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considerações sobre o carste da região de cordisburgo, minas ...

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TABELA 1<br />

MUNICÍPIOS E POPULAÇÃO DO ENTORNO DA ÁREA DE ESTUDO<br />

Município População (hab.)<br />

Araçaí 2.250<br />

Caetanópolis 9.303<br />

Curvelo 72.835<br />

Jequitibá 5.248<br />

Sete Lagoas 210.468<br />

Santana <strong>de</strong> Pirapama 8.243<br />

Paraopeba 22.493<br />

Presi<strong>de</strong>nte Juscelino 4.336<br />

Fonte: IBGE, 2000<br />

Materiais, Métodos e Técnicas<br />

O encaminhamento metodológico segue as linhas gerais adota<strong>da</strong>s pela Comissão<br />

<strong>de</strong> Fenômenos Cársticos do Comitê Nacional <strong>de</strong> Geografia <strong>da</strong> França (1965), a<strong>da</strong>pta<strong>da</strong><br />

por Nicod (1965) e por Kohler (1989) ao cenário intertropical. Em um primeiro<br />

momento, partiu-se <strong>da</strong> análise <strong>de</strong> cartas do <strong>carste</strong> dinário e do <strong>carste</strong> intertropical para a<br />

comparação entre a simbologia existente.<br />

Realizou-se um extenso levantamento bibliográfico <strong>sobre</strong> os estudos do <strong>carste</strong><br />

entre autores nacionais e internacionais, para o cruzamento <strong>de</strong> informações e a<br />

aplicação dos princípios consoli<strong>da</strong>dos para a reali<strong>da</strong><strong>de</strong> do <strong>carste</strong> tropical.<br />

O trabalho foi embasado em cartas topográficas <strong>de</strong> Sete Lagoas (IBGE, escala<br />

1:100.000), <strong>de</strong> Curvelo (Serviço Geográfico Brasileiro, escala 1:100.000) e <strong>de</strong><br />

Cordisburgo (IGA, escala 1:100.000). A geologia e a geomorfologia foram embasa<strong>da</strong>s<br />

<strong>sobre</strong> as cartas do CETEC (1983) em escala 1:250.000 para posterior digitalização.<br />

Foram utiliza<strong>da</strong>s ain<strong>da</strong> fotografias aéreas (USAF, escala 1:60.000), uma imagem <strong>de</strong><br />

satélite (LANDSAT 7 órbita-ponto 218-73 <strong>de</strong> 1998) e o programa Google Earth.<br />

Elaboraram-se os mapas <strong>de</strong> localização, <strong>de</strong> potencial espeleológico nacional e<br />

regional, mapas <strong>de</strong> relevo e hidrografia regional, bem como o mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> elevação do<br />

terreno (MDT). Estes mapas foram elaborados com as bases digitais forneci<strong>da</strong>s pelo<br />

Instituto Mineiro <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong>s Águas <strong>de</strong> Minas Gerais (IGAM) em formato MapInfo<br />

(*.tab). As conversões para arquivos *.dxf e, posteriormente, para arquivos *.shp foram<br />

necessárias para a utilização no programa ArcGis 9.0 do Laboratório <strong>de</strong> Estudos<br />

Ambientais do Programa <strong>de</strong> Pós-Graduação em Geografia – Tratamento <strong>da</strong> Informação<br />

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