nosso desafio é o futuro Caderno de Resoluções ... - Sindipetro Bahia

Caderno de Resoluções aprovadas no Congresso do sindipetro-BA
O porquê deste detalhe, o profissional urbano e fácil, sobra nos grandes centros.
Mas, o profissional rural, que é onde estão as nossas unidades operacionais,
este falta!
Muitas das vezes estes profissionais, estão no nosso lado e falta apenas uma política
inclusão e de reconhecimento, já que estes servem para prestarem serviços
como terceirizados estão desenvolvendo a atividade na empresa contratada
a serviço da Petrobrás. Exemplos as nossas sondas de perfuração e produção,
são entregues para as empresas contratadas operarem, estas empresas, só administram
a mão de obra e os nossos colegas petroleiros próprios orientam para
a execução dos serviços.
Após, a consulta jurídica as nossas federações devem apresentar a diretoria de
RH da empresa para esta fazer a consulta e permissão que julgar necessária.
Se houver a negação, devemos unir esforços entre: sindicatos, federações, centrais
sindicais e partidos políticos, sensibilizar os nossos parlamentares para
alterarem a lei dos concursos.
Também, temos que fazer pressão para as empresas: terceirizadas, setor petróleo
privado e Petrobrás, fazerem convênios com: CEFET, SESI e SENAI,
para termos em tornos de nossas unidades operacionais centro de formação de
mão de obra para os jovens paraas nossas atividades. Sendo mais uma política
de inclusão. Pois estas escolas devem funcionar nas cidades onde operamos.
Usar o Prominp, para qualificar os profissionais que estão nas nossas unidades,
e precisão se qualificar e não possuem as condições: financeira e localização
que muitas vezes o mercado requer.
Os profissionais das atividades de petróleo em seus diversos segmentos. Possuem
perfis adequados. É um erro da política de RH, buscar estes profissionais,
somente o do conhecimento teórico e preciso adicionar para certas
atividades o conhecimento prático, sem esta inserção, estamos extinguindo o
petroleiro de puro sangue das nossas unidades operacionais.
Segundo passo, para aqueles cargos que não houve interesse na primeirização
e continuarão terceirizados, há duas soluções para dar a estas parcelas de trabalhadores
a segurança necessária, quando, na alternância de um contrato para
outro não seja cercado de dúvidas e incerteza, aos seus direitos, que tanto mal
fazem a esses trabalhadores.
Na visão atual este problema deve ser resolvido através da criação de cooperativas
de trabalhadores para as atividades de transportes de passageiros, vigilantes,
manutenção predial, manutenção mecânica, elétrica e instrumentação,
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