je587agoset09 - Exército

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ao NATO Training Group (NTG) e recebe apoio
das nações representadas no GT no treino e
documentação relativa ao Combate em Áreas
Edificadas (CAE); analisa Técnicas, Tácticas e
Procedimentos de forma a criar um conceito comum
e integrado de CAE; e assegura que a formação e
treino do CAE se mantém actualizado de acordo
com as mais recentes missões e ameaças.
No que diz respeito às perspectivas de futuro,
destacou:
O CAE como base da formação do Infante;
Promover a discussão do emprego de armas
combinadas no CAE (já iniciado);
Apoiar no Desenvolvimento do Projecto de
Ampliação do “ALDEIA CAMÕES”, situado na
Tapada Militar de Mafra e contribuir para a
actualização dos programas de instrução dos
cursos ministrados na EPI;
Análise do Cap. V do Urban Operations Tactical
Handbook (UOTH), no que diz respeito às
funções de Combate;
Aprovação do Vol. II do UOTH e passagem do
Vol. I a ATP;
Decorrerá em Portugal, entre 26 a 30 de Abril de
2010, a Reunião do UOWG no âmbito das
“Informações no CAE”.
A quarta apresentação feita pelo Capitão de
Infantaria Alexandre Capote, da Brigada Mecanizada,
tratou o tema “As Pequenas Unidades de
Infantaria no Combate em Áreas Edificadas –
Perspectiva do emprego de meios mecanizados e
blindados”. Da sua apresentação destacam-se uma
série de apontamentos (a desenvolver na próxima
edição da Revista Azimute) e que são o resultado
do estudo e da experiência feita pelo Agrupamento
em NRF. A apresentação debruçou-se sobre:
O emprego de meios mecanizados e blindados;
O treino da Força em Áreas Edificadas.
Cerimónia de Encerramento e
Apresentação das Conclusões
A Cerimónia de Encerramento das JI09 contou
com a presença dos Comandantes das Unidades
de Infantaria e foi presidida pelo Director Honorário
da Arma de Infantaria, Tenente-General Mário de
Oliveira Cardoso.
Nesta sessão foi feita a apresentação das
conclusões por parte dos GT, efectuadas pelos seus
coordenadores, que seguidamente se resumem:
O Tenente-Coronel de Infantaria Jorge Gamito
Torres (GT1), que trabalhou o tema “A Condução
de Operações de Combate em Ambiente Urbano –
Requisitos de Capacidades de Informação nos
Foto: CAVE
Baixos Escalões (Companhia, Pelotão e Secção) ”,
apresentou as conclusões de acordo com os
seguintes tópicos:
Doutrina – As Técnicas, Tácticas e
Procedimentos de combate em áreas edificadas
devem ser conjugadas com a doutrina ISTAR
(impacto dos novos meios);
Treino – Aplicação dos meios – Impacto no
treino individual e colectivo, (integração e gestão
de sensores e C 2);
Organização – As células de gestão de sensores
(UAV’s/UGV’s) deverão ser orgânicas da UEB;
Meios – Requisitos de capacidades dos
sistemas para actuarem de forma autónoma;
Liderança – Planeamento centralizado, execução
descentralizada – maior exigência e responsabilidades
na coordenação das Operações aos baixos
escalões;
Pessoal – Necessidades de novas competências:
selecção; especialização; ambiente multinacional/língua;
Interoperabilidade – Uso do SICCE na integração
de todos os meios C4ISR até ao escalão secção.
O Major de Infantaria Jorge Varanda Pinto (GT2),
que tratou o “Emprego Táctico de uma Unidade de
Escalão Companhia, em todo o Espectro das
Operações, num Cenário de Contra-subversão Urbana”,
apresentou as conclusões que se destacam
nos seguintes tópicos:
Doutrina – foi proposto que fossem elaborados
dois manuais pela EPI, coadjuvada pela FOPE, sobre
Combate Urbano;
Treino e material – proposta de algumas alterações
e aquisições de novas tecnologias;
Liderança – área essencial para os novos quadros;
Quanto às infra-estruturas, a proposta vai no
sentido de se ampliar e melhorar as infra-estruturas
existentes para o CAE pois estas devem permitir a
execução de tiro real, a utilização de viaturas
mecanizadas e blindadas e alterar as situações de