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Estuário do rio Douro – Aspectos hidrodinâmicos - Instituto ...

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3.2 <strong>–</strong> COMPOSIÇÃO ESPECTRAL<br />

Neste capítulo mostro os espectros de energia <strong>do</strong> caudal (figura 3.14), temperatura<br />

(figuras 3.16 e 3.17), salinidade (figuras 3.18 e 3.19), pressão (figuras 3.20 e 3.21) e<br />

velocidade longitudinal (figuras 3.22 a 3.27).<br />

Mostro ainda os caudais característicos em Crestuma (figura 3.15), que estão<br />

acompanha<strong>do</strong>s da curva de frequência absoluta de ocorrência.<br />

Os principais picos espectrais estão assinala<strong>do</strong>s nas figuras e a sua nomenclatura<br />

procura dar informação sobre o tipo de forçamento que representa: notas descritivas<br />

escritas em perío<strong>do</strong>, para componentes não típicas de maré; e classificação genérica da<br />

frequência da variabilidade, para componentes de maré. Apesar disto, algumas notas<br />

descritivas <strong>do</strong>s picos espectrais <strong>do</strong> caudal lança<strong>do</strong> em Crestuma aparecem em notação<br />

de frequência pois agrupam um conjunto de componentes de forçamento diurno e semi-<br />

diurno.<br />

Os espectros de energia da velocidade longitudinal estão acompanha<strong>do</strong>s da<br />

distribuição da variabilidade total pelas componentes originais e componentes<br />

reorientadas, que pode ser interpretada como uma medida da eficácia da<br />

unidimensionalização <strong>do</strong> campo de velocidade horizontal. O anexo C mostra uma<br />

medida frequencial desta distribuição.<br />

As interpretações que se possam fazer a partir <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s da distribuição em<br />

frequência da densidade de energia têm que ser relativizadas ao facto de que a resolução<br />

das estimativas espectrais é variável e que, portanto, não se podem fazer inter-<br />

comparações sazonais da densidade de energia. Este tipo de comparação está feito, para<br />

classes espectrais, no capítulo de análise da distribuição de energia (capítulo 3.3).<br />

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