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Biblioteca Virtual Miguel de Cervan
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Poesias líricas Se é vate quem ac
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estas rugas, que trago sobre as fac
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incar com as flores, revendo os lav
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da tarde na hora; amava-o d'aurora
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no mel de um beijo traidor!... Do G
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minh'alma um raio morno de prazer s
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Sobre leito de chumbo se reclina,-
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da santa poesia, o sábio ressuscit
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enquanto o lume santo d'inspiraçã
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Sim, ó Virgem, do pranto de teus o
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Tudo é dor, tudo agonia, e queixum
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Envenenados farpões nos manda em s
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Se houver um ente, que sorvido tenh
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Enganai-vos, ditosos! Vossas falas,
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misérias enfeitadas. São flores s
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se o povo, esquecido de loucos enga
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tanta fertilidade ao pátrio solo,
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e, concentrado em mim, disse comigo
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que desmaiado arqueja agonizante do
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amos cobertos de formosas flores, e
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decidido no empenho de ganhá-la, c
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Eis aqui Labatut. Aguiar, Siqueira,
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minha dor, é morrer longe da pátr
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Feliz, feliz aquele, a quem não ce
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Este mundo é-me um deserto por ond
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Descidas lá do céu, Virgens do Em
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amor plantou -mais fundo- o seu fei
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Serei Nume, ou Demônio sobre a ter
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a gabar-me o sabor do pão grosseir
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Demais tu não mudas; seja qual for
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lenitivo à minha dor? Ah! minh'alm
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nos narras inspirado dos livres os
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do estéril pensamento os pecos fru
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essa idéia de fogo, onde releva a
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É uma visão divina, que a vida no
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Leste-lhe a poesia? Eram arquejos d
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Ai! seca flor, de bom grado, se tan
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Mas a razão, que salva da baixeza
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Mas não bastava: -ao martírio ime
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de duas redenções; mostrando um'a
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o dom da liberdade, que junto à di
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Sus, vivente feliz, bendiz teu fado
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Depois de tantas perdas só restou-
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O fogo santo que dá vida à vida,
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é tão pesada, é tão dura, que a
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Adeus!... Perdoa se me queixo; as q
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presente de amor, de ti, na hora da
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ou se em todas as mentes apagado, p
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Ah! que não fosse a hora de perdê
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entre as ledas comitivas, impelido
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seus irmãos, seus amigos, te entre
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Quando eu morrer, não chorem minha
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Hino Poesias completas Cantado pelo
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se nutre e reproduz; se para a luz
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aos céus levanta os olhos, e vê o
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Sonetos Leandro e Hero Hei de, már
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crava os olhos na campa, e deixa o
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e, só para gozá-lo, eterna a vida
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cresta do orgulho a chama crepitant
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E, além das ilusões, quimeras fú
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que perdera de frio gelada do inver
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jaz em terra desfolhada, choram ave
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que da morte alegrando a impiedade,
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- Page 134 and 135: Instante acerbo, que ao tirano caus
- Page 136 and 137: o anjo do destino!... Ó povos! col
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- Page 140 and 141: geme o meu coração? Se inda desej
- Page 142 and 143: E não brada vingança um tal delit
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- Page 162 and 163: que das ondas vai na flor, mortalha
- Page 164 and 165: Ai quando, bem adorado, minha alma
- Page 166 and 167: Glosas Quem Feliz-asno se chama de-
- Page 168 and 169: Quando em calma cogitava, calmo, es
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- Page 172 and 173: corrente do ribeiro, das flores o g
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- Page 184 and 185: no que mais poderei crer? Onde a ve
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