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a corporeidade na história da filosofia ocidental - IEPS

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O professor tem uma missão muito importante <strong>na</strong> socie<strong>da</strong>de e no mundo e é a<br />

partir dele que a transformação deve começar. Revolucio<strong>na</strong>r o ser professor de dentro<br />

para fora e que as pessoas olhem e digam: vale a pe<strong>na</strong> ser professor.<br />

Segundo alguns autores, argumenta-se que o professor é um profissio<strong>na</strong>l que não<br />

deve esperar que os outros mudem sua <strong>história</strong>, mas ele mesmo precisa ser alguém que<br />

saiba questio<strong>na</strong>r sua reali<strong>da</strong>de, ser administrador <strong>da</strong> sua vi<strong>da</strong> com digni<strong>da</strong>de pela sua<br />

profissão e sua atuação, não esperando que a situação se torne pior para começar a se<br />

mexer.<br />

O momento é agora e pede urgência <strong>na</strong> ação, <strong>na</strong> vi<strong>da</strong> e atuação de sua área. Não<br />

adianta reclamar a quem não interessa escutá-lo ou a pessoas apropria<strong>da</strong>s <strong>da</strong> sua<br />

profissão, mas sim ser alguém que arregaça as mangas e põe as mãos <strong>na</strong> massa em prol<br />

de seus direitos. Em to<strong>da</strong>s as socie<strong>da</strong>des a vi<strong>da</strong> dos professores melhorou quando esses<br />

se uniram e junto reivindicaram seus direitos, condições de vi<strong>da</strong> dig<strong>na</strong> e salário justo,<br />

porque a formação acadêmica que tiveram não foi em vão, mas souberam valorizar-se<br />

por terem percebido que as reclamações não adiantavam e muito menos aju<strong>da</strong>vam<br />

quando essas eram feitas a pessoas erra<strong>da</strong>s e que <strong>na</strong><strong>da</strong> entendiam de educação.<br />

Está <strong>na</strong> hora de perder a vergonha que alguns professores sentem quando lhes<br />

toca o momento de defender sua profissão diante de outros profissio<strong>na</strong>is com mais<br />

vantagens sociais (como muitos se acham) desvalorizando os professores.<br />

Você é a pessoa mais indica<strong>da</strong> para amar a própria profissão.<br />

Lamentar-se não adianta. Até agora tal atitude não resolveu <strong>na</strong><strong>da</strong>, energias<br />

foram perdi<strong>da</strong>s e tudo continuou como estava.<br />

Uma decisão se impõe: se amamos nossa profissão, vamos lutar por ela.<br />

Assim estaremos lutando em favor de nós mesmos e <strong>da</strong> comuni<strong>da</strong>de. Se não<br />

amamos nem temos o desejo de amá-la, sejamos honestos: vamos fazer<br />

outra coisa.<br />

A socie<strong>da</strong>de atrasa<strong>da</strong> quer a permanência <strong>da</strong> atual situação. Quer o professor<br />

se lamentando sem direcio<strong>na</strong>r suas energias para os ver<strong>da</strong>deiros alvos.<br />

Chegou a hora de mu<strong>da</strong>r de estação, mu<strong>da</strong>r o programa, mu<strong>da</strong>r a linguagem,<br />

desenhar outros mapas de novos paradigmas (WERNECK,2004:p.15).<br />

Olhe ao seu redor professor, chegou a hora e é sua vez mu<strong>da</strong>r e o tempo de<br />

felici<strong>da</strong>de depende de você. Ao ter confiança <strong>na</strong> sua pessoa e <strong>na</strong> sua profissão, você<br />

exerce seu direito e dever profissio<strong>na</strong>lmente, pois, você gastou tempo e energia, sono<br />

por muitos anos para dedicar-se aos estudos, sacrificou muitas vezes a sua família por<br />

não poder acompanhá-lo, seus pais gastaram às vezes o pouco que tinham e investiram<br />

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