18.04.2013 Views

Estuário do rio Douro – Aspectos hidrodinâmicos - Instituto ...

Estuário do rio Douro – Aspectos hidrodinâmicos - Instituto ...

Estuário do rio Douro – Aspectos hidrodinâmicos - Instituto ...

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

⎪⎧<br />

u´<br />

= u cosθ<br />

p − vsinθ<br />

p<br />

⎨<br />

⎪⎩<br />

v´<br />

= u sinθ<br />

p + v cosθ<br />

p<br />

ou<br />

⎡u´<br />

⎤ ⎡cosθ<br />

⎢ ⎥ = ⎢<br />

⎣v´<br />

⎦ ⎢⎣<br />

sin θ<br />

p<br />

p<br />

-sin<br />

θ<br />

cosθ<br />

p<br />

p<br />

⎤ ⎡u⎤<br />

⎥ . ⎢ ⎥<br />

⎥⎦<br />

⎣v⎦<br />

A variabilidade <strong>do</strong> campo de velocidade foi assim transferida para a coordenada<br />

u ´ <strong>–</strong> componente longitudinal da velocidade <strong>–</strong>, poden<strong>do</strong> v´<br />

<strong>–</strong> componente transversal <strong>–</strong><br />

ser desprezada nos estu<strong>do</strong>s subsequentes.<br />

2.7.4 <strong>–</strong> REORIENTAÇÃO COM DIRECÇÃO ÚNICA<br />

O caso mais simples é aquele em que os escoamentos montante / jusante se fazem<br />

segun<strong>do</strong> uma direcção principal única. O sistema de coordenadas foi, neste caso,<br />

reorienta<strong>do</strong> de mo<strong>do</strong> a fazer coincidir o novo eixo <strong>do</strong>s xx com a 1ª direcção principal de<br />

variabilidade.<br />

A separação <strong>do</strong> escoamento montante / jusante <strong>–</strong> e, consequentemente, o sinal da<br />

componente longitudinal da velocidade <strong>–</strong> foi aqui feito pela 2ª direcção principal de<br />

variabilidade. A figura 2.15 mostra um exemplo em que foi aplica<strong>do</strong> este méto<strong>do</strong> de<br />

reorientação. Note-se que o vector médio praticamente coincide com a direcção<br />

(2)<br />

principal, o que é consequência da quase inexistência de circulação lateral.<br />

2.7.5 <strong>–</strong> REORIENTAÇÃO COM DIRECÇÕES MÚLTIPLAS<br />

A figura 2.16 <strong>–</strong> que se refere a uma velocidade registada aproximadamente no<br />

mesmo local da figura 2.15, mas durante a campanha de Inverno ilustra um <strong>do</strong>s casos<br />

em que o méto<strong>do</strong> mais simples de reorientação <strong>do</strong> sistema de coordenadas não é<br />

aplicável.<br />

45

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!