As Grandes Províncias Ígneas (LIPs) - A Filosofia das Origens

As Grandes Províncias Ígneas (LIPs) - A Filosofia das Origens As Grandes Províncias Ígneas (LIPs) - A Filosofia das Origens

filosofiadasorigens.org.br
from filosofiadasorigens.org.br More from this publisher
18.04.2013 Views

XIII SEMINÁRIO “A FILOSOFIA DAS ORIGENS” RIO DE JANEIRO (18-19 / AGOSTO / 2012) As Grandes Províncias Ígneas (LIPs) Nahor Nahor N. N. Souza Souza Jr. Jr. Jr.

XIII SEMINÁRIO “A FILOSOFIA DAS ORIGENS”<br />

RIO DE JANEIRO (18-19 / AGOSTO / 2012)<br />

<strong>As</strong> <strong>Grandes</strong> <strong>Províncias</strong><br />

<strong>Ígneas</strong> (<strong>LIPs</strong>)<br />

Nahor Nahor N. N. Souza Souza Jr. Jr.<br />

Jr.


INTRODUÇÃO<br />

?<br />

DIMENSÃO ESPACIAL DIMENSÃO TEMPORAL<br />

James Hutton (1726 – 1797)<br />

Charles Lyell (1797 – 1875)<br />

Uniformitarismo: “O Presente é a Chave do Passado”


PRESENTE: ERUPÇÕES VULCÂNICAS<br />

1. O evento vulcânico (20/03/2010)<br />

se iniciou-se quando o Vulcão<br />

Fimmvorduhals entrou em<br />

erupção, ao longo de uma fissura<br />

de 500 metros.<br />

2. Na ocasião exigiu-se uma rápida<br />

evacuação de mais de 600<br />

pessoas.<br />

ISLÂNDIA (LIP): EVENTO RECENTE (2010)


PRESENTE: ERUPÇÕES VULCÂNICAS<br />

3. Pouco tempo depois (14/04/2010),<br />

ocorreu uma forte erupção do<br />

Vulcão (Geleira) Eyjafjallajökull ,<br />

liberando 250.000.000 m 3 de<br />

material piroclástico.<br />

4. Esta erupção explosiva provocou<br />

intenso degelo e conseqüente<br />

inundação de rios próximos.<br />

ISLÂNDIA (LIP): EVENTO RECENTE (2010)


PRESENTE: ERUPÇÕES VULCÂNICAS<br />

5. Neste segundo momento,<br />

procedeu-se à rápida remoção de<br />

mais de 800 pessoas de locais<br />

sob riscos.<br />

6. A imensa quantidade de cinzas,<br />

lança<strong>das</strong> a 9.000 metros de<br />

altura, atingiram o espaço aéreo<br />

da Europa, provocando o<br />

cancelamento de 17.000 voos.<br />

ISLÂNDIA (LIP): EVENTO RECENTE (2010)


PRESENTE: ERUPÇÕES VULCÂNICAS<br />

7. Os prejuízos decorrentes deste<br />

evento vulcânico se aproximam<br />

de dois bilhões de dólares.<br />

OROIAN, I. - Eyjafjallajökull Volcano Eruption – A Brief Approach.<br />

ProEnvironment 3 (2010) 5 – 8. 2010.<br />

ISLÂNDIA (LIP): EVENTO RECENTE (2010)


PRESENTE: ERUPÇÕES VULCÂNICAS<br />

A ERUPÇÃO VULCÂNICA FISSURAL “LAKI” (1783/84)<br />

“The eruption that changed Iceland forever”<br />

1. A erupção expeliu 122.000.000 tonela<strong>das</strong> de SO 2,<br />

dentre outros gases, na atmosfera, provocando<br />

efeitos meteorológicos extremos.<br />

2. Seguiu-se, logo após as explosões piroclásticas, o<br />

extravasamento de lavas por uma área de 600 km 2<br />

(15 km 3 de lava basáltica), ao longo da “fissura<br />

Laki” (27 km de extensão/130 vulcões alinhados).<br />

ISLÂNDIA (LIP): EVENTO HISTÓRICO (1783)


PRESENTE: ERUPÇÕES VULCÂNICAS<br />

A ERUPÇÃO VULCÂNICA FISSURAL “LAKI” (1783/84)<br />

“The eruption that changed Iceland forever”<br />

3. A maioria <strong>das</strong> bétulas, arbustos e musgos foram mortos,<br />

mais de 60% do gado de pastoreio morreu e 21% da<br />

população perdeu a vida, como conseqüência da erupção.<br />

4. Mudanças climáticas na Europa, América do<br />

Norte,...(Hemisfério Norte): chuvas áci<strong>das</strong>; calor<br />

excessivo no verão (mais de 20.000 mortes somente na<br />

Grã-Bretanha); os invernos (3 anos) mais rigorosos já<br />

registrados.<br />

ISLÂNDIA (LIP): EVENTO HISTÓRICO (1783)


PRESENTE: ERUPÇÕES VULCÂNICAS<br />

A ERUPÇÃO VULCÂNICA FISSURAL “LAKI” (1783/84)<br />

“The eruption that changed Iceland forever”<br />

5. Em termos globais mais de 6 milhões de<br />

pessoas foram vitima<strong>das</strong> (quebras<br />

generaliza<strong>das</strong> de safras, etc.).<br />

6. Essa erupção catastrófica, provavelmente,<br />

desencadeou a mais violenta seqüência de<br />

terremotos históricos da Islândia.<br />

ISLÂNDIA (LIP): EVENTO HISTÓRICO (1783)


PRESENTE: ERUPÇÕES VULCÂNICAS<br />

A ERUPÇÃO VULCÂNICA FISSURAL “LAKI” (1783/84)<br />

“The eruption that changed Iceland forever”<br />

7. A compreensão da dinâmica de erupção, e<br />

dos efeitos atmosféricos do fenômeno<br />

vulcânico Laki, pode fornecer um modelo<br />

útil para avaliar os impactos climáticos <strong>das</strong><br />

<strong>Grandes</strong> <strong>Províncias</strong> <strong>Ígneas</strong> (<strong>LIPs</strong>), no<br />

passado geológico.<br />

ISLÂNDIA (LIP): EVENTO HISTÓRICO (1783)


PASSADO: ERUPÇÕES VULCÂNICAS<br />

400 m<br />

Dique (e > 13 m)<br />

1. Grupo de rochas vulcânicas conheci<strong>das</strong><br />

como Série ou Sequência Terciária, ocupa<br />

mais de 50% da superfície da Islândia (><br />

50.000 km 2 ).<br />

2. Derrames superpostos (mais<br />

rapidamente?), com espessuras variando<br />

de 5 a 15 m, formam uma pilha com<br />

aproximadamente 1.000 m de espessura.<br />

ISLÂNDIA (LIP): EVENTO ANTIGO (NEÓGENO)


PASSADO: ERUPÇÕES VULCÂNICAS<br />

400 m<br />

Dique (e > 13 m)<br />

3. Diques (fissuras condutoras de lava) se<br />

estendem por dezenas de quilômetros.<br />

4. Problemas: Como o extravasamento<br />

contínuo de colossais volumes de lava (><br />

50.000 km3 SIGMUNDSSON, F.; SÆMUNDSSON, K. - Iceland: a window on<br />

North-Atlantic divergent plate tectonics and ), muito geologic mais catastrófico processes. (E.<br />

Episodes, Vol. 31, No. 1. 2008<br />

Laki), pode ser conciliado com um período<br />

de 1.000.000 anos (intervalo médio de<br />

10.000 anos entre cada fluxo de lava)???<br />

ISLÂNDIA (LIP): EVENTO ANTIGO (NEÓGENO)


PASSADO: ERUPÇÕES VULCÂNICAS<br />

Maior manifestação vulcânica, de natureza continental, da história<br />

geológica fanerozóica (Pangea), abrangendo uma área de 1.000.000 km 2 ,<br />

com o extravasamento equivalente a um volume de 1.700.000 km 3 de lava<br />

basáltica, conduzi<strong>das</strong> por fissuras (diques) com até 600 m de largura e 50<br />

Cânion Fortaleza – 6 km de extensão<br />

Desníveis de até 700m / derrames superpostos<br />

km de extensão (comparar com a Série Terciária – Islândia)<br />

(Dezenas de majestosos cânions, no Sul<br />

do Brasil, que se estendem por 250 km)<br />

FORMAÇÃO SERRA GERAL (LIP): EVENTO ANTIGO (CRETÁCEO)


PASSADO: ERUPÇÕES VULCÂNICAS<br />

Arenito Botucatu<br />

Derrame 1<br />

Derrame 2<br />

Arenito Inter-Derrame<br />

Experiência Pessoal: Não existem evidências de lacunas (paleossolos)<br />

nos contatos dos derrames (rápida superposição ).<br />

Rodovia Jaú-Brotas – SP<br />

FORMAÇÃO SERRA GERAL (LIP): EVENTO ANTIGO (CRETÁCEO)


PASSADO: ERUPÇÕES VULCÂNICAS<br />

Derrame<br />

JUNTA - FALHA<br />

Arenito Bauru<br />

CONTATO CONTATO<br />

Experiência Pessoal: Junta-falha – evidência de rápida superposição<br />

dos derrames de lava (aparência de corpos intrusivos).<br />

UHE Porto Primavera – SP / MS<br />

FORMAÇÃO SERRA GERAL (LIP): EVENTO ANTIGO (CRETÁCEO)


PASSADO: ERUPÇÕES VULCÂNICAS<br />

Islândia<br />

Experiência Pessoal: Basaltos apresentando semelhanças estruturais,<br />

texturais, mineralógicas, químicas, etc.: eventos catastróficos em várias<br />

partes da superfície terrestre?<br />

FSG - São Carlos (SP) FSG – Rib. Preto (SP)<br />

F. SERRA GERAL (BRASIL) X SÉRIE TERCIÁRIA (ISLÂNDIA)


PASSADO: ERUPÇÕES VULCÂNICAS<br />

Experiência Pessoal: Basaltos apresentando semelhanças estruturais,<br />

texturais, mineralógicas, químicas, etc. – eventos catastróficos em várias<br />

partes da superfície terrestre?<br />

GRC – Washington (EUA) FSG – Jaú (SP)<br />

F. SERRA GERAL (BRASIL) X G. RIO COLUMBIA (EUA)


PASSADO: ERUPÇÕES VULCÂNICAS<br />

Uma Notável Contradição:<br />

Dados de Campo e Laboratório<br />

(Formação Serra Geral – semanas)<br />

x<br />

? ?<br />

Geocronologia Padrão<br />

(Formação Serra Geral – 5 a 10 m.a.)<br />

Estes resultados (semelhantes aos observado s nas duas erupções recentes da islândia)<br />

poderiam ser identificados em outras <strong>LIPs</strong>?


PASSADO: ERUPÇÕES VULCÂNICAS<br />

GRC<br />

FSG<br />

MAIS 100 GRANDES PROVÍNCIAS ÍGNEAS JÁ FORAM IDENTIFICADAS


PASSADO: ERUPÇÕES VULCÂNICAS<br />

MAIS DE 100 GRANDES PROVÍNCIAS ÍGNEAS JÁ FORAM IDENTIFICADAS


PASSADO: ERUPÇÕES VULCÂNICAS<br />

A Província Paraná/Etendeka constitui o evento precursor de uma província ainda<br />

maior (Província Atlântica?): O desenvolvimento do assoalho do próprio Oceano<br />

Atlântico – um hiper-vulcão linear (Cordilheira Meso Atlântica) com 15.000 km de<br />

extensão, fornecendo gigantescas quantidades de material vulcânico, totalizando<br />

um volume de aproximadamente 1.000.000.000 Km 3 de lava basáltica, em uma<br />

área de 106.400.000 km 2 (comparar com a Formação Serra Geral)<br />

<strong>Grandes</strong> <strong>Províncias</strong> ígneas x Tectônica de Placas


PASSADO: ERUPÇÕES VULCÂNICAS<br />

A abrangência deste vulcanismo extraordinário (“Província Atlântica”) deve ainda ser<br />

estendida, pois a Cordilheira Meso-Atlântica é apenas parte do total de <strong>das</strong> cordilheiras<br />

meso-oceânicas (com 3.000 metros de altura, em média), que se estendem de maneira<br />

contínua por 80.000 km. Podemos então imaginar o impressionante volume de material<br />

vulcânico extravasado por estas vastíssimas crateras lineares, que por sua vez<br />

compreende um exemplo de fenômeno vulcânico ainda mais abrangente ou global<br />

(Província Global?). A pergunta inevitável – Qual seria a duração do processo<br />

responsável pelos maiores extravasamentos de lava basáltica na superfície da Terra?<br />

<strong>Grandes</strong> <strong>Províncias</strong> ígneas x Tectônica de Placas


PASSADO: ERUPÇÕES VULCÂNICAS<br />

O que teria provocado dezenas de violentas e gigantescas erupções<br />

vulcânicas no Planeta Terra?<br />

“Quando o meteorito penetra no manto superior (200 km de<br />

profundidade), a produção de calor causará a fusão dessa porção do<br />

manto... <strong>As</strong> grandes províncias ígneas (<strong>LIPs</strong>) continentais e oceânicas<br />

são o resultado de impactos meteoríticos.” (Price, 2005)<br />

<strong>Grandes</strong> <strong>Províncias</strong> <strong>Ígneas</strong> X Tectônica de Placas X Impactos Meteoríticos


MODELO DE SHOEMAKER<br />

Shoemaker, E.M. (1983) ‘<strong>As</strong>teroid and comet bombardment of<br />

the Earth’. Ann. Rev. Earth Planet. Sci., 11, 461–494.<br />

Sistema Solar: O Grande Bombardeamento


MODELO DE PRICE<br />

“A partir da 2ª Grande Guerra Mundial, cientistas (EUA, Canadá, Austrália,<br />

URSS, etc.) conduziram uma série de experimentos com potentes explosivos,<br />

que possibilitaram a caracterização (modelos físicos e teóricos) de crateras<br />

provoca<strong>das</strong> por impactos meteoríticos identifica<strong>das</strong> na Lua, em Marte, Venus,<br />

Mercúrio e na própria superfície da Terra. <strong>As</strong>sim, as crateras naturais<br />

(astroblemas) podem ser identifica<strong>das</strong>, mesmo que tenha sido modifica<strong>das</strong> por<br />

profundos processos erosivos, ou ainda estejam soterra<strong>das</strong>. (Price, 2005)<br />

Impactos de Meteoritos


MODELO DE PRICE<br />

“Estima-se que, no fanerozóico, o número de impactos de meteoritos<br />

e cometas na superfície da Terra, com diâmetro superior a 10 km,<br />

teria sido aproximadamente 1.500.” (Price, 2005)<br />

PRICE, N.J. – Major Impacts and Plate Tectonics – A Model for the Phanerozoic<br />

evolution of the Earth’s lithosphere. Ed. Routledge (London/New York), 346p. 2005.


Tectônica de Placas<br />

MODELO DE PRICE<br />

?<br />

“...É difícil admitir que um grande número de pequenas células de convecção<br />

poderão estar combina<strong>das</strong> (alinha<strong>das</strong>) para prover uma força resultante capaz<br />

de conduzir (transportar) uma colossal placa tectônica... este mecanismo<br />

parece ser extremamente improvável (Price, 2005)”<br />

O mecanismo motor não deverá ser encontrado no<br />

interior da Terra (correntes convectivas)


“O mecanismo capaz de gerar movimentação <strong>das</strong> placas<br />

litosféricas, a partir dos ‘spreading-ridges’, chama-se ‘gravity-glide’<br />

(deslizamento gravitacional), que ocorre na superfície inclinada e<br />

lubrificada entre a litosfera e a astenosfera.” (Price, 2005)<br />

Tectônica de Placas<br />

MODELO DE PRICE<br />

O mecanismo motor não deverá ser encontrado no<br />

interior da Terra (correntes convectivas)


MODELO DE PRICE<br />

“O mesmo evento impactante (o mais enérgico de todo o fanerozóico) que<br />

provocou os extensivos e espessos derrames basálticos da Província Paraná-<br />

Etendeka (possível cratera com diâmetro superior a 500 km), indiscutivelmente,<br />

também originou a abertura <strong>das</strong> placas Sul Americana / Africana” (Price, 2005)<br />

Impactos de Meteoritos x FSG x Tectônica de Placas


MODELO DE PRICE<br />

“Só podemos concluir que os principais eventos impactantes<br />

(cometas e meteoritos) controlaram, conduziram ou determinaram<br />

a história geológica da Terra em todo o fanerozóico” (Price, 2005)<br />

Impactos Meteoríticos x História Geológica Fanerozóica


MODELO DE PRICE<br />

“Muitos geólogos parecem mostrar uma natural antipatia para a<br />

idéia (apesar <strong>das</strong> evidências) de que formas de vida, especialmente<br />

no fanerozóico, foram subitamente extingui<strong>das</strong>” (Price, 2005)<br />

FÓSSEIS: Extinção em Massa ou Mortandade em Massa?


Fragmentação da<br />

Crosta e Tectônica<br />

de Placas<br />

MODELO DE PRICE<br />

Impactos de<br />

Gigantescos<br />

Meteoritos e Cometas<br />

<strong>Grandes</strong> <strong>Províncias</strong><br />

<strong>Ígneas</strong><br />

(Supervulcões)<br />

Mortandade em<br />

Massa e Rápido<br />

Soterramento<br />

Fenômenos Geológicos Globais Interligados


MODELO DE PRICE<br />

“O registro estratigráfico do fanerozóico foi controlado, ou mesmo<br />

determinado, pela incidência de eventos impactantes catastróficos.<br />

Ou seja, dezenas destes eventos, em áreas oceânicas e<br />

continentais, coincidem com limites estratigráficos” (Price, 2005)<br />

Bacias Sedimentares<br />

Impactos Meteoríticos x Registro Estratigráfico (cama<strong>das</strong> sedimentares /fósseis)


FENÔMENOS GEOLÓGICOS GLOBAIS<br />

Grand Canyon: 446 km x 29 km x 1,6 km (um monumento à catástrofe) . . .<br />

Extensas e espessas deposições sedimentares


FENÔMENOS GEOLÓGICOS GLOBAIS<br />

Grand Canyon: Espessas cama<strong>das</strong> se estendendo por centenas de milhares de Km 2<br />

Extensas e espessas deposições sedimentares


FENÔMENOS GEOLÓGICOS GLOBAIS<br />

Grand Canyon: O atual rio colorado teria esculpido este gigantesco vale erosivo?<br />

Extensas e espessas deposições sedimentares


FENÔMENOS GEOLÓGICOS GLOBAIS<br />

Grand Canyon: Cama<strong>das</strong> com contatos plano-paralelos (rápida e contínua superposição)<br />

Extensas e espessas deposições sedimentares


FENÔMENOS GEOLÓGICOS GLOBAIS<br />

Ação Devastadora de <strong>Grandes</strong> Volumes de Água


FENÔMENOS GEOLÓGICOS GLOBAIS<br />

Ação Devastadora de <strong>Grandes</strong> Volumes de Água


FENÔMENOS GEOLÓGICOS GLOBAIS<br />

Fragmentação da<br />

Crosta e Tectônica<br />

de Placas<br />

Ação Devastadora<br />

de <strong>Grandes</strong><br />

Volumes de Água<br />

Impactos de<br />

Gigantescos<br />

Meteoritos e Cometas<br />

Extensas e Espessas Deposições Sedimentares<br />

<strong>Grandes</strong> <strong>Províncias</strong><br />

<strong>Ígneas</strong><br />

(Supervulcões)<br />

Mortandade em<br />

Massa e Rápido<br />

Soterramento


FENÔMENOS GEOLÓGICOS GLOBAIS<br />

Fragmentação da<br />

Crosta e Tectônica<br />

de Placas<br />

Ação Devastadora<br />

de <strong>Grandes</strong><br />

Volumes de Água<br />

Impactos de<br />

Gigantescos<br />

Meteoritos e Cometas<br />

Extensas e Espessas Deposições Sedimentares<br />

<strong>Grandes</strong> <strong>Províncias</strong><br />

<strong>Ígneas</strong><br />

(Supervulcões)<br />

Mortandade em<br />

Massa e Rápido<br />

Soterramento<br />

A maior tragédia ambiental da história da Terra!


FENÔMENOS GEOLÓGICOS GLOBAIS<br />

Fragmentação da<br />

Crosta e Tectônica<br />

de Placas<br />

Ação Devastadora<br />

de <strong>Grandes</strong><br />

Volumes de Água<br />

Impactos de<br />

Gigantescos<br />

Meteoritos e Cometas<br />

Extensas e Espessas Deposições Sedimentares<br />

<strong>Grandes</strong> <strong>Províncias</strong><br />

<strong>Ígneas</strong><br />

(Supervulcões)<br />

Mortandade em<br />

Massa e Rápido<br />

Soterramento<br />

Duração: segundos, minutos, horas, dias, semanas e meses


FENÔMENOS GEOLÓGICOS GLOBAIS<br />

SOUZA JR, N. N. – Feições Lito-Estruturais de Interesse Geológico e Geotécnico em<br />

Maciços Basálticos. Dissertação de Mestrado. EESC-USP, 183p. 1986.<br />

Fenômenos<br />

SOUZA JR., N. N. – O “Entablamento”<br />

Geológicos<br />

em Derrames Basálticos da<br />

Globais<br />

Bacia do Paraná:<br />

<strong>As</strong>pectos Genéticos e Caracterização Geotécnica. Tese de Doutoramento. EESC-USP,<br />

257p. 1992.<br />

ALT, D.; SEARS, J. M.; HYNDMAN, D. W. – Terrestrial Maria: The Origins of Large<br />

Basalt Plateaus, Hotspot Tracks and Spreading Ridges. Journal of Geology, vol. 96, nº 6,<br />

p. 647 – 662. 1988.<br />

GLIKSON, A. – <strong>As</strong>teroid/comet impact clusters, flood basalts and mass extinctions:<br />

Significance of isotopic age overlaps. Earth and Planetary Science Letters nº 236, pp 933–<br />

937. 2005.<br />

Geocronologia Padrão<br />

JONES, A. P. – Meteorite Impacts as Triggers to Large Igneous Provinces. Elements,<br />

Vol. 1, pp 2 7 7 – 2 8 1. 2005.<br />

? ?<br />

Artigos da geologia convencional: uma notável contradição


FENÔMENOS GEOLÓGICOS GLOBAIS<br />

ELKINS-TANTON, L. – Giant Meteoroid Impacts can Cause Volcanism. Earth and<br />

Planetary Science Letters. Vol. 239, pp. 219-232. 2005.<br />

Fenômenos Geológicos Globais<br />

JONES, A. P.; PRICE, G. D.; PRICE, N. J.; DeCARLI, P. S.; CLERGG, R. A. – Impact<br />

Induced Melting and the Development of Large Igneous Provinces. Earth and Planetary<br />

Science Letters, 202: 551-561. 2002.<br />

WHITE, R. V. – Volcanism, Impact and Mass Extinctions. Lithos, Vol. 79, Nº 3-4. 2005.<br />

WIGNALL, P.B. – Large igneous provinces and mass extinctions. Earth-Science<br />

Reviews, nº 53, pp 1–33. 2001.<br />

? ?<br />

Geocronologia Padrão<br />

PRICE, N.J. – Major Impacts and Plate Tectonics – A Model for the Phanerozoic<br />

evolution of the Earth’s lithosphere. Ed. Routledge (London/New York), 346p. 2005.<br />

Artigos da geologia convencional: uma notável contradição


FENÔMENOS GEOLÓGICOS GLOBAIS<br />

Lava proveniente da erupção do Hualalei (Hawaii) em 1910 AD (idade real) apresenta<br />

uma idade radiométrica que atinge até 1.1 bilhões de anos (?).<br />

Os depósitos vulcânicos em Katmai (Alasca), oriundos da erupção de 1912 AD (idade<br />

real), sugerem uma idade radiométrica equivalente a 4 milhões de anos (?).<br />

Material vulcânico (dacito) proveniente de erupções do Monte Santa Helena<br />

(Washington), entre 1980 e 1986 AD (idade real), ao ser datado pelo método K – Ar<br />

(rocha-total, feldspato, piroxênio, etc.), revelou idades radiométricas que variam de<br />

340.000 a 2,8 milhões de anos (?).<br />

Material basáltico do Monte Etna (Sicília) expelido em 1792 AD (idade real),<br />

apresenta idade radiométrica correspondente a 350.000 anos (?).<br />

Snelling, A. A. 1999. "Excess Argon": The "Archilles' Heel" of Potassium-Argon<br />

and Argon-Argon "Dating" of Volcanic Rocks. Acts & Facts. 28 (1).<br />

Problemas com a Datação Radiométrica (Geocronologia Padrão)


FENÔMENOS GEOLÓGICOS GLOBAIS<br />

Fragmentação da<br />

Crosta e Tectônica<br />

de Placas<br />

Ação Devastadora<br />

de <strong>Grandes</strong><br />

Volumes de Água<br />

Impactos de<br />

Gigantescos<br />

Meteoritos e Cometas<br />

Extensas e Espessas Deposições Sedimentares<br />

<strong>Grandes</strong> <strong>Províncias</strong><br />

<strong>Ígneas</strong><br />

(Supervulcões)<br />

Mortandade em<br />

Massa e Rápido<br />

Soterramento<br />

Duração: segundos, minutos, horas, dias, semanas e meses


FENÔMENOS GEOLÓGICOS GLOBAIS<br />

Fragmentação da<br />

Crosta e Tectônica<br />

de Placas<br />

Impactos de<br />

Gigantescos<br />

Meteoritos e Cometas<br />

<strong>Grandes</strong> <strong>Províncias</strong><br />

<strong>Ígneas</strong><br />

(Supervulcões)<br />

Uma Única Catástrofe Global<br />

Ação Devastadora<br />

de <strong>Grandes</strong><br />

Volumes de Água<br />

Extensas e Espessas Deposições Sedimentares<br />

Mortandade em<br />

Massa e Rápido<br />

Soterramento<br />

Duração: segundos, minutos, horas, dias, semanas e meses


FENÔMENOS GEOLÓGICOS GLOBAIS<br />

A Grande Catástrofe


FENÔMENOS GEOLÓGICOS GLOBAIS<br />

Uma Notável<br />

Concordância:<br />

Fenômenos Geológicos Globais<br />

Narrativa Bíblica do Dilúvio<br />

A Grande Catástrofe


FENÔMENOS GEOLÓGICOS GLOBAIS<br />

Um eficiente efeito estufa<br />

(Gênesis 1: 6 – 8)<br />

A Grande Catástrofe<br />

...as janelas do céu se abriram...<br />

(Gênesis 7: 11)


UMA BREVE HISTÓRIA DA TERRA<br />

www.evidenciasonline.org<br />

Artigo:<br />

Os Atuais Desastres<br />

Geológicos: uma Chave<br />

para o Passado e para o<br />

Futuro<br />

A Grande Catástrofe: FGG / Dilúvio de Gênesis


UMA BREVE HISTÓRIA DA TERRA<br />

3 Modelos<br />

A Grande Catástrofe: FGG / Dilúvio de Gênesis


UMA BREVE HISTÓRIA DA TERRA<br />

3 Modelos:<br />

A Grande Catástrofe: FGG / Dilúvio de Gênesis


UMA BREVE HISTÓRIA DA TERRA<br />

A Grande Catástrofe: FGG / Dilúvio de Gênesis


CONSIDERAÇÕES FINAIS<br />

<strong>As</strong> evidências da fidedignidade da Bíblia e de seu Autor – Deus – são tão<br />

extraordinárias e amplas, que por si só garantem a auto-subsistência<br />

deste precioso Livro, independentemente de qualquer tipo de apoio<br />

promovido pela ciência. No entanto, a ciência, quando corretamente<br />

conduzida, revelará informações compatíveis com as Sagra<strong>das</strong><br />

Escrituras. Mais do que isso, a correta associação do conhecimento<br />

bíblico com o conhecimento científico poderá descortinar importantes<br />

horizontes, ainda não investigados, pertinentes ao campo de atuação da<br />

geologia (em particular) e da própria ciência (em geral).<br />

Criacionismo – A Contribuição da Geologia

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!