O percurso heroico de Dorothy - Fafibe
O percurso heroico de Dorothy - Fafibe
O percurso heroico de Dorothy - Fafibe
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
“— Olhem aquela árvore enorme, na beira do abismo. Se o Homem <strong>de</strong> Lata<br />
conseguir <strong>de</strong>rrubá-la, teremos uma boa ponte.<br />
— Genial! — exclamou o Leão. — Quem não soubesse, chegaria a pensar que você<br />
tem um cérebro <strong>de</strong>ntro da cabeça, em vez <strong>de</strong> palha.” (BAUM, 1900, p.43).<br />
Quando o grupo estava transportando a ponte improvisada um novo problema<br />
surgiu, ouve-se os ruídos e duas feras corriam em direção a eles, “— Depressa! —<br />
gritou o Espantalho.” (BAUM, 1900, p.44). Todos atravessaram correndo para o<br />
outro lado, o Leão covar<strong>de</strong> mesmo com medo voltou para enfrentar os Kalidas, mas<br />
percebendo que estava em <strong>de</strong>svantagem atravessou o outro lado <strong>de</strong>sesperado,<br />
então o espantalho tivera outra i<strong>de</strong>ia, pediu para que o homem <strong>de</strong> lata cortasse a<br />
extremida<strong>de</strong> da arvore que se encontrava do lado do abismo afim <strong>de</strong> não <strong>de</strong>ixar que<br />
os Kalidas atravessassem, quando os Kalidas estavam no meio da ponte<br />
improvisada a arvore num estrondo caiu levando as feras para o fundo do abismo,<br />
<strong>de</strong>ixando <strong>Dorothy</strong> e seus companheiros aliviados.<br />
3.6. A CIDADE MARAVILHOSA DE OZ<br />
Afastando-se da sombria floresta, o grupo seguia em direção a Cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> OZ,<br />
no caminho para cida<strong>de</strong> o grupo vai enfrentar outro problema; atravessar um campo<br />
<strong>de</strong> papoulas, sabendo que as papoulas causam sono e po<strong>de</strong>m levar até a morte, o<br />
grupo ficou intrigado pensando como fariam para atravessar, pois era o único meio<br />
<strong>de</strong> chegar aos portões da cida<strong>de</strong>.<br />
— E se isso não for possível? — indagou <strong>Dorothy</strong>.<br />
— Eu nunca terei coragem.<br />
— Eu nunca vou ter um coração.<br />
— E lá se foi o meu cérebro.<br />
— E eu nunca mais verei Tia Em e Tio Henry — finalizou<br />
<strong>Dorothy</strong>, pondo-se a chorar. (BAUM, 1900, p.74).<br />
26