SIMULADO Nº 1/2012 - Menelau Jr.

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ISOLADAS DIOCESANO PROFESSOR: MENELAU JÚNIOR menelaujr@uol.com.br www.menelaujr.blog.uol.com.br www.menelaujr.com.br ALUNO(A): ____________________________________Data:___/04/2012 QUESTÃO 1 Texto A A revista semanal Ana Maria – dedicada ao público feminino – na sua edição de número 391 enfocava em artigo o sucesso de uma apresentadora de tevê da RBS, emissora de tevê do Rio Grande do Sul. A chamada do artigo trazia as seguintes frases: A GORDINHA QUE A GALERA CURTE Mauren Motta comanda com sucesso um programa de tevê no Sul do país – mesmo com quilos a mais. TEXTO B A revista Mundo Estranho, publicação de curiosidades e entretenimento, na edição de junho de 2004 apresentou uma matéria intitulada “as dez maiores gatas dos cartoons”. Na 7ª posição figurava She-Ra, irmã gêmea de um outro herói dos desenhos animados, He-Man. O texto sobre a personagem, a certa altura, afirmava: “(...) She-Ra tinha o corpo de uma Barbie, metida num modelito branco muito fashion, e aparecia sempre cavalgando um unicórnio branco. O desenho era tão afetado que virou até um ícone GLS*, é verdade. Mas tudo bem, as formas da heroína eram perfeitas, dignas de um sétimo lugar no ranking”. Sigla, à época, para designação de gays, lésbicas e simpatizantes. I – nos dois trechos em negrito, é possível subentender um discurso preconceituoso. II – Na passagem destacada no texto A, ocorre, no final, uma ressalva. III – Na passagem destacada no texto B, há uma relação explícita de causa e consequência. É correto o que se afirma em: a) I, II e III b) I e II apenas c) I e III apenas. d) II e III apenas. e) I apenas. SIMULADO 1/2012 QUESTÃO 2 Saber ler de forma competente significa, antes de tudo, entender aquilo que se lê. Para isso, reconhecer os sentidos assumidos por palavras e expressões do enunciado nos propicia uma abordagem mais precisa, menos impressionista, sobre as relações estabelecidas dentro das frases. Leia as frases abaixo e responda ao que se pede. I – O vazio e a fragilidade empresarial são percebidos por pessoas mais argutas. II – Um discurso artificial e cheio de clichês engana apenas os ingênuos e ignorantes. III - Estudo revela que executivos até dominam algo do inglês, mas não sabem português. Desempenham o mesmo papel semântico (de agente) os termos grifados em: a) I, II e III. b) I e II apenas c) I e III apenas d) II e III apenas. e) Nenhum caso. QUESTÃO 3 Leia o quadro abaixo com atenção e os itens a seguir. OS MAIS VENDIDOS INFANTOJUVENIL 1º Harry Potter e as Relíquias da Morte, J. K. Rowling (21/1) 2º Harry Potter e o Enigma do Príncipe, J. K. Rowling (108/2) 3º Harry Potter e o Cálice de Fogo, J. K. Rowling (135/4) 4º Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban, J. K. Rowling (123/5) 5º Harry Potter e Câmara Secreta, J. K. Rowling (91/6) 6º Harry Potter e a Pedra Filosofal, J. K. Rowling (102/7) 7º Diário de um Banana, Jeff Kinney (1/ *) 8º O menino do pijama listrado, John Boyne (61/10) 9º Formaturas Infernais, M. Cabot, K. Harrison, S. Meyer e M. Faffe (8/9) 10º O Pequeno Príncipe, Antoine de Saint-Exupéry (290/ *) (Levantamento realizado entre 15 e 23 de junho de 2009, em algumas das principais livrarias do Brasil, em diversas cidades. O número à esquerda indica há quantas semanas o livro figura na lista; à direita, sua posição na semana anterior.

ISOLADAS DIOCESANO<br />

PROFESSOR: MENELAU JÚNIOR<br />

menelaujr@uol.com.br www.menelaujr.blog.uol.com.br www.menelaujr.com.br<br />

ALUNO(A): ____________________________________Data:___/04/<strong>2012</strong><br />

QUESTÃO 1<br />

Texto A<br />

A revista semanal Ana Maria – dedicada ao público<br />

feminino – na sua edição de número 391 enfocava em<br />

artigo o sucesso de uma apresentadora de tevê da RBS,<br />

emissora de tevê do Rio Grande do Sul. A chamada do<br />

artigo trazia as seguintes frases:<br />

A GORDINHA QUE A GALERA CURTE<br />

Mauren Motta comanda com sucesso um programa de<br />

tevê no Sul do país – mesmo com quilos a mais.<br />

TEXTO B<br />

A revista Mundo Estranho, publicação de<br />

curiosidades e entretenimento, na edição de junho de<br />

2004 apresentou uma matéria intitulada “as dez maiores<br />

gatas dos cartoons”.<br />

Na 7ª posição figurava She-Ra, irmã gêmea de um<br />

outro herói dos desenhos animados, He-Man.<br />

O texto sobre a<br />

personagem, a certa<br />

altura, afirmava:<br />

“(...) She-Ra tinha o<br />

corpo de uma Barbie,<br />

metida num modelito<br />

branco muito fashion, e<br />

aparecia sempre<br />

cavalgando um unicórnio<br />

branco. O desenho era<br />

tão afetado que virou até<br />

um ícone GLS*, é<br />

verdade. Mas tudo bem,<br />

as formas da heroína<br />

eram perfeitas, dignas<br />

de um sétimo lugar no<br />

ranking”.<br />

Sigla, à época, para<br />

designação de gays, lésbicas e simpatizantes.<br />

I – nos dois trechos em negrito, é possível subentender<br />

um discurso preconceituoso.<br />

II – Na passagem destacada no texto A, ocorre, no final,<br />

uma ressalva.<br />

III – Na passagem destacada no texto B, há uma relação<br />

explícita de causa e consequência.<br />

É correto o que se afirma em:<br />

a) I, II e III<br />

b) I e II apenas<br />

c) I e III apenas.<br />

d) II e III apenas.<br />

e) I apenas.<br />

<strong>SIMULADO</strong> <strong>Nº</strong> 1/<strong>2012</strong><br />

QUESTÃO 2<br />

Saber ler de forma competente significa, antes de tudo,<br />

entender aquilo que se lê. Para isso, reconhecer os<br />

sentidos assumidos por palavras e expressões do<br />

enunciado nos propicia uma abordagem mais precisa,<br />

menos impressionista, sobre as relações estabelecidas<br />

dentro das frases.<br />

Leia as frases abaixo e responda ao que se pede.<br />

I – O vazio e a fragilidade empresarial são percebidos<br />

por pessoas mais argutas.<br />

II – Um discurso artificial e cheio de clichês engana<br />

apenas os ingênuos e ignorantes.<br />

III - Estudo revela que executivos até dominam algo do<br />

inglês, mas não sabem português.<br />

Desempenham o mesmo papel semântico (de agente)<br />

os termos grifados em:<br />

a) I, II e III.<br />

b) I e II apenas<br />

c) I e III apenas<br />

d) II e III apenas.<br />

e) Nenhum caso.<br />

QUESTÃO 3<br />

Leia o quadro abaixo com atenção e os itens a<br />

seguir.<br />

OS MAIS VENDIDOS<br />

INFANTOJUVENIL<br />

1º Harry Potter e as Relíquias da Morte, J. K. Rowling<br />

(21/1)<br />

2º Harry Potter e o Enigma do Príncipe, J. K. Rowling<br />

(108/2)<br />

3º Harry Potter e o Cálice de Fogo, J. K. Rowling<br />

(135/4)<br />

4º Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban, J. K.<br />

Rowling (123/5)<br />

5º Harry Potter e Câmara Secreta, J. K. Rowling<br />

(91/6)<br />

6º Harry Potter e a Pedra Filosofal, J. K. Rowling<br />

(102/7)<br />

7º Diário de um Banana, Jeff Kinney<br />

(1/ *)<br />

8º O menino do pijama listrado, John Boyne<br />

(61/10)<br />

9º Formaturas Infernais, M. Cabot, K. Harrison, S.<br />

Meyer e M. Faffe (8/9)<br />

10º O Pequeno Príncipe, Antoine de Saint-Exupéry<br />

(290/ *)<br />

(Levantamento realizado entre 15 e 23 de junho de 2009, em<br />

algumas das principais livrarias do Brasil, em diversas cidades.<br />

O número à esquerda indica há quantas semanas o livro figura<br />

na lista; à direita, sua posição na semana anterior.


Revista Época, Ed. 580, jun. 2009<br />

I – Nenhum brasileiro consagrado figura entre os dez<br />

livros mais vendidos.<br />

II – A lista apresenta uma distribuição irregular entre os<br />

autores citados como os mais lidos.<br />

III – O Pequeno Príncipe é o livro que está há mais<br />

tempo na lista dos mais vendidos.<br />

IV – Não figura nesta lista o livro que aparecia na terceira<br />

colocação no levantamento realizado entre os dias 7<br />

e 14 de junho.<br />

Assim:<br />

a) todos os itens estão corretos.<br />

b) apenas I, II e III estão corretos.<br />

c) apenas I, II e IV estão corretos.<br />

d) apenas I, III e IV estão corretos.<br />

e) apenas II, III e IV estão corretos.<br />

Questão 4<br />

A variação linguística é uma característica inerente às<br />

línguas, expressando vários aspectos das<br />

potencialidades do idioma. Discutir o que é certo ou<br />

errado, sob a perspectiva das variantes, pode significar<br />

uma visão conservadora e limitada sobre os fatos<br />

linguísticos. Nesse sentido, afirmar que seja “errado”<br />

pronunciar “tauba” significa desconhecer as<br />

possibilidades de variação em uma língua como um<br />

sistema de amplos matizes.<br />

Aponte, dentre os enunciados a seguir, aquele que<br />

apresenta um “problema” da mesma natureza ao<br />

mencionado anteriormente, sendo comumente<br />

considerado um “erro” grosseiro notado por aqueles que<br />

desconsideram a língua como um sistema amplo de<br />

opções e escolhas.<br />

a) É um absurdo falar “pet” quando naturalmente<br />

podemos usar “animal de estimação”.<br />

b) “Pra mim fazer” não existe, pois “mim” não faz<br />

nada.<br />

c) “Obedecer” só pode ser “obedecer a”, pois quem<br />

obedece, obedece a alguém.<br />

d) “Subir para cima” é impossível, pois que sobe só<br />

pode ser para cima.<br />

e) Ninguém consegue acender um fogão usando<br />

“fosfro”.<br />

QUESTÃO 5<br />

Ditados populares, provérbios ou máximas são<br />

enunciados portadores de uma sabedoria popular, de<br />

conteúdo transmitido de geração a geração. Ouvimos<br />

essas expressões de nossos pais e avós e certamente<br />

as repassaremos às gerações seguintes como espelho e<br />

reflexo de condutas, ações ou situações.<br />

Diante disso, por exemplo, o fato de tentar convencer ou<br />

persuadir alguém sobre alguma coisa pode ser expresso<br />

por variados enunciados de um mesmo ou muito próximo<br />

sentido. Aponte, dentre as alternativas a seguir, aquela<br />

cujo sentido foge à ideia de convencimento ou<br />

persuasão.<br />

a) “Vender o peixe”<br />

b) “Falar pelos cotovelos”<br />

c) “Ensinar o padre a rezar missa”<br />

d) “Fazer a cabeça”<br />

e) “Passar a lábia”<br />

QUESTÃO 6<br />

“Vamos ter o apoio de mais de<br />

90% da sociedade para fazer o que<br />

precisa ser feito para que o Brasil<br />

deixe de ser um país emergente e<br />

passe a ser um país efetivamente<br />

grande, competitivo.”<br />

(Luiz Inácio Lula da Silva, O Estado de São Paulo,<br />

3/5/2003)<br />

Os pressupostos são<br />

informações implícitas que<br />

decorrem de certas palavras ou<br />

expressões contidas na frase<br />

(verbos, advérbios etc.). entre as<br />

alternativas abaixo, assinale aquela que representa<br />

conteúdo pressuposto na fala de Lula:<br />

a) O Brasil não é um país verdadeiramente grande e<br />

competitivo.<br />

b) A maior parte da sociedade apoia as reformas.<br />

c) O Brasil não é um país emergente.<br />

d) O presidente espera fazer grandes mudanças em<br />

seu governo.<br />

e) Há uma minoria descontente que não se importa<br />

com o destino do país.<br />

QUESTÃO 7<br />

Observe:<br />

O texto acima combina elementos verbais e não<br />

verbais para:<br />

a) Condenar a violência contra animais domésticos.<br />

b) Criticar o abate de animais para consumo de carne.<br />

c) Valorizar a supremacia do homem sobre as demais<br />

espécies.<br />

d) Desestimular a compra de acessórios para cães.<br />

e) Caracterizar o preconceito contra as instituições<br />

que defendem os direitos dos animais.<br />

QUESTÃO 8<br />

Leia a seguir dois poemas representativos de algumas<br />

tendências da produção poética brasileira nas últimas<br />

décadas. O texto1 faz parte do Concretismo, movimento


poético que surgiu na década de 1950, e o texto 2 é<br />

exemplo da Poesia Marginal dos Anos 70.<br />

Texto 1<br />

(PIGNATARI, Décio. Poesia pois é Poesia: 1950-2000. Cotia: Ateliê<br />

Editorial, 2004)<br />

Texto 2<br />

PARKER<br />

TEXACO<br />

ESSO<br />

FORD ADAMS<br />

FABER<br />

MELHORAL<br />

SONRISAL<br />

RINSO<br />

LEVER<br />

GESSY<br />

RCE<br />

GE MOBILOIL<br />

KOLYNOS<br />

ELETRIC<br />

COLGATE<br />

MOTORS<br />

GENERAL<br />

Casas pernambucanas<br />

(LEMINSKI, Paulo)<br />

Considerando a leitura dos textos, julgue as<br />

afirmativas a seguir:<br />

I. No texto de Paulo Leminski, a expressão “casas<br />

pernambucanas” destoa do conjunto, uma vez que<br />

todas as outras palavras representam marcas de<br />

produtos ou de empresas multinacionais.<br />

II. O poema concreto de Décio Pignatari tem um<br />

caráter propagandístico.<br />

III. Apesar de ser posterior ao concretismo, o segundo<br />

poema apresenta uma disposição visual que o<br />

aproxima desse movimento.<br />

Está correto o que se afirma em:<br />

a) I<br />

b) III<br />

c) I e II<br />

d) I e III<br />

e) II e III.<br />

Questão 09<br />

Nos itens abaixo, encontramos a descrição de<br />

Botelho, criado por Aluísio Azevedo na obra O<br />

Cortiço. Assinale a opção que apresenta as<br />

características psicológicas do personagem.<br />

a) Era um pobre-diabo caminhando para os setenta<br />

anos, antipático, cabelo branco, curto e duro, como<br />

escova, barba e bigode do mesmo teor; muito<br />

macilento, com uns óculos redondos que lhe<br />

aumentavam o tamanho da pupila e davam-lhe à<br />

cara uma expressão de abutre, perfeitamente de<br />

acordo com o seu nariz adunco e com a sua boca<br />

sem lábios: viam-se-lhe ainda todos os dentes,<br />

mas, tão gastos, que pareciam limados até ao meio.<br />

Andava sempre de preto, com um guarda-chuva<br />

debaixo do braço e um chapéu de Braga enterrado<br />

nas orelhas.<br />

b) Fora em seu tempo empregado do comércio,<br />

depois corretor de escravos; contava mesmo que<br />

estivera mais de uma vez na África negociando<br />

negros por sua conta. Atirou-se muito às<br />

especulações; durante a guerra do Paraguai ainda<br />

ganhara forte, chegando a ser bem rico; mas a roda<br />

desandou e, de malogro em malogro, foi-lhe<br />

escapando tudo por entre as suas garras de ave de<br />

rapina.<br />

c) E agora, coitado, já velho, comido de desilusões,<br />

cheio de hemorróidas, via-se totalmente sem<br />

recursos e vegetava à sombra do Mirada, com<br />

quem por muitos anos trabalhou em rapaz, sob as<br />

ordens do mesmo patrão, e de quem se conservara<br />

amigo, a principio por acaso e mais tarde por<br />

necessidade.<br />

d) Devorava-o, noite e dia, uma implacável amargura,<br />

uma surda tristeza de vencido, um desespero<br />

impotente, contra tudo e contra todos, por não lhe<br />

ter sido possível empolgar o mundo com as suas<br />

mãos hoje inúteis e trêmulas. E, como o seu atual<br />

estado de miséria não lhe permitia abrir contra<br />

ninguém o bico, desabafava vituperando as idéias<br />

da época.<br />

e) Assim, eram às vezes muito quentes as<br />

sobremesas do Miranda, quando, entre outros<br />

assuntos palpitantes, vinha à discussão o<br />

movimento abolicionista que principiava a formar-se<br />

em torno da lei Rio Branco. Então o Botelho ficava<br />

possesso e vomitava frases terríveis, para a direita<br />

e para a esquerda, como quem dispara tiros sem<br />

fazer alvo, e vociferava imprecações, aproveitando<br />

aquela válvula para desafogar o velho ódio<br />

acumulado dentro dele.<br />

Texto para as questões 10 e 11.<br />

Tadinhos<br />

Marcos Caetano<br />

Hoje pretendo fazer uma análise sobre a maneira<br />

como a imprensa, sobretudo da TV aberta, vem tratando<br />

o desempenho pouco destacado dos brasileiros em<br />

Pequim. Preciso confessar que estou um tanto cansado<br />

de frases como “Temos que considerar que ele teve uma


infância pobre”, como se a infância dos atletas chineses<br />

ou quenianos tenha sido particularmente abastada. Ou<br />

esta: “Gente, a trave é muito difícil! Tem só dez<br />

centímetros de largura!”, como se não tivesse a mesma<br />

largura para as demais atletas. Ou ainda: “Participar da<br />

final da natação, mesmo com o oitavo tempo, já vale<br />

ouro”, mesmo que as marcas anteriores do atleta em<br />

questão tenham sido bem melhores do que a da hora da<br />

verdade.<br />

O limite entre patriotismo e patriotada é muito<br />

tênue. Da mesma forma, a análise respeitosa muitas<br />

vezes perde da condescendência exagerada por uma<br />

batida de mão. Sendo assim, é importante separar o joio<br />

do trigo. Dizer que o bronze da judoca Ketleyn Quadros<br />

foi um triunfo é acertado, uma vez que seu currículo não<br />

trazia conquistas de semelhante envergadura. Por outro,<br />

é errado dizer que o 8º lugar por equipes da ginástica<br />

artística feminina ou o 10º lugar individual por aparelhos<br />

de Jade Barbosa foram resultados extraordinários. Ao<br />

contrário de Ketleyn, Jade e as atletas da ginástica já<br />

haviam conquistado várias medalhas em campeonatos<br />

mundiais. No último deles, ficamos em 5º lugar por<br />

equipes. Sendo assim, o 8º lugar foi mesmo um mau<br />

resultado.<br />

Não sei se o amigo leitor enxerga do mesmo jeito<br />

essa questão, mas eu ando um pouco cansado de ouvir<br />

comentários do tipo: “Erro grave da russa! Ela será<br />

penalizada e perderá muitos pontos”. Para, em seguida,<br />

quando uma brasileira comete a mesma falha, ouvir isto:<br />

“Tadinha... Sofreu um pequeno desequilíbrio, mas nem<br />

sempre os jurados são tão rigorosos com falhas assim”.<br />

Enquanto esse “tadinho” não desaparecer da<br />

análise dos nossos especialistas; enquanto as nossas<br />

mulheres continuarem sendo condescendentemente<br />

chamadas de “meninas”; enquanto uma derrota para<br />

competidor mais fraco não for tratada como derrota de<br />

verdade; enquanto um atleta que piore suas marcas<br />

prévias na hora da verdade não for tratado como alguém<br />

que decepcionou; e enquanto um bronze não valer nada<br />

mais do que um bronze, continuaremos atrás de<br />

Azerbaijão, Etiópia,Zimbábue, Quirguistão e Vietnã no<br />

quadro de medalhas. Estamos crescidinhos. Esse<br />

complexo de vira-latas deveria ter sido enterrado.<br />

(O Estado de S.Paulo, 16 ago. 2008.)<br />

QUESTÃO 10<br />

Avalie as seguintes afirmações:<br />

I. Nos termos “patriotismo” e “patriotada”, os<br />

morfemas –ismo e –ada, formadores de<br />

substantivos, apresentam cargas semânticas<br />

diferentes.<br />

II. O sufixo –inho, na palavra “tadinho”, funciona como<br />

um elemento a mais no reforço à crítica do<br />

articulista à participação brasileira nas Olimpíadas<br />

de Pequim.<br />

III. O conector “enquanto”, repetido no último<br />

parágrafo, apresenta valor condicional.<br />

a) Apenas I e II estão corretas.<br />

b) Apenas I e III estão corretas.<br />

c) Apenas II e III estão corretas.<br />

d) Todas estão corretas.<br />

e) Todas estão erradas.<br />

QUESTÃO 11<br />

Assinale a alternativa correta sobre as relações<br />

gramaticais verificadas no texto Tadinhos.<br />

a) na passagem “Participar da final da natação, mesmo<br />

com o oitavo tempo, já vale ouro”, mesmo que as<br />

marcas anteriores do atleta em questão tenham sido<br />

bem melhores do que a da hora da verdade o autor<br />

defende a ideia de que “o importante é competir”.<br />

b) há a mesma motivação para o uso das aspas no<br />

terceiro e no quarto parágrafos.<br />

c) na analogia feita com trigo e joio, Ketleyn seria o joio,<br />

enquanto a nossa equipe feminina de ginástica seria<br />

o trigo.<br />

d) o articulista desvaloriza a conquista da medalha de<br />

bronze da judoca Ketleyn Quadros.<br />

e) a última frase expressa um desejo do autor do texto.<br />

Texto para a questão 12<br />

A maioria dos norte-americanos acredita que está<br />

contribuindo com o ambiente quando recicla seus<br />

computadores antigos, televisores e telefones celulares.<br />

Mas quando fazem isso, mesmo com as melhores das<br />

intenções, estão contribuindo para uma tendência global<br />

relacionada ao lixo eletrônico (também chamado de ewaste)<br />

que polui outros países. Isso porque, afirmam<br />

ativistas, os EUA enviam grande parte desse tipo de lixo<br />

a outros países<br />

Apesar de não haver dados específicos sobre<br />

essa prática dos Estados Unidos, ativistas estimam que<br />

de 50% a 80% das até 400 mil toneladas de eletrônicos<br />

colocados para reciclagem anualmente nos EUA acabem<br />

indo parar em outros países. Com isso, trabalhadores de<br />

países como a Índia, China e Nigéria têm de extrair<br />

metais, vidros e outros itens recicláveis, se expondo e<br />

também ao ambiente a uma mistura de elementos<br />

químicos tóxicos<br />

Para muitos ativistas, a resposta para esse<br />

problema pode ser a criação de leis que obriguem os<br />

fabricantes de eletrônicos a reciclar seus próprios<br />

produtos, depois de usados.<br />

(http://g1.globo.com/>)<br />

De acordo com o texto:<br />

a) A discussão dos problemas associados ao e-waste<br />

leva à conclusão de que os países que se<br />

encontram em processo de industrialização<br />

necessitam de matérias-primas recicladas oriundas<br />

dos países mais ricos.<br />

b) o objetivo dos países ricos, ao enviarem mercadorias<br />

recondicionadas para os países em<br />

desenvolvimento, é o de conquistar mercados<br />

consumidores para seus produtos.<br />

c) o avanço rápido do desenvolvimento tecnológico, que<br />

torna os produtos obsoletos em pouco tempo, é um<br />

fator que deve ser considerado em políticas<br />

ambientais.<br />

d) o excesso de mercadorias recondicionadas enviadas<br />

para os países em desenvolvimento é armazenado<br />

em lixões apropriados.<br />

e) as mercadorias recondicionadas oriundas de países<br />

ricos melhoram muito o padrão de vida da<br />

população dos países em desenvolvimento.<br />

QUESTÃO 13<br />

Asanas são exercícios que compõem a parte física<br />

do Yoga. As diversas posturas trabalham músculos e<br />

articulações, ativam glândulas e órgãos. Assinale a<br />

alternativa que traz a imagem correspondente ao<br />

asana descrito:<br />

Deitados de costas, com os braços estendidos ao lado<br />

do corpo, as palmas das mãos apoiadas no chão.


Inspiramos lentamente enquanto elevamos as pernas<br />

estendidas verticalmente acima da cabeça. Expirar e<br />

elevar o tronco do chão com o auxílio das mãos que<br />

ficam colocadas na altura dos rins. Na posição correta<br />

final, ficam em contato com o solo a cabeça, o pescoço,<br />

os ombros e a parte posterior dos braços.<br />

a)<br />

b)<br />

c)<br />

d)<br />

e)<br />

QUESTÃO 14<br />

observe<br />

Tatalus, Giulio Samuto<br />

Temos acima a representação de um mito grego.<br />

Assinale a transcrição de parte desse mito que pode<br />

ser associada à imagem.<br />

a) Tântalo, o próspero e abençoado rei de<br />

Corinto, justo e bem quisto, torna-se o único<br />

mortal admitido à mesa dos olímpicos. A<br />

consciência dessa distintiva predileção acaba<br />

por enredá-lo numa vaidosa e desvairada<br />

grandiosidade imaginativa.<br />

b) Presunçoso, no afã de confirmar seu estatuto<br />

de "igual" entre os deuses, Tântalo convida a<br />

todos do Panteão para um banquete em seu<br />

palácio e, pondo em teste a onisciência divina,<br />

lhes oferece o alimento terrestre sob sua<br />

forma mais abjeta: a carne de seu próprio filho,<br />

Pélops.<br />

c) Servir essa funesta iguaria, fruto de sua<br />

obsessão doentia, simboliza a maior perversão<br />

empreendida por um mortal. Eis que os<br />

deuses são mesmo oniscientes, reconhecem a<br />

blasfêmia e, horrorizados, repudiam a ofensiva<br />

dádiva.<br />

d) Malsucedido, Tântalo nem se igualou aos<br />

deuses, nem os rebaixou a seu nível, pois<br />

Zeus, o soberano do Olimpo, restaurador da<br />

ordem, ressuscita Pélops reconstituindo o<br />

pedaço faltante do ombro por mármore e<br />

delibera sobre qual seria o pior castigo para o<br />

herege.<br />

e) Foi lançado ao Tártaro, onde, num vale abundante<br />

em vegetação e água, foi sentenciado a não poder<br />

saciar sua fome e sede. Ao se aproximar da água,


esta escoava. Ao se aproximar para colher os frutos<br />

das árvores, os ramos moviam-se para longe de<br />

seu alcance, sob a força do vento.<br />

O texto a seguir serve de base para as questões 15 e<br />

16.<br />

“Adeus, ignaro. Não contes a ninguém o que te acabo de<br />

confiar, se não queres perder as orelhas. Cala-te,<br />

guarda, e agradece a boa fortuna de ter por amigo um<br />

grande homem, como eu, embora não me compreendas.<br />

Hás de compreender-me. Logo que tornar a Barbacena,<br />

dar-te-ei em termos explicados, simples, adequados ao<br />

entendimento de um asno, a verdadeira noção do grande<br />

homem. Adeus; lembranças ao meu pobre Quincas<br />

Borba. Não esqueças de lhe dar leite; leite e banhos;<br />

adeus, adeus...Teu do coração.”<br />

(ASSIS, Machado de. Quincas Borba. São Paulo, Ática, 1988)<br />

15. Em ‘Adeus, ignaro”, o trecho destacado<br />

desempenha a mesma função que o trecho<br />

destacado em:<br />

a) “Quando o testamento foi aberto, Rubião quase<br />

caiu para trás.”<br />

b) “Enquanto o cachorro farejava por toda a parte,<br />

Rubião foi sentar-se na cadeira onde estivera<br />

quando Quincas Borba referiu a morte da avó com<br />

explicações Científicas.”<br />

c) “— Já ando com grande carga sobre mim, Sofia. E<br />

depois como há de ser? Havemos de trazê-lo para<br />

casa? Parece que não.”<br />

d) “Mas o caso particular é que ele, Rubião, sem<br />

saber por que, e apesar do seu próprio luxo, sentiase<br />

o mesmo antigo professor de Barbacena.”<br />

e) “De tarde, Sofia foi visitar os recém-chegados.”<br />

16. No trecho “Cala-te, guarda, e agradece a boa<br />

fortuna de ter por amigo um grande homem,<br />

como eu, embora não me compreendas”, o<br />

termo em destaque pode ser substituído, sem<br />

prejuízo de sentido, por:<br />

a) visto que não me compreendes.<br />

b) ainda que não me compreendas.<br />

c) porque não me compreendes.<br />

d) para que não me compreendas.<br />

e) porém não me compreendes.<br />

Leia os textos abaixo para responder às questões 17<br />

e 18.<br />

Muitos pais, por estarem ausentes e para se<br />

sentirem aliviados de suas culpas, dão-lhes tudo o que<br />

pedem. E se eles exigem, têm ainda com maior<br />

facilidade aquilo que desejam.<br />

Livres de maiores responsabilidades e atingidos<br />

por uma grotesca miopia de valores, imaginam um<br />

mundo a seu dispor, em que os outros, por eles julgados<br />

diferentes e inferiores, são apenas seus empregados.<br />

“Por favor”, “obrigado”, “posso” não fazem parte<br />

de seu vocabulário.<br />

A certa altura, como caminho natural de sua vida<br />

escolar, uma vaga na universidade é obtida – ainda que<br />

não seja lá grande coisa, pois isso pouco importa. E vem<br />

o carro ou a viagem ao exterior como prêmio pela<br />

“conquista” – esta última, uma forma a mais de<br />

corroborar a negativa imagem estereotipada do brasileiro<br />

no exterior. Basta ver os barulhentos e animados grupos<br />

de nossos conterrâneos a espantar, pelo mundo, atônitos<br />

visitantes de museus ou plateias de teatros...<br />

Aí, um dia espancam uma empregada doméstica<br />

que ia para o trabalho, põem fogo num índio porque o<br />

julgavam “apenas” um mendigo, espancam-se em brigas<br />

de gangues nas mais badaladas casas noturnas,<br />

assassinam no trânsito.<br />

E é só nesse momento que alguns daqueles<br />

mesmos pais, desolados, questionando-se com um<br />

previsível “onde foi que eu errei?” descobrem, num horror<br />

estupidamente ignorante, como são os mais culpados<br />

pelas culpas de seus filhos.<br />

17. Avalie as afirmações a seguir.<br />

I. O pronome “lhes” não apresenta, no primeiro<br />

parágrafo, um referente explícito, mas o texto nos<br />

permite identificá-lo.<br />

II. No início do quarto parágrafo, a substituição do<br />

conector “ainda que” por “mas” ou “porém” não<br />

alteraria o sentido do período.<br />

III. A palavra “desolados”, no último parágrafo, é<br />

indicadora de uma qualidade própria dos pais que<br />

negligenciaram atenção verdadeira e educação aos<br />

filhos.<br />

É correto o que se afirma em:<br />

a) I, II e III.<br />

b) I apenas.<br />

c) I e II apenas.<br />

d) II e III apenas.<br />

e) II apenas.<br />

18. Assinale a alternativa correta sobre o texto:<br />

a) O verbo “exigir”, no primeiro parágrafo, tem como<br />

referência a expressão “muitos pais”.<br />

b) No trecho “Muitos pais, por estarem ausentes e<br />

para se sentirem aliviados de suas culpas, dão-lhes<br />

tudo o que pedem” há ideias de causa e finalidade.<br />

c) O termo “corroborar”, no 4º parágrafo, poderia ser<br />

substituído, sem prejuízo de sentido, por “manchar”,<br />

“prejudicar”.<br />

d) Pelo uso do termo “apenas” entre aspas,<br />

subentende-se que o autor compartilha do<br />

julgamento feito por aqueles que puseram fogo no<br />

índio.<br />

e) A forma “espancam-se”, no penúltimo parágrafo,<br />

expressa a noção de reflexividade presente no<br />

sujeito da ação.<br />

Texto<br />

“Línguas não são institutos que servem somente para a<br />

troca de informação; não são redutíveis a códigos. Como<br />

são bens culturais, as línguas também se empregam<br />

com valores simbólicos, são também o território em que<br />

os sujeitos procuram definir-se recíproca e<br />

reflexivamente. Ao empregar um léxico de origem<br />

africana, um escravo não apenas transmitiria, em código<br />

talvez secreto, informações a outro escravo, mas<br />

também, e em muitas vezes principalmente, afirmaria a<br />

identidade africana dos interlocutores, de modo a,lhes<br />

conferir um estatuto de unidade interna e diferenciação<br />

externa.”<br />

(FILHO, Paulo B. Formação Linguística do Brasil. Nova Didática, 2002)<br />

19. Analise as proposições abaixo:<br />

I. Ao empregar a língua, o indivíduo se afirma como tal<br />

numa sociedade e em relação aos outros usuários do<br />

mesmo código.


II. A troca de informações é uma das funções da língua.<br />

III. A língua é fundamentalmente um código.<br />

IV. O uso de um léxico africano por parte dos escravos<br />

lhes garantia coesão interna como grupo social,<br />

distinguindo-os externamente das outras<br />

comunidades.<br />

Assim,<br />

a) todos os itens são corretos.<br />

b) apenas I, II e III são corretos.<br />

c) apenas I, II e IV são corretos.<br />

d) apenas I, III e IV são corretos.<br />

e) apenas II, III e IV são corretos.<br />

Textos referentes à questão 20.<br />

Texto I<br />

Samba do Avião<br />

(Tom Jobim)<br />

Minha alma canta<br />

Vejo o Rio de Janeiro<br />

Estou morrendo de saudade<br />

Rio, teu mar, praias sem fim,<br />

Rio, você foi feito pra mim.<br />

Cristo Redentor<br />

Braços abertos sobre a Guanabara<br />

Este samba é só porque<br />

Rio, eu gosto de você<br />

A morena vai sambar<br />

Seu corpo todo balançar.<br />

Texto II<br />

C.D.M.P.<br />

(Cólera)<br />

Aqui na cidade você pode ver<br />

Um monte de lixo, um monte de lixo<br />

E pelas esquinas vai encontrar<br />

Muitos mendigos, muitos mendigos<br />

Aah! Aah! Sem futuro, sem futuro!<br />

Aah! Aah! Sem futuro, sem futuro!<br />

Aah! Aah! Sem futuro, sem futuro!<br />

Dia e noite pode escutar<br />

Tiros e gritos, tiros e gritos<br />

E no asfalto você vai olhar<br />

Sangue cuspido, sangue cuspido<br />

Aah! Aah! Sem futuro, sem futuro!<br />

Aah! Aah! Sem futuro, sem futuro!<br />

Sem futuro, sem futuro!<br />

Texto III<br />

Sampa<br />

(Caetano Veloso)<br />

Alguma coisa acontece no meu coração<br />

Que só quando cruzo a Ipiranga com a avenida São João<br />

É que quando eu cheguei por aqui eu nada entendi<br />

Da dura poesia concreta de tuas esquinas<br />

Da deselegância discreta de tuas meninas.<br />

Texto IV<br />

Ego City<br />

(O Furto)<br />

Carros à prova de bala, com vidros à prova de gente<br />

Cor fumê da indiferença<br />

E vão lambendo os cartões de crédito<br />

Comprando de quase tudo: do orgulho à cocaína;<br />

De dólares a meninas<br />

Passando em frente à réplica da Estátua da Liberdade<br />

Que nos prende ao consumo siliconizado<br />

E farpado urgente<br />

Que diz: Bem-vindo a Ego City<br />

Lutadores sem filosofia, crianças sem esquinas<br />

Realidade da portaria, mas só se for pela porta dos<br />

fundos<br />

De frente pro mar, de costas pro mundo.<br />

20. A cidade, como espaço de convivência e palco<br />

de experiências, sempre foi motivo de enfoque<br />

nas mais diversas expressões artísticas. Um<br />

país imenso como o Brasil, com uma rica<br />

música popular, acaba por fornecer “matériaprima”<br />

para que muitos artistas usem a cidade e<br />

o espaço urbano como temas de seus trabalhos.<br />

Logicamente, as visões sobre o tema são as<br />

mais variadas possíveis, inclusive respeitando<br />

circunstâncias históricas, de época.<br />

Assim, da leitura dos excertos acima, produções de<br />

diferentes épocas, pode-se inferir:<br />

a) O único texto que enfoca positivamente o espaço<br />

urbano é o I.<br />

b) Em II, III e IV, o espaço urbano é visto como palco<br />

de tensões e conflitos.<br />

c) Segundo a ótica sobre o espaço urbano, I e II se<br />

aproximam.<br />

d) O texto I explicita o nome do espaço a que se<br />

refere; em IV, não se pode subentender a cidade<br />

enfocada.<br />

e) Todos os textos relacionam o espaço urbano a<br />

algum tipo humano que o compõe.


Folha de Gabarito<br />

Agora, passe as respostas para esta folha, pintando todo o quadrinho correspondente<br />

à resposta. Sob hipótese alguma serão aceitas rasuras.<br />

Portanto, CUIDADO NA HORA DE MARCAR!<br />

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10<br />

A A A A A A A A A A<br />

B B B B B B B B B B<br />

C C C C C C C C C C<br />

D D D D D D D D D D<br />

E E E E E E E E E E<br />

11 12 13 14 15 16 17 18 19 20<br />

A A A A A A A A A A<br />

B B B B B B B B B B<br />

C C C C C C C C C C<br />

D D D D D D D D D D<br />

E E E E E E E E E E<br />

ALUNO: ______________________________________________________<br />

Turma: ( ) “A” – Terça<br />

( ) “B” – Quarta<br />

Folha de Gabarito<br />

Agora, passe as respostas para esta folha, pintando todo o quadrinho correspondente<br />

à resposta. Sob hipótese alguma serão aceitas rasuras.<br />

Portanto, CUIDADO NA HORA DE MARCAR!<br />

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10<br />

A A A A A A A A A A<br />

B B B B B B B B B B<br />

C C C C C C C C C C<br />

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11 12 13 14 15 16 17 18 19 20<br />

A A A A A A A A A A<br />

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C C C C C C C C C C<br />

D D D D D D D D D D<br />

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Turma: ( ) “A” – Terça<br />

( ) “B” – Quarta

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