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je587agoset09 - Exército

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treino, para o tornar mais realista;<br />

A interoperabilidade – as propostas vão no sentido<br />

de a doutrina ser comum ou, no mínimo, compatível e<br />

possibilitar o emprego combinado de forças;<br />

O treino deve ser do tipo Cross Training para<br />

adaptação e integração. É no entanto no material<br />

(Armamento, Transmissões, etc.) onde existem mais<br />

sistemas que requerem compatibilidade. Quanto ao<br />

pessoal, deve ter as competências para participar em<br />

operações combinadas (Linguística).<br />

O Tenente-Coronel de Infantaria Rui Mendes Dias<br />

(GT3), que teve como objectivo trabalhar o tema<br />

“Requisitos Operacionais e Técnicos de Simulação<br />

para os Sistemas de Combate de Infantaria dos baixos<br />

escalões tácticos (Companhia, pelotão e Secção) em<br />

ambiente urbano”, apresentou os seguintes tópicos<br />

de conclusões:<br />

A definição de uma política de simulação nacional<br />

deve ser construída com base nos conceitos basilares<br />

da NATO (Simulação, Interoperabilidade e Reutilização),<br />

bem como nos seus princípios guia, a normalização de<br />

tácticas e procedimentos fruto das lições aprendidas e<br />

a revisão dos diversos referenciais de curso;<br />

Quanto à organização, a proposta vai no sentido<br />

de se criarem dois níveis de Simuladores: o primeiro<br />

nível nas EPR, para que todos tenham acesso aos<br />

sistemas; o segundo nível, para material específico de<br />

uma unidade da FOPE, ficando neste caso o simulador<br />

na unidade utilizadora, destinado ao treino do pessoal;<br />

No que diz respeito às infra-estruturas, as<br />

recomendações vão no sentido de haver uma avaliação<br />

custo/eficácia, de o sistema de simulação estar<br />

associado à infra-estrutura real, da criação de infraestrutura<br />

para acolher sistemas de simulação e da<br />

rentabilização das infra-estruturas reais, permitindo o<br />

seu desenvolvimento;<br />

As propostas respeitantes ao pessoal vão no<br />

sentido da criação de órgãos ou entidades<br />

responsáveis pela gestão da formação de quadros<br />

qualificados (Operar, Manter e Reparar), da<br />

vinculação/permanência dos militares e da<br />

contratualização de formação, manutenção e<br />

reutilização, com análise custo/eficácia, relativamente<br />

a estes equipamentos mais específicos.<br />

Sítio da Infantaria<br />

No final da sessão de Encerramento das JI09 foi<br />

ainda apresentado, pelo Comandante da EPI, uma<br />

proposta de sítio da Infantaria. Este sítio terá como<br />

objectivo constituir-se num repositório dos<br />

documentos relacionados com a infantaria portuguesa<br />

e estará disponível na internet. Foi com muito agrado<br />

e receptividade que este assunto foi visto, pois permite<br />

ocupar uma lacuna existente e será um local de debate<br />

e encontro entre Infantes.JE<br />

1 Texto da Escola Prática de Infantaria.<br />

2 António Pires Nunes, Tenente-Coronel – “D. Nuno<br />

Álvares Pereira – o Homem”.<br />

3 D. Carlos Azevedo, “São Nuno de Santa Maria: um santo<br />

condestável e carmelita”.<br />

4 Idem.<br />

5 Ibidem.<br />

6 Tenente-Coronel Barroso, “A Situação Político-Militar<br />

na Guerra dos Cem Anos (1337-1453) ”.<br />

7 Capitão Afonso, “A crise de 1383-1385 e a Batalha de<br />

Atoleiros”.<br />

8 Tenente-Coronel Lemos Pires, “A invasão Castelhana e<br />

a Batalha de Aljubarrota”.<br />

9 General Themudo Barata.<br />

10 Texto da Escola Prática de Infantaria.<br />

Foto: Tenente Paulo Moreira<br />

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