FICHA SECTORIAL - AL-Invest
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Elaborado por Jesús Albizu para a GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong><br />
Frutas e Vegetais<br />
Congelados<br />
<strong>AL</strong> – INVEST IV<br />
Este documento foi realizado com a ajuda financeira da União Europeia. O conteúdo deste documento é da responsabilidade exclusiva do consórcio liderado pela<br />
Eurochambres e, de modo algum, deverá ser considerado como reflexo da posição da União Europeia.
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
A Feira SI<strong>AL</strong> é a feira mais importante do sector da alimentação em França e uma das mais<br />
importantes a nível mundial em conjunto com a ANUGA. É dirigida a um público<br />
exclusivamente profissional e é realizada na cidade de Paris. Com uma periodicidade bienal, a<br />
feira SI<strong>AL</strong> celebra o próximo mês de março a sua edição número 25.<br />
O presente relatório é dedicado ao sector de frutas e vegetais congelados, seja frescos ou<br />
processados. O que se segue é o índice completo do relatório:<br />
1. Perfil da Feira SI<strong>AL</strong> ........................................................................................................... 3<br />
2. Descrição e evolução da secção da feira............................................................................ 4<br />
2.1. Organização ................................................................................................................... 5<br />
3. Análise do sector de frutas e vegetais congelados ........................................................... 13<br />
3.1. Definição do sector de frutas e vegetais congelados .................................................. 13<br />
3.2. Delimitação alfandegária do sector ............................................................................. 15<br />
3.3. Evolução das importações. Países de oportunidade ................................................... 15<br />
3.5. Acesso ao mercado da União Europeia ....................................................................... 41<br />
3.5.1. Barreiras alfandegárias ........................................................................................ 41<br />
3.5.2. Barreiras não alfandegárias ................................................................................. 51<br />
3.5.3. Canais de distribuição na União Europeia ............................................................ 57<br />
3.5.4. Segmentação de mercado na União Europeia ..................................................... 63<br />
3.5.5. Preços na União Europeia .................................................................................... 66<br />
4. Tendências e novidades ................................................................................................. 70<br />
4.1. Tendências no sector de frutas e vegetais congelados ............................................... 70<br />
4.2. Notícias sectoriais ........................................................................................................ 73<br />
4.3. Novidades e lançamentos de produtos no sector de vegetais e frutas ...................... 80<br />
5. Anexos .......................................................................................................................... 84<br />
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Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
1. Perfil da Feira SI<strong>AL</strong><br />
Em seguida, é apresentada a ficha técnica da Feira SI<strong>AL</strong>, bem como informação de interesse:<br />
<strong>FICHA</strong> TÉCNICA FEIRA SI<strong>AL</strong><br />
Âmbito: Internacional<br />
Data: 21 – 25 de Outubro de 2012<br />
Frequência: Bienal<br />
Edição: SI<strong>AL</strong> 2012 é a 25ª edição<br />
Lugar de<br />
celebração:<br />
Paris Nord Villepinte<br />
95970 Roissy Cedex<br />
França<br />
Telefone: +33( 0)1 40 68 22 22<br />
Fax.: +33 (0)1 40 68 20 06<br />
Email: communication@viparis.com<br />
http://www.viparis.com/<br />
Horário: Domingo a Quarta-feira: 9:00 às 18:00 Quinta-feira: 9:00 às 17:00<br />
Organizadores:<br />
Carácter: Internacional<br />
Tipo de visitantes:<br />
Datas das próximas<br />
edições:<br />
VOLTAR AO ÍNDICE<br />
SI<strong>AL</strong><br />
1, rue du Parc<br />
92593 Levallois-Perret Cedex<br />
França<br />
Telefone: +33 (0)1 49 68 51 00<br />
Fax.: +33 (0)1 47 31 37 75<br />
Email: sial@sial.fr<br />
http://www.sial.fr/<br />
A SI<strong>AL</strong> é visitada por empresários com poder de tomada de decisão<br />
(gerentes gerais, gerentes de compras, de vendas e de mercado) que<br />
fazem parte dos seguintes sectores da indústria de alimentos e bebidas:<br />
retalhistas e grossistas de alimentos, retalhistas e grossistas de bebidas,<br />
cooperativas comerciais, farmácias e lojas de alimentos saudáveis,<br />
importadores e exportadores de bebidas e alimentos, indústria<br />
produtora de alimentos e bebidas e fornecedores da indústria de<br />
alimentos.<br />
2014<br />
3
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
2. Descrição e evolução da secção da feira<br />
A SI<strong>AL</strong> é um dos salões de Alimentação e Bebidas mais importantes do mundo. É assim<br />
reconhecido pelos principais operadores internacionais da indústria, comércio e distribuição<br />
alimentar. Um evento de referência cujos fatores de êxito são a máxima especialização da sua<br />
oferta, a inovação e uma incansável vocação exterior.<br />
De 21 a 25 de Outubro de 2012, a SI<strong>AL</strong> voltará a ser um centro de negócios internacional para<br />
todos os profissionais vinculados à indústria alimentar.<br />
Na SI<strong>AL</strong> 2010, 900 expositores acolheram<br />
produtos congelados entre os seus produtos<br />
apresentados. O sector dos produtos<br />
congelados é especialmente inovador, 81%<br />
dos expositores do sector apresentaram<br />
novos produtos na edição passada.<br />
O aumento do sector de produtos congelados<br />
em 2010 foi de 43% relativamente à edição<br />
anterior.<br />
Uma ampla gama de alimentos congelados encontra-se em exposição na SI<strong>AL</strong>: frutas, sumos<br />
de frutas, todo o tipo de hortaliças, verduras mistas, batatas, ervas aromáticas, pratos<br />
preparados, carne, aves, caça, peixe, moluscos, mariscos, pães, bolos, sobremesas, gelados,<br />
sorvetes, etc.<br />
Alguns dos expositores internacionais de produtos congelados na SI<strong>AL</strong> 2010 foram os<br />
seguintes:<br />
Agrarfrost (DE), Agristo (BE), Alysse Food (BE), Ardo (BE), Aviko (NL), Beaumarais (FR), Bagel<br />
Bakery (DE), Bakkerij Van Diermen (NL), Belgian Icecream Group - IJsboerke (BE), Bridor (FR), C-<br />
Food International (LB), Champi’mer Scelta Mushrooms (NL), Clarebout Potatoes (BE),<br />
Congelados de Navarra (ES), Creapan (BE), Crop’s (BE), Daregal (FR), D’Arta (BE), Descours (FR),<br />
Dirafrost (BE), France Europe Dujardin (FR), Gelagri (FR), Gelpass–Francep (FR ), Glaces Erhard<br />
(FR), Gunnar Dafgård (SE), Ice Cream factory Comaker (ES), La Charlotte (FR), La Lorraine<br />
Bakery Group (BE), Mydibel (BE), Ponthier (FR), Pomona Passion Froid Export (FR), Sofrino (FR),<br />
Surgital (IT), Sweet Street Desserts (US), Unifood (EG), Virto (ES), Westfro (BE), Ysco (BE).<br />
Na passada edição de 2010, os expositores da secção congelados deram as boas-vindas a 149<br />
visitantes por stand, em média, dos quais cerca de 55% eram novos contactos.<br />
O Prêmio SI<strong>AL</strong> Inovação foi entregue a uma empresa de alimentos congelados, a francesa<br />
DAREG<strong>AL</strong>.<br />
Números da edição passada:<br />
4
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
136.381 visitantes em 2010, 62% dos quais foram visitantes internacionais provenientes<br />
de mais de 200 países.<br />
Os 66.827 visitantes provenientes do sector retalhista.<br />
23.185 visitantes foodservice.<br />
5.838 expositores em 2010, 81% dos quais eram expositores internacionais provenientes<br />
de 106 países.<br />
2.1. Organização<br />
A Feira SI<strong>AL</strong> é realizada no recinto feiral de Paris Nord Villepinte. Na imagem que se segue,<br />
encontra-se reflectida a distribuição dos diferentes pavilhões, nos quais se irão distribuir os<br />
expositores que assistirão à edição de Outubro de 2012.<br />
A secção específica para produtos congelados encontra-se dentro do pavilhão 6.<br />
Pavilhão 6: Charcutaria, carnes, produtos congelados, frutas e legumes, aves de aviário.<br />
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Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
EXPOSITORES<br />
A web de SI<strong>AL</strong> dispõe gratuitamente de um<br />
navegador de empresas expositoras na passada<br />
edição de 2010. Ainda não se encontra disponível<br />
informação de 2012, visto que o prazo de inscrição<br />
ainda não foi encerrado1.<br />
Pode aceder ao navegador a partir do seguinte<br />
endereço:<br />
http://www.sialparis.com/Info/Exhibitioninfo/Exhibitor-list<br />
Em seguida apresentamos informação sobre as 364 empresas expositoras de frutas e vegetais<br />
congelados da edição de 2010:<br />
Empresa País Web Empresa País Web<br />
DAREG<strong>AL</strong> SA FRANÇA<br />
LAIYANG HAITERR FOODS CO.,<br />
LTD.<br />
CHINA<br />
ABBEYFIELD FOODS IRLANDA LA MAISON BERGEVIN INC CANADÁ<br />
ADF FOODS UK LTD<br />
REINO<br />
UNIDO<br />
LAMEX FOOD GROUP<br />
LandesproduktenhandelsgmbH.<br />
PAÍSES<br />
BAIXOS<br />
AFRIQUE-AFRICA SENEG<strong>AL</strong><br />
consultar SCHNEIDER<br />
GEMUESELAND<br />
ÁUSTRIA<br />
AGRARFROST GmbH &<br />
Co. KG<br />
<strong>AL</strong>EMANHA LE PLANEZARD - SOTRICO FRANÇA<br />
AGRISTO NV BÉLGICA<br />
LES FRUITS ROUGES DE L'<br />
AISNE<br />
FRANÇA<br />
AGRO ON B.V.<br />
PAÍSES<br />
BAIXOS<br />
LIANYUNGANG BEFE<br />
FOODS CO., LTD.<br />
CHINA<br />
AGROSPRINT LTD HUNGRIA<br />
LIANYUNGANG LONGDA<br />
FINE FOODS I./E.CO.,LTD<br />
CHINA<br />
AHI GUVEN<br />
DONDURULMUS GIDA<br />
KONS IML VE AMB<br />
SAN A.S.<br />
TURQUIA<br />
Limburg<br />
marca registada da LUTECE<br />
BV<br />
PAÍSES<br />
BAIXOS<br />
AJC International<br />
ESTADOS<br />
UNIDOS<br />
LINYI SUPERFOOD CO.,LTD. CHINA<br />
AJWA FOR FOOD<br />
INDUSTRIES(OROUBA-<br />
BASMA)<br />
EGIPTO<br />
LIZHONG (XIAMEN)<br />
IMPORT & EXPORT CO.,<br />
LTD.<br />
CHINA<br />
Al Shifa<br />
consultar SUNBULAH<br />
GROUP<br />
ARÁBIA<br />
SAUDITA<br />
LORAGRO SAS FRANÇA<br />
<strong>AL</strong>CAMAR 2000 S.L ESPANHA<br />
Lutèce<br />
marca registada da LUTECE<br />
BV<br />
PAÍSES<br />
BAIXOS<br />
<strong>AL</strong>FA FROST EGIPTO LUTECE BV<br />
PAÍSES<br />
BAIXOS<br />
<strong>AL</strong>PE S.R. L. ITÁLIA MACOLIVE SPA ITÁLIA<br />
ANTOINE FRANÇA MANNIS ÁUSTRIA<br />
1 Abril de 2012.<br />
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Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
DISTRIBUTION<br />
ARDO<br />
marca registada de<br />
ARDO N.V.<br />
BÉLGICA<br />
ARDO N.V. BÉLGICA<br />
ARGENTRADE<br />
INTERNATION<strong>AL</strong> BV<br />
ARIZA BV<br />
PAÍSES<br />
BAIXOS<br />
PAÍSES<br />
BAIXOS<br />
AUDUREAU TRANSPORTS FRANÇA<br />
AVIKO BV PAÍSES BAIXOS<br />
AVO-KING consultar<br />
AVO-KING -<br />
PROCESADORA DE<br />
AGUACATE Y FRUTAS S.<br />
A. DE C. V.<br />
AVO-KING -<br />
PROCESADORA DE<br />
AGUACATE Y FRUTAS S.<br />
A. DE C. V.<br />
MÉXICO<br />
MÉXICO<br />
AVOMIX S.L ESPANHA<br />
B&S Bosman Global &<br />
B&S Köpcke Global<br />
PAÍSES BAIXOS<br />
BAGES CARGOL S.L ESPANHA<br />
BAISHENG BLUEBERRY<br />
FOOD CO., LTD.<br />
CHINA<br />
B<strong>AL</strong>IKESIR & ÇANAKK<strong>AL</strong>E<br />
TR 22<br />
TURQUIA<br />
BAOJI DULE FOOD<br />
CO.,LTD<br />
CHINA<br />
BARTHOLDI LTD<br />
REINO<br />
UNIDOS<br />
BEAUMARAIS SAS FRANÇA<br />
BEGRO NV BÉLGICA<br />
BEREZOVSKY<br />
INTERNATION<strong>AL</strong> LTD<br />
BERRYFRUIT EXPORT NZ<br />
LTD<br />
ISRAEL<br />
NOVA<br />
ZELÂNDIA<br />
BIOFRESH S.A. GRÉCIA<br />
BIRDS EYE LTD UK<br />
REINO<br />
UNIDOS<br />
BORDE SA FRANÇA<br />
BOUTIQUE OF IT<strong>AL</strong>Y ITÁLIA<br />
BRECON FOODS INC CANADA<br />
BRESSE INTER FRIGO FRANÇA<br />
MARCUS FOOD COMPANY<br />
MARIN GIMENEZ HNOS.<br />
S.A.<br />
martignon 1880<br />
marca registada da<br />
MARTIGNON TRADING<br />
7<br />
ESTADOS<br />
UNIDOS<br />
ESPANHA<br />
FRANÇA<br />
MARTIGNON TRADING FRANÇA<br />
Mathias Meats New Zealand<br />
Ltd<br />
consultar MATHIAS<br />
INTERNATION<strong>AL</strong> LTD<br />
MATHIAS INTERNATION<strong>AL</strong> LTD<br />
NOVA<br />
ZELÂNDIA<br />
NOVA<br />
ZELÂNDIA<br />
MITMAR SP. Z O.O. POLÓNIA<br />
Mondelle, Culicasa.marca<br />
registada de MONDI<strong>AL</strong> FOODS<br />
BV<br />
MONDI<strong>AL</strong> FOODS BV<br />
PAÍSES<br />
BAIXOS<br />
PAÍSES<br />
BAIXOS<br />
MYDIBEL SA BÉLGICA<br />
NAMS<strong>AL</strong> GIDA SANAYI VE<br />
TICARET A.S.<br />
TURQUIA<br />
Naturafrost FRANÇA<br />
NATURETA marca registada de<br />
ETA Food Industry<br />
ESLOVÉNIA<br />
NECTARS DE BOURGOGNE FRANÇA<br />
NEVADA EXPORT S. A. CHILE<br />
NILBATU FOODS TURQUIA<br />
NINGXIA ZAOKANG GOJIBERRY<br />
DEV.CO.,LTD<br />
CHINA<br />
NOWACO A/S DINAMARCA<br />
OCEANIC TROPIC<strong>AL</strong> FRUITS<br />
PVT. LTD. consultar OCEANIC<br />
EDIBLES INTERNATION<strong>AL</strong> LTD<br />
OCEANIC EDIBLES<br />
INTERNATION<strong>AL</strong> LTD<br />
OCEAN SPRAY Internationale<br />
Inc.<br />
Oerlemans Foods Netherlands<br />
B.V. consultar VION Food Group<br />
OERLEMANS FOODS Nederland<br />
BV<br />
P.F.S (PROCESSED FRUIT<br />
SUPPLIERS) consultar<br />
PROCESSED FRUIT SUPPLIERS<br />
(P.F.S)<br />
INDIA<br />
INDIA<br />
ESTADOS<br />
UNIDOS<br />
FRANÇA<br />
PAÍSES<br />
BAIXOS<br />
FRANÇA<br />
PASFROST N.V. BÉLGICA
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
BRINKY FOOD TRADING<br />
B.V.<br />
PAÍSES BAIXOS<br />
PAYSAN BRETON marca<br />
registada de GELAGRI<br />
FRANÇA<br />
BRIOCHE PASQUIER<br />
CAIRO AGRO -<br />
FRANÇA PENTAFROST HUNGRIA<br />
PROCESSING CO. S.A.E -<br />
NI<br />
EGIPTO PESCADOS RUBEN, S.L ESPANHA<br />
C<strong>AL</strong>ISKAN TARIM LTD TURQUIA<br />
PHILIPPE SERAPHIN<br />
SNACKMASTER<br />
<strong>AL</strong>EMANHA<br />
CAMPOSOL SA<br />
CHEF DE PARIS marca<br />
PERU PHZ KASOL J.A. KAZBERUK POLÓNIA<br />
registada de TRAITEUR<br />
DE PARIS<br />
FRANÇA PIMENT VERT FRANÇA<br />
CHENGDU WELL REACH<br />
CO. LTD<br />
CHINA PINGUINLUTOSA FOOD GROUP BÉLGICA<br />
CHINA KUNYU<br />
INDUSTRI<strong>AL</strong> CO.,LTD.<br />
CHINA PLANTIN FRANÇA<br />
CHIQUITA BRANDS<br />
INTERNATION<strong>AL</strong> SARL<br />
SUÍÇA<br />
POMONA PASSION FROID<br />
EXPORT<br />
FRANÇA<br />
CHONGQING EUSINASIA<br />
FOODS CO., LTD<br />
CHINA PONTHIER FRANÇA<br />
CIPA (Compagnie<br />
Internationale de<br />
Produits Alimentaires)<br />
FRANÇA<br />
PROCESSED FRUIT SUPPLIERS<br />
(P.F.S)<br />
FRANÇA<br />
CITE MARINE (groupe<br />
NISSUI)<br />
FRANÇA PROCHILE FRANÇA<br />
CLAREBOUT POTATOES<br />
NV<br />
BÉLGICA<br />
PROFOOD INTERNATION<strong>AL</strong><br />
CORPORATION<br />
FILIPINAS<br />
COLD <strong>AL</strong>EX EGIPTO PRZEDSIEBIORSTWO<br />
HANDLOWO-USLUGOWE<br />
POLÓNIA<br />
CONOSUD SA ARGENTINA PT Fruit-ING Indonesia INDONESIA<br />
CONSERVES TAM -<br />
SURGELSTAR<br />
MARROCOS<br />
QINGDAO CHEUN JEP<br />
FOODSTUFF CO., LTD.<br />
QINGDAO HANTONE<br />
CHINA<br />
CROP'S BÉLGICA<br />
INTERNATION<strong>AL</strong> TRADING<br />
CORPORATION<br />
CHINA<br />
CROWN SUPPLY AND<br />
AGENCIES B.V.<br />
CUEILLETTE DESCOURS<br />
PAÍSES BAIXOS QINGDAO HUAHER CO., LTD. CHINA<br />
marca registada de<br />
ROGER DESCOURS<br />
GROUP<br />
Daiphat Food marca<br />
FRANÇA<br />
QINGDAO PAN-KAI IMPORT &<br />
EXPORT CO. LTD.<br />
CHINA<br />
registada de DAIPHAT<br />
FOOD TRADE COMPANY<br />
LTD.<br />
TAIWAN<br />
QINGDAO RONGXING FOODS<br />
CO.,LIMITED<br />
CHINA<br />
DAIPHAT FOOD TRADE<br />
COMPANY LTD.<br />
TAIWAN RAMSDEN INTERNATION<strong>AL</strong> REINO UNIDO<br />
D<strong>AL</strong>IAN J&N FOODS CO<br />
LTD<br />
CHINA<br />
RAVIFRUIT marca registada de<br />
RAVIFRUIT (KERRY)<br />
FRANÇA<br />
D<strong>AL</strong>IAN XINGLONG FOOD<br />
CO LTD<br />
CHINA RAVIFRUIT (KERRY) FRANÇA<br />
DAREG<strong>AL</strong> marca<br />
registada de DAREG<strong>AL</strong> SA<br />
FRANÇA<br />
Rich'ail marca registada de<br />
GEL'PAM<br />
FRANÇA<br />
DAREG<strong>AL</strong> SA FRANÇA<br />
RIZHAO DONGWANG FOOD<br />
CO.,LTD.<br />
CHINA<br />
D'ARTA BÉLGICA ROGER DESCOURS GROUP FRANÇA<br />
Dawtona marca registada<br />
de MARTIGNON<br />
TRADING<br />
FRANÇA<br />
ROLLI INDUSTRIE <strong>AL</strong>IMENTARI<br />
SPA<br />
ITÁLIA<br />
DAWTONA consultar FRANÇA ROUGE PARFUM marca FRANÇA<br />
8
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
MARTIGNON TRADING registada de LES FRUITS<br />
ROUGES DE L' AISNE<br />
DEJAEGHERE / FLANDERS<br />
BEST<br />
BÉLGICA<br />
RUN CHLODNIA WE<br />
WLOCLAWKU SP. Z O.O.<br />
POLÓNIA<br />
DEL MONTE<br />
INTERNATION<strong>AL</strong> GmbH<br />
MONACO RUWET BROTHERS COMPANY BÉLGICA<br />
DICOGEL NV BÉLGICA SABAROT - WASSNER FRANÇA<br />
DUJARDIN marca<br />
registada de FRANCE<br />
EUROPE DUJARDIN<br />
DUJARDIN marca<br />
FRANÇA<br />
SAO TA FOODS JOINT-STOCK<br />
COMPANY (FIMEX VN)<br />
VIETNAME<br />
registada de DUJARDIN<br />
FOODS<br />
BÉLGICA SARA FOOD GROUP S<strong>AL</strong> LÍBANO<br />
DUJARDIN marca<br />
registada de UNIFROST<br />
BÉLGICA<br />
SCELTA MUSHROOMS<br />
CHAMPI'MER<br />
PAÍSES<br />
BAIXOS<br />
DUJARDIN marca<br />
registada de GEL'PAM<br />
FRANÇA<br />
SCHILDKNECHT AGRO-TRADE<br />
AG<br />
SUÍÇA<br />
DUJARDIN FOODS BÉLGICA SCHNEIDER GEMUESELAND AUSTRIA<br />
DYNAMIC COMMODITIES<br />
PTY. LTD.<br />
ÁFRICA DO<br />
SUL<br />
SFI ASIA CHINA<br />
ECOFROST S.A. BÉLGICA<br />
SHANDONG HUAYU GROUP<br />
CO., LTD<br />
CHINA<br />
ECOFROZ EQUADOR<br />
SHANDONG SHOUGUANG<br />
DASEN FOOD CO .,LTD<br />
CHINA<br />
EFB - ENTREPOTS<br />
FRIGORIFIQUES DE<br />
BRESSUIRE<br />
FRANÇA<br />
SHANDONG SUNWELL GREEN<br />
FOOD CO., LTD<br />
CHINA<br />
EGYPTIAN CANNING<br />
COMPANY - BEST<br />
EGIPTO<br />
SHANGHAI RICHFIELD<br />
INTERNATION<strong>AL</strong> TRADE CO.,<br />
LTD<br />
CHINA<br />
EL AKKAD EXPORT AND<br />
IMPORT<br />
EGIPTO<br />
SHIJIAZHUANG GOLDEN BERRY<br />
I/E CO.,LTD<br />
CHINA<br />
ELIXIR FOOD DOO SÉRVIA SHORELINE FRUIT<br />
ESTADOS<br />
UNIDOS<br />
ELMISREEN EGIPTO<br />
SHOUGUANG TIANCHENG<br />
HONGLI FOOD CO.,CTD<br />
CHINA<br />
ETA Food Industry ESLOVÉNIA SICOBERRY SÉRVIA<br />
EUROSOURCING SARL<br />
E3F<br />
FRANÇA SICOLY / SICA SICODIS FRANÇA<br />
EXPO INTERNATION<strong>AL</strong><br />
FOR FOOD INDUSTRY<br />
EGIPTO SILVA FROZEN EGIPTO<br />
F & F EUROPE BV PAÍSES BAIXOS SINOCHEM QINGDAO CO., LTD. CHINA<br />
FARM FRITES EGIPTO SIROGOJNO COMPANY d.o.o. SÉRVIA<br />
FEICHENG TIANHE<br />
FOODSTUFF CO., LTD.<br />
CHINA<br />
Smilla marca registada de<br />
TOMEX DANMARK A/S<br />
DINAMARCA<br />
FINE FOOD GIDA SAN VE<br />
TIC IHR ITH AS<br />
TURQUIA SMITEX PTY LTD<br />
ÁFRICA DO<br />
SUL<br />
FOOD EMPIRE HOLDINGS<br />
LTD<br />
SINGAPURA SNS TRADING Sp. z o.o. POLÓNIA<br />
FOODIMPEX<br />
INTERNATION<strong>AL</strong> AB<br />
SUÉCIA SOFRIPA FRANÇA<br />
FOODIMPEX SA ESPANHA<br />
Sparti’s Juice marca registada<br />
de BIOFRESH S.A.<br />
GRÉCIA<br />
FOODS SA FRANÇA STIFEN TUNISIA<br />
FOUR SEASON FOODS<br />
CO.,LTD<br />
CHINA<br />
Sunbulah consultar SUNBULAH<br />
GROUP<br />
ARÁBIA<br />
SAUDITA<br />
FRANCE <strong>AL</strong>IMENTAIRE FRANÇA SUNBULAH GROUP<br />
ARÁBIA<br />
SAUDITA<br />
FRANCE EUROPE<br />
DUJARDIN<br />
FRANÇA<br />
SunbulahGroup marca<br />
registada de SUNBULAH GROUP<br />
ARÁBIA<br />
SAUDITA<br />
9
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
FRANCEP<br />
INTERNATION<strong>AL</strong><br />
FreshBake consultar<br />
SUNBULAH GROUP<br />
FRANÇA<br />
ARÁBIA<br />
SAUDITA<br />
FRESHKO ESPANHA<br />
FRESHPACK FRANÇA<br />
FRIGO GRAND D.O.O. SÉRVIA<br />
FROCA AGRO<br />
INDUSTRIES<br />
EGIPTO<br />
FROZAVO S.A. DE C. V. MÉXICO<br />
FROZEN B2B FRANÇA<br />
FRUIT D'OR/BERRICO CANADA<br />
FRUITMARK nv/sa BÉLGICA<br />
FRUMACO S.L. ESPANHA<br />
FRUTID'OR marca<br />
registada de ROGER<br />
DESCOURS GROUP<br />
FUJIAN JIANOU<br />
MINGLIANG FOODSTUFFS<br />
CO.,LTD.<br />
FUJIAN UNILAND FOODS<br />
CO. LTD<br />
FUJIAN ZISHAN GROUP<br />
CO., LTD.<br />
FRANÇA<br />
CHINA<br />
CHINA<br />
CHINA<br />
SUPERIOR FOODS<br />
ESTADOS<br />
INTERNATION<strong>AL</strong>, LLC<br />
UNIDOS<br />
SURPHERBS FARMS consultar<br />
DAREG<strong>AL</strong> SA<br />
FRANÇA<br />
SUZHOU FULL FORTUNE FOOD<br />
CO., LTD.<br />
CHINA<br />
TAIAN JIAHE FOODSTUFF CO.,<br />
LTD.<br />
TAMEK FOOD & CONC. IND. &<br />
CHINA<br />
TRADE INC. CO. marca<br />
registada de TAMEK GIDA VE<br />
KONSANTRE SAN VE TIC. A.S<br />
TURQUIA<br />
TAMEK GIDA VE KONSANTRE<br />
SAN VE TIC. A.S<br />
TURQUIA<br />
TAVOLA marca registada de<br />
TAVOLA S.A.<br />
LUXEMBURGO<br />
TAVOLA S.A. LUXEMBURGO<br />
THAI AGRI FOODS PUBLIC<br />
COMPANY LIMITED<br />
TAILÂNDIA<br />
The Egyptian Food Co. S.A.E<br />
The International Union For<br />
EGIPTO<br />
Integrated Food Industries -<br />
LAZAH<br />
EGIPTO<br />
The United Co for Food<br />
Industries (Montana)<br />
10<br />
EGIPTO<br />
TIBA FOOD CO - FRESCO EGIPTO<br />
Tomex marca registada de<br />
TOMEX DANMARK A/S<br />
DINAMARCA<br />
TOMEX DANMARK A/S DINAMARCA<br />
FUNGO JUG SÉRVIA<br />
TRAITEUR DE PARIS marca<br />
registada de TRAITEUR DE<br />
PARIS<br />
FRANÇA<br />
G<strong>AL</strong>ANA<br />
Galina Agrofreeze<br />
BÉLGICA TRAITEUR DE PARIS FRANÇA<br />
consultar G<strong>AL</strong>INA-<br />
AGROFREEZE<br />
EGIPTO TRISUN (ISRAEL) LTD. ISRAEL<br />
G<strong>AL</strong>INA-AGROFREEZE<br />
Galina-Agrofreeze<br />
EGIPTO TRUFFES GAILLARD FRANÇA<br />
marca registada de<br />
G<strong>AL</strong>INA-AGROFREEZE<br />
EGIPTO TSM ESPORT FRANÇA<br />
GARNIER SA FRANÇA TUKAS FOOD INDUSTRY INC TURQUIA<br />
GELAGRI FRANÇA ULTRACONGELADOS VIRTO S.A. ESPANHA<br />
GEL'PAM FRANÇA UNIFROST BÉLGICA<br />
GELPASS FRANÇA UNION FROST CO TAILÂNDIA<br />
GERONA BÉLGICA<br />
United <strong>Invest</strong>ment for Food<br />
Products<br />
EGIPTO<br />
GIVREX (Robert Mansour<br />
& Co.)<br />
EGIPTO<br />
UNIVERS<strong>AL</strong> CO. FOR EXPORT,<br />
IMPORT & FOOD SUPPLIES<br />
(UNIEX)<br />
URBANI TARTUFI SRL marca<br />
EGIPTO<br />
GREEK TRADE Sp. z o.o. POLÓNIA<br />
registada de URBANI TARTUFI<br />
SRL<br />
ITÁLIA<br />
GREENS marca registada<br />
de D'ARTA<br />
BÉLGICA URBANI TARTUFI SRL ITÁLIA<br />
GRIERE DISTRIBUTION FRANÇA UREN NOVABERRY SP. Z O.O. POLÓNIA<br />
GROUPE BICHA MARROCOS VAN LUIN FOOD GROUP PAÍSES
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
(CONSERVERIES<br />
MAROCAINES DOHA)<br />
GULF EGYPTIAN CENTER -<br />
GOLD <strong>AL</strong>EX<br />
HAITONG FOOD GROUP<br />
CO.LTD<br />
HANGZHOU HAPPY<br />
GREEN INDUSTRY CO.LTD<br />
EGIPTO<br />
CHINA<br />
CHINA<br />
11<br />
BAIXOS<br />
VEGAFRUITS FRANÇA<br />
VEGETEXCO VIETNAM VIETNAME<br />
VEGI FARM CO. EGIPTO<br />
HANGZHOU RISUN<br />
TRADING CO.,LTD<br />
CHINA<br />
VESTEY FOODS<br />
INTERNATION<strong>AL</strong><br />
FRANÇA<br />
HARBIN GAOTAI FOOD<br />
CO.,LTD<br />
CHINA VION Food Group FRANÇA<br />
HEBEI CHINA RESOURCES<br />
I/E CO.,LTD.<br />
CHINA<br />
VITA FOOD FACTORY (1989)<br />
LTD<br />
TAILÂNDIA<br />
HEBEI DELI FOODSTUFF<br />
CO LTD<br />
CHINA VITA PRI HAG<strong>AL</strong>IL ISRAEL<br />
HI-LAS MARKETING<br />
CORPORATION<br />
FILIPINAS<br />
VIVERMONT marca registada<br />
de ROGER DESCOURS GROUP<br />
FRANÇA<br />
HOMIFREEZ NV BÉLGICA VULIC & VULIC D.O.O. SÉRVIA<br />
HORAFROST NV BÉLGICA WEIFANG BEILI FOOD CO.,LTD CHINA<br />
HOUDEBINE S.A.S. FRANÇA WENCO FRANÇA<br />
HUZHOU FRESH TIME<br />
FOODS CO.,LTD<br />
HUZHOU KANGF<strong>AL</strong>AI<br />
CHINA<br />
WESTFRO marca registada de<br />
WESTFRO NV<br />
BÉLGICA<br />
DEHYDRATED<br />
VEGETABLES FACTORY<br />
CHINA WESTFRO NV BÉLGICA<br />
IN-SEASON FOODS LTD TAILÂNDIA<br />
XIAMEN GOOD FORTUNE<br />
FOODS CO., LTD.<br />
CHINA<br />
INTERNATION<strong>AL</strong><br />
EXPORTS INC.<br />
ESTADOS<br />
UNIDOS<br />
XIAMEN INTERNATION<strong>AL</strong><br />
TRADE AND INDUSTRI<strong>AL</strong> CO.,<br />
LTD.<br />
CHINA<br />
I ROSCILLI - MONDELLI<br />
GROUP S.R. L.<br />
ITÁLIA<br />
XIAMEN KING & GLORY<br />
INDUSTRI<strong>AL</strong> CO.,LTD<br />
CHINA<br />
IT<strong>AL</strong>'TSM FRANÇA<br />
XUZHOU KANATA FOODSTUFF<br />
CO.LTD<br />
XUZHOU SINAGRO<br />
CHINA<br />
IT'S ONLY NATUR<strong>AL</strong> REINO UNIDO<br />
FRUIT&VEGETABLE PRODUCTS<br />
CO.,LTD<br />
CHINA<br />
JIANGSU HILONG<br />
INTERNATION<strong>AL</strong><br />
TRADING CO,LTD<br />
CHINA<br />
YANGZHOU TIANHE FOOD<br />
CO.LTD<br />
CHINA<br />
J.P. BEEMSTERBOER<br />
FOOD TRADERS<br />
PAÍSES BAIXOS<br />
YANTAI TRI-RIVER FOODS<br />
LIMITED<br />
CHINA<br />
JUNAN KINGLAND<br />
FOODSTUFF CO LTD<br />
CHINA<br />
YANTAI XINHAI AQUATIC<br />
PRODUCTS & FOODSTUFF CO.,<br />
LTD<br />
CHINA<br />
KEPAK GROUP / AGRA<br />
TRADING<br />
IRLANDA<br />
YUANZHONG HONORLINE<br />
FOODS CO.,LTD<br />
CHINA<br />
KRYOFLASH S.A.P.I. DE<br />
C.V.<br />
MÉXICO<br />
YUNNAN D&Y NATUR<strong>AL</strong> FOODS<br />
LTD<br />
CHINA<br />
KUHNE + HEITZ NV PAÍSES BAIXOS ZAS INTERNATION<strong>AL</strong>, INC.<br />
ESTADOS<br />
UNIDOS<br />
KUNMING QIANXI<br />
INDUSTRY & TRADE<br />
CO.,LTD.<br />
CHINA<br />
ZHANGZHOU CHANLOO FOOD<br />
CO., LTD.<br />
CHINA<br />
KUNMING T.S.D.<br />
TRADING CO., LTD<br />
CHINA<br />
ZHANGZHOU YIQUAN FOODS<br />
CO.,LTD.<br />
CHINA<br />
la fruitiere<br />
marca registada de<br />
STIFEN<br />
TUNISIA<br />
ZHEJIANG BAIXING FOOD<br />
CO.,LTD<br />
CHINA
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
LABORATOIRES DAREG<strong>AL</strong><br />
SANTE<br />
consultar DAREG<strong>AL</strong> SA<br />
FRANÇA<br />
LABRIDIS BROS S.A. GRÉCIA<br />
LA FRUITIERE DU V<strong>AL</strong><br />
EVEL<br />
FRANÇA<br />
ZHEJIANG SILVER RIVER FOODS<br />
CO. LTD<br />
ZHEJIANG ZHONGDA NEWLAND<br />
CO LTD<br />
12<br />
CHINA<br />
CHINA
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
VOLTAR AO ÍNDICE<br />
3. Análise do sector de frutas e vegetais congelados<br />
3.1. Definição do sector de frutas e vegetais congelados<br />
No presente relatório é estudado o sector de frutas e vegetais congelados na União Europeia.<br />
O mercado das frutas e vegetais congelados na União Europeia tem grande importância, visto<br />
que a indústria alimentar utiliza grandes quantidades destes produtos numa grande variedade<br />
de aplicações. As principais indústrias alimentares encontram-se localizadas na Alemanha,<br />
Espanha, frança, Itália e Reino Unido; não obstante, a Bélgica, Holanda e Áustria têm um papel<br />
importante na comercialização das frutas e vegetais congelados, ao autuarem como reexportadores.<br />
Os produtos que acarretam altos custos de produção e que exigem cultivos intensivos podem<br />
ser fornecidos de forma competitiva pelos países latino-americanos. Morangos, framboesas e<br />
espargos não só exigem cultivos de trabalho intensivo como também dispõem de grandes<br />
mercados que estão em expansão, o que oferece muitas oportunidades.<br />
O mercado para as frutas e vegetais congelados na União Europeia continua a crescer como<br />
resultado da crescente utilização de ingredientes congelados pelos utilizadores industriais e<br />
um destacável crescimento de vendas diretas por parte dos retalhistas. A crescente procura<br />
destes produtos por parte da indústria deve-se à inovação na preparação destes alimentos nos<br />
últimos anos.<br />
Os principais mercados na União Europeia para estes produtos são a Alemanha, Espanha,<br />
França e Reino Unido, os quais são analisados pormenorizadamente neste relatório. Também<br />
são dignos de destaque a Bélgica, a Holanda, a Itália e a Polônia que serão analisados de forma<br />
secundária.<br />
O mercado para os vegetais congelados na União Europeia tem o dobro do volume do da fruta<br />
congelada. Não obstante, o mercado para as frutas congeladas está a crescer muito<br />
rapidamente; ervilhas, cenouras, feijões e espinafres contam com a maioria do volume dos<br />
vegetais congelados na União Europeia. Os morangos e as framboesas são as frutas congeladas<br />
mais populares consumidas pelos europeus; ainda existe uma procura crescente por cerejas,<br />
amoras e outras frutas similares. O consumo da fruta tropical congelada é relativamente<br />
pequeno.<br />
A União Europeia é um grande produtor de vegetais congelados, mas um pequeno produtor<br />
de frutas congeladas. A indústria de congelados é composta por mais de 100 empresas.<br />
Todavia, unicamente perto de dez delas processam mais de 20 mil toneladas.<br />
13
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
Entre 2005 e 2008 a produção de vegetais congelados na União Europeia aumentou uma<br />
média de 4% ao ano para 3,4 milhões de toneladas. Calcula-se que a produção total continue a<br />
crescer ligeiramente. Não obstante, nem todos os vegetais experimentam um crescimento na<br />
produção. A produção de espargos congelados, por exemplo, está a diminuir.<br />
No Norte da Europa, as espécies temperadas são produzidas ao ar livre durante a Primavera e<br />
Verão. Além disso, existe a produção de vegetais como os tomates e os pimentões doces nas<br />
estufas, o que permite o cultivo durante quase todo o ano. Contudo, a maioria dos<br />
cultivadores de vegetais de estufas concentram-se no mercado para produtos frescos. A<br />
maioria dos vegetais produzidos para serem congelados são produzidos ao ar livre.<br />
Ainda que a Bélgica seja um país de tamanho médio na União Europeia, é o maior produtor de<br />
vegetais congelados (26% da produção da União Europeia no ano de 2008). A Bélgica é palco<br />
de algumas das maiores empresas para o processamento (congelação e, em menor grau,<br />
enlatados) na União Europeia. A Polônia é o segundo maior produtor, contando com 14% da<br />
produção da União Europeia no ano de 2008, seguido proximamente por Espanha e França.<br />
Ainda que a União Europeia não seja um grande produtor de frutas, a produção da União<br />
Europeia ainda oferece uma feroz concorrência. A competitividade da produção de frutas na<br />
União Europeia é, em parte, derivada dos subsídios. A Polônia e a Itália são, de longe, os<br />
maiores produtores de frutas congeladas na União Europeia. Ambos os países produzem,<br />
principalmente morangos congelados. A produção das restantes frutas frescas na União<br />
Europeia consiste, principalmente, de cerejas e amoras, como a framboesa e a amora azul.<br />
Calcula-se que a produção total de frutas congeladas diminua ligeiramente devido à pressão<br />
das importações.<br />
As importações de frutas e vegetais congelados na União Europeia estão em crescimento<br />
devido ao fator de a produção doméstica se deparar com dificuldades na concorrência com os<br />
fornecedores extra União Europeia. Nos últimos anos, os principais importadores de frutas<br />
congeladas e vegetais provenientes de países emergentes foram a Alemanha (24%), França<br />
(16%), Holanda (12%), Bélgica (9,3%), Itália (8,5%) e Reino Unido (7,9%). A Alemanha, França,<br />
Itália e o Reino Unido importam a maioria dos produtos para os seus próprios mercados,<br />
enquanto a Holanda e a Bélgica reexportam a maioria das importações para outros mercados<br />
da União Europeia. Todos os mercados principais mostraram um crescimento considerável nas<br />
importações dos países emergentes, o que indica que todos estes mercados oferecem<br />
oportunidades para os exportadores dos países em vias de desenvolvimento.<br />
As importações da União Europeia dizem respeito aos produtos que são produzidos<br />
domesticamente na União Europeia, bem como também aos produtos tropicais, os quais não<br />
podem ser cultivados na União Europeia. No ano de 2008, as importações dos países em vias<br />
de desenvolvimento compreendem framboesas congeladas (19% do valor de importação dos<br />
países em vias de desenvolvimento), morangos (15%), cogumelos (7,5%), amoras (6,2%),<br />
pimentões doces (5,3%), espargos (5,1%), cerejas (3,3%) e frutas tropicais (3,0%).<br />
14
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
3.2. Delimitação alfandegária do sector<br />
Os códigos aduaneiros, segundo o Sistema Harmonizado*, correspondentes ao sector objeto<br />
de estudo são incluídos no capítulo 22 correspondente a “BEBIDAS, LÍQUIDOS <strong>AL</strong>COÓLICOS E<br />
VINAGRE”.<br />
No capítulo 22, os produtos encontram-se subdivididos nas categorias que mostramos no<br />
seguinte quadro:<br />
Tabela 1: Delimitação alfandegária do sector do cacau e suas preparações.<br />
Descrição Códigos HS<br />
Fruta congelada<br />
Morango 081110<br />
Framboesa, amoras, groselhas 081120<br />
Outras frutas congeladas (mirtilos, cerejas, frutas tropicais…). 081190<br />
Vegetais congelados<br />
Ervilhas 071021<br />
Feijão 071022<br />
Demais hortaliças de vagem 071029<br />
Espinafres 071030<br />
Milho Doce 071040<br />
Demais legumes e hortaliças 071080<br />
Mesclas de legumes e hortaliças 071090<br />
Batatas preparadas congeladas 200410<br />
Outras verduras congeladas e as misturas 200490<br />
Fonte: TARIC (http://ec.europa.eu/taxations_customs/dds/tarhome_es.htm).<br />
VOLVER A ÍNDICE<br />
3.3. Evolução das importações. Países de oportunidade<br />
As importações da União Europeia correspondentes a frutas e vegetais congelados<br />
provenientes de países não membros são muito residuais em linhas gerais, unicamente com<br />
14,74% das frutas e vegetais congelados consumidos na União Europeia são provenientes de<br />
países não comunitários. Apenas a China e a Sérvia (países não membro mas muito próximo de<br />
vários países da União Europeia) reportam números significativos. De destacar o caso do Chile<br />
como país latino-americano, que se coloca em terceiro lugar quanto aos fornecedores extracomunitários<br />
à União Europeia com 7,7% em 2010.<br />
* TARIC (Tarif Intégré de la Communauté (Integrated Tariff of the European Community)), NCM (Nomenclatura Común del<br />
MERCOSUR), SAC (Sistema Armonizado Centroamericano), NANDINA (Nomenclatura Arancelaria Común de la Comunidad Andina),<br />
N<strong>AL</strong>ADISA (Nomenclatura arancelaria aplicada en los países de la <strong>AL</strong>ADI para los fines de identificación de los productos a<br />
intercambiarse, surgida de la adaptación del Sistema Armonizado de Designación y Codificación de Mercancías (SA)). Estes códigos<br />
aduaneiros têm em comum os 6 primeiros dígitos para a descrição das mercadorias, as diferenças entre os mesmos começam a<br />
partir deste dígito.<br />
15
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
Os principais países fornecedores e concorrentes são intracomunitários, sendo a Bélgica o<br />
maior exportador, cujas exportações em 2010 representaram 32% do total importado na UE-<br />
27.<br />
Seguiu-se a Holanda com 22% e em terceiro lugar a Polônia com perto de 10%. As importações<br />
da União Europeia dos seus próprios estados membros supuseram 85,25% das importações<br />
realizadas pela União Europeia em 2010.<br />
Segundo se pode observar no quadro seguinte, os números mantiveram-se constantes durante<br />
os últimos anos apesar da crise econômica. Durante o ano de 2009, assistiu-se a um ligeiro<br />
retrocesso nos números extra e intracomunitários, ainda que se tenha recuperado<br />
ligeiramente, ultrapassando os números de 2008.<br />
Tabela 2. Principais fornecedores de frutas e vegetais congelados na UE-27 (2008-2010).<br />
Milhões de euros.<br />
Países 2008 (€) 2009 (€) 2010 (€)<br />
UE<br />
(27)<br />
4.794.216,79 4.688.082,47 4.882.813,75<br />
836.570,48 737.312,34 844.481,35<br />
16<br />
Principais fornecedores<br />
em 2010 (%)<br />
Intra<br />
UE<br />
Extra<br />
UE<br />
Bélgica (32%),<br />
Holanda (22%),<br />
Polônia (9,9%),<br />
França (8,7%),<br />
Espanha (6%)<br />
China (25%), Sérvia<br />
(22%), Chile (7,7%),<br />
Turquia (7,2%),<br />
Canadá (4,9%)<br />
Percentagem<br />
2010<br />
85,25%<br />
14,74%<br />
Total 5.630.787,27 5.425.394,81 5.727.295,1 100%<br />
Fonte: Elaboração própria através de dados obtidos da Trademap.
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
Morango 081110<br />
Segundo a fonte estatística COMTRADE (http://comtrade.un.org/), os principais exportadores<br />
mundiais são a Polônia (20,4%), China (17%), México (12,9%), Países Baixos (7,8%) e Marrocos<br />
(6,6%). Na Figura 1 observa-se a distribuição das exportações deste produto por país, no ano<br />
de 2010.<br />
Figura 1: Exportações do produto 081110 por país em 2010.<br />
Fonte: Cálculos do CCI com base em estatísticas de COMTRADE.<br />
Segundo a fonte estatística COMTRADE, os principais países exportadores latino-americanos<br />
em 2010 foram o México (12,9% das exportações mundiais) Chile (4,6%) e Argentina (2,1%).<br />
Segundo a fonte estatística Eurostat, as exportações da União Europeia (27 países) em 2011<br />
foram de 258 milhões de euros (exportações intracomunitárias) e 19,4 milhões de euros<br />
(exportações extracomunitárias). O número das exportações intracomunitárias é superior ao<br />
do ano de 2010 (217 milhões de euros) e aumentam o das exportações extra-comunitárias<br />
relativamente aos números de 2010 (14,9 milhões de euros), pelo que a tendência é crescente<br />
em ambos os casos.<br />
Tabela 3. Principais fornecedores de 081110 à União Europeia. Milhões de euros.<br />
Países 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€)<br />
UE<br />
(27)<br />
Intra<br />
UE<br />
UE<br />
(27)<br />
182867,38 210479,54 254874,62<br />
87737,78 103596,15 145932,51<br />
Principais<br />
fornecedores em 2011<br />
(%)<br />
Polônia (37,4%), Países<br />
Baixos (20,9%), Espanha<br />
(12,3%), Bélgica (9,9%),<br />
Alemanha (5,1%)<br />
China (41,48%),<br />
Marrocos (28,74%),<br />
17<br />
TCMA 2009-2011<br />
Polônia (9,9%),<br />
Países Baixos<br />
(33,6%),<br />
Espanha (31,1%),<br />
Bélgica (1,7%),<br />
Alemanha (25,4%)<br />
China (-3,2%),<br />
Marrocos (-23,0%),<br />
Percentagem<br />
2011<br />
63,59<br />
36,41
Extra<br />
UE<br />
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
Turquia (9,73%),<br />
Egipto (4,54%), Sérvia<br />
(2,29%)<br />
18<br />
Turquia (-5,5%),<br />
Egipto (-15,1%),<br />
Sérvia (-2,1%)<br />
Total 270605,16 314075,69 400807,13 100<br />
Fonte: ExportHelpDesk<br />
Tabela 4. Principais fornecedores de 081110 da Alemanha. Milhões de euros.<br />
País 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€)<br />
Mundo 67.017,77 82.974,67 112.192,02<br />
América<br />
Latina<br />
1.291,38 2.055,14 1.587,41<br />
Principais fornecedores em<br />
2011 (%)<br />
Polónia (35,18%), Países<br />
Baixos (19,52%), China<br />
(18,26%), Bélgica (5,17%),<br />
Espanha (3,89%)<br />
Peru (78,29%), Chile (12,98%),<br />
Argentina (6,51%), México<br />
(1,85%), Brasil (0,36%)<br />
Fonte: Elaboração própria a partir de dados de Trademap http://www.trademap.org<br />
Tabela 5. Principais fornecedores de 081110 da Espanha. Milhões de euros.<br />
País 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€)<br />
Mundo 13.237,92 13.257,90 15.228,65<br />
América<br />
Latina<br />
10,76 10,54 84<br />
Principais fornecedores em<br />
2011 (%)<br />
Marrocos (82,66%), Bélgica<br />
(3,88%), Polônia (3,81%),<br />
Alemanha (2,62%), China<br />
(1,78%)<br />
Peru (94,87%), Brasil (2,56%),<br />
Colômbia (2,56%)<br />
Fonte: Elaboração própria a partir de dados de Trademap http://www.trademap.org<br />
Tabela 6. Principais fornecedores de 081110 da França. Milhões de euros.<br />
País 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€)<br />
Mundo 43.671,08 53.406,64 63.786,44<br />
América<br />
Latina<br />
1.241,19 881,85 395,6<br />
Principais fornecedores em<br />
2011 (%)<br />
Marrocos (25,97%),<br />
Polônia (24,03%), Espanha<br />
(19,81%), Países Baixos<br />
(7,83%), Bélgica (4,75%)<br />
Peru (79,85%), Chile (19,96%),<br />
México (0,18%),<br />
Fonte: Elaboração própria a partir de dados de Trademap http://www.trademap.org<br />
TCMA 2009-2011<br />
Polónia 11,12%), Países<br />
Baixos (130,64%), China<br />
(37,83%), Bélgica 57,38%),<br />
Espanha (111,75%)<br />
Peru (253,12%), Chile<br />
(37,50%), Argentina (-<br />
58,44%), México (-75,28%),<br />
Brasil (182,35%)<br />
TCMA 2009-2011<br />
Marrocos (3,13%), Bélgica (-<br />
8,45%), Polônia (27,33%),<br />
Alemanha (292,92%), China<br />
(693,39%)<br />
Peru (N.A.), Brasil (-42,26%),<br />
Colômbia (22,62%)<br />
TCMA 2009-2011<br />
Tabela 7. Principais fornecedores de 081110 do Reino Unido. Milhões de euros.<br />
País 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€)<br />
Mundo 15.631,38 20.081,52 21.459,82<br />
América<br />
Latina<br />
Principais fornecedores em<br />
2011 (%)<br />
China (37,24%), Países Baixos<br />
(16,32%), Polônia (14,58%),<br />
Turquia (7,27%), Alemanha<br />
(7,09%)<br />
Marrocos (-16,38%),<br />
Polônia (4,55%), Espanha<br />
(27,98%), Países Baixos (-<br />
21,14%), Bélgica (-4,93%)<br />
Peru (-2,35%), Chile (-<br />
70,03%), México (N.A.),<br />
TCMA 2009-2011<br />
China (45,06%), Países Baixos<br />
(-1,46%), Polônia (-9,15%),<br />
Turquia (7,32%), Alemanha<br />
(20,70%)<br />
15.631,38 20.081,52 21.459,82 Chile (80,76%), Peru (19,25%) Chile (50,61%), Peru (N.A.)<br />
Fonte: Elaboração própria a partir de dados de Trademap http://www.trademap.org
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
Framboesa, amoras, groselhas. 081120<br />
Segundo a fonte estatística COMTRADE (http://comtrade.un.org/), os principais exportadores<br />
mundiais são a Sérvia (25,7%), Chile (21,7%), Polônia (20%), Bélgica (5,8%) e Países Baixos<br />
(3,4%). Na Figura 2 observa-se a distribuição das exportações deste produto por país, no ano<br />
de 2010.<br />
Figura 2 Exportações do produto 081120 por país em 2010.<br />
Fonte: Cálculos do CCI com base em estatísticas de COMTRADE.<br />
Segundo a fonte estatística COMTRADE, os principais países exportadores latino-americanos<br />
em 2010 foram o Chile (21,7% das exportações mundiais) México (4,6%) e Costa Rica (0,3%).<br />
Segundo a fonte estatística Eurostat, as exportações da União Europeia (27 países) em 2011<br />
foram de 230,7 milhões de euros (exportações intracomunitárias) e 25,73 milhões de euros<br />
(exportações extracomunitárias). O número das exportações intracomunitárias é superior ao<br />
do ano de 2010 (230,8 milhões de euros) e aumentam ligeiramente no caso das exportações<br />
extracomunitárias de 2010 (23,73 milhões de euros), pelo que a tendência se encontra<br />
praticamente parada.<br />
Tabela 8. Principais fornecedores de 081120 à União Europeia. Milhões de euros.<br />
Países 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€)<br />
UE<br />
(27)<br />
Intra<br />
UE<br />
UE<br />
(27)<br />
Extra<br />
UE<br />
230849,31 231038,95 229839,16<br />
200958,24 199270,59 208581,14<br />
Principais<br />
fornecedores em 2011<br />
(%)<br />
Polônia (35%), Países<br />
Baixos (15,7%), Bélgica<br />
(15,1%), Alemanha<br />
(7,7%), Áustria (6,7%)<br />
Sérvia (68,18%), Chile<br />
(23,37%), Bósnia-<br />
Herzegovina (2,84%),<br />
China (2,19%), Noruega<br />
19<br />
TCMA 2009-2011<br />
Polônia (-5,3%),<br />
Países Baixos (-<br />
10,2%), Bélgica<br />
(5,2%), Alemanha<br />
(12,5%), Áustria (-<br />
6,9%)<br />
Sérvia (0,5%), Chile<br />
(9%), Bósnia-<br />
Herzegovina (16,6%),<br />
China (4%), Noruega<br />
Percentagem<br />
2011<br />
52,42<br />
47,58
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
(0,23%) (7,2%)<br />
Total 431807,55 430309,54 438420,3 100<br />
Fonte: ExportHelpDesk<br />
Tabela 9. Principais fornecedores de 081120 da Alemanha. Milhões de euros.<br />
País 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€)<br />
Mundo 130.003,65 123.377,95 131.538,17<br />
América<br />
Latina<br />
10.265,80 13.040,26 12.056,70<br />
Principais fornecedores em<br />
2011 (%)<br />
Sérvia (35,75%), Polônia<br />
(22,23%), Chile (9,12%),<br />
Holanda (8,40%), Áustria<br />
(7,12%)<br />
Chile (99,53%), Equador<br />
(0,46%)<br />
Fonte: Elaboração própria a partir de dados de Trademap http://www.trademap.org<br />
Tabela 10. Principais fornecedores de 081120 da Espanha. Milhões de euros.<br />
País 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€)<br />
Mundo 4.313,69 3.406,16 3.034,82<br />
América<br />
Latina<br />
408,71 135,55 87,59<br />
Principais fornecedores em<br />
2011 (%)<br />
Sérvia (35,77%), Alemanha<br />
(16,06%), Bélgica (11,90%),<br />
Holanda (10,98%), França<br />
(10,46%)<br />
Colômbia (77,05%), Equador<br />
(14,75%), Brasil (5,74%), Chile<br />
(2,45%)<br />
Fonte: Elaboração própria a partir de dados de Trademap http://www.trademap.org<br />
Tabela 11. Principais fornecedores de 081120 da França. Milhões de euros.<br />
País 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€)<br />
Mundo 77.660,74 77.269,36 75.124,46<br />
América<br />
Latina<br />
Principais fornecedores em<br />
2011 (%)<br />
Sérvia (40,89%), Bélgica<br />
(16,85%), Chile (13,41%),<br />
Países Baixos (9,44%), Polônia<br />
(7,78%)<br />
20<br />
TCMA 2009-2011<br />
Sérvia (-6,20%), Polônia (-<br />
9,98%), Chile (8,53%),<br />
Holanda (48,14%), Áustria<br />
(70,60%)<br />
Chile (8,53%), Equador<br />
(72,21%)<br />
TCMA 2009-2011<br />
Sérvia (31,54%), Alemanha<br />
(35,19%), Bélgica (-39,19%),<br />
Holanda (-11,78%), França<br />
(10,72%)<br />
Colômbia (46,26%), Equador<br />
(27,97%), Brasil (52,96%), Chile<br />
(-92,04%)<br />
TCMA 2009-2011<br />
Sérvia (-3,61%), Bélgica<br />
(21,67%), Chile (-8,40%), Países<br />
Baixos (17,10%), Polônia (-<br />
17,74%)<br />
12.004,62 14.168,37 10.070,82 Chile (100%) Chile (-8,40%)<br />
Fonte: Elaboração própria a partir de dados de Trademap http://www.trademap.org<br />
Tabela 12. Principais fornecedores de 081120 do Reino Unido. Milhões de euros.<br />
País 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€)<br />
Mundo 29.087,28 28.817,21 30.658,33<br />
América<br />
Latina<br />
5.396,41 6.726,47 5.005,62<br />
Principais fornecedores em<br />
2011 (%)<br />
Polônia (21,13%), Sérvia (17%),<br />
Holanda (16,42%), Chile<br />
(15,16%), Bélgica (10,9%)<br />
Chile (92,86%), México<br />
(5,52%), Guatemala (1,58%)<br />
Fonte: Elaboração própria a partir de dados de Trademap http://www.trademap.org<br />
Outras frutas congeladas (arandos, cerejas, frutas tropicais…). 081190<br />
TCMA 2009-2011<br />
Polônia (-3,15%), Sérvia<br />
(25,02%), Holanda (-10,38%),<br />
Chile (-7,14%), Bélgica<br />
(1,10%)<br />
Chile (-7,14%), México<br />
(5,52%), Guatemala (N.A.)
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
Segundo a fonte estatística COMTRADE (http://comtrade.un.org/), os principais exportadores<br />
mundiais são o Canadá (13%), Polônia (9,8%), Estados Unidos (7,3%), China (6%) e Países<br />
Baixos 5,5%). Na Figura 2 observa-se a distribuição das exportações deste produto por país, no<br />
ano de 2010.<br />
Figura 3: Exportações do produto 081120 por país em 2010.<br />
Fonte: Cálculos do CCI com base em estatísticas de COMTRADE.<br />
Segundo a fonte estatística COMTRADE, os principais países exportadores latino-americanos<br />
em 2010 foram o México (3,1% das exportações mundiais), Chile (2,6%) e Costa Rica (1,8%).<br />
Segundo a fonte estatística Eurostat, as exportações da União Europeia (27 países) em 2011<br />
foram de 484 milhões de euros (exportações intracomunitárias) e 108,73 milhões de euros<br />
(exportações extracomunitárias). O número de exportações intracomunitárias é superior ao do<br />
ano 2010 (415 milhões de euros) e aumentou no caso das exportações extracomunitárias de<br />
2010 (101,46 milhões de euros), pelo que a tendência é de crescimento.<br />
Tabela 13. Principais fornecedores de 081190 à União Europeia. Milhões de euros.<br />
Países 2009 (€) 20010 (€) 2011 (€)<br />
UE<br />
(27)<br />
Intra<br />
UE<br />
UE<br />
(27)<br />
Extra<br />
UE<br />
369.406,1 418.565,06 509.042,35<br />
249.236,77 288.481,24 395.962,14<br />
Principais<br />
fornecedores em<br />
2011 (%)<br />
Polônia (18,4%), Países<br />
Baixos (15,8%),<br />
Bélgica (9,9%), Suécia<br />
(7,1%), Alemanha<br />
(7,0%)<br />
Canadá (15,93%),<br />
Sérvia (14,63%),<br />
Ucrânia (12,15%),<br />
Bielorrússia (9,46%),<br />
China (8,45%)<br />
21<br />
TCMA 2008-2011<br />
Polônia (14,7%),<br />
Países Baixos<br />
(24,6%), Bélgica<br />
(7,5%), Suécia<br />
(34,1%), Alemanha<br />
(7,8%)<br />
Canadá (30,5%),<br />
Sérvia (38,4%),<br />
Ucrânia (34,1%),<br />
Bielorrússia (47,2%),<br />
China (2,0%)<br />
Total 618.642,87 707.046,3 905.004,49 100<br />
Fonte: ExportHelpDesk<br />
Percentagem<br />
2011<br />
56,25<br />
43,75
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
Tabela 14. Principais fornecedores de 081190 da Alemanha. Milhões de euros.<br />
País 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€)<br />
Mundo 161.206,90 181.934,12 224.709,27<br />
América<br />
Latina<br />
5.584,99 5.603,64 5.030,75<br />
Principais fornecedores em<br />
2011 (%)<br />
Polônia (16,33%), Canadá<br />
(10,89%), Sérvia (9,86%),<br />
Países Baixos (9,36%), Bélgica<br />
(4,89%)<br />
Chile (39,47%), Brasil<br />
(14,19%), Peru (12,37%),<br />
México (9,15%), Argentina<br />
(8,88%)<br />
Fonte: Elaboração própria a partir de dados de Trademap http://www.trademap.org<br />
Tabela 15. Principais fornecedores de 081190 da Espanha. Milhões de euros.<br />
País 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€)<br />
Mundo 91.672,34 95.249,05 104.232,71<br />
América<br />
Latina<br />
3.689,87 4.044,77 3.171,95<br />
Principais fornecedores em<br />
2011 (%)<br />
Bélgica (17,01%), Países<br />
Baixos (14,51%), Itália<br />
(9,16%), Sérvia (7,18%),<br />
Portugal (6,53%)<br />
Costa Rica (54,26%), Chile<br />
(29,33%), México (10,50%),<br />
Guatemala (2,58%), Brasil<br />
(2,29%)<br />
Fonte: Elaboração própria a partir de dados de Trademap http://www.trademap.org<br />
Tabela 16. Principais fornecedores de 081190 da França. Milhões de euros.<br />
País 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€)<br />
Mundo 91.672,34 95.249,05 104.232,71<br />
América<br />
Latina<br />
3.689,87 4.044,77 3.171,95<br />
Principais fornecedores em<br />
2011 (%)<br />
Bélgica (17,01%), Países<br />
Baixos (14,51%), Itália<br />
(9,16%), Sérvia (7,18%),<br />
Portugal (6,53%)<br />
Costa Rica (54,26%), Chile<br />
(29,33%), México (10,50%),<br />
Guatemala (2,58%), Brasil<br />
(2,29%)<br />
Fonte: Elaboração própria a partir de dados de Trademap http://www.trademap.org<br />
22<br />
TCMA 2009-2011<br />
Polônia (10,92%), Canadá<br />
(16,26%), Sérvia (15,47%),<br />
Países Baixos (96,66%),<br />
Bélgica (36,23%)<br />
Chile (-2,26%), Brasil (-<br />
1,70%), Peru (-23,80%),<br />
México (9,84%), Argentina<br />
(124,11%),<br />
TCMA 2009-2011<br />
Bélgica (27,95%), Países<br />
Baixos (50,63%),<br />
Itália (-23,91%), Sérvia<br />
(44,22%), Portugal (7,53%)<br />
Costa Rica (29,64%), Chile<br />
(3,01%), México (20,87%),<br />
Guatemala (4,27%), Brasil (-<br />
33,11%)<br />
TCMA 2009-2011<br />
Bélgica (27,95%), Países<br />
Baixos (50,63%), Itália (-<br />
23,91%),<br />
Sérvia (44,22%), Portugal<br />
(7,53%)<br />
Costa Rica (29,64%), Chile<br />
(3,01%), México (20,87%),<br />
Guatemala (4,27%), Brasil (-<br />
33,11%)<br />
Tabela 17. Principais fornecedores de 081190 do Reino Unido. Milhões de euros.<br />
País 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€)<br />
Mundo 37.456,53 42.916,30 48.272,76<br />
América<br />
Latina<br />
1.997,66 2.086,77 5.211,67<br />
Principais fornecedores em<br />
2011 (%)<br />
Polônia (11,31%), Países Baixos<br />
(10,45%), Canadá (10,24%),<br />
Bélgica (8,35%), Itália (7,01%)<br />
Chile (43,38%), Peru (20,44%),<br />
Argentina (15,33%),<br />
Guatemala (7,67%), Equador<br />
(6,72%)<br />
Fonte: Elaboração própria a partir de dados de Trademap http://www.trademap.org<br />
Ervilhas, inclusivamente, descascadas, cozidas, congeladas. 071021<br />
TCMA 2009-2011<br />
Polônia (29,83%), Países<br />
Baixos (20,92%), Canadá (-<br />
6,81%), Bélgica (3,73%), Itália<br />
(28,09%)<br />
Chile (73,79%), Peru<br />
(389,53%), Argentina<br />
(136,65%), Guatemala<br />
(44,80%), Equador (-15,60%)
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
Segundo a fonte estatística COMTRADE (http://comtrade.un.org/), os principais exportadores<br />
mundiais são a Bélgica (30,1%), França (8%), Suécia (8%), Nova Zelândia (7,5%) e Reino Unido<br />
6,8%). Na Figura 4 observa-se a distribuição das exportações deste produto por país, no ano de<br />
2010.<br />
Figura 4: Exportações do produto 071021 por país em 2010.<br />
Fonte: Cálculos do CCI com base em estatísticas de COMTRADE.<br />
Segundo a fonte estatística COMTRADE, os principais países exportadores latino-americanos<br />
em 2010 foram a Argentina (1,8% das exportações mundiais), Chile (0,6%) e Guatemala (0,6%).<br />
Segundo a fonte estatística Eurostat, as exportações da União Europeia (27 países) em 2011<br />
foram de 208,88 milhões de euros (exportações intracomunitárias) e 30 milhões de euros<br />
(exportações extracomunitárias). O número de exportações intracomunitárias é superior ao do<br />
ano 2010 (208,78 milhões de euros), de igual modo que no caso das exportações<br />
extracomunitárias de 2010 (28 milhões de euros), pelo que a tendência é, claramente, de<br />
crescimento.<br />
Tabela 18. Principais fornecedores de 071021 à União Europeia. Milhões de euros.<br />
Países 2009 (€) 20010 (€) 2011 (€)<br />
UE<br />
(27)<br />
Intra<br />
UE<br />
UE<br />
(27)<br />
Extra<br />
UE<br />
187934,17 179833,98 183111,41<br />
11352,46 8631,87 9742,61<br />
Principais<br />
fornecedores em 2011<br />
(%)<br />
Bélgica (33%), Suécia<br />
(15%), França (14,4%),<br />
Reino Unido (9,2%),<br />
Espanha (7,6%)<br />
China (67,06%), Sérvia<br />
(18,51%), Guatemala<br />
(9,29%), Quênia<br />
(2,45%), Peru (0,46%)<br />
23<br />
TCMA 2008-2011<br />
Bélgica (-4,4%),<br />
Suécia (48,2%),<br />
França (-8,8%), Reino<br />
Unido (-16,7%),<br />
Espanha (5,5%)<br />
China (9,7%), Sérvia<br />
(-10%), Guatemala (-<br />
11,1%), Quênia<br />
(14,3%), Peru (-<br />
39,8%)<br />
Total 199286,63 188465,85 192854,02 100<br />
Fonte: ExportHelpDesk<br />
Percentagem<br />
2011<br />
94,95<br />
5,05
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
Tabela 19. Principais fornecedores de 071021 da Alemanha. Milhões de euros.<br />
País 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€)<br />
Mundo 29.419,27 29.865,49 30.991,46<br />
América<br />
Latina<br />
171,37 158,9 298,67<br />
Principais fornecedores em<br />
2011 (%)<br />
Bélgica (48,12%), Hungria<br />
(10,22%), Reino Unido (8,89%),<br />
China (7,64%), Holanda (6,10%)<br />
Chile (39,47%), Brasil (14,19%),<br />
Peru (12,37%), México (9,15%),<br />
Argentina (8,88%)<br />
Fonte: Elaboração própria a partir de dados de Trademap http://www.trademap.org<br />
24<br />
TCMA 2009-2011<br />
Tabela 20. Principais fornecedores de 071021 da Espanha. Milhões de euros.<br />
País 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€)<br />
Mundo 6.849,13 6.976,50 7.758,99<br />
América<br />
Latina<br />
Principais fornecedores em 2011<br />
(%)<br />
França (44,80%), Bélgica<br />
(22,11%), Suécia (11,09%),<br />
Portugal (7,92%), Alemanha<br />
(3,66%)<br />
Bélgica (-1,28%), Hungria<br />
(68,71%), Reino Unido<br />
(21,40%), China (20,58%),<br />
Holanda (6,10%)<br />
Holanda (18,08%)<br />
Chile (-2,26%), Brasil (-<br />
1,70%), Peru (-23,80%),<br />
México (9,84%), Argentina<br />
(124,11%)<br />
TCMA 2009-2011<br />
França (41,06%), Bélgica<br />
(23,83%), Suécia (-13,11%),<br />
Portugal (-18,39%), Alemanha<br />
(35,17%)<br />
10,76 0 3,59 Bolívia (59,89%), Peru (40,11%) Bolívia (N.A.), Peru (N.A.)<br />
Fonte: Elaboração própria a partir de dados de Trademap http://www.trademap.org<br />
Tabela 21. Principais fornecedores de 071021 da França. Milhões de euros.<br />
País 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€)<br />
Mundo 14.812,53 12.969,47 13.267,90<br />
América<br />
Latina<br />
258,85 169,44 200,31<br />
Principais fornecedores em<br />
2011 (%)<br />
Bélgica (59,97%), Espanha<br />
(17,44%), Itália (7,21%),<br />
Holanda (3,67%), Reino<br />
Unido (1,95%)<br />
Guatemala (78,85%), Peru<br />
(21,15%)<br />
TCMA 2009-2011<br />
Fonte: Elaboração própria a partir de dados de Trademap http://www.trademap.org<br />
Bélgica (-7,28%), Espanha<br />
(9,72%), Itália (10,36%),<br />
Holanda (10,70%), Reino Unido<br />
(1.794,69%)<br />
Guatemala (25,89%), Peru (-<br />
41,22%)<br />
Tabela 22. Principais fornecedores de 071021 do Reino Unido. Milhões de euros.<br />
País 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€)<br />
Mundo 37.061,44 34.439,67 29.223,13<br />
América<br />
Latina<br />
Principais fornecedores em<br />
2011 (%)<br />
Bélgica (53,66%), França<br />
(21,91%), Espanha (13,01%),<br />
Holanda (9,02%), Itália (0,68%)<br />
23,66 105,43 0 - -<br />
Fonte: Elaboração própria a partir de dados de Trademap http://www.trademap.org<br />
Feijões, inclusivamente descascados, cozidos, congelados. 071022<br />
TCMA 2009-2011<br />
Bélgica (-7,69%), França (-<br />
10,11%), Espanha (-15,99%),<br />
Holanda (33,77%), Itália (-<br />
58,40%)
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
Segundo a fonte estatística COMTRADE (http://comtrade.un.org/), os principais exportadores<br />
mundiais são a Bélgica (38,8%), França (14,7%), Canadá (8,8%), Tailândia (7,2%) e Polónia (5%).<br />
Na Figura 5 observa-se a distribuição das exportações deste produto por país, no ano de 2010.<br />
Figura 5: Exportações do produto 071022 por país em 2010.<br />
Fonte: Cálculos do CCI com base em estatísticas de COMTRADE.<br />
Segundo a fonte estatística COMTRADE, os principais países exportadores latino-americanos<br />
em 2010 foram o Peru (2,3% das exportações mundiais), Equador (0,6%) e República<br />
Dominicana (0,5%).<br />
Segundo a fonte estatística Eurostat, as exportações da União Europeia (27 países) em 2011<br />
foram de 148 milhões de euros (exportações intracomunitárias) e 19,2 milhões de euros<br />
(exportações extracomunitárias). O número de exportações intracomunitárias é superior ao do<br />
ano 2010 (143 milhões de euros), de igual modo que no caso das exportações<br />
extracomunitárias de 2010 (19,0 milhões de euros), pelo que a tendência é, claramente, de<br />
crescimento.<br />
Tabela 23. Principais fornecedores de 071022 à União Europeia. Milhões de euros.<br />
Países 2009 (€) 20010 (€) 2011 (€)<br />
UE<br />
(27)<br />
Intra<br />
UE<br />
UE<br />
(27)<br />
Extra<br />
UE<br />
134379,46 131991,37 136562,78<br />
4777,68 5253,98 5909,69<br />
Principais fornecedores<br />
em 2011 (%)<br />
Bélgica (55,9%), França<br />
(22,1%), Holanda (5,1%),<br />
Espanha (4,0%), Polônia<br />
(3,9%)<br />
China (51,3%), Quênia<br />
(17,93%), Sérvia<br />
(15,69%), Egito (6,59%),<br />
Israel (2,93%)<br />
25<br />
TCMA 2008-2011<br />
Bélgica (0,6%),<br />
França (-0,8%),<br />
Holanda (1%),<br />
Espanha (5,1%),<br />
Polônia (2,3%)<br />
China (3,5%),<br />
Quênia (12,4%),<br />
Sérvia (30,9%),<br />
Egito (22,9%), Israel<br />
(N.A.)<br />
Total 139157,14 137245,35 142472,47 100<br />
Fonte: ExportHelpDesk<br />
Percentagem<br />
2011<br />
95,85<br />
4,15
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
Tabela 24. Principais fornecedores de 071022 da Alemanha. Milhões de euros.<br />
País 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€)<br />
Mundo 23.376,81 22.091,48 26.594,67<br />
América<br />
Latina<br />
Principais fornecedores em<br />
2011 (%)<br />
Bélgica (72,22%), França<br />
(12,81%), Holanda (6,61%),<br />
Polônia (3,46%), China (2,83%)<br />
26<br />
TCMA 2009-2011<br />
0 0 2,87 Brasil (100%) Brasil (N.A.)<br />
Fonte: Elaboração própria a partir de dados de Trademap http://www.trademap.org<br />
Tabela 25. Principais fornecedores de 071022 da Espanha. Milhões de euros.<br />
País 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€)<br />
Mundo 11.123,38 10.027,96 8.965,88<br />
América<br />
Latina<br />
Principais fornecedores em<br />
2011 (%)<br />
França (66,98%), Bélgica<br />
(30,04%), China (0,86%),<br />
Portugal (0,49%), Hungria<br />
(0,46%)<br />
Bélgica (13,38%), França<br />
(39,19%), Holanda (-7,43%),<br />
Polônia (-24,28%), China (-<br />
2,33%)<br />
TCMA 2009-2011<br />
França (-18,48%), Bélgica<br />
(31,04%), China (-4,27%),<br />
Portugal (6,36%), Hungria (-<br />
55,25%)<br />
10,76 2,26 13,64 Equador (100%) Equador (12,59%)<br />
Fonte: Elaboração própria a partir de dados de Trademap http://www.trademap.org<br />
Tabela 26. Principais fornecedores de 071022 da França. Milhões de euros.<br />
País 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€)<br />
Mundo 27.510,52 25.214,49 23.946,12<br />
América<br />
Latina<br />
Principais fornecedores em<br />
2011 (%)<br />
Bélgica (77,78%), Espanha<br />
(12,03%), Quênia (3,34%),<br />
Holanda (1,87%), Hungria<br />
(1,07%)<br />
TCMA 2009-2011<br />
35,13 15,06 43,08 Peru (100%) Peru (10,74%)<br />
Fonte: Elaboração própria a partir de dados de Trademap http://www.trademap.org<br />
Bélgica (-5,17%), Espanha<br />
(9,51%), Quênia (8,46%),<br />
Holanda (-4,99%), Hungria (-<br />
50,50%)<br />
Tabela 27. Principais fornecedores de 071022 do Reino Unido. Milhões de euros.<br />
País 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€)<br />
Mundo 13.464,50 14.798,70 14.055,50<br />
América<br />
Latina<br />
9,32 69,28 0<br />
Principais fornecedores em<br />
2011 (%)<br />
Bélgica (71,69%), França<br />
(12,32%), Holanda (7,51%),<br />
Espanha (2,88%), China (2,05%)<br />
Fonte: Elaboração própria a partir de dados de Trademap http://www.trademap.org<br />
TCMA 2009-2011<br />
Bélgica (-3,42%), França<br />
(66,04%), Holanda (22,78%),<br />
Espanha (-11,70%), China (-<br />
29,38%)
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
Outros legumes descascados, cozidos, congelados. 071029<br />
Segundo a fonte estatística COMTRADE (http://comtrade.un.org/), os principais exportadores<br />
mundiais são a China (41,2%), Taipe (23%), Tailândia (13,9%), Bélgica (3,7%) e Polônia (3%). Na<br />
Figura 6 observa-se a distribuição das exportações deste produto por país, no ano de 2010.<br />
Figura 6: Exportações do produto 071029 por país em 2010.<br />
Fonte: Cálculos do CCI com base em estatísticas de COMTRADE.<br />
Segundo a fonte estatística COMTRADE, os principais países exportadores latino-americanos<br />
em 2010 foram o Equador (1,6% das exportações mundiais), Chile (0,7%) e Peru (0,4%).<br />
Segundo a fonte estatística Eurostat, as exportações da União Europeia (27 países) em 2011<br />
foram de 15,11 milhões de euros (exportações intracomunitárias) e 2,7 milhões de euros<br />
(exportações extracomunitárias). O número de exportações intracomunitárias é superior ao do<br />
ano 2010 (14,3 milhões de euros), ao contrário das exportações extracomunitárias de 2010<br />
(5,5 milhões de euros), pelo que a tendência é, claramente, decrescente.<br />
Tabela 28. Principais fornecedores de 071029 à União Europeia. Milhões de euros.<br />
Países 2009 (€)<br />
UE<br />
(27)<br />
Intra<br />
UE<br />
UE<br />
(27)<br />
Extra<br />
UE<br />
20010<br />
(€)<br />
2011 (€)<br />
27549,18 25617,08 26733,32<br />
7775,88 8185,72 8689,42<br />
Principais fornecedores<br />
em 2011 (%)<br />
Bélgica (37%), Espanha<br />
(22,1%), França (9,5%),<br />
Bulgária (8%), Itália (6%)<br />
China (50,92%), Egito<br />
(10,18%), Peru (9,79%),<br />
Equador (7,85%), Chile<br />
(5,82%)<br />
27<br />
TCMA 2008-2011<br />
Bélgica (-11,5%),<br />
Espanha (45,8%),<br />
França (-6,1%),<br />
Bulgária (26,5%), Itália<br />
(2,4%)<br />
China (30,1%), Egito<br />
(6,5%), Peru (-2,2%),<br />
Equador (51,6%),<br />
Chile (-22,5%)<br />
Total 35325,06 33802,8 35422,74 100<br />
Fonte: ExportHelpDesk<br />
Percentagem<br />
2011<br />
75,47<br />
24,53
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
Tabela 29. Principais fornecedores de 071029 da Alemanha. Milhões de euros.<br />
País 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€)<br />
Mundo 5.062,27 3.148,61 2.926,40<br />
América<br />
Latina<br />
Principais fornecedores em<br />
2011 (%)<br />
Bélgica (49,73%), China<br />
(17,84%), Reino Unido (8,59%),<br />
Holanda (6,97%), Itália (4,17%)<br />
- - - - -<br />
28<br />
TCMA 2009-2011<br />
Fonte: Elaboração própria a partir de dados de Trademap http://www.trademap.org<br />
Tabela 30. Principais fornecedores de 071029 da Espanha. Milhões de euros.<br />
País 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€)<br />
Mundo 3.525,67 3.859,51 4.064,37<br />
América<br />
Latina<br />
369,27 372,77 122,77<br />
Principais fornecedores em 2011<br />
(%)<br />
China (28,48%), Bélgica<br />
(28,10%), França (19,40%),<br />
Portugal (10,60%), Holanda<br />
(6,94%)<br />
Peru (92,40%), Equador<br />
(4,68%), Bolívia (2,92%)<br />
Fonte: Elaboração própria a partir de dados de Trademap http://www.trademap.org<br />
Tabela 31. Principais fornecedores de 071029 da França. Milhões de euros.<br />
País 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€)<br />
Mundo 7.113 9.149,12 10.363,75<br />
América<br />
Latina<br />
1.581,78 2.085,27 1.985,88<br />
Principais fornecedores em<br />
2011 (%)<br />
Espanha (39,81%), China<br />
(12,48%), Bélgica (12,22%),<br />
Egipto (7,42%), Peru (6,70%)<br />
Peru (34,96%), Equador<br />
(28,56%), Chile (25,67%),<br />
Guatemala (10,81%)<br />
Bélgica (-37,82%), China<br />
(102,79%), Reino Unido<br />
(736,64%), Holanda (-28,55%),<br />
Itália (15,32%)<br />
TCMA 2009-2011<br />
China (39,96%), Bélgica<br />
(1,44%), França (69,21%),<br />
Portugal (-19,54%), Holanda (-<br />
10,84%)<br />
Peru (-44,19%), Equador<br />
(6,93%), Bolívia (N.A.%)<br />
TCMA 2009-2011<br />
Fonte: Elaboração própria a partir de dados de Trademap http://www.trademap.org<br />
Espanha (104,33%), China (5,28%),<br />
Bélgica (10,83%), Egipto (4,66%),<br />
Peru (22,05%)<br />
Peru (22,05%), Equador (39,93%),<br />
Chile (-21,44%), Guatemala<br />
(N.A.%)<br />
Tabela 32. Principais fornecedores de 071029 do Reino Unido. Milhões de euros.<br />
País 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€)<br />
Mundo 6.155,04 5.511,76 5.067,36<br />
América<br />
Latina<br />
167,07 220,65 107,69<br />
Principais fornecedores em<br />
2011 (%)<br />
Bélgica (41,61%), China<br />
(15,71%), Espanha (10,20%),<br />
França (9,88%), Bangladesh<br />
(7,51%)<br />
Equador (59,34%), Guatemala<br />
(40,67%)<br />
TCMA 2009-2011<br />
Fonte: Elaboração própria a partir de dados de Trademap http://www.trademap.org<br />
Bélgica (-11,25%), China<br />
(99,50%), Espanha (-13,57%),<br />
França (1,98%), Bangladesh<br />
(-26,86%)<br />
Equador (N.A.%), Guatemala (-<br />
48,80%)
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
Espinafres e Armola, inclusivamente cozidos, congelados. 071030<br />
Segundo a fonte estatística (http://comtrade.un.org/), os principais exportadores mundiais são<br />
a Bélgica (33,9%), China (15,9%), França (11,1%), Espanha (9,3%) e Holanda (6,9%). Na Figura 7<br />
observa-se a distribuição das exportações deste produto por país, no ano de 2010.<br />
Figura 7: Exportações do produto 071030 por país em 2010.<br />
Fonte: Cálculos do CCI com base em estatísticas de COMTRADE.<br />
Segundo a fonte estatística COMTRADE, os principais países exportadores latino-americanos<br />
em 2010 foram o México (3,8% das exportações mundiais), Argentina (0,2%) e Chile (0,1%).<br />
Segundo a fonte estatística Eurostat, as exportações da União Europeia (27 países) em 2011<br />
foram de 208,88 milhões de euros (exportações intracomunitárias) e 30 milhões de euros<br />
(exportações extracomunitárias). O número de exportações intracomunitárias é superior ao do<br />
ano 2010 (208,78 milhões de euros), de igual modo que no caso das exportações<br />
extracomunitárias de 2010 (28 milhões de euros), pelo que a tendência é, claramente, de<br />
crescimento.<br />
Tabela 33. Principais fornecedores de 071030 à União Europeia. Milhões de euros.<br />
Países 2009 (€)<br />
UE<br />
(27)<br />
Intra<br />
UE<br />
UE<br />
(27)<br />
Extra<br />
UE<br />
20010<br />
(€)<br />
2011 (€)<br />
89418,19 91368,96 94009,38<br />
1959,03 2101,4 2497,35<br />
Principais fornecedores<br />
em 2011 (%)<br />
Bélgica (49,6%), França<br />
(15,7%), Espanha (11,4%),<br />
Holanda (9,5%), Alemanha<br />
(4,1%)<br />
Turquia (63,44%), China<br />
(29,59%), Macedónia<br />
(2,62%), Paquistão (1,38%),<br />
Egipto (1,08%)<br />
29<br />
TCMA 2008-2011<br />
Bélgica (3,6%), França<br />
(-1,4%), Espanha<br />
(14,3%), Holanda (-<br />
9,1%), Alemanha (-<br />
11,0%)<br />
Turquia (10,9%), China<br />
(42,3%), Macedónia (-<br />
41,0%), Paquistão<br />
(38,9%), Egipto (4,8%)<br />
%)<br />
Total 91377,22 93470,36 96506,73 100<br />
Fonte: ExportHelpDesk<br />
Percentagem<br />
2011<br />
97,41<br />
2,59
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
Tabela 34. Principais fornecedores de 071030 da Alemanha. Milhões de euros.<br />
País 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€)<br />
Mundo 21.441,53 18.626,58 20.605,45<br />
América<br />
Latina<br />
Principais fornecedores em<br />
2011 (%)<br />
Bélgica (65,41%), França<br />
(16,93%), Holanda (10,46%),<br />
Itália (5,68%), Espanha (0,70%)<br />
- - - - -<br />
Fonte: Elaboração própria a partir de dados de Trademap http://www.trademap.org<br />
30<br />
TCMA 2009-2011<br />
Tabela 35. Principais fornecedores de 071030 da Espanha. Milhões de euros.<br />
País 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€)<br />
Mundo 3.448,94 2.748,73 2.469,06<br />
América<br />
Latina<br />
Principais fornecedores em 2011<br />
(%)<br />
Bélgica (63,33%), França<br />
(21,72%), Holanda (8,93%),<br />
Alemanha (2,21%), Reino Unido<br />
(1,63%)<br />
- - - - -<br />
Bélgica (6,38%), França<br />
(3,61%), Holanda (-31,94%),<br />
Itália (104,83%), Espanha (-<br />
58,35%)<br />
TCMA 2009-2011<br />
Fonte: Elaboração própria a partir de dados de Trademap http://www.trademap.org<br />
Tabela 36. Principais fornecedores de 071030 da França. Milhões de euros.<br />
País 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€)<br />
Mundo 14.013,75 14.105,11 14.374,28<br />
América<br />
Latina<br />
Principais fornecedores em<br />
2011 (%)<br />
Bélgica (59,66%), Espanha<br />
(31,84%), Itália (5,73%),<br />
Alemanha (1,27%), Holanda<br />
(0,82%)<br />
0 3,01 0 - -<br />
Bélgica (-19,34%), França (-<br />
7,91%), Holanda (86,90%),<br />
Alemanha (-56,38%), Reino<br />
Unido (-7,12%)<br />
TCMA 2009-2011<br />
Fonte: Elaboração própria a partir de dados de Trademap http://www.trademap.org<br />
Bélgica (0,58%), Espanha<br />
(17,83%), Itália (0,81%),<br />
Alemanha (19,53%), Holanda (-<br />
47,22%)<br />
Tabela 37. Principais fornecedores de 071030 do Reino Unido. Milhões de euros.<br />
País 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€)<br />
Mundo 7.940,46 8.582,05 9.372,97<br />
América<br />
Latina<br />
- - -<br />
Principais fornecedores em<br />
2011 (%)<br />
Bélgica (58,62%), França<br />
(14,07%), Espanha (6,85%), Itália<br />
(6,46%), Holanda (5,17%)<br />
TCMA 2009-2011<br />
Fonte: Elaboração própria a partir de dados de Trademap http://www.trademap.org<br />
-<br />
Bélgica (8,33%), França (-<br />
20,75%), Espanha (331,83%),<br />
Itália (651,86%), Holanda (0,06<br />
%)<br />
-
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
Milho Doce. 071040<br />
Segundo a fonte estatística (http://comtrade.un.org/), os principais exportadores mundiais são<br />
a Hungria (18,8%), Estados Unidos (17,2%), Bélgica (8,3%), China (6,6%) e França (6,3%). Na<br />
Figura 8 observa-se a distribuição das exportações deste produto por país, no ano de 2010.<br />
Figura 8: Exportações do produto 071040 por país em 2010.<br />
Fonte: Cálculos do CCI com base em estatísticas de COMTRADE.<br />
Segundo a fonte estatística COMTRADE, os principais países exportadores latino-americanos<br />
em 2010 foram o Chile (1,8% das exportações mundiais) Peru (1,4%) e Argentina (0,6%).<br />
Segundo a fonte estatística Eurostat, as exportações da União Europeia (27 países) em 2011<br />
foram de 101,180 milhões de euros (exportações intracomunitárias) e 8,450 milhões de euros<br />
(exportações extracomunitárias). O número de exportações intracomunitárias é superior ao do<br />
ano 2010 (91,828 milhões de euros), de igual modo que no caso das exportações<br />
extracomunitárias de 2010 (7,38 milhões de euros), pelo que a tendência é, claramente, de<br />
crescimento.<br />
Tabela 38. Principais fornecedores de 071021 à União Europeia. Milhões de euros.<br />
Países 2009 (€) 20010 (€) 2011 (€)<br />
UE<br />
(27)<br />
Intra<br />
UE<br />
UE<br />
(27)<br />
Extra<br />
UE<br />
81770,27 94475,54 97520,58<br />
10839,56 8950,41 15031,34<br />
Principais fornecedores<br />
em 2011 (%)<br />
Hungria (33,3%), França<br />
(20,7%), Bélgica (18%),<br />
Espanha (7,3%), Holanda<br />
(4,5%)<br />
Estados Unidos (31,65%),<br />
Israel (14,63%), China<br />
(14,01%), Vietnam<br />
(11,01%), Sérvia (9,89%)<br />
31<br />
TCMA 2008-2011<br />
Hungria (2,9%),<br />
França (21,9%),<br />
Bélgica (6,9%),<br />
Espanha (4,7%),<br />
Holanda (5,8%)<br />
Estados Unidos<br />
(165,8%), Israel (-<br />
8,9%), China<br />
(62,6%), Vietnam<br />
(43,2%), Sérvia (-<br />
Percentagem<br />
2011<br />
86,64<br />
13,36
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
28,7%)<br />
Total 92609,83 103425,95 112551,92 100<br />
Fonte: ExportHelpDesk<br />
Tabela 39. Principais fornecedores de 071021 da Alemanha. Milhões de euros.<br />
País 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€)<br />
Mundo 9.393,17 10.472,27 9.932,26<br />
América<br />
Latina<br />
Principais fornecedores em 2011<br />
(%)<br />
Hungría (33,39%), Bélgica<br />
(22,18%), Holanda (6,92%), França<br />
(6,77%), Espanha (5,86%)<br />
0 0 328,11 Chile (52,30%), Argentina (47,70%)<br />
Fonte: Elaboração própria a partir de dados de Trademap http://www.trademap.org<br />
Tabela 40. Principais fornecedores de 071021 da Espanha. Milhões de euros.<br />
País 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€) Principais fornecedores em 2011 (%)<br />
Mundo 1.968,98 6.365,75 3.022,61<br />
América<br />
Latina<br />
406,56 484,23 392,01<br />
Hungria (41,57%), Francia<br />
(20,24%), Peru (12,21%),<br />
Bélgica (11,38%), EUA<br />
(6,51%)<br />
Chile (94,14%), Equador<br />
(5,86%)<br />
32<br />
TCMA 2009-2011<br />
Hungria (-13,92<br />
%), Bélgica (14,82%),<br />
Holanda (5,99%), França<br />
(14,81%), Espanha (-26,61%)<br />
Chile (N.A.%), Argentina<br />
(N.A.%)<br />
Hungria (51,54%), Francia<br />
(-4,58%), Peru (-4,05%),<br />
Bélgica (29,27%), EUA<br />
(N.A.%)<br />
Peru (-4,05%), Equador<br />
(100,04%)<br />
Fonte: Elaboração própria a partir de dados de Trademap http://www.trademap.org<br />
Tabela 41. Principais fornecedores de 071021 da França. Milhões de euros.<br />
País 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€)<br />
Mundo 4.522,35 4.799,35 6.104,10<br />
América<br />
Latina<br />
Principais fornecedores em<br />
2011 (%)<br />
Espanha (33,04%), Bélgica<br />
(20,92%), Hungria (18,64%),<br />
Reino Unido (8,80%), Holanda<br />
(7,40%)<br />
0 0 0 - -<br />
TCMA 2009-2011<br />
Fonte: Elaboração própria a partir de dados de Trademap http://www.trademap.org<br />
TCMA<br />
2009-<br />
2011<br />
1.968,98<br />
406,56<br />
Espanha (78,47%), Bélgica (6,04%),<br />
Hungria (8,42%), Reino Unido<br />
(3,36%), Holanda (202,11%)<br />
Tabela 42. Principais fornecedores de 071021 do Reino Unido. Milhões de euros.<br />
País 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€)<br />
Mundo 32.223,60 33.237,76 36.302,93<br />
América<br />
Latina<br />
0 12,8 0<br />
Principais fornecedores em<br />
2011 (%)<br />
Hungria (34,12%), Bélgica<br />
(23,20%), França (12,13%),<br />
Holanda (5,28%), Israel (4,60%)<br />
Fonte: Elaboração própria a partir de dados de Trademap http://www.trademap.org<br />
Demais legumes e hortaliças. 071080<br />
TCMA 2009-2011<br />
Hungria (-4,73%), Bélgica<br />
(4,56%), França (19,15%),<br />
Holanda (30,78%), Israel (-<br />
16%)
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
Segundo a fonte estatística COMTRADE (http://comtrade.un.org/), os principais exportadores<br />
mundiais são a China (20,8%), Bélgica (17,5%), Espanha (10,2%), México (9,4%) e Polônia<br />
(7,4%). Na Figura X observa-se à distribuição das exportações deste produto por país no ano de<br />
2010.<br />
Figura 9: Exportações do produto 071080 por país em 2010.<br />
Fonte: Cálculos do CCI com base em estatísticas de COMTRADE.<br />
Segundo a fonte estatística COMTRADE, os principais países exportadores latino-americanos<br />
em 2010 foram o México (9,4% das exportações mundiais), Peru (1,5%) e Chile (1,1%).<br />
Segundo a fonte estatística Eurostat, as exportações da União Europeia (27 países) em 2011<br />
foram de 1.065,6 milhões de euros (exportações intracomunitárias) e 112,96 milhões de euros<br />
(exportações extracomunitárias). O número de exportações intracomunitárias é superior ao do<br />
ano 2010 (1.069,4 milhões de euros), de igual modo que no caso das exportações<br />
extracomunitárias de 2010 (93,72 milhões de euros).<br />
Tabela 43. Principais fornecedores de 071080 à União Europeia. Milhões de euros.<br />
Países 2009 (€) 20010 (€) 2011 (€)<br />
UE<br />
(27)<br />
Intra<br />
UE<br />
UE<br />
(27)<br />
Extra<br />
UE<br />
987826,61 1057555,59 1080825,8<br />
233120,21 267760,82 309086<br />
Principais<br />
fornecedores em 2011<br />
(%)<br />
Bélgica (30,7%),<br />
Espanha (17,1%),<br />
Holanda (13,7%),<br />
Polônia (10,7%), França<br />
(8,5%)<br />
China (49,85%), Turquia<br />
(10,43%), Egito (8,96%),<br />
Equador (8,35%), Chile<br />
(4,82%)<br />
33<br />
TCMA 2008-<br />
2011<br />
Bélgica (3,5%),<br />
Espanha (10,3%),<br />
Holanda (7,0%),<br />
Polônia (-3,6%),<br />
França (2,9%)<br />
China (25,3%),<br />
Turquia (-12,9%),<br />
Egito (31,0%),<br />
Equador (4,2%),<br />
Chile (17,9%)<br />
Total 1220946,82 1325316,41 1389911,8 100<br />
Fonte: ExportHelpDesk<br />
Percentagem<br />
2011<br />
77,76<br />
22,24
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
Tabela 44. Principais fornecedores de 071080 da Alemanha. Milhões de euros.<br />
País 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€)<br />
Mundo 250.642,80 262.410,84 280.085,53<br />
América<br />
Latina<br />
15.599,84 17.063,95 17.175,76<br />
Principais fornecedores em<br />
2011 (%)<br />
Bélgica (32,20%), Holanda<br />
(14,63%), Polônia (12,05%),<br />
China (11,10%), Espanha<br />
(8,07%)<br />
Equador (77,27%), Chile<br />
(11,07%), México (7,50%),<br />
Peru (3,01%), Uruguai (0,9%)<br />
Fonte: Elaboração própria a partir de dados de Trademap http://www.trademap.org<br />
Tabela 45. Principais fornecedores de 071080 da Espanha. Milhões de euros.<br />
País 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€)<br />
Mundo 47.616,93 56.057,47 58.563,28<br />
América<br />
Latina<br />
5.394,26 7.117,32 6.061,74<br />
Principais fornecedores em<br />
2011 (%)<br />
China (22,15%), Bélgica<br />
(15,76%), Egito (13,16%),<br />
França (9,67%), Holanda<br />
(9,05%)<br />
Peru (83,67%), Chile (16,08%),<br />
Equador (0,21%), Colômbia<br />
(0,04%)<br />
Fonte: Elaboração própria a partir de dados de Trademap http://www.trademap.org<br />
Tabela 46. Principais fornecedores de 071080 da França. Milhões de euros.<br />
País 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€)<br />
Mundo 241.361,49 269.550,75 282.988,24<br />
América<br />
Latina<br />
4.674,36 4.599,79 5.089,62<br />
Principais fornecedores em<br />
2011 (%)<br />
Bélgica (35,70%), Espanha<br />
(20,05%), Polônia (8,04%),<br />
China (7,43%), Holanda<br />
(7,31%)<br />
Chile (83,66%), Peru<br />
(14,16%), Equador (1,58%),<br />
Costa Rica (0,59%)<br />
Fonte: Elaboração própria a partir de dados de Trademap http://www.trademap.org<br />
34<br />
TCMA 2009-2011<br />
Bélgica (5,64%), Holanda<br />
(12,80%), Polônia (-<br />
9,68%), China (21,15%),<br />
Espanha (6,81%)<br />
Equador (1,38%), Chile<br />
(35,50%), México<br />
(151,50%), Peru (-37,18%),<br />
Uruguai (13,46%)<br />
TCMA 2009-2011<br />
China (35,30%), Bélgica<br />
(0,39%), Egito (84,71%),<br />
França (-10,13%), Holanda (-<br />
3,73%)<br />
Peru (1,31%), Chile (60,48%),<br />
Equador (-37,41%),<br />
Colômbia (-77,06%)<br />
TCMA 2009-2011<br />
Tabela 47. Principais fornecedores de 071080 do Reino Unido. Milhões de euros.<br />
País 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€)<br />
Mundo 128.459,87 152.032,49 154.922,84<br />
América<br />
Latina<br />
3.268,25 4.163,76 3.229,38<br />
Principais fornecedores em<br />
2011 (%)<br />
Bélgica (26,49%), China<br />
(16,63%), Holanda (14,99%),<br />
China (14,52%), Holanda<br />
(6,07%)<br />
Equador (61,58%), Peru<br />
(20,92%), México (8,54%),<br />
Guatemala (4,74%), Chile<br />
(2,42%)<br />
Fonte: Elaboração própria a partir de dados de Trademap http://www.trademap.org<br />
Mescla de hortaliças e/ou legumes. 071090<br />
Bélgica (4,29%), Espanha<br />
(27,03%), Polônia<br />
(10,94%), China<br />
(17,79%), Holanda<br />
(7,37%)<br />
Chile (4,81%), Peru<br />
(6,16%), Equador<br />
(17,56%), Costa Rica<br />
(N.A.%)<br />
TCMA 2009-2011<br />
Bélgica (1,31%), China<br />
(49,52%), Holanda<br />
(19,05%), China (-1,57%),<br />
Holanda (2,50%)<br />
Equador (-9,64%), Peru<br />
(5,47%), México (42,25%),<br />
Guatemala (91,76%), Chile<br />
(28,60%)
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
Segundo a fonte estatística COMTRADE (http://comtrade.un.org/), os principais exportadores<br />
mundiais são a Bélgica (42,3%), Holanda (5,4%), China (5,4%), México (5,1%) e Egipto (5%). Na<br />
Figura 10 observa-se a distribuição das exportações deste produto por país, no ano de 2010.<br />
Figura 10: Exportações do produto 071090 por país em 2010.<br />
Fonte: Cálculos do CCI com base em estatísticas de COMTRADE.<br />
Segundo a fonte estatística COMTRADE, os principais países exportadores latino-americanos<br />
em 2010 foram o México (5,1% das exportações mundiais), Chile (0,8%) e Guatemala (0,2%).<br />
Segundo a fonte estatística Eurostat, as exportações da União Europeia (27 países) em 2011<br />
foram de 303,14 milhões de euros (exportações intracomunitárias) e 58,82 milhões de euros<br />
(exportações extracomunitárias). O número das exportações intracomunitárias é inferior ao do<br />
ano de 2010 (334 milhões de euros) e muito similar no caso das exportações extracomunitárias<br />
de 2010 (58,18 milhões de euros), pelo que a tendência se encontra<br />
praticamente parada.<br />
Tabela 48. Principais fornecedores de 071021 à União Europeia. Milhões de euros.<br />
Países 2009 (€) 20010 (€) 2011 (€)<br />
UE<br />
(27)<br />
Intra<br />
UE<br />
UE<br />
(27)<br />
Extra<br />
UE<br />
310369,44 311025,7 319414,86<br />
8243,12 6620,97 6927,89<br />
Principais<br />
fornecedores em 2011<br />
(%)<br />
Bélgica (62,1%), França<br />
(7,3%), Holanda (7,1%),<br />
Espanha (5,9%),<br />
Alemanha (5,1%)<br />
China (40,09%), Sérvia<br />
(22,95%), Índia<br />
(11,22%), Tailândia<br />
(6,48%), Egito (4,84%)<br />
35<br />
TCMA 2008-2011<br />
Bélgica (5,2%),<br />
França (12,2%),<br />
Holanda (-7,3%),<br />
Espanha (-3,2%),<br />
Alemanha (-18,2%)<br />
China (-25,5%),<br />
Sérvia (65,3%), Índia<br />
(10,5%), Tailândia (-<br />
34,3%), Egito<br />
(93,5%)<br />
Total 318612,56 317646,67 326342,75 100<br />
Fonte: ExportHelpDesk<br />
Tabela 49. Principais fornecedores de 071021 da Alemanha. Milhões de euros.<br />
Percentagem<br />
2011<br />
97,88<br />
2,12
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
País 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€)<br />
Mundo 81.519,82 80.155,15 86.799,21<br />
América<br />
Latina<br />
Principais fornecedores em<br />
2011 (%)<br />
Bélgica (78,66%), França<br />
(9,12%), Holanda (7,17%),<br />
Polônia (2,06%), Dinamarca<br />
(1,01%)<br />
36<br />
TCMA 2009-2011<br />
1,43 12,05 1,44 Chile (100%) Chile (N.A.%)<br />
Fonte: Elaboração própria a partir de dados de Trademap http://www.trademap.org<br />
Tabela 50. Principais fornecedores de 071021 da Espanha. Milhões de euros.<br />
País 2009 (€)<br />
2010<br />
(€)<br />
Mundo 5.237,23 5.828,<br />
81<br />
América<br />
Latina<br />
2011 (€)<br />
8.683,73<br />
17,21 4,52 13,64<br />
Principais fornecedores em 2011<br />
(%)<br />
França (50,15%), Bélgica<br />
(21,83%), Holanda (9,37%),<br />
Portugal (8,67%), Alemanha<br />
(8,11%)<br />
Colômbia (57,92%), Equador<br />
(42,08%)<br />
Bélgica (4,99%), França<br />
(2,24%), Holanda (-7,94%),<br />
Polônia (22,49%), Dinamarca<br />
(-27,40%)<br />
TCMA 2009-2011<br />
Fonte: Elaboração própria a partir de dados de Trademap http://www.trademap.org<br />
Tabela 51. Principais fornecedores de 071021 da França. Milhões de euros.<br />
País 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€)<br />
Mundo 71.593,89 74.655,44 72.946,17<br />
América<br />
Latina<br />
Principais fornecedores em<br />
2011 (%)<br />
Bélgica (72,95%), Espanha<br />
(16,75%), Itália (5,00%),<br />
Alemanha (1,62%), China<br />
(1,33%)<br />
França (82,93%), Bélgica<br />
(10,60%), Holanda (132,98%),<br />
Portugal (-8,00%), Alemanha (-<br />
23,81%)<br />
Colômbia (231,24%), Equador<br />
(N.A.%)<br />
TCMA 2009-2011<br />
Bélgica (6,32%), Espanha<br />
(2,93%), Itália (-3,19%),<br />
Alemanha (-32,34%), China<br />
(30,10%)<br />
5,02 17,32 8,62 Peru (100%) Peru (31,04%)<br />
Fonte: Elaboração própria a partir de dados de Trademap http://www.trademap.org<br />
Tabela 52. Principais fornecedores de 071021 do Reino Unido. Milhões de euros.<br />
País 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€)<br />
Mundo 29.950,59 29.086,81 29.018,51<br />
América<br />
Latina<br />
Principais fornecedores em<br />
2011 (%)<br />
Bélgica (67,94%), Holanda<br />
(11,86%), Espanha (8,81%),<br />
Índia (2,67%), China (2,14%)<br />
TCMA 2009-2011<br />
Bélgica (9,51%), Holanda<br />
(25,48%), Espanha (-<br />
19,37%), Índia (11,39%),<br />
China (-55,70%)<br />
80,31 93,38 86,87 México (100%) México (4%)<br />
Fonte: Elaboração própria a partir de dados de Trademap http://www.trademap.org<br />
Batatas (papas), preparadas ou conservadas. 200410<br />
Segundo a fonte estatística COMTRADE (http://comtrade.un.org/), os principais exportadores<br />
mundiais são a Holanda (25,6%), Bélgica (20,9%), Canadá (13,6%), Estados Unidos (13,2%) e<br />
França (6,2%). Na Figura 11 observa-se a distribuição das exportações deste produto por país,<br />
no ano de 2010.
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
Figura 11: Exportações do produto 200410 por país em 2010.<br />
Fonte: Cálculos do CCI com base em estatísticas de COMTRADE.<br />
Segundo a fonte estatística COMTRADE, os principais países exportadores latino-americanos<br />
em 2010 foram a Argentina (2,7% das exportações mundiais), Colômbia (0%) e Brasil (0%).<br />
Segundo a fonte estatística Eurostat, as exportações da União Europeia (27 países) em 2011<br />
foram de 2.087,2 milhões de euros (exportações intracomunitárias) e 464,5 milhões de euros<br />
(exportações extracomunitárias). O número de exportações intracomunitárias é superior ao do<br />
ano 2010 (1.857,2 milhões de euros), de igual modo que no caso das exportações<br />
extracomunitárias de 2010 (419,7 milhões de euros), pelo que a tendência é, claramente, de<br />
crescimento.<br />
Tabela 53. Principais fornecedores de 200410 à União Europeia. Milhões de euros.<br />
Países 2009 (€) 20010 (€) 2011 (€)<br />
UE<br />
(27)<br />
Intra<br />
UE<br />
UE<br />
(27)<br />
Extra<br />
UE<br />
1575057,96 1635733,88 1827184,<br />
94<br />
3759,72 3008,77 4682,61<br />
Total 1578817,68 1638742,65 1831867,<br />
55<br />
Fonte: ExportHelpDesk<br />
Principais fornecedores<br />
em 2011 (%)<br />
Bélgica (39,2%), França<br />
(35,5%), Alemanha<br />
(11,0%), Áustria (6,3%),<br />
Polônia (3,2%)<br />
Estados Unidos (25,68%),<br />
Egito (23,03%), Suíça<br />
(21,43%), Vietnam<br />
(12,85%), Índia (2,85%)<br />
37<br />
TCMA 2008-2011<br />
Bélgica (7,4%),<br />
França (10,9%),<br />
Alemanha (4,7%),<br />
Áustria (6,1%),<br />
Polônia (-0,4%)<br />
Estados Unidos (-<br />
23,9%), Egito<br />
(569,8%), Suíça<br />
(8,4%), Vietnam<br />
(757,1%), Índia<br />
(72,9%)<br />
Tabela 54. Principais fornecedores de 200410 da Alemanha. Milhões de euros.<br />
Percentag<br />
em 2011<br />
99,74<br />
0,26<br />
100
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
País 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€)<br />
Mundo 198.984,66 183.825,10 185.112,34<br />
América<br />
Latina<br />
Principais fornecedores em<br />
2011 (%)<br />
Holanda (65,90%), Áustria<br />
(14,39%), Bélgica (12,46%),<br />
Dinamarca (3,45%), França<br />
(3,43%)<br />
14,34 0 0 - -<br />
Fonte: Elaboração própria a partir de dados de Trademap http://www.trademap.org<br />
Tabela 55. Principais fornecedores de 200410 da Espanha. Milhões de euros.<br />
País 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€)<br />
Mundo 73.638,88 67.445,49 76.337,81<br />
América<br />
Latina<br />
Principais fornecedores em<br />
2011 (%)<br />
Bélgica (40,53%), Holanda<br />
(38,10%), França (12,66%),<br />
Alemanha (6,02%), Portugal<br />
(1,47%)<br />
38<br />
TCMA 2009-2011<br />
Holanda (-9,23%), Áustria<br />
(3,93%), Bélgica (11,05%),<br />
Dinamarca (172,92%),<br />
França (8,25%)<br />
TCMA 2009-2011<br />
Bélgica (-9,81%), Holanda<br />
(6,12%), França (54,35%),<br />
Alemanha (31,28%), Portugal<br />
(-32,98%)<br />
3,59 3,77 2,87 Colômbia (100%) Colômbia (N.A.%)<br />
Fonte: Elaboração própria a partir de dados de Trademap http://www.trademap.org<br />
Tabela 56. Principais fornecedores de 200410 da França. Milhões de euros.<br />
País 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€)<br />
Mundo 287.776,66 300.051,08 347.031,71<br />
América<br />
Latina<br />
Principais fornecedores em<br />
2011 (%)<br />
Bélgica (60,17%), Holanda<br />
(34,38%), Alemanha (3,13%),<br />
Reino Unido (1,45%), Áustria<br />
(0,31%)<br />
67,4 0 0 - -<br />
Fonte: Elaboração própria a partir de dados de Trademap http://www.trademap.org<br />
TCMA 2009-2011<br />
Tabela 57. Principais fornecedores de 200410 do Reino Unido. Milhões de euros.<br />
País 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€)<br />
Mundo 257.439,59 273.602,30 338.696,19<br />
América<br />
Latina<br />
Principais fornecedores em<br />
2011 (%)<br />
Holanda (62,94%), Bélgica<br />
(31,50%), Alemanha (1,85%),<br />
França (1,45%), Irlanda<br />
(1,31%)<br />
Bélgica (17,23%), Holanda<br />
(21,20%), Alemanha (-<br />
33,39%), Reino Unido<br />
(256,78%), Áustria (25,34%)<br />
TCMA 2009-2011<br />
Holanda (15,77%), Bélgica<br />
(17,30%), Alemanha (-<br />
10,45%), França (-11,34%),<br />
Irlanda (3,23%)<br />
16,49 20,33 21,54 Colômbia (100%) Colômbia (14,29%)<br />
Fonte: Elaboração própria a partir de dados de Trademap http://www.trademap.org<br />
Os demais legumes ou hortaliças e as mesclas de hortaliças e/ou legumes. 200490<br />
Segundo a fonte estatística COMTRADE (http://comtrade.un.org/), os principais exportadores<br />
mundiais são a China (26,9%), Estados Unidos (12%), Alemanha (6,6%), Bélgica (6,3%) e<br />
Holanda (6%). Na Figura X observa-se à distribuição das exportações deste produto por país no<br />
ano de 2010.
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
Figura 12: Exportações do produto 200490 por país em 2010.<br />
Fonte: Cálculos do CCI com base em estatísticas de COMTRADE.<br />
Segundo a fonte estatística COMTRADE, os principais países exportadores latino-americanos<br />
em 2010 foram o México (3% das exportações mundiais), Honduras (0,4%) e Costa Rica (0,1%).<br />
Segundo a fonte estatística Eurostat, as exportações da União Europeia (27 países) em 2011<br />
foram de 312,7 milhões de euros (exportações intracomunitárias) e 40,53 milhões de euros<br />
(exportações extracomunitárias). La cifra de las exportaciones intracomunitarias es superior a<br />
la del año 2010 (235,1millones de euros), de igual modo que en el caso de las exportaciones<br />
extracomunitarias de 2010 (36,42 millones de euros), por lo que la tendencia es claramente<br />
creciente.<br />
Tabela 58. Principais fornecedores de 200490 à União Europeia. Milhões de euros.<br />
Países 2009 (€) 20010 (€) 2011 (€)<br />
UE<br />
(27)<br />
Intra<br />
UE<br />
UE<br />
(27)<br />
Extra<br />
UE<br />
233702,11 280675,19 310898,07<br />
8324,27 13320,75 18284,48<br />
Principais fornecedores<br />
em 2011 (%)<br />
Bélgica (26,3%), Holanda<br />
(15,9%), Alemanha<br />
(14,9%), Espanha<br />
(11,3%), Itália (7,1%)<br />
Estados Unidos<br />
(25,68%), Egito<br />
(23,03%), Suíça<br />
(21,43%), Vietnam<br />
(12,85%), Índia (2,85%)<br />
39<br />
TCMA 2008-2011<br />
Bélgica (32,8%),<br />
Holanda (3,6%),<br />
Alemanha (17,5%),<br />
Espanha (18,6%),<br />
Itália (-0,5%)<br />
Estados Unidos (-<br />
23,9%), Egito<br />
(569,8%), Suíça<br />
(8,4%), Vietnam<br />
(757,1%), Índia<br />
(72,9%)<br />
Total 242026,38 293995,94 329182,55 100<br />
Fonte: ExportHelpDesk<br />
Tabela 59. Principais fornecedores de 200490 da Alemanha. Milhões de euros.<br />
País 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€)<br />
Principais fornecedores em<br />
2011 (%)<br />
TCMA 2009-2011<br />
Percentagem<br />
2011<br />
Mundo 47.190,29 44.333,58 46.121,75 Holanda (42,34%), Holanda Holanda (49,65%), Holanda (-<br />
94,45<br />
5,55
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
América<br />
Latina<br />
(23,71%), Polônia (7,18%),<br />
África do Sul (5,60%), Áustria<br />
(4,66%)<br />
0 0 0 - -<br />
Fonte: Elaboração própria a partir de dados de Trademap http://www.trademap.org<br />
Tabela 60. Principais fornecedores de 200490 da Espanha. Milhões de euros.<br />
País 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€)<br />
Mundo 7.287,24 15.206,11 18.829,22<br />
América<br />
Latina<br />
250,25 73,05 44,51<br />
Principais fornecedores em<br />
2011 (%)<br />
Bélgica (70,27%), França<br />
(14,30%), Polônia (3,46%),<br />
Reino Unido (2,38%), Holanda<br />
(1,82%)<br />
Argentina (35,50%), Uruguai<br />
(30,64%), Equador (22,58%),<br />
Peru (9,68%), México (1,6%)<br />
Fonte: Elaboração própria a partir de dados de Trademap http://www.trademap.org<br />
Tabela 61. Principais fornecedores de 200490 da França. Milhões de euros.<br />
País 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€)<br />
Mundo 66.964,71 74.906,96 81.963,03<br />
América<br />
Latina<br />
7,89 5,27 135,69<br />
Principais fornecedores em<br />
2011 (%)<br />
Bélgica (32,02%), Espanha<br />
(21,49%), Itália (18,20%),<br />
Holanda (6,81%),<br />
Luxemburgo (6,49%)<br />
México (76,20%), Peru (23,81<br />
%)<br />
40<br />
33,84%), Polônia (-14,93%),<br />
África do Sul (2.583,21%),<br />
Áustria (22,29%)<br />
TCMA 2009-2011<br />
Bélgica (131,10%), França<br />
(22,08%), Polônia (1,70%),<br />
Reino Unido (-15,66%),<br />
Holanda (-3,13%)<br />
Argentina (N.A.%), Uruguai<br />
(N.A.%), Equador (-64,94%),<br />
Peru (-81,73%), México (-<br />
86,10%)<br />
TCMA 2009-2011<br />
Fonte: Elaboração própria a partir de dados de Trademap http://www.trademap.org<br />
Bélgica (32,29%), Espanha<br />
(16,79%), Itália (-5,82%),<br />
Holanda (26,83%), Luxemburgo<br />
(43,32%)<br />
México (N.A.%), Peru (137,25<br />
%)<br />
Tabela 62. Principais fornecedores de 200490 do Reino Unido. Milhões de euros.<br />
País 2009 (€) 2010 (€) 2011 (€)<br />
Mundo 21.516,82 25.748,42 36.671,24<br />
América<br />
Latina<br />
88,91 45,94 1.293,76<br />
Principais fornecedores em<br />
2011 (%)<br />
Alemanha (24,50%), Holanda<br />
(13,75%), Espanha (12,20%),<br />
Irlanda (9,86%), China (7,20%)<br />
Equador (95,39%), Colômbia<br />
(4,27%), Argentina (0,33%)<br />
Fonte: Elaboração própria a partir de dados de Trademap http://www.trademap.org<br />
TCMA 2009-2011<br />
Alemanha (73,15%), Holanda<br />
(-1,51%), Espanha (-4,63%),<br />
Irlanda (70,59%), China<br />
(56,91%)<br />
Equador (N.A.%), Colômbia<br />
(55,20%), Argentina (41,59%)
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
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3.5. Acesso ao mercado da União Europeia<br />
Nesta secção, vamos analisar as formas de acesso aos mercados da União Europeia aplicáveis<br />
aos principais países exportadores latino-americanos. Em primeiro lugar, analisar-se-ão as<br />
barreiras aduaneiras e as barreiras não aduaneiras para depois observar os canais de<br />
distribuição do sector das frutas e vegetais congelados na União Europeia, assim como dos<br />
principais mercados de interesse para o exportador latino-americano.<br />
3.5.1. Barreiras alfandegárias<br />
Tabela 63: Taxas aplicáveis a frutas e vegetais congelados.<br />
PAÍS PRODUTO TAXA APLICÁVEL<br />
MÉXICO<br />
081110<br />
081120<br />
081190<br />
071021<br />
071022<br />
071029<br />
Taxas alfandegárias 08111011 Morangos Com um conteúdo de açúcares<br />
superior a 13 % em peso.<br />
Direito países terceiros (01-01-2005 - ):20,80 % + 8,40 EUR / 100 kg.<br />
Estatísticas Antidumping e compensatórias (19-01-2006 - 18-04-2012)<br />
Exceto China (CN)<br />
Taxas alfandegárias 0811203100. Framboesas.<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-): 14.40 %<br />
México (MX) Preferências de taxas alfandegárias (01-07-2010 - : 0 %<br />
Taxas alfandegárias 08119085. Frutos tropicais e nozes tropicais<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.07.00-): 9,00 %<br />
México (MX) Preferências de taxas alfandegárias (01.07.10 - ): 0 %<br />
SPG (R 08/732) – Regime geral (SPGL) Códigos alfandegários preferenciais<br />
(01-01-2009 – 31-12-2013): 3,10 %<br />
Taxas alfandegárias 0710210090. As demais ervilhas.<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-): 14,40 %<br />
México (MX) Contingente alfandegário preferencial (01-07-2011 - 30-06-<br />
2012): 5,40 % (número de ordem: 091845)<br />
SPG (R 08/732) – Regime geral (SPGL) Códigos alfandegários preferenciais<br />
(01-01-2009 – 31-12-2013): 10,90 %<br />
Taxas alfandegárias 0710220010. Espargos, feijão (Vigna sesquipedalis).<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-):<br />
14,40%<br />
SPG (R 08/732) – Regime geral (SPGL) Códigos alfandegários<br />
preferenciais (01-01-2009 – 31-12-2013): 10,90%<br />
Taxas alfandegárias 0710290010. Ervilhas, diferentes de "Pisum<br />
sativum".<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-): 14,40%<br />
41
CHILE<br />
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
071030<br />
071040<br />
071080<br />
071090<br />
200410<br />
200490<br />
081110<br />
081120<br />
081190<br />
SPG (R 08/732) – Regime geral (SPGL) Códigos alfandegários preferenciais<br />
(01-01-2009 – 31-12-2013): 10,90%<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-): 14,40%<br />
México (MX) Preferências de taxas alfandegárias (01-07-2008 - ): 0 %<br />
SPG (R 08/732) – Regime geral (SPGL) Códigos alfandegários preferenciais<br />
(01-01-2009 – 31-12-2013): 10,90%<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.07.00-): 5,10 % +<br />
9.40 EUR / 100 kg/net eda<br />
SPG (R 08/732) – Regime geral (SPGL) Códigos alfandegários preferenciais<br />
(01-01-2009 – 31-12-2013): 1,60 % + 9,40 EUR / 100 kg/net eda<br />
Taxas alfandegárias 0710808500. Espargos<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-): 14,40%<br />
Taxas alfandegárias 0710900010. Mesclas de hortaliças que contenham<br />
alhos.<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-): 14,40%<br />
México (MX) Preferências de taxas alfandegárias (01-07-2008 - ): 0 %<br />
SPG (R 08/732) – Regime geral (SPGL) Códigos alfandegários<br />
preferenciais (01-01-2009 – 31-12-2013): 10,90%<br />
Taxas alfandegárias 20041010. Batatas cozidas.<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-): 14,40%<br />
México (MX) Preferências de taxas alfandegárias (01-07-2008 - ): 0%<br />
SPG (R 08/732) – Regime geral (SPGL) Códigos alfandegários preferenciais<br />
(01-01-2009 – 31-12-2013): 10,90%<br />
Taxas alfandegárias 2004905000. Ervilhas (Pisum sativum) y feijões-verdes.<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Controlo veterinário (01-04-2012 - ) Exceto<br />
Andorra (AD), Suíça (CH), Ilhas Faroe (FO) , Islândia (IS) , Liechtenstein (LI) ,<br />
Noruega (NO) , São Marino (SM)<br />
Direito países terceiros (01.07.00 - ): 19,20 %<br />
México (MX) Preferências de taxas alfandegárias (01.07.10 - ): 0%<br />
SPG (R 08/732) – Regime geral (SPGL) Códigos alfandegários<br />
preferenciais (01-01-2009 – 31-12-2013): 15,70%<br />
Taxas alfandegárias 08111011. Morangos Com um conteúdo de açúcares<br />
superior a 13 % em peso.<br />
Direito países terceiros (01-01-2005 - ): 20.80 % + 8.40 EUR / 100 kg.<br />
Taxas alfandegárias 0811203100. Framboesas.<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-): 14.40 %<br />
Chile (CH) Preferências de taxas alfandegárias (01-07-2010 - : 0 %<br />
Taxas alfandegárias 08119085. Frutos tropicais e nozes tropicais<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.07.00-): 9,00 %<br />
Chile (CH) Preferências de taxas alfandegárias (01-02-2003 - : 0 %<br />
42
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
071021<br />
071022<br />
071029<br />
071030<br />
071040<br />
071080<br />
071090<br />
200410<br />
200490<br />
ARGENTINA 081110<br />
Taxas alfandegárias 0710210090. As demais ervilhas.<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-): 14,40 %<br />
Chile (CL) Preferências de taxas alfandegárias (01-01-2010 - ): 0 %<br />
Taxas alfandegárias 0710220010. Espargos, feijão (Vigna sesquipedalis).<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-):<br />
14,40%<br />
Chile (CL) Preferências de taxas alfandegárias (01-01-2010 - ): 0 %<br />
Taxas alfandegárias 0710290010. Ervilhas, diferentes de "Pisum<br />
sativum".<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-):<br />
14,40%<br />
Chile (CL) Preferências de taxas alfandegárias (01-01-2010 - ): 0 %<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.07.00-):<br />
14,40%<br />
Chile (CL) Preferências de taxas alfandegárias (01-01-2010 - ): 0 %<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.07.00-): 5,10 % +<br />
9.40 EUR / 100 kg/net eda<br />
Chile (CL) Preferências de taxas alfandegárias (01-01-2010 - ): 1,60<br />
% + 9,40 EUR / 100 kg/net eda<br />
Taxas alfandegárias 0710808500. Espargos<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-):<br />
14,40%<br />
Chile (CL) Preferências de taxas alfandegárias (01-01-2010 - ): 0 %<br />
Taxas alfandegárias 0710900010. Mesclas de hortaliças que<br />
contenham alhos.<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-):<br />
14,40%<br />
Chile (CL) Preferências de taxas alfandegárias (01-01-2010 - ): 0 %<br />
Taxas alfandegárias 20041010. Batatas cozidas.<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01-07-2010-<br />
): 14,40%<br />
Chile (CL) Preferências de taxas alfandegárias (01-01-2010 - ): 0 %<br />
Taxas alfandegárias 2004905000. Ervilhas (Pisum sativum) e feijões-verdes.<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Controlo veterinário (01-04-2012 - )<br />
Exceto Andorra (AD), Suíça (CH), Ilhas Faroe (FO) , Islândia (IS) ,<br />
Liechtenstein (LI) , Noruega (NO) , São Marino (SM)<br />
Direito países terceiros (01.07.00 - ): 19,20 %<br />
Chile (CL) Preferências de taxas alfandegárias (01-01-2012 - 31-12-2012):<br />
1,50 %<br />
Taxas alfandegárias 08111011. Morangos Com um conteúdo de açúcares<br />
superior a 13 % em peso.<br />
Direito países terceiros (01-01-2005 - ):20,80 % + 8,40 EUR / 100 kg.<br />
Estatísticas Antidumping e compensatórias (19-01-2006 - 18-04-2012)<br />
Exceto China (CN)<br />
43
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
081120<br />
081190<br />
071021<br />
071022<br />
071029<br />
071030<br />
071040<br />
071080<br />
071090<br />
200410<br />
Taxas alfandegárias 0811203100. Framboesas.<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-): 14.40 %<br />
Taxas alfandegárias 08119085. Frutos tropicais e nozes tropicais<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.07.2000-): 9,00<br />
%<br />
México (MX) Preferências de taxas alfandegárias (01.07.2010 - ): 0 %<br />
SPG (R 08/732) – Regime geral (SPGL) Códigos alfandegários preferenciais<br />
(01-01-2009 – 31-12-2013): 3,10 %<br />
Taxas alfandegárias 0710210090. As demais ervilhas.<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-): 14,40 %<br />
SPG (R 08/732) – Regime geral (SPGL) Códigos alfandegários preferenciais<br />
(01-01-2009 – 31-12-2013): 10,90 %<br />
Taxas alfandegárias 0710220010. Espargos, feijão (Vigna sesquipedalis).<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-):<br />
14,40%<br />
SPG (R 08/732) – Regime geral (SPGL) Códigos alfandegários<br />
preferenciais (01-01-2009 – 31-12-2013): 10,90%<br />
Taxas alfandegárias 0710290010. Ervilhas, diferentes de "Pisum<br />
sativum".<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-):<br />
14,40%<br />
SPG (R 08/732) – Regime geral (SPGL) Códigos alfandegários<br />
preferenciais (01-01-2009 – 31-12-2013): 10,90%<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-):<br />
14,40%<br />
SPG (R 08/732) – Regime geral (SPGL) Códigos alfandegários<br />
preferenciais (01-01-2009 – 31-12-2013): 10,90%<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.07.2000-): 5,10<br />
% + 9.40 EUR / 100 kg/net eda<br />
SPG (R 08/732) – Regime geral (SPGL) Códigos alfandegários preferenciais<br />
(01-01-2009 – 31-12-2013): 1,60 % + 9,40 EUR / 100 kg/net eda<br />
Taxas alfandegárias 0710808500. Espargos<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-): 14,40%<br />
Taxas alfandegárias 0710900010. Mesclas de hortaliças que<br />
contenham alhos.<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-): 14,40%<br />
SPG (R 08/732) – Regime geral (SPGL) Códigos alfandegários preferenciais<br />
(01-01-2009 – 31-12-2013): 10,90%<br />
Taxas alfandegárias 20041010. Batatas cozidas.<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-): 14,40%<br />
SPG (R 08/732) – Regime geral (SPGL) Códigos alfandegários preferenciais<br />
44
PERU<br />
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
200490<br />
081110<br />
081120<br />
081190<br />
071021<br />
071022<br />
071029<br />
(01-01-2009 – 31-12-2013): 10,90%<br />
Taxas alfandegárias 2004905000. Ervilhas (Pisum sativum) e feijões verdes.<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Controlo veterinário (01-04-2012 - )<br />
Exceto Andorra (AD), Suíça (CH), Ilhas Faroe (FO) , Islândia (IS) ,<br />
Liechtenstein (LI) , Noruega (NO) , São Marino (SM)<br />
Direito países terceiros (01.07.00 - ): 19,20 %<br />
SPG (R 08/732) – Regime geral (SPGL) Códigos alfandegários<br />
preferenciais (01-01-2009 – 31-12-2013): 15,70%<br />
Taxas alfandegárias 08111011 Morangos Com um conteúdo de<br />
açúcares superior a 13 % em peso.<br />
Direito países terceiros (01-01-2005 - ):20,80 % + 8,40 EUR / 100 kg.<br />
Estatísticas Antidumping e compensatórias (19-01-2006 - 18-04-2012)<br />
Excepto China (CN)<br />
GSP + (um regime especial de estímulo ao desenvolvimento sustentável e à<br />
governança (SPGE) Códigos aduaneiros preferenciais (01-01-2009 - 31-12-<br />
2013): 0 % + 8.40 EUR / 100 kg.<br />
Taxas alfandegárias 0811203100. Framboesas.<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-): 14.40 %<br />
GSP + (um regime especial de estímulo ao desenvolvimento sustentável e à<br />
governança (SPGE) Códigos aduaneiros preferenciais (01-01-2009 - 31-12-<br />
2013): 0 % + 8.40 EUR / 100 kg.<br />
Taxas alfandegárias 08119085. Frutos tropicais e nozes tropicais<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.07.2000-): 9,00<br />
%<br />
GSP + (um regime especial de estímulo ao desenvolvimento sustentável e à<br />
governança (SPGE) Códigos aduaneiros preferenciais (01-01-2009 - 31-12-<br />
2013): 0 % + 8.40 EUR / 100 kg.<br />
Taxas alfandegárias 0710210090. As demais ervilhas.<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-): 14,40 %<br />
GSP + (um regime especial de estímulo ao desenvolvimento sustentável e à<br />
governança (SPGE) Códigos aduaneiros preferenciais (01-01-2009 - 31-12-<br />
2013): 0 % + 8.40 EUR / 100 kg.<br />
Taxas alfandegárias 0710220010. Espargos, feijão (Vigna sesquipedalis).<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-):<br />
14,40%<br />
GSP + (um regime especial de estímulo ao desenvolvimento sustentável e à<br />
governança (SPGE) Códigos aduaneiros preferenciais (01-01-2009 - 31-12-<br />
2013): 0 % + 8.40 EUR / 100 kg.<br />
Taxas alfandegárias 0710290010. Ervilhas, diferentes de "Pisum<br />
sativum".<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-):<br />
14,40%<br />
GSP + (um regime especial de estímulo ao desenvolvimento sustentável e à<br />
governança (SPGE) Códigos aduaneiros preferenciais (01-01-2009 - 31-12-<br />
45
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
EQUADOR<br />
071030<br />
071040<br />
071080<br />
071090<br />
200410<br />
200490<br />
081110<br />
2013): 0 % + 8.40 EUR / 100 kg.<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-):<br />
14,40%<br />
GSP + (um regime especial de estímulo ao desenvolvimento sustentável e à<br />
governança (SPGE) Códigos aduaneiros preferenciais (01-01-2009 - 31-12-<br />
2013): 0 % + 8.40 EUR / 100 kg.<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.07.2000-): 5,10<br />
% + 9.40 EUR / 100 kg/net eda<br />
GSP + (um regime especial de estímulo ao desenvolvimento sustentável e à<br />
governança (SPGE) Códigos aduaneiros preferenciais (01-01-2009 - 31-12-<br />
2013): 0 % + 9.40 EUR / 100 kg/net eda<br />
Aranceles 0710808500. Espargos<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-):<br />
14.40 %<br />
GSP + (um regime especial de estímulo do desenvolvimento<br />
sustentável e governação) (SGPE) Preferências de taxas<br />
alfandegárias (01-01-2009 - 31-12-2013) : 0%<br />
Taxas alfandegárias 0710900010. Mesclas de hortaliças que<br />
contenham alhos.<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-):<br />
14,40%<br />
GSP + (um regime especial de estímulo do desenvolvimento<br />
sustentável e governação) (SGPE) Preferências de taxas<br />
alfandegárias (01-01-2009 - 31-12-2013) : 0%<br />
Taxas alfandegárias 20041010. Batatas cozidas.<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-):<br />
14,40%<br />
GSP + (um regime especial de estímulo do desenvolvimento<br />
sustentável e governação) (SGPE) Preferências de taxas<br />
alfandegárias (01-01-2009 - 31-12-2013) : 0%<br />
Taxas alfandegárias 2004905000. Ervilhas (Pisum sativum) e feijões verdes.<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Controlo veterinário (01-04-2012 - )<br />
Exceto Andorra (AD), Suíça (CH), Ilhas Faroe (FO) , Islândia (IS) ,<br />
Liechtenstein (LI) , Noruega (NO) , São Marino (SM)<br />
Direito países terceiros (01.07.00 - ): 19,20 %<br />
GSP + (um regime especial de estímulo do desenvolvimento<br />
sustentável e governação) (SGPE) Preferências de taxas<br />
alfandegárias (01-01-2009 - 31-12-2013) : 0%<br />
Taxas alfandegárias 08111011 Morangos Com um conteúdo de<br />
açúcares superior a 13 % em peso.<br />
Direito países terceiros (01-01-2005 - ):20,80 % + 8,40 EUR / 100 kg.<br />
GSP + (um regime especial de estímulo ao desenvolvimento sustentável e à<br />
governança (SPGE) Códigos aduaneiros preferenciais (01-01-2009 - 31-12-<br />
2013): 0 % + 8.40 EUR / 100 kg.<br />
081120 Taxas alfandegárias 0811203100. Framboesas.<br />
46
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
081190<br />
071021<br />
071022<br />
071029<br />
071030<br />
071040<br />
071080<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-): 14.40 %<br />
GSP + (um regime especial de estímulo do desenvolvimento sustentável e<br />
governação) (SGPE) Preferências de taxas alfandegárias (01-01-2009 - 31-<br />
12-2013): 0%<br />
Taxas alfandegárias 08119085. Frutos tropicais e nozes tropicais<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.07.2000-): 9,00<br />
%<br />
GSP + (um regime especial de estímulo do desenvolvimento sustentável e<br />
governação) (SGPE) Preferências de taxas alfandegárias (01-01-2009 - 31-<br />
12-2013): 0%<br />
Taxas alfandegárias 0710210090. As demais ervilhas.<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-): 14,40 %<br />
GSP + (um regime especial de estímulo do desenvolvimento sustentável e<br />
governação) (SGPE) Preferências de taxas alfandegárias (01-01-2009 - 31-<br />
12-2013) :<br />
Taxas alfandegárias 0710220010. Espargos, feijão (Vigna sesquipedalis).<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-):<br />
14,40%<br />
GSP + (um regime especial de estímulo do desenvolvimento sustentável e<br />
governação) (SGPE) Preferências de taxas alfandegárias (01-01-2009 - 31-<br />
12-2013) :<br />
Taxas alfandegárias 0710290010. Ervilhas, diferentes de "Pisum<br />
sativum".<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-):<br />
14,40%<br />
GSP + (um regime especial de estímulo do desenvolvimento sustentável e<br />
governação) (SGPE) Preferências de taxas alfandegárias (01-01-2009 - 31-<br />
12-2013) :<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-):<br />
14,40%<br />
GSP + (um regime especial de estímulo do desenvolvimento sustentável e<br />
governação) (SGPE) Preferências de taxas alfandegárias (01-01-2009 - 31-<br />
12-2013): 0%<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.07.2000-): 5,10<br />
% + 9.40 EUR / 100 kg/net eda<br />
GSP + (um regime especial de estímulo ao desenvolvimento sustentável e à<br />
governança (SPGE) Códigos aduaneiros preferenciais (01-01-2009 - 31-12-<br />
2013): 0 % + 9.40 EUR / 100 kg/net eda<br />
Taxas alfandegárias 0710808500. Espargos<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-):<br />
14,40%<br />
GSP + (um regime especial de estímulo do desenvolvimento sustentável e<br />
governação) (SGPE) Preferências de taxas alfandegárias (01-01-2009 - 31-<br />
12-2013): 0%<br />
47
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
COSTA RICA<br />
071090<br />
200410<br />
200490<br />
081110<br />
081120<br />
081190<br />
071021<br />
Taxas alfandegárias 0710900010. Mesclas de hortaliças que<br />
contenham alhos.<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-):<br />
14,40%<br />
GSP + (um regime especial de estímulo do desenvolvimento sustentável e<br />
governação) (SGPE) Preferências de taxas alfandegárias (01-01-2009 - 31-<br />
12-2013): 0%<br />
Taxas alfandegárias 20041010. Batatas cozidas.<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-):<br />
14,40%<br />
GSP + (um regime especial de estímulo do desenvolvimento sustentável e<br />
governação) (SGPE) Preferências de taxas alfandegárias (01-01-2009 - 31-<br />
12-2013): 0%<br />
2004905000. Ervilhas (Pisum sativum) e feijões verdes.<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Controlo veterinário (01-04-2012 - )<br />
Excepto Andorra (AD), Suíça (CH), Ilhas Faroe (FO) , Islândia (IS) ,<br />
Liechtenstein (LI) , Noruega (NO) , São Marino (SM)<br />
Direito países terceiros (01.07.00 - ): 19,20 %<br />
GSP + (um regime especial de estímulo do desenvolvimento sustentável e<br />
governação) (SGPE) Preferências de taxas alfandegárias (01-01-2009 - 31-<br />
12-2013): 0%<br />
Taxas alfandegárias 08111011. Morangos Com um conteúdo de açúcares<br />
superior a 13 % em peso.<br />
Direito países terceiros (01-01-2005 - ):20,80 % + 8,40 EUR / 100 kg.<br />
Estatísticas Antidumping e compensatórias (19-01-2006 - 18-04-2012)<br />
Exceto China (CN)<br />
GSP + (um regime especial de estímulo ao desenvolvimento sustentável e à<br />
governança (SPGE) Códigos aduaneiros preferenciais (01-01-2009 - 31-12-<br />
2013): 0 % + 8.40 EUR / 100 kg.<br />
Taxas alfandegárias 0811203100. Framboesas.<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-): 14.40 %<br />
GSP + (um regime especial de estímulo do desenvolvimento sustentável e<br />
governação) (SGPE) Preferências de taxas alfandegárias (01-01-2009 - 31-<br />
12-2013): 0%<br />
Taxas alfandegárias 08119085. Frutos tropicais e nozes tropicais<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.07.2000-): 9,00<br />
%<br />
GSP + (um regime especial de estímulo do desenvolvimento sustentável e<br />
governação) (SGPE) Preferências de taxas alfandegárias (01-01-2009 - 31-<br />
12-2013): 0%<br />
Taxas alfandegárias 0710210090. As demais ervilhas.<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-): 14,40 %<br />
GSP + (um regime especial de estímulo do desenvolvimento sustentável e<br />
governação) (SGPE) Preferências de taxas alfandegárias (01-01-2009 - 31-<br />
48
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
071022<br />
071029<br />
071030<br />
071040<br />
071080<br />
071090<br />
200410<br />
200490<br />
12-2013): 0%<br />
Taxas alfandegárias 0710220010. Espargos, feijão (Vigna sesquipedalis).<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-):<br />
14,40%<br />
GSP + (um regime especial de estímulo do desenvolvimento sustentável e<br />
governação) (SGPE) Preferências de taxas alfandegárias (01-01-2009 - 31-<br />
12-2013): 0%<br />
Taxas alfandegárias 0710290010. Ervilhas, diferentes de "Pisum<br />
sativum".<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-):<br />
14,40%<br />
GSP + (um regime especial de estímulo do desenvolvimento sustentável e<br />
governação) (SGPE) Preferências de taxas alfandegárias (01-01-2009 - 31-<br />
12-2013): 0%<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-):<br />
14,40%<br />
GSP + (um regime especial de estímulo do desenvolvimento sustentável e<br />
governação) (SGPE) Preferências de taxas alfandegárias (01-01-2009 - 31-<br />
12-2013): 0%<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.07.2000-): 5,10<br />
% + 9.40 EUR / 100 kg/net eda<br />
GSP + (um regime especial de estímulo ao desenvolvimento sustentável e à<br />
governança (SPGE) Códigos aduaneiros preferenciais (01-01-2009 - 31-12-<br />
2013): 0 % + 9.40 EUR / 100 kg/net eda<br />
Taxas alfandegárias 0710808500. Espargos<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-):<br />
14,40%<br />
GSP + (um regime especial de estímulo do desenvolvimento sustentável e<br />
governação) (SGPE) Preferências de taxas alfandegárias (01-01-2009 - 31-<br />
12-2013): 0%<br />
Taxas alfandegárias 0710900010. Mesclas de hortaliças que<br />
contenham alhos.<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-):<br />
14,40%<br />
GSP + (um regime especial de estímulo do desenvolvimento sustentável e<br />
governação) (SGPE) Preferências de taxas alfandegárias (01-01-2009 - 31-<br />
12-2013): 0%<br />
Taxas alfandegárias 20041010. Batatas cozidas.<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-):<br />
14,40%<br />
GSP + (um regime especial de estímulo do desenvolvimento sustentável e<br />
governação) (SGPE) Preferências de taxas alfandegárias (01-01-2009 - 31-<br />
12-2013): 0%<br />
Taxas alfandegárias 2004905000. Ervilhas (Pisum sativum) e feijões verdes.<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Controlo veterinário (01-04-2012 - )<br />
Exceto Andorra (AD), Suíça (CH), Ilhas Faroe (FO) , Islândia (IS) ,<br />
49
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
BRASIL<br />
081110<br />
081120<br />
081190<br />
071021<br />
071022<br />
071029<br />
071030<br />
071040<br />
071080<br />
Liechtenstein (LI) , Noruega (NO) , São Marino (SM)<br />
Direito países terceiros (01.07.00 - ): 19,20 %<br />
GSP + (um regime especial de estímulo do desenvolvimento sustentável e<br />
governação) (SGPE) Preferências de taxas alfandegárias (01-01-2009 - 31-<br />
12-2013): 0%<br />
Taxas alfandegárias 08111011. Morangos Com um conteúdo de açúcares<br />
superior a 13 % em peso.<br />
Direito países terceiros (01-01-2005 - ):20,80 % + 8,40 EUR / 100 kg.<br />
Estatísticas Antidumping e compensatórias (19-01-2006 - 18-04-2012)<br />
Exceto China (CN)<br />
Taxas alfandegárias 0811203100. Framboesas.<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-): 14.40 %<br />
Taxas alfandegárias 08119085. Frutos tropicais e nozes tropicais<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.07.2000-): 9,00<br />
%<br />
SPG (R 08/732) – Regime geral (SPGL) Códigos alfandegários preferenciais<br />
(01-01-2009 – 31-12-2013): 3,10 %<br />
Taxas alfandegárias 0710210090. As demais ervilhas.<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-): 14,40 %<br />
SPG (R 08/732) – Regime geral (SPGL) Códigos alfandegários preferenciais<br />
(01-01-2009 – 31-12-2013): 10,90 %<br />
Taxas alfandegárias 0710220010. Espargos, feijão (Vigna sesquipedalis).<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-):<br />
14,40%<br />
SPG (R 08/732) – Regime geral (SPGL) Códigos alfandegários<br />
preferenciais (01-01-2009 – 31-12-2013): 10,90%<br />
Taxas alfandegárias 0710290010. Ervilhas, diferentes de "Pisum<br />
sativum".<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-):<br />
14,40%<br />
SPG (R 08/732) – Regime geral (SPGL) Códigos alfandegários<br />
preferenciais (01-01-2009 – 31-12-2013): 10,90%<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-):<br />
14,40%<br />
SPG (R 08/732) – Regime geral (SPGL) Códigos alfandegários<br />
preferenciais (01-01-2009 – 31-12-2013): 10,90%<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.07.2000-): 5,10<br />
% + 9.40 EUR / 100 kg/net eda<br />
SPG (R 08/732) – Regime geral (SPGL) Códigos alfandegários preferenciais<br />
(01-01-2009 – 31-12-2013): 1,60 % + 9,40 EUR / 100 kg/net eda<br />
Taxas alfandegárias 0710808500. Espargos<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-):<br />
14,40%<br />
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Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
071090<br />
200410<br />
200490<br />
3.5.2. Barreiras não alfandegárias<br />
Taxas alfandegárias 0710900010. Mesclas de hortaliças que<br />
contenham alhos.<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-):<br />
14,40%<br />
SPG (R 08/732) – Regime geral (SPGL) Códigos alfandegários<br />
preferenciais (01-01-2009 – 31-12-2013): 10,90%<br />
Taxas alfandegárias 20041010. Batatas cozidas.<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Direito países terceiros (01.01.05-):<br />
14,40%<br />
Taxas alfandegárias 2004905000. Ervilhas (Pisum sativum) e feijões verdes.<br />
ERGA OMNES (ERGA OMNES) Controlo veterinário (01-04-2012 - )<br />
Exceto Andorra (AD), Suíça (CH), Ilhas Faroé (FO) , Islândia (IS) ,<br />
Liechtenstein (LI) , Noruega (NO) , São Marino (SM)<br />
Direito países terceiros (01.07.00 - ): 19,20 %<br />
Como fabricante de um país latino-americano deve estar consciente dos requisitos de acesso<br />
ao mercado dos seus sócios comerciais e os governos da UE. Estes requisitos são exigidos<br />
através da legislação e através das etiquetas, os códigos e os sistemas de gestão.<br />
A Diretiva 89/108/CEE do Conselho, de 21 de Dezembro de 1988, estabelece as normas<br />
relativas à congelação, embalagem, etiquetagem e controlo dos produtos alimentares ultra<br />
congelados.<br />
Entende-se por alimentos ultra congelados os produtos alimentares que tenham sido<br />
submetidos a um processo denominado congelação rápida, o qual permite baixar tão<br />
rapidamente quanto o necessário, a zona de máxima cristalização de forma a que a<br />
temperatura do produto, depois da estabilização térmica, se mantenha sem interrupção a<br />
temperaturas iguais ou inferiores a -18ºC.<br />
A etiquetagem dos alimentos ultra congelados considerados na Diretiva 2000/13/CE deve<br />
incluir a denominação de venda, a menção ultra congelado e a identificação do lote. As demais<br />
indicações obrigatórias desta diretiva variam em função do destinatário do produto<br />
(consumidores finais, restaurantes, hospitais e refeitórios), data de duração mínima, período<br />
durante o qual o destinatário pode armazenar os produtos ultra congelados, a temperatura de<br />
conservação e o equipamento de conservação exigido, a quantidade líquida e a identidade do<br />
fabricante, embalador ou vendedor, entre outros.<br />
A legislação mais importante para as frutas e vegetais congelados diz respeito à presença de<br />
resíduos de pesticidas e outros contaminantes. A legislação sobre os alimentos rapidamente<br />
congelados é também especialmente importante para a indústria de congelação.<br />
51
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
Tabela 64: Requisitos legais da União europeia para frutas e vegetais congelados.<br />
Legislação Fonte Descrição breve<br />
Aditivos,<br />
enzimas e<br />
temperos nos<br />
alimentos<br />
Contaminantes<br />
nos alimentos<br />
Materiais de<br />
contacto com<br />
alimentos<br />
Controlo dos<br />
alimentos<br />
As etiquetas nos<br />
alimentos<br />
Regulamento (CE)<br />
N.º 1331/2008<br />
N.º 1332/2008<br />
N.º 1333/2008<br />
N.º 1334/2008<br />
Regulamento<br />
(CE)1881/2006<br />
Regulamento (CE)<br />
1935/2004<br />
Diretiva<br />
84/500/CEE<br />
Diretiva<br />
2002/72/CE<br />
Regulamento (CE)<br />
282/2008<br />
Regulamento (CE)<br />
372/2007 Diretiva<br />
78/142/CEE<br />
Diretiva<br />
93/11/CEE<br />
Regulamento (CE)<br />
1895/2005<br />
Regulamento<br />
(CE)882/2004<br />
Regulamento<br />
(CE)669/2009<br />
Diretiva<br />
2000/13/CE<br />
Diretiva<br />
90/496/CE<br />
Regulamento<br />
1924/2006/CE<br />
Diretiva<br />
2005/26/CE<br />
Diretiva<br />
A União Europeia<br />
estabeleceu uma lista de<br />
aditivos e enzimas permitidas<br />
e um número de requisitos<br />
para os temperos e suas<br />
utilizações em produtos<br />
alimentares feitos para<br />
consumo humano.<br />
A política de segurança<br />
alimentar da União Europeia<br />
determinou níveis máximos<br />
para determinados<br />
contaminantes em produtos<br />
ou grupos de produtos<br />
específicos.<br />
A União Europeia<br />
determinou as regras para os<br />
materiais e artigos que<br />
entrem em contacto com os<br />
alimentos (incluindo, por<br />
exemplo, empacotamento)<br />
para poder prevenir qualquer<br />
mudança não aceitável na<br />
composição dos produtos<br />
alimentares e proteger a<br />
saúde humana.<br />
Todos os produtos<br />
alimentares que entram na<br />
União Europeia estão<br />
sujeitos a controlos oficiais<br />
para rever se estes estão em<br />
conformidade com a<br />
legislação alimentar<br />
importante. Alguns produtos<br />
específicos estão sujeitos a<br />
um maiori nível de controlo.<br />
Este documento fornece uma<br />
sinopse da legislação de<br />
todos os requisitos gerais das<br />
etiquetas nos alimentos<br />
aplicáveis a todos os<br />
produtos alimentares; além<br />
disso, existe um esquema<br />
dos requisitos relacionados<br />
com a nutrição e as etiquetas<br />
52<br />
Mais<br />
informação<br />
Legislação da<br />
União Europeia:<br />
Aditivos,<br />
enzimas e<br />
temperos nos<br />
alimentos<br />
Legislação da<br />
UE:<br />
Contaminantes<br />
nos alimentos<br />
Legislação da<br />
União<br />
_Europeia:<br />
Materiais de<br />
contacto com<br />
alimentos<br />
Legislação da<br />
União Europeia:<br />
Controlo dos<br />
alimentos<br />
Legislação da<br />
União Europeia:<br />
As etiquetas nos<br />
alimentos<br />
Implementação<br />
do Estado<br />
Membro<br />
Automaticamente<br />
aplicável em<br />
todos os Estados-<br />
Membros<br />
Automaticamente<br />
aplicável em<br />
todos os Estados-<br />
Membros<br />
Automaticamente<br />
aplicável em<br />
todos os Estados-<br />
Membros<br />
Não aplicável<br />
Ver a ligação da<br />
legislação da<br />
União Europeia
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
A lei geral de<br />
alimentos<br />
CASO:<br />
Segurança geral<br />
dos produtos<br />
alimentares<br />
A higiene dos<br />
produtos<br />
alimentares<br />
Nível máximo<br />
de resíduos de<br />
pesticidas nos<br />
alimentos<br />
(MRLs pelas<br />
suas siglas em<br />
inglês)<br />
Contaminação<br />
microbiológica<br />
nos alimentos<br />
Novos<br />
alimentos,<br />
incluindo os<br />
alimentos<br />
tradicionais<br />
2007/68/CE dos alérgenos.<br />
Regulamento<br />
(CE)178/2002<br />
Regulamento<br />
(CE)178/2002<br />
Regulamento<br />
(CE)852/2004<br />
Regulamento<br />
(CE) 396/2005<br />
Regulamento<br />
(CE) 178/2006<br />
Regulamento<br />
(CE) 149/2008<br />
Regulamento<br />
(CE) 2073/2005<br />
Regulamento<br />
(CE) 258/97<br />
Recomendação<br />
97/618/CE<br />
A segurança alimentar é o<br />
tema chave na legislação<br />
alimentar da União Europeia.<br />
A lei geral de alimentos<br />
(Regulamento (CE)<br />
178/2002) é o regulamento<br />
esquemático da legislação<br />
sobre a segurança alimentar<br />
na União Europeia. A<br />
legislação também introduz<br />
os requisitos sobre o<br />
seguimento de origem.<br />
A União Europeia introduziu<br />
o sistema europeu de alerta<br />
rápido para os alimentos e<br />
produtos como uma<br />
ferramenta para intercalar a<br />
informação sobre a execução<br />
da legislação de segurança<br />
alimentar da União Europeia.<br />
A legislação sobre a higiene<br />
dos produtos alimentares da<br />
União Europeia é legalmente<br />
obrigatória para os<br />
processadores de alimentos<br />
e é recomendada para os<br />
agricultores (produção<br />
primária).<br />
Na União Europeia foi<br />
estabelecida a legislação<br />
para regular a presença dos<br />
resíduos de pesticidas nos<br />
produtos alimentares.<br />
A União Europeia<br />
estabeleceu critérios<br />
microbiológicos para os<br />
microrganismos nascidos de<br />
alimentos, suas toxinas e<br />
metabolitos.<br />
O Regulamento de Alimentos<br />
Novos abrange os produtos<br />
alimentares que foram<br />
recentemente desenvolvidos<br />
pela indústria, mas também<br />
os produtos alimentares<br />
naturais "exóticos" ou<br />
ingredientes que não foram<br />
"consumidos a um grau<br />
significativo dentro da União<br />
53<br />
Legislação da<br />
União Europeia:<br />
A lei geral dos<br />
alimentos<br />
Legislação da<br />
União Europeia:<br />
Segurança geral<br />
dos produtos<br />
alimentares<br />
(casos")<br />
Legislação da<br />
União<br />
Europeia: A<br />
higiene dos<br />
produtos<br />
alimentares<br />
Legislação da<br />
União Europeia:<br />
Nível máximo<br />
de resíduos de<br />
pesticidas nos<br />
alimentos<br />
Legislação da<br />
União Europeia:<br />
Contaminação<br />
microbiológica<br />
nos alimentos<br />
Legislação da<br />
União Europeia:<br />
Alimentos<br />
novos, incluindo<br />
os alimentos<br />
tradicionais<br />
Automaticamente<br />
aplicável em<br />
todos os Estados-<br />
Membros<br />
Não aplicável<br />
Automaticamente<br />
aplicável em<br />
todos os Estados-<br />
Membros<br />
Sinopse dos<br />
Estados<br />
Membros: A<br />
implantação da<br />
legislação sobre o<br />
nível máximo de<br />
ácido erúcico em<br />
óleos e gorduras<br />
Automaticamente<br />
aplicável em<br />
todos os Estados-<br />
Membros<br />
Não aplicável
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
Anúncios de<br />
nutrição e<br />
saúde sobre<br />
alimentos<br />
Produção<br />
agrícola<br />
orgânica<br />
O<br />
empacotamento<br />
e os<br />
desperdícios do<br />
empacotamento<br />
Alimentos<br />
rapidamente<br />
congelados<br />
Materiais de<br />
madeira para<br />
empacotamento<br />
(o transporte)<br />
Legislação da<br />
Alemanha: Os<br />
contaminantes<br />
nos alimentos<br />
(requisitos<br />
adicionais)<br />
Regulamento<br />
(CE) 1924/2006<br />
Regulamento (CE)<br />
834/2007<br />
Regulamento (CE)<br />
889/2008<br />
Regulamento (CE)<br />
1235/2008<br />
Diretiva 94/62/CE<br />
Diretiva<br />
89/108/CEE<br />
Diretiva 92/1/CEE<br />
Diretiva 92/2/CEE<br />
Diretiva<br />
2000/29/CE<br />
Portaria sobre as<br />
quantidades<br />
máximas de<br />
contaminantes<br />
permitidos nos<br />
produtos<br />
alimentares de<br />
2003 e suas<br />
emendas<br />
Europeia antes de 15 de<br />
Maio de 1997".<br />
A União Europeia deseja<br />
prevenir a confusão dos<br />
consumidores ao ligar o uso<br />
de anúncios nutritivos ou de<br />
saúde a determinadas<br />
condições relacionadas com<br />
os perfis nutritivos dos<br />
alimentos.<br />
A União Europeia<br />
estabeleceu os requisitos<br />
sobre a produção e a<br />
etiquetagem com os quais<br />
um produto orgânico de<br />
origem agrícola tem de<br />
cumprir para poder ser<br />
comercializado na União<br />
Europeia como "orgânico".<br />
A legislação de<br />
empacotamento da União<br />
Europeia limita o uso de<br />
determinados metais<br />
pesados, entre outros<br />
requisitos.<br />
A União Europeia estabelece<br />
a legislação sobre os<br />
produtos alimentares<br />
rapidamente congelados<br />
produzidos para consumo<br />
humano.<br />
A União Europeia determina<br />
os requisitos para os<br />
materiais de embalagem de<br />
madeira, ou seja, os<br />
contentores de embalagem,<br />
as caixas, caixotes de<br />
embalagem, barris, paletes,<br />
caixotes de paletes e o<br />
material de estiva (madeira<br />
utilizada para cunhar e<br />
apoiar a carga que não é de<br />
madeira).<br />
Além das restrições da União<br />
Europeia sobre os<br />
contaminantes nos<br />
alimentos, a Alemanha<br />
determinou limites para<br />
outros contaminantes em<br />
alimentos, em especial o<br />
mercúrio, solventes e<br />
substâncias químicas<br />
54<br />
Legislação da<br />
União Europeia:<br />
Anúncios de<br />
nutrição e de<br />
saúde sobre<br />
alimentos<br />
Legislação da<br />
União Europeia:<br />
A produção e a<br />
etiquetagem<br />
orgânica<br />
Legislação da<br />
União Europeia:<br />
O<br />
empacotamento<br />
e os<br />
desperdícios do<br />
empacotamento<br />
Legislação da<br />
União Europeia:<br />
Alimentos<br />
rapidamente<br />
congelados<br />
Legislação da<br />
União Europeia:<br />
Materiais de<br />
embalagem de<br />
madeira<br />
(transporte)<br />
Legislação<br />
alemã:<br />
Contaminantes<br />
nos alimentos<br />
Automaticamente<br />
aplicável em<br />
todos os Estados-<br />
Membros<br />
Automaticamente<br />
aplicável em<br />
todos os Estados-<br />
Membros<br />
Automaticamente<br />
aplicável em<br />
todos os Estados-<br />
Membros<br />
Automaticamente<br />
aplicável em<br />
todos os Estados-<br />
Membros<br />
Automaticamente<br />
aplicável em<br />
todos os Estados-<br />
Membros<br />
Aplicável na<br />
Alemanha
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
A Legislação do<br />
Reino Unido:<br />
Contaminantes<br />
nos alimentos<br />
(requisitos<br />
adicionais)<br />
Fonte: CBI<br />
Regulamentos<br />
sobre o<br />
clorofórmio em<br />
alimentos (1980),<br />
Regulamentos<br />
sobre o Arsénico<br />
em Alimentos<br />
(1959), Relatório<br />
do Comité de<br />
Normas<br />
Alimentares sobre<br />
no cobre (1956)<br />
venenosas.<br />
Além das restrições da União<br />
Europeia sobre os<br />
contaminantes nos<br />
alimentos, o Reino Unido<br />
determinou limites para<br />
outros contaminantes em<br />
alimentos, em especial o<br />
cobre, arsénico, zinco e<br />
clorofórmio.<br />
55<br />
Legislação do<br />
Reino Unido: Os<br />
contaminantes<br />
nos alimentos<br />
Aplicável no<br />
Reino Unido<br />
Requisitos não legais<br />
Os requisitos adicionais, não legais, vão mais além da legislação, já que as empresas podem ir<br />
mais longe nos seus requisitos da legislação. As principais categorias dos requisitos adicionais<br />
são os requisitos ambientais e os requisitos sociais (laborais). De igual modo, existem normas<br />
restritas para garantir a qualidade e a segurança das frutas e vegetais, as quais estão baseadas<br />
nas Buenas Prácticas Agrícolas (GAP, pelas suas siglas em inglês).<br />
É aconselhável mostrar ao importador que se tem em conta o meio ambiente; isso é possível<br />
através de certificações como a ISO 14001 e ISO 9001. A certificação de um sistema de<br />
produção orgânica requer os padrões mais rigorosos sobre a prevenção dos efeitos negativos<br />
no meio ambiente.<br />
O sector de alimentos congelados dá especial atenção à aplicação da Administração Integrada<br />
de Pesticidas e a minimização do uso de agentes de protecção de cultivos. Os padrões de<br />
muitos importadores de alimentos congelados sobre os níveis de contaminação são mais<br />
rigorosos que os padrões dos regulamentos da União Europeia. Alguns importadores enviam<br />
administradores de campo aos seus fornecedores para rever a conformidade com os seus<br />
padrões, enquanto outros confiam nos sistemas de certificação de terceiros.<br />
Os requisitos sociais podem basear-se nos padrões ILO (sobre as condições laborais), ou seja<br />
SA8000, mas também sobre OHSAS 18001 (sobre a saúde e segurança ocupacional) ou<br />
Comércio Justo.<br />
Os grandes retalhistas da União Europeia requerem, frequentemente, certificações dos<br />
processos de produção de acordo com as normas GLOB<strong>AL</strong>G.A.P.. Estas normas têm por<br />
objetivo minimizar o impacto ambiental que as explorações agrícolas produzem no meio<br />
ambiente.<br />
A sua finalidade é a redução de entradas químicas<br />
e garantir um enfoque responsável para a saúde e<br />
segurança do trabalhador. Alguns exemplos dos<br />
requisitos para a certificação são o acesso à água<br />
potável, a conservação dos recursos naturais, as
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
instalações para os trabalhadores que permitem o seu asseio e higiene. As Organizações de<br />
Apoio aos Negócios podem, amiúde, ajudar os agricultores com sessões de informação e<br />
formação para a obtenção do certificado GLOB<strong>AL</strong>G.A.P.<br />
As frutas e vegetais congelados apenas podem ser exportadas para a União Europeia se toda a<br />
cadeia de produção, desde a agricultura até ao processamento, cumprir os requisitos da União<br />
Europeia e do comprador. Assumindo que os exportadores são fornecidos por agricultores<br />
independentes e não controlam os processos agrícolas, as suas responsabilidades durante o<br />
transporte e o processamento são fundamentalmente:<br />
GMP (higiene) transporte desde a granja à instalação de processamento.<br />
Manutenção fechada dos sistemas de processamento.<br />
Limpeza das máquinas (uso de detergentes de grau alimentar).<br />
Controlo de pragas (insectos, roedores, pássaros).<br />
PH e controlo da temperatura.<br />
Normas de qualidade<br />
Ainda que a União Europeia não tenha especificado padrões de qualidade para as diferentes<br />
tipologias de frutas e vegetais congelados, os exportadores podem comparar a qualidade dos<br />
produtos com as normas do Codex Alimentarius estabelecidas pela Organização Mundial de<br />
Saúde (OMS) e a Organização para a Agricultura e Alimentação (FAO). As normas encontramse<br />
disponíveis no seguinte endereço: http://www.codexalimentarius.org/normasoficiales/lista-de-las-normas/es/<br />
Referência Título Comité<br />
CAC/RCP 8-1976<br />
CODEX STAN 41-<br />
1981<br />
CODEX STAN 52-<br />
1981<br />
CODEX STAN 69-<br />
1981<br />
CODEX STAN 75-<br />
1981<br />
CODEX STAN 76-<br />
1981<br />
CODEX STAN 77-<br />
1981<br />
CODEX STAN<br />
103-1981<br />
CODEX STAN<br />
104-1981<br />
CODEX STAN<br />
110-1981<br />
CODEX STAN<br />
111-1981<br />
CODEX STAN<br />
112-1981<br />
Código de Práticas para a Elaboração e Manipulação<br />
dos Alimentos Congelados Rapidamente<br />
56<br />
Última<br />
modificação<br />
TFPHQFF 2008<br />
Norma para as Ervilhas Congeladas Rapidamente CCPFV 1981<br />
Norma para os Morangos Congelados Rapidamente CCPFV 1981<br />
Norma para as Framboesas Congeladas Rapidamente CCPFV 1981<br />
Norma para os Pêssegos Congelados Rapidamente CCPFV 1981<br />
Norma para os Arandos Congelados Rapidamente CCPFV 1981<br />
Norma para os Espinafres Congelados Rapidamente CCPFV 1981<br />
Norma para os Arandos Americanos Congelados<br />
Rapidamente<br />
CCPFV 1981<br />
Norma para Alhos Porros Congelados Rapidamente CCPFV 1981<br />
Norma para os Brócolos Congelados Rapidamente CCPFV 1981<br />
Norma para as Couves-Flor Congeladas Rapidamente CCPFV 1981<br />
Norma para as Couves de Bruxelas Congeladas<br />
Rapidamente<br />
CCPFV 1981
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
CODEX STAN<br />
113-1981<br />
Norma para os Feijões Verdes e os Feijões Manteiga<br />
Congelados Rapidamente<br />
CCPFV 1981<br />
CODEX STAN<br />
114-1981<br />
Norma para as Batatas Fritas Congeladas<br />
Rapidamente<br />
CCPFV 1981<br />
CODEX STAN<br />
132-1981<br />
Norma para o Milho em Grão Inteiro Congelado<br />
Rapidamente<br />
CCPFV 1981<br />
CODEX STAN<br />
133-1981<br />
Norma para o Milho em Maçaroca Congelado<br />
Rapidamente<br />
CCPFV 1981<br />
CODEX STAN<br />
140-1983<br />
Norma para as Cenouras Congeladas Rapidamente CCPFV 1983<br />
CAC/RCP 8-1976<br />
Código de Práticas para a Elaboração e Manipulação<br />
dos Alimentos Congelados Rapidamente<br />
TFPHQFF 2008<br />
Fonte: Cadex Alimentarius e elaboração própria<br />
Os sistemas nacionais de garantia de qualidade<br />
As instituições públicas podem amiúde, ajudar os exportadores latino-americanos a<br />
desenvolver o sector dos congelados com o fim de cumprirem os requisitos do comprador.<br />
Estas instituições podem estabelecer sistemas nacionais de garantia de qualidade, que<br />
impeçam a exportação de produtos de uma qualidade inferior. Estes sistemas são<br />
particularmente importantes para os exportadores dos países que carecem de uma sólida<br />
reputação no comércio internacional. Também podem facilitar a implementação de sistemas<br />
de gestão de qualidade das empresas através do apoio de instituições públicas (por exemplo,<br />
informação e formação).<br />
As instituições públicas têm um papel particular a desempenhar no desenvolvimento dos<br />
pequenos produtores. Estes últimos têm dificuldades cada vez maiores na hora de aderir aos<br />
padrões internacionais em matéria de segurança e qualidade do produto. Por exemplo, a<br />
rastreabilidade dos produtos exige que os fornecimentos provenientes de diferentes<br />
produtores sejam mantidos separados durante o transporte. Por isso, não é possível combinar<br />
o transporte a granel de fornecimentos de pequenos agricultores com o fim de poupar custos.<br />
A implantação e certificação da rastreabilidade e outros processos da empresa exigem<br />
recursos consideráveis. Por isso, os pequenos produtores devem receber apoio para superar as<br />
barreiras de acesso ao mercado. Depois da entrada no mercado, os produtos devem ser<br />
capazes de obter os recursos necessários por sua conta.<br />
3.5.3. Canais de distribuição na União Europeia<br />
Os canais de distribuição mais adequados para a distribuição de frutas e vegetais congelados<br />
na União Europeia provenientes de países latino-americanos são os agentes e importadores.<br />
Estas figuras da indústria da alimentação são os principais fornecedores da União Europeia<br />
para frutas congeladas e vegetais, o maior mercado mundial para esta tipologia de produtos. O<br />
Comércio direto entre exportadores e a indústria alimentar não é muito comum devido à falta<br />
de capacidade por parte da indústria da alimentação de importação.<br />
Gráfico 1: Canais de distribuição na União Europeia para frutas e vegetais congelados<br />
57
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
Fonte: CBI<br />
Agentes<br />
O agente é o encarregado de comprar ou vender os produtos em nome dos seus clientes;<br />
neste caso seria o caso das empresas latino-americanas. Normalmente percebe uma comissão<br />
pela venda dos produtos na Europa.<br />
Importadores<br />
Em contraste com os agentes, os importadores tomam a seu cargo os produtos desde o<br />
primeiro momento. A maioria são agentes especializados em produtos congelados, mais<br />
especificamente em frutas e vegetais. Os importadores de produtos congelados armazenam as<br />
frutas e vege3tais em grandes instalações como câmaras frigoríficas, o que lhes permite<br />
importar grandes quantidades e desse modo poupar custos. As instalações também permitem<br />
aos importadores armazenar os produtos até que os preços sejam mais favoráveis ou<br />
entregarem Just-In-Time (JIT).<br />
Co-packers<br />
Um co-packer é um empacotador por contrato; fabrica e embala os alimentos para os seus<br />
clientes. Para comercializar e distribuir os produtos trabalha mediante contrato com a<br />
empresa contratante para o fabrico de alimentos, como se os produtos fossem diretamente<br />
fabricados pela empresa contratante.<br />
No caso de frutas e vegetais congelados têm uma grande variedade de aplicações; como<br />
empacotadores por contrato, reembalagem de produtos grandes em quantidades mais<br />
pequenas para os fazer chegar ao consumidor final. Outra opção é a Mescla de diferentes tipos<br />
de frutas e vegetais congelados e embalados preparados para o consumo.<br />
58
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
Indústria de processamento de alimentos<br />
A indústria alimentar utiliza produtos como vegetais e frutas congeladas para a produção de<br />
alimentos como os lácteos, que incluem a fruta entre os seus ingredientes. Estas empresas<br />
centram-se no desenvolvimento e fabrico destes produtos, pelo que o seu departamento de<br />
compras em geral é o encarregado de dar resposta aos pedidos do departamento de fabrico.<br />
As importações directas por parte dos processadores de alimentos não são muito comuns. Os<br />
custos e os riscos associados à importação proveniente da América Latina são demasiado altos<br />
para a maioria dos processadores de alimentos. As importações directas apenas são factíveis<br />
quando as quantidades são grandes e os fornecimentos são frequentes. Por isso, as<br />
importações directas limitam-se a uns poucos líderes dentro do campo dos processadores de<br />
alimentos, que importam a partir de zonas próprias, filiais ou fornecedores a longo prazo. A<br />
maioria dos processadores de alimentos preferem comprar a importadores e agentes.<br />
Distribuição grossista<br />
Devido ao tamanho de mercado da União europeia, os intermediários adicionais são , por<br />
vezes, solicitados a distribuir a fruta e vegetais congelados a clientes mais pequenos e regiões<br />
mais longínquas. Estes grossistas compram as frutas e vegetais congelados a agentes,<br />
importadores e processadores de alimentos; normalmente em pequenas quantidades. Devido<br />
ao aumento do preço nestes casos a causa de distribuição grossista e a crescente concorrência<br />
entre agentes e importadores, o número de grossistas que distribuem está a diminuir.<br />
Serviços retalhistas e grossistas<br />
Os retalhistas e os fornecedores de serviços de alimentos vendem os produtos finais aos<br />
consumidores. Ambos os canais exigem um fornecimento relativamente pequeno mas<br />
frequente de produtos embalados diretamente para o consumo final, mas estes produtos não<br />
são diretamente administrados a partir de fora da União Europeia por países como os latinoamericanos.<br />
Estrutura de preços nos canais de distribuição<br />
Os preços e as margens que se aplicam através dos canais de comercialização são muito<br />
diferentes. As margens devem ser mínimas quando as atividades no comércio são limitadas à<br />
execução de tarefas administrativas associadas à compra e venda de artigos. As margens são<br />
muito maiores quando o intermediário agiu ativamente visitando fornecedores, incluindo a<br />
documentação de transporte, lojas comercializadoras dos produtos e dá assessoria aos clientes<br />
relativamente à aplicação dos produtos em questão.<br />
As margens de preços também dependem do tipo de produto; produtos de consumo face a<br />
produtos dedicados a serem ingredientes industriais, quer sejam standard ou especiais, bem<br />
como produtos exóticos ou produzidos em climas temperados.<br />
59
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
Os produtos industriais que são comercializados em grandes volumes têm as margens<br />
comerciais mais baixas (de 1 a 10%), enquanto os produtos mais exclusivos podem chegar a<br />
desfrutar de uma margem comercial de mais de 50%.<br />
Alemanha<br />
Os canais comerciais mais importantes para os exportadores latino-americanos de frutas e<br />
vegetais congelados na Alemanha são os importadores especializados em alimentos<br />
congelados. No caso das frutas congeladas, os produtores de geleias e compotas são clientes<br />
interessantes.<br />
As formas mais comuns para se aproximar dos clientes na Alemanha são a via directa (e-mail),<br />
visitas pessoais (seguimento), convidando os clientes potenciais a os visitar no seu país,<br />
construção de uma rede de clientes e visita a feiras internacionais.<br />
O mercado retalhista de alimentos na Alemanha, caracteriza-se pela sua grande complexidade<br />
e diversificação. Um dado a indicar é que os supermercados de qualidade estão a perder<br />
participação do mercado, pelo que quase 50% dos alimentos são vendidos a preços muito<br />
competitivos nas lojas de desconto.<br />
Principais empresas do sector na Alemanha:<br />
Jutro - http://www.juetro-tkk.de/ - Fabricante de frutas e vegetais congelados.<br />
Huepeden & Co. - http://www.huepeden.de/ - Importador de alimentos congelados e<br />
enlatados.<br />
SEWE Frost - http://www.sewe-frost.de - Importador de alimentos congelados.<br />
Bofrost - http://www.bofrost.com/ - Fabricante de embalagens ao pormenor de<br />
produtos congelados.<br />
Eismann - http://www.eismann.de/ - Fabricante de embalagens ao pormenor de<br />
produtos congelados.<br />
Rudolf Wild - http://www.wild.de/ - Fabricante de ingredientes naturais para a indústria<br />
de alimentos e bebidas.<br />
Schwartauer Werke - http://www.schwartau.de/ - Fabrico de compotas.<br />
Mainfrucht - http://www.mainfrucht.de/ - Processador de frutas.<br />
HiPP - http://www.hipp-organic-ingredients.com - Comercializador de ingredientes<br />
orgânicos.<br />
I. Schroeder - http://www.iskg.de/ - Importador de alimentos congelados.<br />
Nordgemuese - http://www.nordgemuese.de/ - Importador de fruta congelada.<br />
Frozen Foods Horns - http://www.tkhorns.de/ - Importação de frutas congeladas.<br />
Bioland Westhof - http://www.bioland-westhof.de/ - Comerciante de fruta congelada.<br />
Associações de comércio das frutas e hortaliças congeladas na Alemanha:<br />
Associação Alemã das frutas e hortaliças e indústria de processamento de batatas<br />
(BOGK) - http://www.bogk.org/<br />
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Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
Associação Alemã de Indústrias da Alimentação - http://www.bve-online.de/.<br />
Feiras comerciais pertinentes para os exportadores de frutas e hortaliças congeladas:<br />
Interaspa - http://www.interaspa.de/ - Comércio justo para os espargos, hortaliças e<br />
bagas.<br />
Anuga - http://www.anuga.com/ - Principal feira mundial de alimentos e bebidas.<br />
Intercool - http://www.intercool-tradefair.com/ - Feira de alimentos congelados.<br />
BioFach - http://www.biofach.de/ - Feira de produtos orgânicos e naturais,<br />
Espanha<br />
Os canais comerciais mais importantes para os exportadores latino-americanos de frutas e<br />
vegetais congelados na Espanha são os importadores especializados em alimentos<br />
congelados. No caso das frutas congeladas, os produtores de geleias e compotas são clientes<br />
interessantes.<br />
As formas mais comuns para se aproximar dos clientes na Espanha são a via directa (e-mail),<br />
visitas pessoais (seguimento), convidando os clientes potenciais a os visitar no seu país,<br />
construção de uma rede de clientes e visita a feiras internacionais.<br />
Na Espanha as grandes cadeias retalhistas são o principal ponto de venda dos produtos<br />
importados e exóticos. Em comparação com outros países da União Europeia, o mercado<br />
retalhista espanhol está relativamente fragmentado, ainda que tenha mudado<br />
consideravelmente nos últimos dez anos. Está-se a dar uma concentração e o número de<br />
hipermercados e supermercados cresceu, a custo dos pontos de venda tradicionais.<br />
A cadeia de distribuição em Espanha para o sector de frutas e vegetais congelados é<br />
composta pelos seguintes intervenientes:<br />
Produtores agrícolas - empresas processadoras: produzem e valorizam o produto,<br />
empacotam-no para o enviar ao importador. Geralmente vendem a outro canal de<br />
comercialização antes de venderem aos retalhistas.<br />
Agentes de compra e venda: Empresas independentes que trabalham por contrato com<br />
uma ou várias empresas fabricantes. Vendem a retalhistas, supermercados, ao canal<br />
HORECA, entre outros.<br />
Empresas importadoras: Estas empresas compram e vendem os produtos, amiúde,<br />
encarregam-se dos trâmites de importações e obtêm as licenças necessárias.<br />
Empresa produtora locais: empresas que se dedicam à transformação e acabamento dos<br />
produtos, adquirem as matérias-primas de agentes ou diretamente dos produtores ou<br />
exportadores e realizam as mudanças necessárias para obter um produto terminado o<br />
qual é vendido a agentes de venda, venda industrial e retalhistas.<br />
Retalhistas - venda industrial: variam pelo destino do produto, estes podem ser<br />
empresas retalhistas ou fornecedores do canal HORECA.<br />
61
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
Principais empresas do sector na Espanha:<br />
Ultracongelados Virto - http://www.virto.es/ - Importador e processador de vegetais<br />
congelados.<br />
Foodimpex SA - http://www.foodimpex.se/ - Importador de frutas e vegetais<br />
congelados.<br />
Impex Medrano - http://www.impexmedrano.com/ - Importador de verduras<br />
congeladas.<br />
Frigodar - http://www.frigodar.com/ - Importações de morangos congelados.<br />
Cofrusa - http://www.cofrusa.es/ - Frutas processos.<br />
Videca - http://www.videca.es/ - Morangos congelados.<br />
Mais oportunidades comerciais podem ser encontradas no mercado de alimentos<br />
congelados em linha: http://www.frozenb2b.com/.<br />
Associações de comércio das frutas e hortaliças congeladas em Espanha:<br />
Federação Nacional de Associações de Transformados Vegetais e Alimentos Processados<br />
- http://www.fnacv.es/<br />
Associação de Produtores espanhóis de Alimentos Congelados – Email:<br />
asevec@infonegocio.com.<br />
França<br />
Os canais comerciais mais importantes para os exportadores latino-americanos de frutas e<br />
vegetais congelados na França são os importadores especializados em alimentos congelados.<br />
No caso das frutas congeladas, os produtores de geleias e compotas são clientes interessantes.<br />
As formas mais comuns para se aproximar dos clientes na França são a via directa (e-mail),<br />
visitas pessoais (seguimento), convidando os clientes potenciais a os visitar no seu país,<br />
construção de uma rede de clientes e visita a feiras internacionais.<br />
No sector de frutas e vegetais congelados, o canal que domina é o dos supermercados,<br />
hipermercados e hard-discount, ou seja, a grande distribuição. As principais empresas do<br />
sector são<br />
Carrefour, Auchan, Leclerc, Intermarché, Casino, Système U, Cora (Louis Delhaize), Monoprix y<br />
Francap.<br />
Também existe um importante mercado nas lojas de proximidade e maxi desconto, a principal<br />
do sector é o Lidlseguida por Aldi.<br />
As marcas locais desapareceram na sua grande maioria. Os proprietários destas lojas afiliaramse,<br />
ou seja, aderiram a grandes grupos que lhes deram acesso às suas ferramentas de compras<br />
centralizadas. Ainda que tenham perdido os seus nomes em benefício da Auchan ou Casino,<br />
eles gerem independentemente os seus pontos de venda.<br />
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Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
Principais empresas do sector na França:<br />
Los Descours - http://descours.fr/ - Comerciante de fruta congelada.<br />
Materne - http://materne.fr/ - Produtor de compotas e preparados de frutas.<br />
Naturafrost - http://naturafrost.com/ - Importador.<br />
Associações em França:<br />
Associação Francesa da Indústria de Processamento Alimentar - http://www.adepale.org<br />
Feiras mais importantes do sector:<br />
Itália<br />
FIE - http://www.ingredientsnetwork.com/exhibitions<br />
Sial - http://www.sial.fr<br />
Os canais comerciais mais importantes para os exportadores latino-americanos de frutas e<br />
vegetais congelados em Itália são os importadores especializados em alimentos congelados.<br />
Aproximadamente 70% dos alimentos congelados distribuem-se através do canal retalhistas,<br />
enquanto os restantes 30% se distribui através do resto de canais do sector alimentar.<br />
As formas mais comuns para uma aproximação aos clientes seria através de um contacto<br />
directo (emails), visitas pessoais, convite aos seus potenciais clientes para visitar as suas<br />
instalações, construção de uma rede de contactos e a visita a feiras internacionais.<br />
As principais empresas do sector em Itália são:<br />
Agrifood Abruzzos - http://www.agrifood.it/ - Processador de vegetais congelados.<br />
ASI - http://www.asisrl.com/ - Agente de alimentos congelados.<br />
Asiago - http://www.asiagofood.it/ - Processador de alimentos congelados.<br />
Arena Holding - http://www.arenaholding.it - Processador de alimentos congelados.<br />
Bofrost - https://www.bofrost.it/ - Processador de alimentos congelados.<br />
Associações mais importantes do sector em Itália:<br />
Instituto Italiano de Alimentos Congelados - http://www.istitutosurgelati.org/<br />
Associação de Indústrias da Alimentação Italianas - http://www.aiipa.it/<br />
3.5.4. Segmentação de mercado na União Europeia<br />
Segmento por clientes<br />
O mercado da União Europeia para frutas e vegetais congelados divide-se em dois segmentos:<br />
Indústria alimentar<br />
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Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
Consumidores finais<br />
Indústria alimentar europeia<br />
A indústria de processamento de alimentos é o maior consumidor de frutas e hortaliças<br />
congeladas na UE, que, por sua vez, se podem dividir nos seguintes segmentos:<br />
A indústria de comidas preparadas: os vegetais congelados são utilizados para comidas<br />
congeladas, pizzas, Mesclas de vegetais e aperitivos.<br />
Os preparados de frutas: aproximadamente um terço das frutas congeladas no mercado<br />
da União Europeia são utilizadas para os preparados de frutas. Os preparados de frutas<br />
têm uma variedade de aplicações, ou seja, os produtos lácteos (batidos, iogurtes de<br />
frutas e gelados) e produtos de padarias (recheados de frutas para queques e biscoitos).<br />
A maioria do crescimento na procura pelas frutas congeladas vem deste segmento.<br />
Compotas e geleias: a indústria de compotas, conservas de frutas e marmeladas de<br />
frutas é outro segmento importante do mercado para as frutas congeladas. As<br />
marmeladas de qualidade normal contêm aproximadamente 45% de fruta.<br />
Indústria dos sumos de fruta e secagem por congelação: estas indústrias contam com<br />
apenas uma pequena parte da procura total de frutas e vegetais congelados.<br />
Consumidores e serviços de alimentação<br />
As vendas ao pormenor e os serviços alimentares são os outros segmentos principais, mas<br />
mais pequenos na indústria alimentar (perto de 10% do mercado da fruta congelada). O<br />
segmento retalhista consiste em produtos de marca e outros de marca branca empacotados<br />
para consumo final nos lares; estes são vendidos principalmente em supermercados. O<br />
segmento de serviços de alimentação inclui restaurantes, pontos de venda de comida rápida,<br />
instituições como hospitais, colégios, lares para idosos e serviços de entrega de comida ao<br />
domicílio.<br />
É habitual que os consumidores com um nível superior de rendimentos tenham uma despesa<br />
superior em produtos alimentares de conveniência. Em geral, as pessoas da Europa Ocidental<br />
têm rendimentos disponíveis mais elevados que as pessoas na Europa Oriental, indicando que<br />
existem mais oportunidades no oeste para vender comidas congeladas e outros produtos<br />
alimentares de conveniência. Não obstante, os rendimentos na Europa Oriental estão a<br />
aumentar, particularmente em países que aderiram à União Europeia e países da Europa<br />
Ocidental que estão a sofrer crises significativas como a Espanha ou a Itália.<br />
Fontes úteis<br />
Frozen Food Europe - http://www.frozenfoodeurope.com - Noticias sobre a indústria.<br />
Food And Drink Europe - http://www.foodanddrinkeurope.com - Tendências no<br />
mercado europeia de alimentos.<br />
BioFach - http://www.biofach.de - Feira comercial internacional sobre produtos<br />
orgânicos; também dá especial atenção aos produtos de Comercio Justo.<br />
64
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
FRUCOM - http://www.frucom.eu/ - Organização principal das Instituições Europeias da<br />
Federação Europeia do comércio de frutas secas, nozes comestíveis, mel, especiarias,<br />
frutas e vegetais enlatados e artigos alimentares similares.<br />
Reforma da organização do mercado comum para a fruta e vegetais -<br />
http://ec.europa.eu/agriculture/capreform/fruitveg/index en.htm<br />
Segmento por demografia<br />
A população da União Europeia está contudo em crescimento, se bem que lentamente (0,21%<br />
em 2012 segundo a CIA World Factbook). As previsões são de que a população continue a<br />
crescer até 2025 aproximadamente, se bem que existem grandes diferenças entre os países<br />
europeus.<br />
O crescimento no mercado das frutas e vegetais congelados não irá depender do número de<br />
consumidores, mas de factores demográficos. Os padrões de consumo das frutas e vegetais<br />
congelados variam notavelmente ao longo da UE. Em alguns países antigos da UE, o mercado<br />
da alimentação está perto da saturação e a concorrência é muito forte.<br />
Em seguida, observamos a segmentação deste mercado nos principais mercados europeus:<br />
Alemanha, é uma república federal composta por 16 estados (Bundesländer), entre os<br />
que existem grandes diferenças demográficas, económicas e culturais. É importante<br />
para o mercado da alimentação, o facto de existirem diferentes tradições e preferências<br />
culinárias. Os pratos das regiões do sul consistem de porco, batatas e vegetais frescos e<br />
processados. Nos estados do norte, os pratos são mais diversificados e é usada uma<br />
maior diversidade de ingredientes. Devido aos grandes grupos de imigrantes, vários<br />
pratos estrangeiros encontraram o seu eco na cozinha alemã, por exemplo, os turcos.<br />
O crescimento na venda de fruta e verdura congelada seria guiado pela ampliação na<br />
variedade da oferta das grandes cadeias de supermercado, as que responderam à<br />
procura dos consumidores para a preparação caseira dos denominados “smoothies”:<br />
bebidas à base de iogurte, sumo e fruta de crescente procura e popularidade, está, gera<br />
por sua vez a subida no interesse por uma alimentação mais saudável.<br />
Espanha Em complemento ao explicado no ponto geral de segmentação na União<br />
Europeia, o consumo médio per capita é de 108 kg. de frutas, 69 kg. de hortaliças e 41,5<br />
kg. de batatas por ano. A população que vive nas regiões a norte de Espanha consome<br />
um número maior de frutas e vegetais. O mercado de congelados em Espanha facturou<br />
4.050 milhões de euros em 2011, 3% mais relativamente ao ano anterior, quase o dobro<br />
da média do conjunto de alimentos, que aumentou 1,6%. Nos últimos dez anos, o sector<br />
dos congelados experimentou um crescimento acumulado de 38% –a um ritmo anual de<br />
3%– e representa já 6% do carrinho de compras das famílias. A causa principal deste<br />
aumento reside na sua practicabilidade e comodidade, ainda que também melhore a<br />
percepção dos consumidores relativamente a estes alimentos, já que 53 % das donas de<br />
casa considera que os produtos congelados são tão bons como os frescos, face a 49 %<br />
que pensava desta forma em 2002.<br />
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Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
França A segmentação no mercado francês não difere da informação apresentada no<br />
ponto geral da União Europeia. A fruta e as verduras congeladas são comercializadas<br />
inteiras, sós ou em mesclas, em saco de plástico ou recipiente individual. Normalmente<br />
a fruta é usada para a elaboração de sobremesas (www.davigel.fr), como ingrediente<br />
para gelados (www.maison-boncolac.fr), purés e compotas (www.ravifruit.com,<br />
www.ponthiersa.com). O cliente alvo seria as empresas transformadoras, fabricantes de<br />
gelados e lácteos, pastelarias, bebidas, geleias, compotas, etc.<br />
Itália O segmento das verduras congeladas é o primeiro dentro do sector dos<br />
congelados em Itália, representando perto de 45% das vendas em volume e conta com<br />
22 milhões de lares em taxa de penetração. Merecem menção especial os preparados<br />
de vegetais como beringelas, aboborinhas, pimento e alcachofras como prato único ou<br />
como guarnição. A fruta tem uma menor penetração no consumo, com 7% das vendas<br />
de produtos congelados.<br />
Segundo dados do Instituto Italiano de Alimentos Congelados (IIAS), o sector está a<br />
sofrer uma difusão universal e transversal em todo o país, com um crescimento de<br />
vendas de 1,7% no canal retail e 1,5% no segmento de catering. 70% da população<br />
italiana consume, pelo menos, uma vez por semana, produtos congelados. O tipo e a<br />
modalidade do consumo variam segundo a tipologia familiar. Assim, nas unidades com<br />
crianças mais pequenas cresce a preferência pelos alimentos congelados mais<br />
"gratificantes", enquanto nos núcleos unipessoais se mantém o gosto pelos produtos<br />
mais saudáveis. A dinâmica do mercado durante os últimos 15 anos demonstra que a<br />
categoria mais valorizada é a verdura em formato de Mescla de verduras e hortaliças,<br />
principalmente.<br />
Reino Unido A venda e o consumo de frutas e vegetais no Reino Unido, em especial<br />
devido às campanhas que promovem o benéfico que é o seu consumo para a saúde,<br />
conta com interessantes possibilidades de crescimento. Os hábitos alimentares dos<br />
britânicos nos últimos anos são cada vez mais cosmopolitas e saudáveis e, por outro<br />
lado, a falta de tempo livre dos consumidores implica que estes evitem ocupar<br />
demasiado tempo na compra e preparação dos seus alimentos e procuram então<br />
produtos cómodos e práticos para cozinhar ou preparar as suas refeições. Os congelados<br />
apresentam-se como uma boa alternativa dada a facilidade de preparação,<br />
armazenamento e durabilidade. Em épocas de crise como a actual, os consumidores<br />
preferem alimentos mais baratos, como os congelados. O mercado britânico de<br />
alimentos congelados é dos maiores da Europa em relação às vendas médias por lar e ao<br />
consumo per capita. O crescimento na venda de fruta congelada seria guiado pela<br />
ampliação na variedade da oferta das grandes cadeias de supermercado, as que<br />
responderam à procura dos consumidores para a preparação caseira dos denominados<br />
“smoothies”.<br />
3.5.5. Preços na União Europeia<br />
Os preços das frutas e vegetais congelados na União Europeia variam de acordo com vários<br />
factores, como a variedade do produto, qualidade oi calibre, época do ano e nível de oferta<br />
disponível no mercado global.<br />
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Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
Os factores de qualidade:<br />
Variedade: as variedades podem variar os aspectos da qualidade do produto, como a<br />
cor, o sabor, a textura e se a variedade é adequada para ser. Por exemplo, a variedade<br />
de morangos Senga Sengana é a mais apropriada para ser congelada que a variedade<br />
Elsanta.<br />
Forma: inteira, cortada em rodelas/blocos, vazias, desmiuçadas. Por exemplo, algumas<br />
indústrias de congelado distinguem entre frutas e vegetais de grau A e B; estas últimas<br />
devem estar vazias e atraem preços mais baixos.<br />
<br />
Os preços das frutas e vegetais congelados importados de fora da União Europeia são<br />
estabelecidos a nível global. As alterações no fornecimento podem modificar o índice de<br />
preços. A variação das taxas de câmbio também contribui para a flutuação de preços. A<br />
qualidade e a origem são outros factores importantes na determinação dos preços. Os<br />
produtos são normalmente categorizados de acordo com o tipo, grau e qualidade, o que os<br />
liga a diferenciais ou aumentos de preços.<br />
As colheitas das frutas e vegetais na União Europeia é maioritariamente levada a cabo durante<br />
a primavera, verão e outono. Ainda que as frutas e vegetais congelados possam ser<br />
preservados durante um longo tempo, estes têm que ser vendidos ao longo de um não para<br />
assegurar que as características de qualidade são preservadas. Consequentemente, os preços<br />
são baixos durante a primavera e o verão e aumentam quando estão fora de época.<br />
O nível de oferta flutua fortemente, como exemplo é exibida a tabela xx, onde se pode<br />
apreciar o desenvolvimento de preços médios para as frutas e vegetais congelados.<br />
Tabela 65: Desenvolvimento dos preços para a fruta e vegetais congelados, 2004-2009 em €/<br />
tonelada. Preços CIF.<br />
2004 2005 2006 2007 2008 2009<br />
Morangos 990 780 940 1.190 1.230 1.000<br />
Framboesas 1.470 1.290 1.320 1.610 2.400 2.380<br />
Amoras 1.620 2.060 3.000 3.240 2.740 2.120<br />
Cerejas 940 890 1.030 1.000 1.060 900<br />
Ervilhas 770 760 780 820 900 900<br />
Feijões 720 720 730 750 790 790<br />
Espinafres 690 660 650 680 710 700<br />
Milho doce 320 650 630 750 830 810<br />
Azeitonas 2.110 2.040 1.780 1.950 2.690 1900<br />
Pimentões doces 800 660 810 830 970 920<br />
Cogumelos 1.710 1.670 1.580 1.470 1.640 1.610<br />
Tomates 540 680 700 740 790 540<br />
Alcachofras 2.100 2.050 1.820 1.740 1.960 1.990<br />
Espargos 1.370 1.540 1.950 1.810 1.780 1.690<br />
Fonte: CBI/Eurostat 2011<br />
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Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
Como indica a tabela xx, os preços aumentaram no período indicado; ainda que em 2008 se<br />
tenha observado um aumento significativo devido à crise alimentar que afectou os preços de<br />
muitos produtos alimentares. Para evitar situações como esta, a Comissão Europeia decidiu<br />
impor um imposto antidumping de 34,2% sobre as importações de morangos provenientes da<br />
China. O preço mínimo de importação foi estabelecido nos €598/tonelada (CIF) para os<br />
morangos congelados sem adição de açúcar.<br />
Os requisitos de qualidade na União Europeia para produtos hortofrutícolas são altos, no geral.<br />
A produção de frutas e vegetais congelados depende em grande medida do fornecimento de<br />
matérias-primas. As condições meteorológicas durante a época de colheita de frutas e<br />
vegetais têm uma grande influência no fornecimento do produto, em especial a curto prazo. A<br />
redução das colheitas de frutas e vegetais reduziria a quantidade disponível para a indústria<br />
processadora. Isto pode desembocar em mais requisitos para a importação, assim como<br />
preços mais altos. A procura é, no geral, mais constante que o fornecimento. As mudanças<br />
estruturais da procura são produzidas durante4 períodos de tempo muito mais longos.<br />
As margens variam fortemente dependendo do tipo de produto, o canal de distribuição e as<br />
contínuas mudanças no fornecimento e na procura, com as consequentes flutuações de<br />
preços. É impossível configurar uma lista de preços para cada combinação de produto e<br />
mercado. Os importadores e agentes podem oferecer informação actualizada sobre os níveis<br />
de preços de produtos, em separado.<br />
Para mais informação sobre os preços dos vegetais e frutas na União Europeia e o mundo,<br />
recomendamos a visita da web Freshplaza onde pode consultar notícias sobre os preços por<br />
produto e região:<br />
Vegetais<br />
Fruta<br />
Bananas<br />
Cítricos<br />
Batatas<br />
Orgânico<br />
Exóticas<br />
Processados<br />
Outras fontes de utilidade sobre preços:<br />
68<br />
América do Norte<br />
Europa<br />
Asia<br />
Oceânia<br />
América cental<br />
América do Sul<br />
África<br />
Mundo<br />
Eurostat - http://epp.eurostat.ec.europa.eu/portal/page/portal/statistics/themes.<br />
International Trade Center - http://www.intracen.org/about/product-map/. Market<br />
News Service (MNS) oferece relatórios mensais sobre os preços para as frutas e<br />
vegetais:<br />
o Tropical and Off-Season Fresh Fruits and Vegetables (European Markets)<br />
o Fruit Juices, purees and pulps (FJP&P’s)<br />
o Agro-based Organic Products<br />
Freshinfo - http://www.freshinfo.com/index.php?s=r&ss=mpd. Analisa os preços dos<br />
produtos agroalimentares nos principais países produtores para prognosticar o<br />
tamanho da colheita e os subsequentes desenvolvimentos de preços.
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
Agra Net – http://www.agra-net.com. Publica preços de frutas e vegetais.<br />
Boletim de preços de mercado de berries no mundo -<br />
http://www.prochile.cl/difusion/maule/boletin_berries/boletines_2011.htm<br />
Estatísticas do sector de alimentos congelados na Alemanha, incluindo preços -<br />
http://www.tiefkuehlkost.de/tiefkuehlmarkt/statistiken/<br />
VOLTAR A ÍNDICE<br />
69
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
4. Tendências e novidades<br />
4.1. Tendências no sector de frutas e vegetais congelados<br />
Examinando as tendências do sector de frutas e vegetais congelados na União Europeia, é<br />
possível localizar interessantes oportunidades para fornecer a Europa com frutas e vegetais<br />
provenientes da América-Latina, para o interessante mercado europeu. As tendências mais<br />
importantes que os exportadores latino-americanos devem ter em conta são as relacionadas<br />
com a saúde, conveniência, origem exótica e a sustentabilidade. Adaptar os produtos a estes<br />
aspectos permite conferir ao exportador uma vantagem competitiva sobre os outros<br />
fornecedores. É necessário estar consciente que os produtores da União Europeia também<br />
tratam de seguir as últimas tendências para poder manter ou aumentar a sua competitividade.<br />
Saúde<br />
A saúde é um fator que tem uma grande influência sobre as tendências de consumo de<br />
alimentação. Os consumidores estão cada vez mais sensibilizados para a saúde e para a<br />
compra de produtos de alimentação que possuam especiais efeitos benéficos. Estes são, por<br />
exemplo, saúde do coração, saúde intestinal, saúde óssea, saúde vascular, um bom sistema<br />
imunitário e proteção face ao cancro.<br />
A alimentação é vista, cada vez mais, como uma contribuição para a saúde em termos de<br />
ingredientes, como os antioxidantes, probióticos, os ácidos gordos correto, óleos saudáveis<br />
como o ómega-3, soja e proteínas. Os produtos para perder peso também têm uma grande<br />
importância no segmento da alimentação focada para a saúde, já que a obesidade está a<br />
alargar-se cada vez mais em adultos e crianças.<br />
As alergias a determinados alimentos também criam segmentos com um grande potencial de<br />
crescimento. Não foi senão muito recentemente que os fabricantes reconheceram que é um<br />
interessante nicho de mercado a desenvolver.<br />
Os produtos sem glúten, por exemplo, estão cada vez mais disponíveis nas linhas dos<br />
supermercados e nas lojas especializadas.<br />
O consumo de “super frutas”, frutas com um elevado grau de nutrientes benéficos, como os<br />
antioxidantes, cresceu significativamente. Estão a ocupar um importante nicho no segmento<br />
de mercado de saúde e bem-estar. Exemplos de "super frutas” são: romã, açaí, groselha preta,<br />
goji berries, arandos e amoras. A maioria deste tipo de frutas é consumida depois de serem<br />
processadas (por exemplo, em sumo).<br />
Os alimentos naturais sem edulcorante adicionados ou outros aditivos artificiais têm outro<br />
nicho no mercado da saúde. A indústria de processamento de alimentos respondeu a esta<br />
procura Mesclando a fruta com os produtos lácteos, bebidas focadas para o desporto, cereais,<br />
etc.<br />
70
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
As frutas e vegetais têm um papel fundamental na tendência da alimentação saudável. São<br />
vistos como contribuintes para ter uma boa saúde, já que contêm, de forma natural, vitaminas,<br />
minerais e antioxidantes. O consumo regular de frutas e vegetais está a ser fomentado pelas<br />
autoridades sanitárias como um hábito essencial para manter uma dieta saudável, reduzindo<br />
peso e ajudando na prevenção de doenças. Enquanto os benefícios para a saúde atraem muita<br />
atenção, o sabor das frutas e vegetais têm igual importância na decisão dos consumidores na<br />
hora de comprar frutas e vegetais.<br />
Preservação de nutrientes<br />
Anteriormente, a principal característica que um importador exigia para comprar frutas e<br />
vegetais congelados era a aparência e o sabor, mas atualmente os consumidores da União<br />
Europeia acrescentaram a estas características, a necessidade de que estes alimentos sejam<br />
saudáveis. Um handicap a superar é que para uma maioria de consumidores as frutas e<br />
vegetais congelados parecem menos saudáveis do que os frescos devido à possível perda de<br />
vitaminas e nutrientes. A indústria de congelados na Europa encontra-se a desenvolver uma<br />
campanha para mudar a percepção detida pelos consumidores, mas também pressionar os<br />
fornecedores de produtos congelados a preservar os nutrientes o mais que seja possível. Isto<br />
implica uma minimização do tempo entre a colheita e a congelação.<br />
O branqueador é uma medida essencial posterior à colheita já que detém ou diminui o<br />
crescimento de microrganismos. É necessário um branqueamento suficiente para cumprir o<br />
critério de qualidade e segurança alimentar. Não obstante, o branqueamento dos vegetais<br />
durante demasiado tempo provoca uma deterioração da qualidade em termos de conteúdo dos<br />
nutrientes. A Bonduelle, uma das principais empacotadoras da União Europeia, desenvolveu<br />
um processo de branqueamento no qual se aplica vapor em vez de água. Este processo provoca<br />
menos fugas de nutrientes e resulta em produtos de maior qualidade.<br />
Muitos fabricantes de alimentos da União Europeia adaptam-se à tendência da saúde, ao<br />
afirmar que os seus produtos têm um efeito positivo sobre a saúde do consumidor, como, por<br />
exemplo, os que contêm antioxidantes; aumenta significativamente a procura por estes<br />
produtos.<br />
Procura de produtos de conveniência<br />
A preparação à conveniência do utilizador final é importante para conduzir as vendas dos<br />
produtos congelados. A mudança de vida dos europeus proporcionou o aumento da procura<br />
de alimentos congelados de conveniência, já que exigem menos tempo de preparação. A<br />
maioria destes produtos contém uma quantidade variável de vegetais congelados. As<br />
variedades tradicionais são as mais populares; ainda que os vegetais exóticos estejam a ganhar<br />
terreno devido ao facto de os utilizadores estarem a começar a procurar variedade.<br />
A conveniência também impulsiona a procura de frutas congeladas. Os consumidores<br />
procuram pratos fáceis e higiênicos, os quais eliminam a moléstia convencional de limpar e<br />
cortar fruta fresca.<br />
71
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
Os produtos de conveniência são mais populares na Europa Norocidental (Reino Unido, Irlanda<br />
e Alemanha). Os consumidores mediterrânicos como a Itália, Espanha e Grécia ainda preferem<br />
produtos frescos, ainda que os produtos de conveniência estejam também a crescer em<br />
popularidade por ali.<br />
Sustentabilidade<br />
O consumidor europeu mostrou-se muito interessado nos aspectos relacionados com a saúde,<br />
nutrição, segurança alimentar, meio ambiente e as condições laborais tornaram os<br />
importadores mais rigorosos nos seus requisitos relativamente aos sistemas de produção dos<br />
seus fornecedores. Os exportadores latino-americanos podem aumentar a sua taxa de acesso<br />
ao mercado europeu melhorando a sustentabilidade do seu sistema de produção. Os<br />
requisitos baseiam-se nos regulamentos, esquemas de certificação (sobretudo certificação<br />
orgânica) e códigos de conduta.<br />
A crescente tendência para a sustentabilidade na União Europeia propicia que o consumidor<br />
seja mais rigoroso na hora de realizar as suas compras. Os consumidores de produtos<br />
orgânicos estão à procura de produtos orgânicos plus, produtos orgânicos que cumpram os<br />
requisitos adicionais relativamente à sustentabilidade; como, por exemplo, produtos cuja<br />
impressão ecológica seja baixa. Esta procura é muito complicada de cumprir por parte dos<br />
produtores latino-americanos que exportam para a Europa, já que as impressões de carbono<br />
(emissões de CO2) são fortemente dependentes das distâncias do transporte; pelo que<br />
determinados produtos têm uma grande impressão de carbono e são evitados por alguns<br />
consumidores.<br />
Existe um nicho significativo de consumidores de orgânicos incondicionais. O mercado de<br />
orgânicos está menos desenvolvido no sul e este da Europa, sem bem que possui um grande<br />
potencial de crescimento. As normas para a produção orgânica podem ser consultadas no<br />
Regulamento 834/2007 da Comissão Europeia.<br />
A indústria alimentar da União Europeia propiciou uma mudança na legislação de etiquetagem<br />
que requer uma indicação de origem incluída na embalagem dos alimentos empacotados.<br />
Actualmente, esta medida não se aplica a todos os produtos, mas vai-se adoptando<br />
progressivamente.<br />
Inovação em sistemas de congelação<br />
A qualidade de frutas e vegetais congelados depende principalmente da velocidade de<br />
congelação. Uma elevada velocidade de congelação previne a formação de cristais de gelo, os<br />
quais causam danos nos produtos. O dano torna-se visível durante a descongelação, já que os<br />
vegetais e frutas perdem a sua firmeza. As novas tecnologias permitem maiores velocidades<br />
no processo de congelação e, por conseguinte, pode reduzir a qualidade da deterioração ao<br />
mínimo.<br />
72
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
A higiene é outra área importante na melhoria das tecnologias de congelação, já que minimiza<br />
a contaminação de alimentos e alarga a vida útil dos produtos. A melhoria nas técnicas de<br />
congelação pode diminuir, de forma significativa, os custos de produção.<br />
As melhorias nos sistemas de congelação devem manter-se durante o transporte da<br />
mercadoria. O crescimento de microrganismos está limitado graças aos sistemas de<br />
branqueamento e congelação, mas estes microrganismos podem ainda provocar deterioração<br />
da qualidade durante a descongelação. Os exportadores deveriam sempre monitorizar e<br />
controlar a regulação da temperatura durante o armazenamento e transporte; por isso é<br />
necessário manter um contacto próximo com as agências de transporte para melhorar as<br />
condições de transporte.<br />
A produção intensiva desloca-se para os países emergentes<br />
A concorrência no mercado de frutas e vegetais congelados proporcionou descidas nos preços.<br />
Os produtores da União Europeia reduziram, em grande parte, os seus custos de produção<br />
através da mecanização. Não obstante, algumas frutas e vegetais são inapropriados para<br />
produção mecânica e exigem métodos de produção intensiva, como os morangos, framboesas<br />
e espargos.<br />
A produção e recolha mais onerosa de frutas e vegetais está a deslocar-se, em parte, para<br />
países onde a mão-de-obra é mais barata. A produção na União Europeia foca-se no mercado<br />
de produtos frescos, onde a proximidade dos mercados ao consumidor oferece maiores<br />
vantagens. Apenas quando as colheitas excedam a procura é que os produtos são fornecidos à<br />
indústria de congelados.<br />
4.2. Notícias setoriais<br />
Novas tecnologias de congelação a partir do Japão 2<br />
Em que consiste a nova tecnologia de congelação Protón de Fujisakura? Quais são as suas vantagens<br />
face aos processos de congelação tradicionais?<br />
O processo de congelação mediante o Protón Freezer realiza-se através de umas ondas<br />
eletromagnéticas controladas que fazem com que as moléculas de água existentes nos alimentos se<br />
alinhem verticalmente minimizando o tamanho da sua cristalização e, por isso, evitando deste modo a<br />
destruição da membrana das células dos alimentos. Os alimentos obtidos depois de uma congelação<br />
com o Proton Freezer mantêm-se sem qualquer perda de todas as suas propriedades, todo o seu<br />
sabor e todos os seus nutrientes. Por sua vez, na congelação normal dos alimentos, as moléculas de<br />
água existentes entre as células do produto cristalizam-se expandindo o seu volume. Este fator provoca<br />
uma destruição da membrana celular e, por isso, ao descongelar o produto perde-se líquido intercelular,<br />
com a correspondente perda de aminoácidos, bem como a deterioração da qualidade do produto.<br />
2 http://www.alimentatec.com/index.php?option=com_content&view=article&id=823:nuevas-tecnologias-de-<br />
congelacion&catid=35:tecnologias&Itemid=54<br />
73
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
Em que consiste a tecnologia de descongelação Fusion Defrezeer de Fujisakura? E quais são as<br />
principais vantagens face aos processos tradicionais?<br />
A descongelação através do Kaitôki não adiciona calor, mas elimina o frio através da transformação da<br />
energia latente. Para realizar este processo, um vapor "seco" em contacto com os alimentos congelados<br />
produz um intercâmbio de energia cujo resultado é uma descongelação a modo de calor calorífico e não<br />
por calor térmico. O produto aquece-se a partir de dentro e não é necessária uma temperatura muito<br />
elevada. Deste modo, é necessário muito menos energia para descongelação de alimentos. Além disso,<br />
o descongelador é programável e de muito fácil manuseio já que é controlado através de um painel de<br />
controlo.<br />
O processo de descongelação habitual é realizado através da aplicação do calor sobre o produto a partir<br />
do exterior. Para este tipo de processo é necessário despender muita energia e produz perdas na<br />
qualidade do produto descongelado. Além disso, também há que ter em conta que a descongelação<br />
natural demora muito tempo, na descongelação com água perde-se em qualidade, tempo e custo de<br />
água, enquanto a descongelação por energias magnéticas é muito onerosa e melhorável em qualidade.<br />
Qual é o grau de implantação destas tecnologias e o seu potencial futuro para a indústria alimentar?<br />
Atualmente na indústria alimentar japonesa estão a alargar o uso de Proton Freezer e Kaitôki. Uma<br />
das razões fundamentais do uso desta tecnologia é o custo. Num mundo global onde muitos produtos<br />
podem ser adquiridos nos países emergentes, o custo será sempre um ponto determinante para a<br />
existência da empresa. E ambos os equipamentos são muito eficientes e a recuperação do investimento<br />
é rápida.<br />
Por outro lado, estamos cada vez mais conscientes da importância do meio ambiente e a sua integração<br />
na política da empresa. Estas tecnologias (quer o congelador como o descongelador), são muito<br />
eficientes, gastam menos energia que as tecnologias tradicionais e exigem menor manutenção. No caso<br />
concreto do descongelador utiliza-se 80% menos de água que na mesma descongelação por água (hoje<br />
em dia utiliza-se a descongelação por água em quase 95% das empresas).<br />
Por último, o nível de segurança, em ambos os equipamentos faz com que o esforço humano apenas<br />
consista na introdução e remoção dos produtos. Deste modo, podem evitar-se acidentes de trabalho<br />
que poderiam ser mais frequentes pelo uso de elevadas quantidades de água ou a utilização de<br />
produtos altamente inflamáveis.<br />
Tecnologias emergentes de congelação 3<br />
A congelação dos alimentos tem sido associada durante muito tempo à problemática da qualidade<br />
sensorial dos produtos depois da descongelação. Em seguida, apresenta-se uma visão geral das<br />
tecnologias mais recentes em congelação de alimentos, orientadas para proporcionar soluções para os<br />
principais problemas que tradicionalmente se têm quando se trata de congelação. Estas novas<br />
tecnologias permitem diminuir as diferenças entre o produto descongelado e o produto fresco, o que<br />
3 http://www.alimentatec.com/index.php?option=com_content&view=article&id=775:tecnologias-emergentes-de-<br />
congelacion&catid=35:tecnologias&Itemid=54<br />
74
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
possibilita que as empresas e os produtores sejam capazes de fornecer aos mercados produtos de<br />
época de alta qualidade em condição de "fresco descongelado” durante todo o ano.<br />
Durante o período de armazenamento em estado congelado, os alimentos sofrem alterações, que são<br />
menores quando o processo de congelação é adequado, ou seja, quando os cristais de gelo formados<br />
são pequenos e a sua distribuição é uniforme dentro da estrutura do produto. Pelo que a qualidade dos<br />
produtos congelados não só depende da temperatura de armazenamento como também da cinética de<br />
congelação dos referidos produtos. Todas as investigações e desenvolvimentos em novas tecnologias<br />
estão orientadas para aumentar as cinéticas de congelação, de forma que se diminua o impacto dos<br />
cristais de gelo nas estruturas dos alimentos.<br />
Em congelações lentas, a cristalização começa nos espaços extracelulares, aumentando a concentração<br />
local dos solutos. Isto provoca uma deslocação da água do interior das células para estes espaços<br />
extracelulares, de forma que se produz uma desidratação da célula. Esta transferência de água, junto<br />
com a acção mecânica dos cristais, provoca danos irreparáveis nas células, que levam a alterações não<br />
desejáveis na textura do alimento, dando lugar ao aparecimento de exsudados depois da descongelação<br />
dos produtos.<br />
Tecnologias emergentes de congelação<br />
Altas pressões<br />
As altas pressões diminuem o ponto de fusão do gelo, sendo possível conservar um produto a<br />
temperaturas negativas sem chegar a congelá-lo, com a condição de manter a pressão aplicada através<br />
de pressões adequadas. Aplica-se posteriormente uma descompressão (até pressão atmosférica) sem<br />
aumentar a temperatura, produzindo a congelação de matriz assim tratada. Ainda que a tecnologia<br />
seja prometedora quanto à qualidade do produto, hoje em dia, este tipo de congelação não se<br />
pratica, exceto à escala industrial.<br />
Neste tipo de congelação os cristais de gelo que se formam, distribuem-se uniformemente em todo o<br />
seu volume. A cristalização ao ser tão rápida, permite uma congelação simultânea no interior e exterior<br />
da célula, evitando desta forma a desidratação celular. Mediante este processo, melhora-se, por<br />
exemplo, a textura e reduz-se o exsudado dos produtos vegetais. Não obstante, nos produtos animais a<br />
capacidade de retenção de água e a cor pioram devido a uma desnaturalização das proteínas produzida<br />
pelas altas pressões.<br />
Congelações assistidas por ondas eletromagnéticas<br />
A congelação por ultrassons consiste na aplicação de ondas sonoras, cuja frequência é de<br />
aproximadamente 20.000 Hz, uma vez que se aplica frio através de uma tecnologia de<br />
congelação. Este processo exige um meio, pelo qual se propagam os ultrassons, sendo que, é<br />
por isso adequado para congelar produtos líquidos. No caso de sólidos, é necessária a imersão<br />
num meio transmissor das ondas. Os ultrassons permitem reduzir o tamanho dos cristais de<br />
gelo e produzir múltiplos núcleos de cristalização, gerando uma congelação mais uniforme no<br />
produto<br />
A congelacaó eletromagnéticas consiste na aplicação de ondas eletromagnéticas de frequência<br />
próxima ao infravermelho distante (cerca de 1013 Hz), em conjunto com um sistema de ar<br />
forçado de alta velocidade (5m/s) que permite trabalhar a baixas temperaturas (até -60º C).<br />
Em oposição aos ultrassons, estas ondas não necessitam de um meio de propagação. A<br />
aplicação do campo electromagnético durante a congelação, impede os agrupamentos de<br />
75
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
moléculas de água, evitando o crescimento em tamanho dos cristais de gelo no momento da<br />
cristalização. Isto evita a ruptura das membranas celulares durante a expansão, gerando<br />
depois a descongelação de alimentos de uma boa qualidade A utilização de campos<br />
electromagnéticos poderia permitir tratar um diverso número de produtos (de pesca, carne,<br />
massas de padaria, confeitaria, frutas, hortaliças...).<br />
Peru: Aumentam 64% as exportações de espargos congelados 4<br />
Em Janeiro de 2012, as exportações de espargos congelados alcançaram os US$ 3,8 milhões.,<br />
equivalente a uma subida inter anual de 64,0%. Os países de destino que mais aumentaram as<br />
suas importações de espargos peruanos foram os EUA (93,4%) e o Japão (614,0%). As<br />
perspectivas para 2012 são favoráveis, estimando-se que as exportações de espargos<br />
congelados ascendam a US$ 68,5 milhões, o que representará uma subida de 39,6%. Este<br />
crescimento sustenta-se no aumento da procura japonesa e em menor escala, norteamericana.<br />
Não obstante, o favorável contexto externo, ao nível local existem riscos na<br />
produção devido à escassez de água, factor que afecta sobretudo a Ica, primeira região<br />
produtora de espargos congelados do país.<br />
Em 2011 as exportações peruanas de<br />
espargos congelados cresceram 56,1%,<br />
somando $47,1 milhões de USD. Esta<br />
subida situou-se acima da taxa média<br />
anual de 15,0% registada entre os anos<br />
2006 a 2011 e foi resultado de maiores<br />
vendas aos EUA (46,3%), Japão<br />
(167,8%) e Itália (71,8%). Estes três<br />
países são os principais mercados de<br />
destino do espargo congelado<br />
peruano, com participações de 49,7%,<br />
17,1% e 8,8%, respectivamente. O<br />
ranking de empresas exportadoras é encabeçado pela IFQ do Peru, com uma participação de<br />
52,6% seguido da Agrícola La Joya com 8,2% e a Camposol, 7,8%, segundo alert@economica.<br />
O porto de Roterdão com a maioria de conexões com refrigeração 5<br />
Os terminais de contentores no porto de Roterdão têm mais de 12.000 conexões para<br />
contentores refrigerados. Isto é mais do dobro que no porto de Hamburgo, Le Havre. Também<br />
em comparação com os maiores portos de contentores da Ásia, Roterdão ainda ocupa a<br />
primeira posição. PSA de Singapura teve 7.000 conexões no ano passado com uma<br />
transferência total de 29 milhões de TEU.<br />
4<br />
5 http://www.freshplaza.es/news_detail.asp?id=60741<br />
76
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
A maior parte das conexões, quase 11.000, estão em seis terminais oceânicos de grande<br />
dimensão. As outras 1.000 repartem-se entre 300 terminais especializados de navegação<br />
interior e 800 depósitos para o armazenamento de contentores. A maior parte dos serviços<br />
que utilizam os terminais marítimos são provenientes da América Latina, Sul e Oeste de África,<br />
Oceânia e Islândia/Noruega. Estas são as zonas de origem para a carne, peixe e fruta.<br />
Estes produtos congelados ou refrigerados são armazenados temporariamente muito próximo<br />
do porto e, amiúde, têm um destino final continental a uma distância relativamente curta de<br />
até 500 km, a partir do porto de Roterdão. Existe uma grande procura direta e substancial<br />
pelos consumidores, através de grossistas ou diretamente em Bruxelas, Paris, Venlo e<br />
Barendrecht.<br />
Além disso, existe uma grande procura indireta pela indústria de processamento de alimentos<br />
tradicionalmente forte. Isto provoca a reexportação de contentores refrigerados e a<br />
exportação de produtos holandeses, principalmente produtos lácteos.<br />
Em Fevereiro, inicia-se a época de exportação de fruta. Quase toda a fruta, à exceção das<br />
bananas que são produzidas todo o ano, é proveniente da América do Sul e do Sul de África. A<br />
procura de fruta não aumentou muito na Europa ocidental, mas não existe na Europa Central.<br />
O crescimento mais forte, não obstante, é no Médio Oriente e Ásia. É possível um aumento da<br />
oferta, mas necessita-se de tempo antes que as novas árvores e arbustos estejam em<br />
produção.<br />
Chile: Crescem os envios de arandos congelados 6<br />
52% entre Setembro e Janeiro<br />
As exportações de arandos chilenos congelados aumentaram 52% entre Setembro e Janeiro da época de<br />
2011/2012, em comparação com o mesmo período da estação anterior.<br />
Durante o referido período os envios somaram 7.200 toneladas, de acordo com o mais recente relatório<br />
de colheitas do Comité de Arandos do Chile, elaborado na semana 7 pela consultora iQonsulting.<br />
O relatório detalha que de Outubro a Dezembro os envios mantiveram-se limitados, com uma média de<br />
760 toneladas mensais; não obstante, em Janeiro "viu-se um salto importante", chegando às 2.800<br />
toneladas, mais 3% que no mês homólogo da época passada.,<br />
“A primeira semana de Fevereiro chegou às 700 toneladas e, a manter-se esta tendência, as exportações<br />
totais do mês chegariam a níveis similares aos do exercício anterior, quando foram alcançadas 2.800<br />
toneladas”, assinala o relatório.<br />
Quanto à exportação de arandos frescos durante a semana 6, registro-se uma descida nos envios<br />
comparativamente às semanas anteriores. A referida diminuição esteve associada à ocorrência de chuva<br />
na semana 5 na zona sul do Chile.<br />
6 http://www.freshplaza.es/news_detail.asp?id=60758<br />
77
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
Espera-se que, de agora em diante, os volumes se mantenham perto das 3.000 toneladas, o que pode<br />
variar se registrem novas precipitações.<br />
A época mostra um avanço de 81% e estima-se mais duas semanas de envios com volumes significativos<br />
em redor das 2.500 e 3.000 toneladas, para começar a fase de descida na semana 9.<br />
Reino Unido Jaime Oliver ajuda a impulsionar as vendas de alimentos congelados por £250<br />
milhões 7<br />
O apoio de famosos, pelos cozinheiros de televisão como Jamie Oliver, mais a percepção do consumidor<br />
do alto valor e menos resíduos, ajudou o sector de alimentos congelados do Reino Unido a crescer 5.2%<br />
até alcançar vendas no valor de £5,36 mil milhões no ano passado, de acordo com a Federação Britânica<br />
de Alimentos Congelados (BFFF).<br />
Peru, principal exportador de espargos frescos ou refrigerados do mundo 8<br />
Durante a última década as exportações de espargos frescos ou refrigerados a partir do Peru cresceram,<br />
a uma média anual de 19%. Através do seu semanário a Sociedade de Comércio Exterior do Peru<br />
(ComexPerú) informou que o volume foi de 13%, quase se triplicando entre 2001 e 2010.<br />
Se bem que durante 2008 as exportações caíram 3% e um ano mais tarde, em 2009, o montante<br />
exportado aumentou 10%.<br />
A entidade informou que entre Janeiro e Outubro de 2011, o montante exportado da hortaliça<br />
aumentou apenas 0.39% com $225 milhões de USD enquanto o volume foi de 2,6%, com quase 96 mil<br />
toneladas métricas (TM).<br />
“O escasso aumento apresentado no que vai do ano deve-se a que as vendas dirigidas aos EUA, seu<br />
principal destino, com 60% do total, reduziram em 3%”, consignou o documento.<br />
Apesar disso foi relatado que a quebra foi compensada com 13% mais de envios para o Reino Unido,<br />
nação que até Outubro deste ano foi o terceiro destino comercial para o produto com 8% do total.<br />
Também ocorreu um importante crescimento nos envios para o Canadá. Neste caso foi de 222%,<br />
número que se explicaria pelo Tratado de Livre Comércio (TLC) entre ambas as nações que entrou em<br />
vigor em 2009.<br />
A Holanda, Espanha e Austrália são outros dos destinos relevantes para a hortaliça. Entre Janeiro e<br />
Outubro de 2011, o produto chegou a 41 destinos, estando presente nos cinco continentes.<br />
“A grande vantagem que o Peru apresenta é que, devido às condições climatéricas favoráveis para a<br />
produção deste cultivo, apresenta níveis de produção relativamente bons durante grande parte do ano<br />
e abastece todos os meses. Por isso, aproveita a época de verão-outono do hemisfério norte, quando na<br />
Europa e América do Norte a produção é reduzida, para cobrir a procura dos referidos mercados, a<br />
melhores preços", assinalou a entidade.<br />
7 http://www.freshplaza.es/news_detail.asp?id=59660<br />
8 http://www.freshplaza.es/news_detail.asp?id=59199<br />
78
Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
Dados<br />
De acordo com os números da FAO, o Peru é o segundo produtor mundial de espargos depois da China.<br />
A produção chinesa é majoritariamente para exportação de conservas e congelados, pelo que o Peru é o<br />
principal exportador de espargos frescos ou refrigerados.<br />
Os EUA são o maior importador destes produtos e o Peru é o seu principal fornecedor, com 55% das<br />
importações ao ano.<br />
Chile: Relatório do mercado de berries frescas e congeladas 2011/12 9<br />
Situação de Arandos, Framboesas, Morangos e Amoras em mercados dos Estados Unidos, Europa e Ásia.<br />
EUA<br />
Arando: Foram observadas vendas ativa no mercado fresco durante a primeira quinzena de Dezembro.<br />
A oferta é formada, principalmente pelo Chile e Argentina. Durante a semana 51, o nível de atividade<br />
tendeu a diminuir, gerando-se ajustes de preços ao nível do importador na ordem de 1 a 3USD/caixa,<br />
alcançando-se estes dias entre 13-16 USD/12*6oz dependendo da origem e calibre.<br />
Para isso, o resto das berries, o mercado em geral também de desenvolve lentamente, devido ao efeito<br />
das férias de fim de ano, prevendo-se que esta tendência venha a cair a partir da primeira semana de<br />
2012.<br />
Amoras: A oferta provém do México e EUA, as primeiras esta semana alcançaram preços FOT entre 6,0 -<br />
17,0 USD /8*12oz, enquanto as segundas 9,0 USD/12*6oz. As vendas observaram-se lentas pelo que o<br />
mercado se considera débil.<br />
Framboesas: A oferta também vem do México e os preços do importador situam-se entre 20-24 USD/<br />
12*6oz.<br />
Europa<br />
Arando: boa atividade de venda observada durante os dias antes do Natal. Isso permitiu absorver os<br />
volumes chegados da América do Sul, que relativamente ao ano de 2010 acumulam saídas de 80% mais<br />
altas na semana 50.<br />
Relativamente à qualidade e condição, a fruta chilena apresentou-se sem grandes problemas, mas os<br />
lotes argentinos e uruguaios apresentam problemas de condição segundo foi relatado no mercado<br />
espanhol.<br />
No Norte da Europa, Holanda esta semana os preços ao nível do importador ficaram-se entre 11,7 e 12<br />
euros/12*125gr para lotes sem problemas, enquanto no Sul da Europa, Espanha, a oferta chilena<br />
alcançou 10,5 euros/1,5kg, pelo que se registram preços de até 6,5 euros/12*125gr no caso de lotes<br />
com problemas da Argentina e Uruguai.<br />
Relativamente ao resto das berries, na Holanda é possível encontrar Morangos egípcios que são<br />
vendidos a 12,0 euros/12*125grs e Amora do México oferecida a 14,5 euros/10*250 grs.<br />
Ásia<br />
Arando: Em Hong Kong/China, o mercado não mostrou o aumento esperado durante o Natal e tão<br />
pouco espera-se que as taxas de venda melhorem, resultado da celebração do ano novo chinês. Por<br />
isso, geraram-se alguns stocks de fruta, os que começam a dar sinais do período de armazenamento<br />
sendo mais difícil de vender, pelo que os lotes de melhor qualidade conseguiram melhorar os seus<br />
9 http://www.freshplaza.es/news_detail.asp?id=59376<br />
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Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
preços relativamente à semana anterior alcançando 18-26 USD/12*125gr, mais 7 USD por caixa que a<br />
semana anterior.<br />
A procura global de produtos congelados de batata aumentará 5% 10<br />
Para a procura global de produtos congelados de batata (principalmente de batatas fritas) prevê-se que<br />
aumentará 5% em comparação com o ano passado, segundo um relatório recente de USDA.<br />
O aumento da procura deve-se ao fortalecimento do crescimento económico dos principais<br />
importadores e à expansão de restaurantes de comida rápida, especialmente nos mercados mais<br />
pequenos. Prevê-se que as exportações dos EUA aumentem 5% pela maior procura do México (mercado<br />
chave) e Filipinas. Durante a última década, as exportações totais cresceram quase 50%. Em Março de<br />
2009, o México imputou uma taxa alfandegária de 20% em represália contra os EUA depois da disputa<br />
de transporte, que reduziu a concorrência e acelerou a mudança para os produtos canadianos. Não<br />
obstante, em Outubro de 2011, o tema foi resolvido e a taxa alfandegária foi retirada, o que deveria<br />
aumentar os envios a partir dos EUA e fazer com que as batatas dos EUA sejam mais competitivas.<br />
4.3. Novidades e lançamentos de produtos no sector de vegetais e frutas<br />
Uma seleção de novos alimentos congelados apresentados na SI<strong>AL</strong> 2010:<br />
20 mini hambúrgueres com queijo, aperitivos pequenos numa bandeja especial para<br />
micro-ondas. Bretzel Burgard (FR).<br />
BANAKITT fatias congeladas de banana frita. KITTFOOD França (FR).<br />
Bûches 1848. Gelado com finas capas de pedaços de cacau no centro e Coupes Glacées<br />
de creme com a fruta de R&R Rolland (FR).<br />
Freezie de frutas naturais 100% real IT’S ONLY NATUR<strong>AL</strong> (GB).<br />
Gamme de pain d'Antan. Tradicionais pães com pedaços de chocolate belga, arandos<br />
canadianos, etc. DIVERSI FOODS (BE),<br />
Pinguin salades: saladas prontas a descongelar e servir, com receitas de todo o mundo<br />
PINGUIN LANGEMARK (BE),<br />
Sobremesas congeladas Calisson cuja forma e o sabor está inspirado em Calisson d'Aix.<br />
TRAITEUR DISTRIBUCIÓN DE PARIS (FR),<br />
Fruity Fritty. OVI (BE).<br />
Mescla de ervas aromáticas congeladas especiais para molhos. DAREG<strong>AL</strong> (FR).<br />
Produtos congelados seleccionados em SI<strong>AL</strong> d'Or:<br />
Rodelas de limão congeladas sem sementes. DYNAMIC COMMODITIES PTY LTD<br />
(Sudáfrica)<br />
Lahanompoukies. 12 palitos de pão com mescla de verduras. VIVARTIA S.A. (GR),<br />
Mirsa Quick Frozen Bear Garlic. Lâminas de alho silvestre. MIRELITE MIRSA Co. Ltd (HU),<br />
Aloo Tikki, snacks de batatas congeladas. McCain Foods India Pvt.. Ltd (EN),<br />
10 http://www.freshplaza.es/news_detail.asp?id=57958<br />
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Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
Sooshi Ice Cream. Produto à base de frutas baseado no conceito japonês de sushi<br />
ESMER<strong>AL</strong>DA FOODS LTD (Nova Zelândia).<br />
Frutini Pineapple Fruit Sticks. Bastões de ananás em espiral congelados. DENUO FOODS<br />
(GB).<br />
Outras novidades no sector de frutas e vegetais congelados:<br />
Davigel<br />
Davigel amplia a sua gama de produtos e marcas de alimentos<br />
congelados para a restauração<br />
http://www.nestleprofessional.com/spain/es/CulinaryExpertise/DAVIGE<br />
L/Pages/Davigel.aspx<br />
Davigel, empresa especializada em soluções congeladas para a restauração, renova-se para se<br />
consolidar como o fornecedor de soluções culinárias e serviços preferido dos profissionais da<br />
restauração. Para isso aumenta a sua gama de produtos, incorpora novas marcas no seu portfolio e<br />
redesenha também a sua imagem e comunicação.<br />
Jofemar<br />
Jofemar apresenta um novo modelo de máquina que permite ao<br />
sector de vending oferecer um serviço ao público até agora de difícil<br />
solução: uma máquina capaz de manter e dispensar pratos de<br />
comida congelada pré-cozinhada.<br />
http://www.jofemar.com/<br />
Trata-se da gama de máquinas para congelados IcePlus, que podem dispensar todo o tipo de gelados<br />
e pratos pré-cozinhados, oferecendo altas prestações. Conta com um óptimo isolamento para um<br />
menor consumo energético e é adaptável a todo o tipo de embalagens de produto sem necessidade<br />
de usar embalagens externas. É compatível com um módulo de micro-ondas para aquecer o produto<br />
no momento da compra.<br />
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Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
McCain<br />
A multinacional canadiana McCain apresenta as suas batatas<br />
palha congeladas "McCain" especiais para restauração e<br />
hotelaria.<br />
http://www.mccain.es/<br />
Oferecem grandes vantagens como a sua rapidez (apenas precisam de dois minutos na fritadeira),<br />
rentabilidade (conseguem-se até 110 rações de 35g por caixa), versatilidade (podem-se servir quer<br />
frias quer quentes) e qualidade, já que se trata de um produto sempre saboroso e crocante. São ideais<br />
como complemento de sanduíches e tapas, como base de receitas tradicionais (ovos rotos, por<br />
exemplo), como tapa ou snack, ou como guarnição de uma infinidade de pratos de carne.<br />
Findus Foodservices<br />
Findus Foodservices amplia a sua gama de especialidades<br />
congeladas da horta com duas novas propostas: Grelos e<br />
Espargos verdes tenros inteiros.<br />
http://www.findusfoodservices.es/<br />
Os Grelos é o mais típico ingrediente da cozinha galega, agora disponíveis durante o ano em cómodas<br />
porções de 50 g. Este formato reduz e conserva todo o sabor e textura tradicional desta verdura que<br />
resulta ideal com presunto para elaborar caldos e o ensopado galego, gratinados com queijo,<br />
salteados, com massa ou arroz, para recheio ou como simples guarnição. A outra novidade da Findus<br />
são os Espargos verdes tenros inteiros, de 150 mm longitude e 10–16 mm de diâmetro, evitando as<br />
zonas mais fibrosas. Podem ser preparados numa infinidade de maneiras, na chapa, fritos, no forno,<br />
na grelha... São uma guarnição ideal, fácil de preparar e combinar. Também são deliciosos mexidos,<br />
gratinados ou acompanhados de molhos de carne ou marisco.<br />
Lanbroa<br />
Lanbroa amplia a sua gama de pratos pré-cozinhados<br />
congelados com o Mix de novas verduras envoltas num<br />
fino tempero.<br />
http://www.lanbroa.com/<br />
Para a sua preparação basta aquecer azeite abundante a 170 ºC e fritar durante 4 minutos ou<br />
regenerar no forno. Este misto é composto por pimento vermelho e verde, couve-flor, brócolos,<br />
cenouras, beringelas, aboborinha, espargos verdes e alcachofra. Apresenta-se em formato de sacos de<br />
500 g, em caixas de 10 sacos.<br />
Fripozo<br />
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Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
A empresa Fripozo, que elabora, comercializa e distribui<br />
uma ampla gama de alimentos ultra congelados (pratos<br />
preparados e verduras) para o canal horeca, mostra-os<br />
agora numa web renovada de navegação simples.<br />
http://www.fripozo.es/<br />
Fripozo, cuja actividade centra-se na elaboração e comercialização de uma ampla gama de verduras e<br />
pratos preparados ultra congelados, renovou a sua página web incorporando mais e melhores<br />
conteúdos, tornando-a amena, ágil e divertida na sua navegação para todos os internautas com um<br />
desenvolvimento muito visual e intuitivo.<br />
Disponível em quatro idiomas, o que se torna compreensível também fora das nossas fronteiras, a<br />
nova web permite conhecer em profundidade esta empresa inovadora: a elaboração dos seus<br />
produtos, a consulta de catálogos (alimentação, exportação, food service e horeca) assim como todas<br />
as suas novidades.<br />
O site da Fripozo (empresa pertencente ao Grupo Fuertes, cujo navio é Elpozo Alimentación) ganhou<br />
na usabilidade com um desenho renovado e atual e a sua navegação é muito fácil e cômoda. Tudo isso<br />
com a intenção de abrir as portas a clientes atuais e potenciais, consumidores e fornecedores.<br />
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Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
5. Anexos<br />
Listagem de empresas importadoras na União Europeia<br />
Importadores y distribuidores de vegetales congelados 11<br />
Importadores y distribuidores de fruta congeladas 12<br />
Conselhos práticos antes de exportar para a UE<br />
1. Antes de começar os negócios, prestar a máxima importância à documentação<br />
comercial preparatória: redação cuidada, em inglês (se for o idioma do país objeto de<br />
destino, ainda melhor), a correspondência de tomada de contacto e resposta rápida e<br />
precisa a qualquer pedido de informação por parte do potencial cliente.<br />
2. Dispor de um catálogo adaptado a este mercado, editado com medidas normalizadas,p.ex.,<br />
DIN A4, em inglês ou língua do país, com adequada descrição do produto<br />
(medidas, composição, possíveis variantes de fornecimento, homologações ou<br />
indicações técnicas, etc.). Tem mais importância o conteúdo informativo que o seu<br />
aspecto estético.<br />
3. Preparar uma lista de preços em euros, sob condição de entrega "delivered free", (o0u<br />
seja, colocação da mercadoria em casa do cliente) e que tenha um período mínimo de<br />
vigência de um ano natural.<br />
Durante a relação comercial é preciso assegurar as máximas garantias de seriedade e<br />
continuidade como fornecedor, o que exige:<br />
1. Comunicação fluída e rápida com o cliente, assegurada com pessoal formado em<br />
comércio exterior e idiomas, como mínimo o inglês e, preferencialmente, o do país<br />
escolhido para a exportação. A correspondência deve ser por fax; não necessariamente<br />
por correio, mas em todo o caso, escrita.<br />
2. Trâmite ágil e ordenado do intercâmbio comercial (confirmação do pedido, indicação do<br />
prazo de entrega, notificação de expedições, facturação clara e pontual, etc.) e resposta<br />
rápida às reclamações.<br />
3. Cumprimento escrupuloso dos prazos e condições de entrega, com atenção especial aos<br />
aspectos logísticos de pontualidade, marcação e embalagem; manutenção de uma<br />
11 http://www.redbusqueda.com/sial/sial_2012/vegetales_congelados.pdf<br />
12 http://www.redbusqueda.com/sial/sial_2012/frutas_congeladas.pdf<br />
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Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
qualidade standard já que num mercado onde todo o mundo deseja vender, não se<br />
toleram altos e baixos de qualidade de um mesmo produto.<br />
Associações sectoriais de produtos congelados na Europa<br />
União Europeia<br />
OEITFL - Organisation of European Industries Transforming Fruit and Vegetables<br />
Bld. Saint-Michel 77-79 1040 BRUXELLES BÉLGICA<br />
TEL: +32 2 7402968<br />
FAX: +32 2 7325102<br />
Email: oeitfl@agep.be<br />
Alemanha<br />
German Frozen Food Institute - http://www.tiefkuehlkost.de/<br />
Associação Alemã de Processamento de Frutas, Vegetais e Batatas -<br />
http://www.bogk.org/<br />
Associação Alemã de Indústrias alimentares - http://www.bve-online.de/<br />
Espanha<br />
Federação Espanhola das Indústrias de Frutas e Vegetais - http://www.fnacv.es/<br />
Associação Espanhola de Produtores de Alimentos Congelados –<br />
asevec@infonegocio.com<br />
França<br />
Associação Francesa de Indústrias Processadoras de Alimentos -<br />
http://www.adepale.org/<br />
Holanda<br />
Itália<br />
Associação Holandesa de Processamento de Frutas e Vegetais - http://www.vigef.nl/<br />
Federação Holandesa da Indústria Alimentar - http://www.fnli.nl/<br />
Istituto Italiano Alimenti Surgelati - http://www.istitutosurgelati.it/<br />
Associação Italiana de Indústrias Alimentares - http://www.aiipa.it/<br />
Reino Unido<br />
British Frozen Food Federation - http://www.bfff.co.uk/<br />
Webs de interesse na hora de exportar vegetais e frutas para a União Europeia<br />
http://ec.europa.eu/agriculture/index_es.htm<br />
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Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
Página da UE dedicada ao sector agrícola. Denyro de Market Sectors – Fruit and<br />
Vegetables terá acesso à legislação e normas para importar frutas e vegetais para a UE.<br />
The Food World – http://www.thefoodworld.com. Ir a “Database companies” e<br />
seleccionar os produtos do país de interesse.<br />
Europages – http://www.europages.com. Fonte de utilidade para localizar informação<br />
de contato e informação sobre actividades dos importadores.<br />
ReadyMealsInfo - http://www.readymealsinfo.com/<br />
Publicação centralizada no sector dos pratos preparados no Reino Unido, principal<br />
mercado do sector na Europa.<br />
FoodProductionDaily – http://www.foodproductiondaily.com<br />
Food and Beverage International – http://www.foodandbeverageinternational.com<br />
FoodAndDrinkEurope – http://www.foodanddrinkeurope.com<br />
Apetito - http://www.apetito.com/<br />
Apetito é uma das empresas de catering mais importantes do mundo. Abastece perto de<br />
19.000 clientes em grande escala, servindo de cerca de 1.000.000 pessoas na Europa,<br />
por dia. Os seus clientes incluem o sector HORECA e distribuição alimentar em todos os<br />
seus aspectos.<br />
Servair - http://www.servair.fr/<br />
Uma das principais empresas no campo do catering aéreo.<br />
Ardo - http://www.ardo.com<br />
Bonduelle - http://www.bonduelle.com<br />
Bird’s eye Iglo Group - http://www.birdseye.co.uk<br />
Frosta - http://www.frosta.com<br />
Findus - http://www.findus.se<br />
Hortex - http://www.hortex.com.pl/<br />
Bofrost - http://www.bofrost.it<br />
Alemanha<br />
Escritório Federal de Protecção do Consumidor e Segurança Alimentar<br />
http://www.bvl.bund.de/EN/Home/homepage__node.html<br />
A entrada nas grandes cadeias de distribuição é para qualquer produto complicada. ão<br />
só as margens são baixas devido à procura contínua da combinação preço (agressivo e<br />
competitivo) e qualidade, para além de impor requisitos específicos ao serviço, à<br />
embalagem e etiquetagem, às garantias de higiene e sanidade, ajuda no apoio<br />
promocional do produto, etc. Para aceder a estes canais é necessário contar com<br />
sistemas de gestão e garantia de qualidade ao nível europeu (e em alguns países,<br />
requisitos específicos, como o BRC Standards britânico) como: HACCP / ARCPC; EFSIS<br />
(European Food Safety Inspection Service) e ISO 9001.2000.<br />
ZMP - http://www.zmp.de<br />
Förderverein GFI Deutsche Grossmärkte - http://www.grossmaerkte.de<br />
Wer Liefert Was - http://www.wlw.de<br />
Fruit Logistica - http://www.fruitlogistica.com<br />
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Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
Biofach - http://www.biofach.de<br />
Grüne Woche - http://www.gruenewoche.com<br />
Fruchthandel Magazine - http://www.fruchthandel.de<br />
DFHV - http://www.dfhv.de<br />
Espanha<br />
ICEX (Instituto Español de Comercio Exterior)<br />
http://www.icex.es/<br />
Ao “Começar a Exportar” encontrará ferramentas para realizar um plano de exportação<br />
como Passaporte para o Exterior.<br />
Secretaria de Estado de Comércio do Governo de Espanha<br />
http://www.comercio.mityc.gob.es/es-ES/comercio-exterior/Paginas/default.aspx<br />
Página web dedicada ao comércio exterior.<br />
AESAN (Agencia Española de Seguridad Alimentaria y Nutrición)<br />
http://www.aesan.msc.es/<br />
MAPA - http://www.mapa.es<br />
Infoagro - http://www.infoagro.com<br />
FEPEX - http://www.fepex.es<br />
Mercamadrid - http://www.mercamadrid.es<br />
Mercabarna - http://www.mercabarna.es<br />
França<br />
Agência francesa de Segurança Alimentar - http://www.anses.fr/index.htm<br />
Agence Bio - http://www.agencebio.org<br />
Fruits et legumes - http://www.fruits-et-legumes.net<br />
Market News Service from CIRAD - http://passionfruit.cirad.fr<br />
Réussir Fruits et Legumes - http://www.reussirfl.com<br />
Mettler & Toledo - http://fr.mt.com<br />
SI<strong>AL</strong> - http://en.sial.fr<br />
CFIA - http://www.cfiaexpo.com<br />
Reino Unido<br />
DEFRA (Department for Environment Food and Rural Affairs)<br />
http://www.defra.gov.uk/<br />
No Separador Exports & Trade - Import and export regulations e em Food and Farming<br />
aparece toda a informação para comercializar produtos de origem animal no Reino<br />
Unido.<br />
Foods Standards Agency - http://www.food.gov.uk/<br />
Informação sobre todo o processo de importação para o Reino Unido (em Quick Links –<br />
Imports). Além disso, informa também sobre normas de higiene, segurança, embalagem<br />
e etiquetagem.<br />
Fresh Produce Consortium (FPC) - http://www.freshproduce.org.uk<br />
Soil Association - http://www.soilassociation.org<br />
Fresh Info (FPJ) - http://www.freshinfo.com<br />
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Elaborado por Jesús Albizu para GIZ<br />
FEIRA SI<strong>AL</strong> – Congelados: Vegetais e Frutas<br />
International Food and Drink Exhibition (IFE) - http://www.ife.co.uk<br />
eSources - http://www.esources.co.uk<br />
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