Estuário do rio Douro – Aspectos hidrodinâmicos - Instituto ...

More documents

Recommendations

Info

3.1.4 – Pressão 62 3.1.5 – Velocidade longitudinal 64 3.2 – Composição espectral 68 3.2.1 – Caudal lançado em Crestuma 69 3.2.2 – Temperatura 71 3.2.3 – Salinidade 73 3.2.4 – Pressão 75 3.2.5 – Velocidade longitudinal 77 3.3 – Distribuição espacial e sazonal de energia 83 3.3.1 – Caudal lançado em Crestuma 84 3.3.2 – Temperatura 85 3.3.3 – Salinidade 86 3.3.4 – Pressão 87 3.3.5 – Velocidade longitudinal 88 3.4 – Modulação pelo regime de maré 93 4 – Discussão 100 3.4.1 – Temperatura 94 3.4.2 – Salinidade 95 3.4.3 – Velocidade longitudinal 96 4.1 – Caudal fluvial 100 4.2 – Extensão da Influência da maré 101 4.2.1 – Temperatura e salinidade 101 VI
2005 101 2006 103 4.2.2 – Pressão 104 4.2.3 – Velocidade longitudinal 105 2005 105 2006 106 4.3 – Estrutura vertical da velocidade 107 4.3.1 – 2005 107 4.3.2 – 2006 107 4.4 – A situação da Ponte Dona Maria 108 4.5 – Validade do estudo e trabalho futuro 109 5 – Referências 113 Anexos 4.5.1 – Velocidade na camada sub-superficial 109 4.5.2 – A hipótese estacionária 109 4.5.3 – Significância estatística 110 4.5.4 – A cobertura espacial 111 4.5.5 – Outras perspectivas de trabalho futuro 111 A – Estatística vectorial da velocidade 114 B – Síntese de estatística descritiva 117 C – Distribuição de variabilidade da velocidade 123 VII
Page 1 and 2: Universidade Lusófona de Humanidad
Page 3 and 4: RESUMO O autor trabalhou campos pon
Page 5: Fuga espectral 33 Transformada ráp
Page 9 and 10: 3.1 - Barragem de Crestuma - Cronog
Page 11 and 12: LISTA DE QUADROS 2.1 - Síntese de
Page 13 and 14: única estação fixa, bem como per
Page 15 and 16: 2.2 - OBSERVAÇÃO Os dados trabalh
Page 17 and 18: comodidade de utilização desta in
Page 19 and 20: PORTO Freixo Infante Arrábida figu
Page 21 and 22: -28 -27 -26 -24 -22 -20 -18 -16 -14
Page 23 and 24: -28 -27 -26 -24 -22 -20 -18 -16 -14
Page 25 and 26: 2.3 - CONVERSÃO E CALIBRAÇÃO 2.3
Page 27 and 28: determinam medidas estatísticas so
Page 29 and 30: 2.4.3 - ORIENTAÇÃO DO ESCOAMENTO
Page 31 and 32: 2.5 - ANÁLISE ESPECTRAL 2.5.1 - AN
Page 33 and 34: FUGA ESPECTRAL O periodograma-modif
Page 35 and 36: 2.5.2 - DISTRIBUIÇÃO HORÁRIA CAR
Page 37 and 38: Por outro lado, o filtro de Butterw
Page 39 and 40: Adim. figura 2.12 10 8 6 4 2 0 Mar-
Page 41 and 42: 2.6.4 - DISTORÇÃO NAS EXTREMIDADE
Page 43 and 44: pouco longitudinal ao rio, regra ge
Page 45 and 46: ⎪⎧ u´ = u cosθ p − vsinθ p
Page 47 and 48: do caudal fluvial - pelas direcçõ
Page 49 and 50: O anexo A mostra um resumo da estat
Page 51 and 52: esultados que isto acontece particu
Page 53 and 54: 3.1 - ESTATÍSTICA DESCRITIVA 3 - R
Page 55 and 56: Frequência absoluta Frequência ab
Page 57 and 58:
figura 3.4 Temperatura 2006 ( o C)
Page 59 and 60:
3.1.3 - SALINIDADE figura 3.6 Salin
Page 61 and 62:
figura 3.8 Salinidade - Síntese de
Page 63 and 64:
figura 3.10 Pressão 2006 (kPa) 100
Page 65 and 66:
figura 3.11 (cont.) Velocidade long
Page 67 and 68:
figura 3.13 Velocidade longitudinal
Page 69 and 70:
3.2.1 - CAUDAL LANÇADO EM CRESTUMA
Page 71 and 72:
3.2.2 - TEMPERATURA figura 3.16 Tem
Page 73 and 74:
3.2.3 - SALINIDADE figura 3.18 Sali
Page 75 and 76:
3.2.4 - PRESSÃO 10 7 10 6 10 5 10
Page 77 and 78:
3.2.5 - VELOCIDADE LONGITUDINAL fig
Page 79 and 80:
figura 3.24 Avintes 2005 - Espectro
Page 81 and 82:
figura 3.26 Cantareira 2006 - Espec
Page 83 and 84:
3.3 - DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E SAZ
Page 85 and 86:
3.3.2 - TEMPERATURA figura 3.29 Tem
Page 87 and 88:
3.3.4 - PRESSÃO figura 3.31 Press
Page 89 and 90:
figura 3.32 (cont.) Vel. longitudin
Page 91 and 92:
figura 3.34 Velocidade longitudinal
Page 93 and 94:
3.4 - MODULAÇÃO PELO REGIME DE MA
Page 95 and 96:
3.4.2 - SALINIDADE figura 3.37 Sali
Page 97 and 98:
figura 3.39 Vel. longit. P. D. Mari
Page 99 and 100:
figura 3.41 Vel. longitudinal Crest
Page 101 and 102:
aixas do domínio de Nyquist e expl
Page 103 and 104:
do estuário - com o caudal de Cres
Page 105 and 106:
4.2.3 - VELOCIDADE LONGITUDINAL 200
Page 107 and 108:
4.3 - ESTRUTURA VERTICAL DA VELOCID
Page 109 and 110:
induzirá uma dinâmica local algo
Page 111 and 112:
valor do próprio resíduo nas mar
Page 113 and 114:
5 - REFERÊNCIAS 1. Vieira, Mário;
Page 115 and 116:
quadro A.1 (cont.) Velocidade 2005
Page 117 and 118:
quadro B.1 ANEXO B - SÍNTESE DE ES
Page 119 and 120:
quadro B.3 Pressão - Síntese de e
Page 121 and 122:
quadro B.4 (cont.) Velocidade longi
Page 123 and 124:
ANEXO C - DISTRIBUIÇÃO DE VARIABI
Page 125 and 126:
quadro C.3 Avintes 2005 - Espectro
Page 127 and 128:
figura C.5 - Cantareira 2006 Cantar
show all

Estuário do rio Douro – Aspectos hidrodinâmicos - Instituto ...

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?