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história - COLÉGIO EST. DO CAMPO FAXINAL DA BOA VISTA ...

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C O L É G I O E S T A D U A L F A X I N A L D A B O A V I S T A E N S I N O<br />

F U N D A M E N T A L E M É D I O<br />

<strong>FAXINAL</strong> <strong>DA</strong> <strong>BOA</strong> <strong>VISTA</strong>, RUA <strong>DA</strong>S VIOLETAS Nº13 CX.POSTAL, 50<br />

CEP 85.150 – 000 TURVO-PR FONE FAX: 0(XX)42-3676-1246<br />

P R O P O S T A P E D A G Ó G I C A C U R R I C U L A R - 2 0 1 1<br />

DISCIPLINA: HISTÓRIA<br />

SEED – SECRETARIA DE <strong>EST</strong>A<strong>DO</strong> <strong>DA</strong> EDUCAÇÃO<br />

NUCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE GUARAPUAVA<br />

<strong>COLÉGIO</strong> <strong>EST</strong>ADUAL <strong>FAXINAL</strong> <strong>DA</strong> <strong>BOA</strong> <strong>VISTA</strong> – EFM<br />

PROPOSTA PE<strong>DA</strong>GÓGICA CURRICULAR<br />

<strong>DA</strong> DISCIPLINA DE<br />

HISTÓRIA<br />

TURVO<br />

2011<br />

Rev 1 1


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<strong>FAXINAL</strong> <strong>DA</strong> <strong>BOA</strong> <strong>VISTA</strong>, RUA <strong>DA</strong>S VIOLETAS Nº13 CX.POSTAL, 50<br />

CEP 85.150 – 000 TURVO-PR FONE FAX: 0(XX)42-3676-1246<br />

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DISCIPLINA: HISTÓRIA<br />

PROPOSTA PE<strong>DA</strong>GÓGICA CURRICULAR<br />

Disciplina: História<br />

Professores: SIDNEI ANTONIO BÜHRER<br />

5ª SÉRIE<br />

<strong>DA</strong>S ORIGENS <strong>DO</strong> SER HUMANO AO SÉCULO XVI – AS<br />

DIFERENTES TRAJETÓRIAS E CULTURAS<br />

Conteúdos Estruturantes:<br />

- Dimensão Política, econômico-social e cultural.<br />

Conteúdos Específicos:<br />

- Produção do conhecimento histórico<br />

- O historiador e a produção do conhecimento histórico;<br />

- Tempo e temporalidade;<br />

- Patrimônio Material e Imaterial;<br />

- Pesquisa.<br />

- Articulação da História com outras áreas do conhecimento<br />

– Arqueologia, antropologia, paleontologia, geografia, geologia, sociologia, etnologia e<br />

outras<br />

- A Humanidade e a História<br />

- De onde viemos, quem somos, como sabemos?.<br />

- Arqueologia no Brasil<br />

- Lagoa Santa: Luzia (MG)<br />

- Serra da Capivara (PI)<br />

- Sambaquis (PR)<br />

- Desenvolvimento da Humanidade e grandes migrações<br />

- Teorias do surgimento do ser humano na América<br />

-Mitos e lendas da origem do ser humano<br />

Rev 1 2


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DISCIPLINA: HISTÓRIA<br />

-Desconstrução do conceito de Pré-<strong>história</strong><br />

-Povos ágrafos, memória e <strong>história</strong> oral<br />

-Povos Indígenas no Brasil e no Paraná<br />

-Ameríndios do território brasileiro;<br />

-Kaigangue, Guarani, Xetá e Xokleng<br />

-As primeiras civilizações na América:<br />

-Olmecas, Mochicas, Tiwanacus, Maias, Incas e Astecas;<br />

-Ameríndios da América do Norte<br />

-As primeiras civilizações na África, Europa e Ásia<br />

-Egito, Núbia, Gana e Máli;<br />

-Os povos Hebreus, Gregos e Romanos.<br />

-A chegada dos europeus na América<br />

-(dês) encontros entre culturas<br />

-resistência e dominação<br />

-escravização<br />

-catequização<br />

-Península Ibérica nos séculos XIV e XV: Cultura, sociedade e política<br />

-reconquista do território<br />

-judaísmo, cristianismo e islamismo;<br />

-comércio (África, Ásia, América e Europa)<br />

-Formação da sociedade Brasileira e Americana<br />

-América portuguesa;<br />

-Amércia Espanhola;<br />

-América franco-inglesa;<br />

-Os Reinos e Sociedades Africanas e as Relações com a Europa.<br />

-Soungai, Benin, Ifé, Congo, Monomotapa (Zimbabwe) e outros;<br />

-Comércio;<br />

-Organização política-administrativa;<br />

-Manifestações culturais;<br />

-Organização social;<br />

-Uso de tecnologias: engenho de açúcar, batea, construção civil entre outras;<br />

Rev 1 3


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DISCIPLINA: HISTÓRIA<br />

-Diáspora Africana<br />

OBJETIVOS:<br />

– Comparar diferentes visões a respeito da origem da vida no planeta, constatando que o<br />

ser humano é o resultado de um longo processo evolutivo;<br />

– Analisar as várias formas de compreensão do Processo Histórico e da Ciência;<br />

– Compreender o conceito de tempo histórico como sendo uma criação cultural das<br />

sociedades;<br />

– Comparar o modo de vida do homem do Paleolítico com o do Neolítico e destacar as<br />

mudanças que a revolução agrícola trouxe para as sociedades humanas e a natureza;<br />

– Ler e interpretar textos sobre a importância da invenção da escrita na <strong>história</strong><br />

humana;<br />

– Reconhecer e diferenciar as principais hipóteses e teorias sobre a chegada dos primeiros<br />

seres humanos à América;<br />

– Conhecer as principais pesquisas arqueólógicas no Brasil;<br />

– Identificar e diferenciar as distintas formas de adaptação dos primeiros habitantes da<br />

América;<br />

– Identificar os diversos povos formadores da sociedade brasileira juntamente com a<br />

diversidade cultural, econômica e político-social;<br />

6ª SÉRIE<br />

<strong>DA</strong>S CONT<strong>EST</strong>AÇÕES A ORDEM COLONIAL AO PROCESSO DE<br />

INDEPENDÊNCIA <strong>DO</strong> BRASIL- SÉCULO XVII AO XIX<br />

Conteúdos Específicos:<br />

-Organização político administrativa (capitanias hereditárias, sesmarias);<br />

Rev 1 4


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DISCIPLINA: HISTÓRIA<br />

-Manifestações culturais sagradas e profanas;<br />

-Organização social (família patriarcal e escravismo);<br />

-Escravização de indígenas e africanos;<br />

-Economia (pau-brasil, cana-de-açúcar e minérios).<br />

- Linha do Tempo da Idade Média<br />

-Formação do Feudalismo:<br />

– Sociedade Feudal;<br />

– Poder político na Idade Média<br />

– Cultura Medieval<br />

– Transição do Feudalismo para o Capitalismo.<br />

-Consolidação dos Estados Nacionais europeus e Reforma Pombalina<br />

-Absolutismo<br />

-Renascimento<br />

-Reforma e contra-reforma<br />

- Expansão e Consolidação do Território Brasileiro<br />

-Missões;<br />

-Bandeiras;<br />

-Invasões estrangeiras<br />

-Colonização do Território “Paranaense”<br />

-Economia;<br />

-Organização social;<br />

-Manifestações culturais<br />

-Organização política-administrativa<br />

-Movimentos de Contestação no Brasil e no Paraná<br />

-Quilombos;<br />

-Sincretismo religioso;<br />

-Revoltas nativistas e nacionalistas (Inconfidência Mineira, Conjuração -<br />

Baiana, Revolta da Cachaça, Revolta do Maneta, Guerra dos Mascates...)<br />

-Independência das Treze Colônias Inglesas da América do Norte<br />

-Diáspora Africana<br />

-Revolução Francesa<br />

Rev 1 5


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DISCIPLINA: HISTÓRIA<br />

-Comuna de Paris;<br />

-A chegada da Família Real ao Brasil<br />

-De Colônia a Reino Unido<br />

-Missões artístico-científicas;<br />

-Banco do Brasil;<br />

-Urbanização na capital;<br />

-Imprensa Régia<br />

-A Invasão Napoleônica na Península Ibérica<br />

OBJETIVOS:<br />

– Identificar as principais características da economia feudal, voltada para a subsistência<br />

e compará-la com aspectos da sociedade atual;<br />

– Entender o conceito de feudalismo como um sistema, envolvendo o nível econômico,<br />

social, político e ideológico;<br />

– Perceber, no grau de instrução da população em geral e na influência exercida pela<br />

Igreja, a permanência das estruturas medievais;<br />

– Perceber que o Renascimento representou não só uma nova manifestação estética, mas<br />

também novas visões do mundo e do homem, e que suas conquistas perduram até hoje;<br />

– Reconhecer a Reforma como Movimento de duplo caráter: como uma resultante política<br />

do conflito entre a Igreja Católica e a emergência do poder real e como a expressão<br />

religiosa das mudanças que ocorriam nas outras instâncias da sociedade;<br />

– Caracterizar a vida social, econômica e cultural das sociedades tribais africanas;<br />

– Desenvolver uma atitude de respeito diante das diferenças e repudiar qualquer forma<br />

de intolerância e discriminação;<br />

7ª SÉRIE<br />

PENSAN<strong>DO</strong> A NACIONALI<strong>DA</strong>DE: <strong>DO</strong> SÉCULO XIX AO XX –<br />

A CONSTITUIÇÃO <strong>DO</strong> IDEÁRIO DE NAÇÃO NO BRASIL<br />

Conteúdos Específicos:<br />

-O processo de independência do Brasil<br />

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DISCIPLINA: HISTÓRIA<br />

-Governo de D. Pedro I<br />

-Constituição de 1824<br />

-Unidade territorial<br />

-Confederação do Equador<br />

-Província Cisplatina<br />

-Haitianismo<br />

-Revoltas Regenciais (Malês, Sabinada, Balaiada, Cabanagem, Farroupilha<br />

-O processo de Independência das Américas<br />

-Haiti<br />

-Colônias espanholas.<br />

-A construção da Nação Brasileira.<br />

-Governo de D.Pedro II<br />

-Lei de Terras, Lei Euzébio de Queiroz – 1850<br />

-Início da Imigração Européia<br />

-Movimento Abolicionista e Emancipacionista<br />

-Emancipação política do Paraná (1853)<br />

-Economia e organização social<br />

-Organização política-administrativa<br />

-Migrações internas e externas<br />

-Os povos indígenas e a política de terras<br />

-Revolução Industrial e relações de trabalho (séculos XIX e XX)<br />

-Ludismo<br />

-Socialismos<br />

-Anarquismo<br />

-Relações com o Taylorismo, o Fordismo e o Toyotismo.<br />

-O processo de abolição da escravidão<br />

-Legislação<br />

-Resistência e negociação<br />

-Branqueamento<br />

-Colonização da África e da Ásia<br />

Rev 1 7


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DISCIPLINA: HISTÓRIA<br />

-Guerra Civil e imperialismo estadunidense<br />

-A implantação da República no Brasil<br />

-Paraná<br />

-Idéias positivistas<br />

-Imigração asiática<br />

-Oligarquia, coronelismo e clientelismo<br />

-Movimentos de contestação<br />

-Movimentos “Messiânicos”<br />

-Revoltas e urbanização do Rio de Janeiro<br />

-Movimento operário: anarquismo e comunismo<br />

-Guerra do Contestado<br />

-Greve de 1917 – Curitiba<br />

-Questão Agrária na América Latina<br />

-Revolução Mexicana<br />

-Primeira Guerra Mundial<br />

-Revolução Russa.<br />

OBJETIVOS:<br />

– Compreender que a Independência do Brasil constituiu um processo;<br />

– Relacionar os principais acontecimentos ocorridos após a independência com a crise do<br />

primeiro reinado;<br />

– Perceber na nova estrutura econômica e social do Segundo Reinado, as bases do<br />

desenvolvimento posterior do Brasil;<br />

– Reconhecer as características da urbanização atual e relacioná-la aos elementos da<br />

Revolução Indústria na Inglaterra;<br />

– Identificar os elementos essenciais introduzidos pela Revolução Industrial Inglesa como<br />

molde a partir da qual a sociedade contemporânea foi construída;<br />

– Apontar os principais desdobramentos da lei de terras de 1850 e relacionar com os<br />

conflitos de terras atuais;<br />

– Identificar os fatores que levaram à Primeira Mundial e situar no tempo os principais<br />

acontecimentos do conflito;<br />

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DISCIPLINA: HISTÓRIA<br />

– Destacar as circunstâncias que favoreceram a primeira revolução socialista no mundo e<br />

caracterizar o regime implantado na União Soviética;<br />

8ª SÉRIE<br />

REPENSAN<strong>DO</strong> A NACIONALI<strong>DA</strong>DE BRASILEIRA: <strong>DO</strong><br />

SÉCULO XX AO XXI – ELEMENTOS CONSTITUTIVOS <strong>DA</strong><br />

CONTEMPORANEI<strong>DA</strong>DE<br />

Conteúdos Específicos:<br />

-O Repensar da Nacionalidade – A Semana de 1922<br />

-Economia;<br />

-Organização Social e Político-Administrativo;<br />

-Manifestações Culturais;<br />

-Coluna Prestes.<br />

-Crise de 1929<br />

-A “Revolução” de 1930 e o Período Vargas (l930 – 1945)<br />

-Leis trabalhistas<br />

-Voto feminino<br />

-Ordem e disciplina no trabalho<br />

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DISCIPLINA: HISTÓRIA<br />

-Mídia e divulgação do regime<br />

-Criação do IBGE, SPHAN<br />

-Integralismo<br />

-Contestação à ordem<br />

-Participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial<br />

-Ascensão dos Regimes Totalitários na Europa<br />

-Movimentos Populares na América Latina<br />

-Segunda Guerra Mundial<br />

-Populismo no Brasil e na América Latina<br />

-Cárdenas – México;<br />

-Perón – Argentina;<br />

-Vargas, JK, Jânio Quadros e João Goulart – Brasil<br />

-Construção do Paraná Moderno:<br />

-Governos de Manoel Ribas a Ney Braga;<br />

-Frentes de Colonização do Estado e Criação da Estrutura Administrativa (Copel,<br />

Banestado, Sanepar...)<br />

-Movimentos Sociais no Campo e na Cidade.<br />

-Independência das Colônias Afro-Asiáticas<br />

-Guerra Fria<br />

-O Regime Militar no Paraná e no Brasil<br />

-Repressão e Censura, uso ideológico dos meios de comunicação<br />

-Cinema Novo, Teatro<br />

-Itaipu, Sete Quedas e a Questão da Terra<br />

-Guerra Fria e os Regimes Militares na América Latina<br />

-Política da boa vizinhança;<br />

-Revolução Cubana;<br />

-Deposição de Salvador Allende no Chile<br />

-Censura dos meios de comunicação<br />

-Movimentos de Contestação no Brasil<br />

-Resistência Armada;<br />

-Tropicalismo e Jovem Guarda;<br />

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DISCIPLINA: HISTÓRIA<br />

-Novo Sindicalismo;<br />

-Movimento Estudantil.<br />

-Movimentos de Contestação no Mundo<br />

-Maio de 1968 – França;<br />

-Movimento Negro;<br />

-Movimento Hippie<br />

-Movimento Homossexual<br />

-Movimento Feminista<br />

-Movimento Punk<br />

-Movimento Ambiental<br />

-O Brasil e o Paraná no Contexto Atual – Redemocratização<br />

-Constituição de 1988;<br />

-Movimentos populares rurais e urbanos;<br />

-Mercosul e Alca<br />

-Fim da Bipolarização Mundial<br />

-Desintegração do bloco socialista;<br />

-Neoliberalismo;<br />

-Globalização;<br />

-11 de Setembro nos EUA<br />

-A África e a América Latina no Contexto Atual.<br />

OBJETIVOS:<br />

– Identificar os fatores que contribuiram para os fluxos migratórios do século XIX e início<br />

do século XX;<br />

– Diferenciar os principais tipos de empresa monopolista no século XIX;<br />

– Perceber o impacto da industrialização no meio ambiente;<br />

– Reconhecer algumas características da era imperialista: o crescimento das cidades e a<br />

formação de um mercado e de uma cultura de massas;<br />

– Caracterizar o processo de transição da monarquia para a República no Brasil,<br />

destacando os fatores principais da crise do regime monárquico;<br />

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DISCIPLINA: HISTÓRIA<br />

– Identificar as características do regime republicano implantado no Brasil em 1889;<br />

– Descrever as características da indústria e da classe operária brasileira do início do<br />

século XIX;<br />

– Explicar a Guerra de Canudos e o Cangaço, inserindo-os no quadro sócio-econômico e<br />

político do sertão nordestino no início do regime republicano;<br />

– Caracterizar o período do entre-guerras destacando a importância do Tratado de<br />

Versalhes e da crise econômica de 1929 para a vitória do nazismo na Alemanha;<br />

– Compreender a importância dos Direitos Humanos em contraposição à experiência<br />

européia dos totalitarismos;<br />

– Defender a Democracia e os princípios universais da Justiça, da tolerância e da<br />

solidariedade;<br />

– Identificar as principais características da globalização;<br />

– Compreender a cronologia da <strong>história</strong> política recente do Brasil e inserí-la no contexto<br />

das mudanças internacionais;<br />

CONTEÚ<strong>DO</strong>S – ENSINO MÉDIO<br />

1ª SÉRIE<br />

<strong>DO</strong> SURGIMENTO <strong>DO</strong> SER HUMANO AO SÉCULO XV – AS<br />

DIFERENTES TRAJETÓRIAS E CULTURAS<br />

Conteúdos estruturantes:<br />

-Relações de trabalho, relações de poder e relações culturais.<br />

Conteúdos Específicos:<br />

-Produção do conhecimento histórico<br />

-O historiador e a produção do conhecimento histórico;<br />

-Tempo e temporalidade;<br />

-Patrimônio Material e Imaterial;<br />

-Pesquisa.<br />

-Articulação da História com outras áreas do conhecimento<br />

-Arqueologia, antropologia, paleontologia, geografia, geologia, sociologia, etnologia e<br />

outras<br />

-A Humanidade e a História<br />

-As teorias e possibilidades da origem do ser humano e a tomada de consciência do<br />

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DISCIPLINA: HISTÓRIA<br />

ser humano.<br />

-Arqueologia na América e no Brasil<br />

-Desenvolvimento da Humanidade e grandes migrações<br />

-Teorias do surgimento do ser humano na América<br />

-Desconstrução do conceito de Pré-<strong>história</strong><br />

-Povos ágrafos, memória e <strong>história</strong> oral<br />

-Povos Indígenas no Brasil e no Paraná<br />

-Ameríndios do território brasileiro;<br />

-Kaigangue, Guarani, Xetá e Xokleng<br />

-As primeiras civilizações na América<br />

-Olmecas, Mochicas, Tiwanacus, Maias, Incas e Astecas;<br />

-Ameríndios da América do Norte<br />

-As primeiras civilizações na África, Europa e Ásia<br />

-Egito, Núbia, Gana e Máli;<br />

-Os povos Mesopotâmicos, Palestinos, Gregos e Romanos.<br />

-A chegada dos europeus na América<br />

-(dês) encontros entre culturas<br />

-resistência e dominação<br />

-escravização e catequização<br />

-Península Ibérica nos séculos XIV e XV:<br />

-Cultura, sociedade e política<br />

-reconquista do território<br />

-judaísmo, cristianismo e islamismo;<br />

-comércio (África, Ásia, América e Europa)<br />

OBJETIVOS:<br />

– Compreender a importância da preservação da memória na evolução humana;<br />

– Peceber que o viés histórico usualmente adotado é eurocêntrico;<br />

– Proporcionar aos alunos a valorização da memória/<strong>história</strong> de suas comunidades, para<br />

que compreendam “seu lugar” no mundo e possam lutar pela valorização de sua<br />

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DISCIPLINA: HISTÓRIA<br />

identidade cultural e pela ampliação de seus direitos;<br />

– Analisar a visão científica da evolução dos homens e das tecnologias que permitiram<br />

sua sobrevivência;<br />

– Elaborar o desenvolvimento das relações passado/presente;<br />

–<br />

2ª SÉRIE<br />

<strong>DA</strong> FORMAÇÃO <strong>DA</strong> SOCIE<strong>DA</strong>DE AMERICANA AO<br />

PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA <strong>DO</strong> BRASIL<br />

Conteúdos Específicos:<br />

-Formação da sociedade Brasileira e Americana<br />

-América portuguesa;<br />

-Amércia Espanhola;<br />

-América franco-inglesa;<br />

-Organização político administrativa (capitanias hereditárias, sesmarias);<br />

-Manifestações culturais sagradas e profanas;<br />

-Organização social (família patriarcal e escravismo);<br />

-Escravização de indígenas e africanos;<br />

-Economia (pau-brasil, cana-de-açúcar e minérios).<br />

-Os Reinos e Sociedades Africanas e as Relações com a Europa<br />

-Soungai, Benin, Ifé, Congo, Monomotapa (Zimbabwe) e outros;<br />

-Comércio;<br />

-Organização política-administrativa;<br />

-Manifestações culturais;<br />

-Organização social;<br />

-Uso de tecnologias: engenho de açúcar, batea, construção civil entre outras;<br />

-Diáspora Africana<br />

-Expansão e Consolidação do Território Brasileiro<br />

-Missões;<br />

-Bandeiras;<br />

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DISCIPLINA: HISTÓRIA<br />

-Invasões estrangeiras<br />

-Colonização do Território “Paranaense”<br />

-Economia;<br />

-Organização social;<br />

-Manifestações culturais<br />

-Organização política-administrativa<br />

-Consolidação dos Estados Nacionais europeus<br />

-Absolutismo<br />

-Renascimento<br />

-Reforma e contra-reforma<br />

-Movimentos de Contestação no Brasil e no Paraná<br />

-Quilombos;<br />

-Sincretismo religioso;<br />

-Revoltas nativistas e nacionalistas (Inconfidência Mineira, Conjuração -Baiana,<br />

Revolta da Cachaça, Revolta do Maneta, Guerra dos Mascates...)<br />

-Independência das Treze Colônias Inglesas da América do Norte<br />

-Diáspora Africana<br />

-Revolução Francesa<br />

-Comuna de Paris;<br />

-A chegada da Família Real ao Brasil<br />

-De Colônia a Reino Unido<br />

-Missões artístico-científicas;<br />

-Banco do Brasil;<br />

-Urbanização na capital;<br />

-Imprensa Régia<br />

-A Invasão Napoleônica na Península Ibérica<br />

-O processo de independência do Brasil<br />

-Governo de D. Pedro I<br />

-Constituição de 1824<br />

-Unidade territorial<br />

-Confederação do Equador<br />

Rev 1 15


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DISCIPLINA: HISTÓRIA<br />

-Província Cisplatina<br />

-Revoltas Regenciais (Malês, Sabinada, Balaiada, Cabanagem, Farroupilha<br />

-O processo de Independência das Américas<br />

-Haiti<br />

-Colônias espanholas<br />

-A construção da Nação<br />

-Governo de D.Pedro II<br />

-Lei de Terras, Lei Euzébio de Queiroz – 1850<br />

-Início da Imigração Européia<br />

-Movimento Abolicionista e Emancipacionista<br />

-Emancipação política do Paraná (1853)<br />

-Economia e organização social<br />

-Organização política-administrativa<br />

-Migrações internas e externas<br />

-Os povos indígenas e a política de terras<br />

-Revolução Industrial e relações de trabalho (séculos XIX e XX)<br />

-Ludismo<br />

-Socialismos<br />

-Anarquismo<br />

-Relações com o Taylorismo, o Fordismo e o Toyotismo.<br />

OBJETIVOS:<br />

- Reconhecer e diferenciar as principais hipóteses e teorias sobre a chegada dos primeiros<br />

seres humanos à América;<br />

– Conhecer as principais pesquisas arqueólógicas no Brasil;<br />

– Identificar e diferenciar as distintas formas de adaptação dos primeiros habitantes da<br />

América;<br />

– Identificar os diversos povos formadores da sociedade brasileira juntamente com a<br />

diversidade cultural, econômica e político-social;<br />

– Perceber que o Renascimento representou não só uma nova manifestação estética, mas<br />

também novas visões do mundo e do homem, e que suas conquistas perduram até hoje;<br />

– Reconhecer a Reforma como Movimento de duplo caráter: como uma resultante política<br />

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DISCIPLINA: HISTÓRIA<br />

do conflito entre a Igreja Católica e a emergência do poder real e como a expressão<br />

religiosa das mudanças que ocorriam nas outras instâncias da sociedade;<br />

– Caracterizar a vida social, econômica e cultural das sociedades tribais africanas;<br />

– Desenvolver uma atitude de respeito diante das diferenças e repudiar qualquer forma<br />

de intolerância e discriminação;<br />

3ª SÉRIE<br />

<strong>DA</strong> GUERRA <strong>DO</strong> PARAGUAI AOS ELEMENTOS<br />

CONSTITUTIVOS <strong>DA</strong> CONTEPORANEI<strong>DA</strong>DE<br />

Conteúdos Específicos:<br />

-O processo de abolição da escravidão<br />

-Legislação<br />

-Resistência e negociação<br />

-Branqueamento<br />

-Colonização da áfrica e da Ásia<br />

-Guerra Civil e imperialismo estadunidense<br />

-A implantação da República no Brasil<br />

-Paraná<br />

-Idéias positivistas<br />

-Imigração asiática<br />

-Oligarquia, coronelismo e clientelismo<br />

-Movimentos de contestação<br />

-Movimentos “Messiânicos”<br />

-Revoltas e urbanização do Rio de Janeiro<br />

-Movimento operário: anarquismo e comunismo<br />

-Guerra do Contestado<br />

-Greve de 1917 – Curitiba<br />

-Questão Agrária na América Latina<br />

-Revolução Mexicana<br />

-Primeira Guerra Mundial<br />

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DISCIPLINA: HISTÓRIA<br />

-Revolução Russa<br />

-O Repensar da Nacionalidade – A Semana de 1922<br />

-Economia;<br />

-Organização Social e Político-Administrativo;<br />

-Manifestações Culturais;<br />

-Coluna Prestes.<br />

-Crise de 1929<br />

-A “Revolução” de 1930 e o Período Vargas (l930 – 1945)<br />

-Leis trabalhistas<br />

-Voto feminino<br />

-Ordem e disciplina no trabalho<br />

-Mídia e divulgação do regime<br />

-Criação do IBGE, SPHAN<br />

-Integralismo<br />

-Contestação à ordem<br />

-Participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial<br />

-Ascensão dos Regimes Totalitários na Europa<br />

-Movimentos Populares na América Latina<br />

-Segunda Guerra Mundial<br />

-Populismo no Brasil e na América Latina<br />

-Cárdenas – México;<br />

-Perón – Argentina;<br />

-Vargas, JK, Jânio Quadros e João Goulart – Brasil<br />

-Construção do Paraná Moderno<br />

Governos de Manoel Ribas a Ney Braga;<br />

-Frentes de Colonização do Estado e Criação da Estrutura Administrativa (Copel,<br />

Banestado, Sanepar...)<br />

-Movimentos Sociais no Campo e na Cidade.<br />

-Independência das Colônias Afro-Asiáticas<br />

-Guerra Fria<br />

-O Regime Militar no Paraná e no Brasil<br />

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DISCIPLINA: HISTÓRIA<br />

-Repressão e Censura, uso ideológico dos meios de comunicação<br />

-Cinema Novo, Teatro<br />

-Itaipu, Sete Quedas e a Questão da Terra<br />

-Guerra Fria e os Regimes Militares na América Latina<br />

-Política da boa vizinhança;<br />

-Revolução Cubana;<br />

-Deposição de Salvador Allende no Chile<br />

-Censura dos meios de comunicação<br />

-Movimentos de Contestação no Brasil<br />

-Resistência Armada;<br />

-Tropicalismo e Jovem Guarda;<br />

-Novo Sindicalismo;<br />

-Movimento Estudantil.<br />

-Movimentos de Contestação no Mundo<br />

-Maio de 1968 – França;<br />

-Movimento Negro;<br />

-Movimento Hippie<br />

-Movimento Homossexual<br />

-Movimento Feminista<br />

-Movimento Punk<br />

-Movimento Ambiental<br />

-O Brasil e o Paraná no Contexto Atual – Redemocratização<br />

-Constituição de 1988;<br />

-Movimentos populares rurais e urbanos;<br />

-Mercosul e Alca<br />

-Fim da Bipolarização Mundial<br />

-Desintegração do bloco socialista;<br />

-Neoliberalismo;<br />

-Globalização;<br />

-11 de Setembro nos EUA<br />

-A África e a América Latina no Contexto Atual<br />

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DISCIPLINA: HISTÓRIA<br />

Objetivos.<br />

- Reconhecer as características da urbanização atual e relacioná-la aos elementos da<br />

Revolução Indústria na Inglaterra;<br />

– Identificar os elementos essenciais introduzidos pela Revolução Industrial Inglesa como<br />

molde a partir da qual a sociedade contemporânea foi construída;<br />

– Apontar os principais desdobramentos da lei de terras de 1850 e relacionar com os<br />

conflitos de terras atuais;<br />

– Identificar os fatores que levaram à Primeira Mundial e situar no tempo os principais<br />

acontecimentos do conflito;<br />

– Destacar as circunstâncias que favoreceram a primeira revolução socialista no mundo e<br />

caracterizar o regime implantado na União Soviética;<br />

– Reconhecer algumas características da era imperialista: o crescimento das cidades e a<br />

formação de um mercado e de uma cultura de massas;<br />

– Caracterizar o processo de transição da monarquia para a República no Brasil,<br />

destacando os fatores principais da crise do regime monárquico;<br />

– Identificar as características do regime republicano implantado no Brasil em 1889;<br />

– Descrever as características da indústria e da classe operária brasileira do início do<br />

século XIX;<br />

– Explicar a Guerra de Canudos e o Cangaço, inserindo-os no quadro sócio-econômico e<br />

político do sertão nordestino no início do regime republicano;<br />

– Caracterizar o período do entre-guerras destacando a importância do Tratado de<br />

Versalhes e da crise econômica de 1929 para a vitória do nazismo na Alemanha;<br />

Metodologia<br />

A perspectiva da formação da consciência histórica genética, possibilita ao<br />

professor a exploração de novos métodos de produção do conhecimento histórico e amplia<br />

as possibilidades: de recortes temporais, do conceito de documento, de sujeitos e suas<br />

experiências, de problematização em relação ao passado. Isso permite ao aluno a<br />

elaboração de conceitos que o façam pensar historicamente, superando a idéia de História<br />

como algo dado, como verdade absoluta.<br />

Para isso, o encaminhamento metodológico proposto é o de que os conteúdos<br />

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DISCIPLINA: HISTÓRIA<br />

estruturantes de História sejam abordados através de temas, visto que não é possível<br />

representar o passado em toda sua complexidade. Assim, pode-se utilizar a metodologia<br />

proposta por Ivo Mattozi (2004) que apresenta os seguintes passos:<br />

1. Focalização do acontecimento, processo ou sujeito histórico que se quer representar;<br />

2. Delimitação do tema histórico em um período bem definido, com referências<br />

temporais fixas estabelecendo uma separação entre seu início e seu final;<br />

3. Definição de um espaço ou território de observação do conteúdo tematizado. Esta<br />

delimitação espaço-temporal (categorias de análise) é dada pela historiografia<br />

específica escolhida e pelos documentos históricos disponíveis.<br />

O sentido da relação temática é dado pela problematização.<br />

Dessa forma, o uso de documentos (imagens, livros, jornais, <strong>história</strong>s em<br />

quadrinhos, fotografias, pinturas, gravuras, museus, filmes, músicas, entre outros) em<br />

sala de aula proporciona a produção de conhecimento histórico, quando utilizados como<br />

fonte na qual buscam-se respostas para as problematizações anteriormente formuladas.<br />

AVALIAÇÃO<br />

“Hoje deixei de buscar descobrir apenas como meus alunos<br />

aprendem e concentrei minha atenção no ato de ensinagem. Ou<br />

seja, detive-me a refletir sobre como eu ensino. Assim, pude<br />

perceber que os maiores problemas de aprendizagem eram<br />

também, de ensinagem. O resultado? Ora, o resultado foi um só: o<br />

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sentimento de que ‘VALEU!’ ” (Prof. Sidnei A. Bührer) 1<br />

Todos nós estamos constantemente sendo avaliados. Todos os dias, todas as<br />

horas, por todas as pessoas. Porém, no ambiente escolar essa avaliação deve transcender o<br />

senso comum, visto que deve ser sistemática e servir a objetivos educativos promovendo o<br />

sucesso do aluno e do trabalho do professor. Assim, a avaliação só terá sentido se estiver a<br />

serviço da aprendizagem e da “ensinagem”, para que se possa detectar necessidades e<br />

disfunções podendo intervir metódica e sistematicamente, visando a superação dos<br />

problemas encontrados, sejam eles de aprendizagem, sejam das incoerências de<br />

“ensinagem”.<br />

Nesse sentido a avaliação deixa de constituir elemento de “acerto de contas”<br />

ou de coerção, denotando uma clara postura verticalizada do conhecimento para assumir<br />

uma relação horizontal constituindo-se numa poderosa alavanca para a ampliação do êxito<br />

de todo o processo educativo e, por extensão, de toda a escola.<br />

Portanto, a avaliação é um processo de reflexão diária e processual sobre a<br />

prática pedagógica e que transcende a unilateralidade de referencial, focado somente no<br />

aluno ou somente no professor, deslocando o foco, de forma horizontal, para investigar, ler<br />

as hipóteses dos educandos e refletir sobre a prática pedagógica para, se necessário,<br />

replanejar.<br />

LUCKESI (2004, p 4-6) afirma que “o ato de avaliar a aprendizagem implica<br />

em acompanhamento e reorientação permanente da aprendizagem.”<br />

Para ROMÃO (1998), a avaliação “destina-se à emancipação das pessoas e<br />

não à sua punição, à inclusão e não à exclusão...”<br />

Com efeito, a avaliação não deve ter um caráter autoritário e, para que isso<br />

ocorra, LUCKESI (1995) alerta que<br />

“a avaliação terá de ser diagnóstica, ou seja, deverá ser o instrumento<br />

1 Prof. Sidnei é professor de História do Colégio Estadual Faxinal da Boa Vista-EFM, especialista<br />

em Administração, Supervisão e Orientação Educacional.<br />

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dialético do avanço, terá de ser o instrumento de identificação de novos rumos.<br />

Enfim, terá de ser o instrumento do reconhecimento dos caminhos percorridos<br />

e da identificação dos caminhos a serem perseguidos.” (p.43)<br />

Como sustenta VASCONCELOS (1998), “na perspectiva de uma práxis<br />

transformadora, a avaliação deve ser considerada como um compromisso com a<br />

aprendizagem de todos...”<br />

Há que se ressaltar que a postura de avaliação percebida e realizada nestes<br />

termos somente terá sentido se estiver articulada com o Projeto Pedagógico da escola e<br />

consequentemente com o projeto de ensino preconizado por essa escola.<br />

Portanto, “a avaliação, tanto no geral quanto no caso específico da<br />

aprendizagem, não possui uma finalidade em si; ela subsidia um curso de ação que visa<br />

construir um resultado previamente definido”. (LUCKESI, 2006, p. 85)<br />

Nessa concepção, o sentido maior da avaliação é contribuir para que o<br />

processo de aprendizagem e de ensinagem tenham sucesso. Ela deve contribuir para que o<br />

professor descontrua a escola de senso comum e parta para uma posição reflexiva e ao<br />

mesmo tempo desenvolva essa postura reflexiva em seus alunos.<br />

Para LUCKESI, (LUCKESI, 2006, p. 93)<br />

O termo avaliar tem sua origem no latim, provindo da composição a-valere, que<br />

quer dizer "dar valor a..:". Porém, o conceito "avaliação" é formulado a partir das<br />

determinações da conduta de "atribuir um valor ou qualidade a alguma coisa, ato<br />

ou curso de ação...", que, por si, implica um posicionamento positivo ou negativo em<br />

relação ao objeto, ato ou curso de ação avaliado. Isto quer dizer que o ato de avaliar<br />

não se encerra na configuração do valor ou qualidade atribuídos ao objeto em<br />

questão, exigindo uma tomada de posição favorável ou desfavorável ao objeto de<br />

avaliação, com uma conseqüente decisão de ação.<br />

Portanto, avaliação envolve um ato que ultrapassa a obtenção de configuração<br />

do objeto, exigindo decisão do que fazer ante ou com ele.<br />

Assim, pode-se dizer que a prática educacional brasileira opera na quase<br />

totalidade das vezes, como verificação.<br />

Embora tenha havido uma mudança na abordagem do tema da avaliação nas<br />

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DISCIPLINA: HISTÓRIA<br />

últimas décadas, a escola ainda está presa numa concepção de aferição. LUCKESI, (2006,<br />

p. 95) ao discutir sobre isso, afirma que:<br />

Teoricamente, houve bastante mudança, na medida em que estamos formulando<br />

novos conceitos e novas proposições, mas também ocorreu mudanças na postura dos<br />

educadores, seja no que se refere aos seus conhecimentos assim como no que se<br />

refere às suas práticas.<br />

(...) Por outro lado, muitos administradores da educação tem estado sensíveis ao<br />

tema, na medida em que financiam eventos de estudos, que promovem<br />

possibilidades de mudanças nas práticas escolares, etc... Ou até mesmo alguns<br />

sistemas estaduais e municipais de ensino tem investido em possibilidades mais<br />

adequadas de práticas avaliativas escolares. Os Ciclos Básicos de Ensino foram<br />

instaurados dentro desta perspectiva.<br />

Para ROMÃO (apud Lucckesi, 1988, p. 179). “a avaliação, numa perspectiva<br />

dialógica, destina-se à emancipação das pessoas e não à sua punição, à inclusão e não à<br />

exclusão.” Ou, como diz Cipriano C. Luckesi (1998, p. 180) “à melhoria do ciclo de vida”.<br />

LUCKESI (2004, p. 4-6) ainda afirma que<br />

O ato de avaliar a aprendizagem implica em acompanhamento e reorientação<br />

permanente da aprendizagem. Ela se realiza através de um ato rigoroso e<br />

diagnóstico e reorientação da aprendizagem tendo em vista a obtenção dos<br />

melhores resultados possíveis, frente aos objetivos que se tenha à frente. E, assim<br />

sendo, a avaliação exige um ritual de procedimentos, que inclui desde o<br />

estabelecimento de momentos no tempo, construção, aplicação e contestação dos<br />

resultados expressos nos instrumentos; devolução e reorientação das aprendizagens<br />

ainda não efetuadas. Para tanto, podemos nos servir de todos os instrumentos<br />

técnicos hoje disponíveis, contanto que a leitura e interpretação dos dados seja feita<br />

sob a ótica da avaliação, que é de diagnóstico e não de classificação. O que, de fato,<br />

distingue o ato de examinar e o ato de avaliar não são os instrumentos utilizados<br />

para a coleta de dados, mas sim o olhar que se tenha sobre os dados obtidos: o<br />

exame classifica e seleciona, a avaliação diagnostica inclui.<br />

Avaliar é um ato que exercemos constantemente no nosso cotidiano. Toda vez<br />

que precisamos tomar alguma decisão avaliamos prós e contras. Quando avaliamos<br />

processos, atos, coisas, pessoas, instituições ou o rendimento de um aluno, está se<br />

atribuindo valores. Podemos fazê-lo através de um diálogo construtivo ou, ao contrário,<br />

transformar a avaliação num momento autoritário e repressivo. Esta ou aquela opção<br />

dependerá da nossa concepção educacional e dos objetivos que desejamos atingir.<br />

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DISCIPLINA: HISTÓRIA<br />

Certamente já está claro nessa discussão que avaliar não é medir.<br />

Não se pode mais confundir avaliação educacional com mensuração do<br />

rendimento escolar. A medida é considerada apenas como um momento inicial de uma<br />

avaliação, não como condição essencial. Na avaliação interagem diferentes variáveis e<br />

fatores, não diretamente ligados à escola, que devem ser considerados.<br />

etc).<br />

Por modelo de avaliação muitos entendem a própria concepção de avaliação.<br />

Outros chamam de modelo o tipo de abordagem (qualitativo, quantitativo,<br />

A palavra ‘modelo’ aqui tratada é usada para definir uma certa abordagem da<br />

avaliação que inclui estratégias e métodos, reservando a palavra concepção para os<br />

conceitos e categorias mais gerais da teoria ou paradigma da avaliação.<br />

Podemos falar, por exemplo, de uma concepção emancipadora (dialógica) ou<br />

concepção burocrática (punitiva e formal) da avaliação. Podemos falar de um paradigma<br />

dialógico (comunicativo, intersubjetivo) ou de um paradigma instrumental (de dominação)<br />

da avaliação.<br />

A avaliação configura-se sempre em relação a algo, necessita de uma<br />

referência, um projeto político-pedagógico, um projeto institucional, que é o horizonte a ser<br />

atingido, em função do qual a avaliação tem sentido. A avaliação é um mecanismo que<br />

acompanha a implantação e viabiliza a correção de rumos de um certo modelo de escola, de<br />

um certo projeto político-pedagógico.<br />

Para LUCKESI (1995, p. 43) a avaliação classificatória nada transforma.<br />

Para não ser autoritária e conservadora, a avaliação terá de ser diagnóstica, ou<br />

seja, deverá ser o instrumento dialético do avanço, terá de ser o instrumento de<br />

identificação de novos rumos. Enfim, terá de ser o instrumento do reconhecimento<br />

dos caminhos percorridos e da identificação dos caminhos a serem perseguidos.<br />

Concretamente, no caso da avaliação da aprendizagem, ela - a avaliação -<br />

“deverá ser assumida como um instrumento de compreensão do estágio de aprendizagem<br />

em que se encontra o aluno, tendo em vista tomar decisões suficientes e satisfatórias para<br />

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DISCIPLINA: HISTÓRIA<br />

que possa avançar no seu processo de aprendizagem” (Idem, p. 81).<br />

Como sustenta VASCONCELLOS (1998, p. 57), “na perspectiva de uma<br />

‘práxis transformadora’ a avaliação deve ser considerada como um compromisso com a<br />

aprendizagem de todos...”<br />

Quanto ao questionamento “avaliar para que?”, encontra-se uma série de<br />

respostas. Mas, quando se pensa em avaliação como um processo sério, é necessário ter um<br />

posicionamento, que para VASCONSELOS, (2006, p. 56), “está relacionado aos objetivos<br />

da educação escolar, pois é deles que derivarão os critérios de análise do aproveitamento. A<br />

avaliação escolar está relacionada a uma concepção de homem, de sociedade, (...) ao projeto<br />

pedagógico da instituição.”<br />

Portanto, a avaliação deve subsidiar decisões a respeito da aprendizagem dos<br />

educandos não perdendo de vista os resultados do que estamos construindo, garantindo<br />

assim a qualidade. Então, o sentido maior da avaliação é “avaliar para que os alunos<br />

aprendam mais e melhor.”<br />

Entretanto, “Se avaliar é sinônimo de melhorar, essa melhoria se refere ao<br />

aluno, ao currículo, ao professor e, em definitivo... à escola. (ZACHARIAS, 2006)<br />

• Instrumentos de Avaliação.<br />

Neste sentido, e considerando a especificidade da Disciplina de História, bem<br />

como as bases legais (LDB, Deliberações do Conselho Estadual de Educação, Projeto<br />

Político Pedagógico da Escola, o Regimento Escolar), a avaliação será realizada tendo em<br />

vista as seguintes estratégias:<br />

• Avaliação objetiva, buscando determinar o quanto o aluno aprendeu sobre dados<br />

singulares do conteúdo;<br />

• Avaliação dissertativa, objetivando verificar a capacidade de análise, de<br />

abstração e de formulação de idéias;<br />

• Seminários, para desenvolver a transmissão verbal do que foi pesquisado;<br />

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• Trabalhos em grupo, para possibilitar a colaboração e a socialização entre os<br />

alunos;<br />

• Debates, para desenvolver e avaliar a capacidade de defender e fundamentar<br />

pontos de vista;<br />

• Auto - avaliação, para que o aluno possa construir a capacidade de perceber suas<br />

aptidões e atitudes;<br />

Em cada uma delas, espera-se poder perceber o nível de elaboração do aluno, bem<br />

como observar a articulação do trabalho pedagógico do professor.<br />

Enfim, o objetivo da avaliação, neste prisma, é diagnosticar possíveis barreiras que<br />

por ventura venham a atravancar o processo de aprendizagem ou a ensinagem, e quando<br />

essa barreira for detectada, há o compromisso para o desenvolvimento de estratégias que<br />

venham a superá-la e, portanto<br />

Refutam-se as práticas avaliativas que priorizam o caráter classificatório,<br />

autoritário, que desvincula a sua função da aprendizagem, que não se ocupa<br />

dos conteúdos e do seu tratamento conforme as concepções definidas no<br />

projeto político-pedagógico da escola. Uma avaliação autoritária e<br />

classificatória materializaria um modelo excludente de escolarização e de<br />

sociedade, o qual a escola pública tem o compromisso de superar, para<br />

diminuir as desigualdades sociais e para colaborar na construção de uma<br />

sociedade mais justa. (DCE,2007)<br />

Afim de que as decisões tomadas na avaliação diagnóstica sejam<br />

implementadas na continuidade do processo pedagógico, faz-se necessário o diálogo acerca<br />

de questões relativas aos critérios e à função da avaliação, seja de forma individual ou<br />

coletiva. Assim, o aprendizado e a avaliação poderão ser compreendidos como fenômeno<br />

compartilhado, contínuo, processual e diversificado, o que propicia uma análise crítica das<br />

práticas que podem ser retomadas e reorganizadas pelo professor e pelos alunos.<br />

Retomar a avaliação com os alunos permite, ainda, situá-los como parte de<br />

um coletivo, em que a responsabilidade pelo e com o grupo seja assumida com vistas à<br />

aprendizagem de todos. Conforme afirma Giroux, por meio do diálogo em grupo, “as<br />

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normas de cooperação e sociabilidade compensam a ênfase do currículo oculto tradicional<br />

na competição e individualismo excessivos” (1997, p. 71).<br />

Ao propor maior participação dos alunos no processo avaliativo, não se<br />

pretende desvalorizar o papel do professor, mas ampliar o signi.cado das práticas<br />

avaliativas para todos os envolvidos. No entanto, é necessário destacar que cabe ao<br />

professor planejar situações diferenciadas de avaliação.<br />

A considerar os conteúdos de História efetivamente tratados em aula,<br />

essenciais para o desenvolvimento da consciência histórica, eis alguns critérios a serem<br />

observados na avaliação dos alunos ao longo do Ensino Fundamental:<br />

– se os conteúdos e conceitos históricos estão sendo apropriados;<br />

– se o conceito de tempo foi construído de forma a permitir o estudo das<br />

diferentes dimensões e contextos históricos propostos para o nível de ensino<br />

em questão;<br />

– se empregam conceitos históricos para analisar diferentes contextos;<br />

– se compreendem a História como prática social, da qual participam como<br />

sujeitos de seu tempo;<br />

– se analisam as diferentes conjunturas históricas a partir das dimensões<br />

econômico-social, política e cultural no Ensino Fundamental;<br />

– se compreendem que o conhecimento histórico é produzido com base no<br />

método da problematização de distintas fontes documentais, a partir das<br />

quais o pesquisador produz a narrativa histórica;<br />

– se explicitam o respeito à diversidade étnico-racial, religiosa, social e<br />

econômica, a partir do conhecimento dos processos históricos, e<br />

– se compreendem que a produção do conhecimento histórico pode validar,<br />

refutar ou complementar a produção historiográ.ca já existente.<br />

Tais critérios não esgotam o processo de avaliação pelo professor de História; são<br />

indicativos a serem enriquecidos para orientar o planejamento das práticas<br />

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DISCIPLINA: HISTÓRIA<br />

avaliativas em consonância com estas Diretrizes.<br />

Ao longo do Ensino Médio, o aluno deverá entender que as relações de<br />

trabalho, as relações de poder e as relações culturais articulam e constituem o processo<br />

histórico. É preciso que esteja esclarecido sobre o fato de que o estudo do passado se realiza<br />

a partir de questionamentos feitos no presente, por meio da análise de diferentes<br />

documentos históricos.<br />

O aluno deverá compreender como se encontram as relações de trabalho no<br />

mundo contemporâneo, como elas se configuraram e como o mundo do trabalho constituiu<br />

diferentes períodos históricos, considerando os conflitos inerentes às relações de trabalho.<br />

No que diz respeito às relações de poder, o aluno deve compreender que elas<br />

se apresentam em todos os espaços sociais. Também deve identificar, localizar as arenas<br />

decisórias e os mecanismos que as constituíram.<br />

Quanto às relações culturais, o aluno deverá reconhecer a si e aos outros como<br />

construtores de uma cultura comum, consideradas a especifcidade de cada grupo social e<br />

as relações entre eles. O aluno deverá entender como se constituíram as experiências<br />

culturais dos sujeitos ao longo do tempo e detectar as permanências e mudanças nas<br />

diversas tradições e costumes sociais.<br />

Para o Ensino Médio, a avaliação da disciplina de História, conforme as<br />

Diretrizes, considera três aspectos importantes:<br />

estruturantes); e<br />

– a apropriação de conceitos históricos;<br />

– a compreensão das dimensões e relações da vida humana (conteúdos<br />

– o aprendizado dos conteúdos específicos.<br />

Esses três aspectos são entendidos como complementares e indissociáveis. O<br />

professor deve recorrer a diferentes atividades, tais como: leitura, interpretação e análise<br />

de textos historiográficos, mapas e documentos históricos; produção de narrativa<br />

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históricas, pesquisas bibliográficas, sistematização de conceitos históricos, apresentação de<br />

seminários, entre outras.<br />

Tanto no Ensino Fundamental quanto no Ensino Médio, após a avaliação<br />

diagnóstica, o professor e seus alunos poderão revisitar as práticas desenvolvidas até<br />

então, de modo que identifiquem lacunas no processo pedagógico. Esta ação permitirá ao<br />

professor planejar e propor outros encaminhamentos para a superação das dificuldades<br />

constatadas.<br />

Deseja-se que ao final do trabalho na disciplina de História, os alunos sejam<br />

capazes de identificar processos históricos, reconhecer criticamente as relações de poder<br />

neles existentes, bem como que tenham recursos para intervir no meio em que vivem, de<br />

modo a se fazerem também sujeitos da própria História.<br />

Recuperação Paralela.<br />

“Insistir na reprovação como recurso pedagógico é abrir mão de toda<br />

riqueza humana e de toda força pedagógica e política que há na<br />

afirmação do outro (...) é desprezar toda a rica teoria pedagógica<br />

desenvolvida historicamente por seus mais qualificados intelectuais.”<br />

(PARO, 2001, p. 162)<br />

Este texto pretende lançar questionamentos a respeito da prática docente e<br />

institucional que a recuperação – e porque não do processo avaliativo como um todo – vem<br />

assumindo nos últimos anos. Portanto, há um compromisso com a aprendizagem e a<br />

ensinagem, processos estes que se desenvolvem com e entre gente, pessoas de carne e osso,<br />

situadas histórica e geograficamente, numa relação dialógica e de construção de<br />

conhecimentos e saberes. É uma preocupação em não amesquinhar o caráter humano e<br />

humanizante da educação.<br />

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DISCIPLINA: HISTÓRIA<br />

Em função dessas preocupações, entende-se que qualquer processo de<br />

recuperação, seja ela paralela ou a posteriori, não pode ser desvinculada do processo<br />

ensino aprendizagem (ou ensinagem, como prefiro) sob pena de se constituir mais – e<br />

apenas – em um remendo que uma solução. Se assim for concebida, funciona como um<br />

atestado de mea culpa: já que os alunos não conseguiram alcançar os objetivos e o<br />

desempenho esperado, oferece-lhes a recuperação. Neste caso haverá apenas a substituição<br />

da nota: troca-se a nota baixa por outra melhor. Já a aprendizagem (que penso ser o<br />

principal objetivo de um processo desses) não sofre nenhuma interveniência. É apenas um<br />

“fazer mais do mesmo”, assumindo também uma conotação negativa, pois se reconhece que<br />

o processo normal de aprendizagem – e porque não de ensinagem – não obteve sucesso.<br />

Portanto é necessário desenvolver estratégias que evitem o problema. É<br />

necessário então, acompanhar de perto todo aluno em risco, pois “quando aplico a nota a<br />

um aluno, disto não se segue outra coisa que não seja o compromisso de cuidar dele<br />

religiosamente.” (DEMO, 2004, p.51)<br />

Além disso, deixar de aprender na escola pública, significa negar o acesso ao<br />

patrimônio cultural/intelectual da cidadania sobre a qual as camadas populares têm<br />

direito e necessidade de apropriação.<br />

Assim sendo, entende-se que para haver recuperação é necessário libertar-se<br />

da cultura de avaliação vigente, na qual o foco são as notas.<br />

Entende-se que a recuperação deve advir de um processo sistemático de<br />

observância atenta do professor, focada na construção do conhecimento pelo aluno. Por isso<br />

ela constitui uma tarefa árdua, que não deve ser empreendida somente pelo professor, mas<br />

também necessita da adesão e cumplicidade do estudante, sem o qual, qualquer tentativa<br />

de recuperação terá sido em vão. Então, torna-se imprescindível o estabelecimento de uma<br />

relação dialógica consciente entre os sujeitos aprendentes: professor/aluno;<br />

aluno/professor; aluno/aluno.<br />

Porém, há que se considerar o desenvolvimento do compromisso com a<br />

aprendizagem do aluno no processo de reversão de sua eventual rota ao fracasso. Neste<br />

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sentido, o educador assume um caráter de mediador e isso “é um ato político.” (PARO,<br />

2001)<br />

A recuperação constitui um processo que se insere na forma de organização<br />

do trabalho docente e, “portanto dialoga com o par dialético objetivos/avaliação.” (SORDI,<br />

2005, doc. eletron.)<br />

Se assim for a ação recuperadora, estaremos desenvolvendo um processo de<br />

recuperação vinculado aos objetivos que se pretende alcançar com o processo educativo.<br />

Não só os conteúdos que interessam, mas é necessário examinar, de forma<br />

radical, em quais dimensões nossos alunos fracassam, para assim produzirmos uma<br />

recuperação verdadeiramente legítima.<br />

Dito isto, existem possibilidades de intervenção que poderão potencializar<br />

ações para construir o sucesso escolar, obviamente em consonância com as necessidades e<br />

objetivos traçados no projeto político-pedagógico. Assim teremos desenvolvido a inclusão do<br />

aluno no processo e corrigido sua eventual rota ao fracasso.<br />

Porém há que se considerar os momentos desse processo que se entrecruzam,<br />

que para SORDI (2005, doc. eletron.) são “o antes, o durante e o após.”<br />

Para a autora,<br />

“•Recupere a visão de totalidade do processo de ensinagem, devolvendo a<br />

avaliação ao conjunto de categorias constitutivas do trabalho docente.<br />

•Pratique a indissociabilidade do ensinar/aprender/avaliar. Cuide desta tríade<br />

com a mesma atenção que lhe parece merecer a avaliação da aprendizagem dos<br />

alunos.<br />

•Inverta a lógica da sua sala de aula. Que tal exercitar a pedagogia das<br />

perguntas ao invés da pedagogia das respostas certas? Construa com seus alunos<br />

as possibilidades de vivenciarem uma prática dialógica e problematizadora.<br />

• Invista na qualidade dos processos relacionais com os estudantes sem que isto<br />

implique abrir mão de sua responsabilidade no exercício de seu ofício de<br />

educador. Assuma sua autoridade pedagógica sem medo de ser taxado de<br />

antidemocrático.<br />

• Ao planejar situações avaliativas, procure levar em conta como ocorreu o<br />

processo de ensinagem e sempre que possível ao planejar as aulas, já planeje a<br />

avaliação em função pos objetivos mais relevantes que quer firmar. Não dissocie a<br />

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tríade ensinar/aprender/avaliar. Se quiser produzir avaliações críticas e<br />

problematizadoras, ensine de forma, igualmente, crítica e problematizadora.<br />

• Procure interrogar-se sobre o sentido de seu trabalho docente e faça pactos do<br />

tipo: se preciso e quero atingir esses objetivos para contribuir com o PPP do meu<br />

curso, então devo buscar estas evidências que entendo tradutoras do êxito de<br />

nosso percurso. Para isso tornarei claro este alvo para o aluno e vou construir e<br />

mostrar os critérios de realização e os critérios de êxito das tarefas que entendi<br />

deflagradoras dos objetivos<br />

• Certifique-se de que os conteúdos ou tópicos selecionados nos processos de<br />

avaliação guardam relação de importância com o âmbito dos objetivos da<br />

formação (são realmente os essenciais?, foram devidamente valorizados no<br />

processo de ensinagem?)<br />

• Procure construir situações de avaliação cujos quesitos remetam o estudante à<br />

realidade de seu futuro processo de trabalho.<br />

• Construa um contexto para a apresentação da situação avaliativa. Forneça<br />

elementos que permitam ao aluno se situar no âmbito do problema, estimule seu<br />

raciocínio. Crie formas coloquiais de abordagem. Lembre-se de que você ‘deseja’<br />

que ele consiga apreender o que você de fato quer saber;<br />

• Faça da avaliação um outro momento de ensino e aprendizagem. Trata-se da<br />

formação de um profissional. Um adulto em formação. Dialogue com seus alunos<br />

em situação de prova, inclusive.<br />

• Valorize processos avaliatórios colaborativos. A situação-problema deve<br />

instigar os estudantes a buscar saídas e de preferência serem desafiadoras o<br />

suficiente para justificarem a valorização do coletivo, a exploração dos diversos<br />

repertórios de cada membro do grupo. No entanto, os obstáculos devem parecer<br />

transponíveis e a sua superação deve produzir um progresso intelectual (HADJI,<br />

2001).<br />

• Percorra a sala de aula, observando formativamente o desenvolvimento dos<br />

alunos nesta atividade de aprendizagem de cunho sistematizador e sinalizador<br />

das potencialidade e vulnerabilidades dos alunos e do professor na condução do<br />

processo de ensinagem.<br />

• Perceba, interfira, provoque insights. Use-se como educador no processo de<br />

avaliação, inclusive.<br />

• Descentre sua atenção da nota e note seus alunos. Não fique indiferente ao<br />

processo. Evite dicotomizar os tempos do ensinar, do aprender e do avaliar.<br />

• Corrija as respostas responsavelmente. Interesse-se formativamente pelo erro<br />

(<strong>EST</strong>EBAN, 2001)<br />

• Valorize o raciocínio utilizado no processo.<br />

• Remeta-se honestamente ao processo de ensinagem que você organizou e<br />

desenvolveu. Ele contém elementos que também informam as condições de êxito<br />

ou fracasso dos alunos. Reflita sobre seu trabalho docente e sobre as condições de<br />

seu grupo de alunos honestamente. Procure utilizar uma avaliação critérioreferenciada.<br />

Esta está mais voltada a compreender se o aluno alcançou ou não o<br />

desempenho desejado, colocando em segundo plano sua posição em relação ao<br />

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conjunto da classe.<br />

• Socialize tão logo seja possível os resultados, comentando os pontos polêmicos,<br />

as respostas criativas, os raciocínios envolvidos. Lembre-se de que dados de<br />

avaliação devem ser consumidos pelos alunos para produzirem efeitos educativos.<br />

Não pertencem ao professor e nem à burocracia.<br />

• Mantenha sempre o canal da comunicação aberto com os estudantes. E quando<br />

não entender, converse antes de julgar. Investigar o que sabe o aluno que erra<br />

pode se tornar importante fonte de aprendizagem para o educador. Praticar a<br />

comunicação em segunda ou primeira pessoa.<br />

• Esteja atento à dimensão informal da avaliação, ou seja certifique-se de que os<br />

aspectos subjetivos implicados na avaliação e nas relações humanas (os rótulos,<br />

os esteriótipos) o impeçam de bem ensinar.<br />

• Fique atento aos verbos e tempos verbais que freqüentam seus processos de<br />

avaliação e por conseguinte invadem seu trabalho de recuperação da<br />

aprendizagem: observar (a formatividade da avaliação não pode prescindir na<br />

capacidade de ver e atribuir significados). Descreva o que vê antes de julgar;<br />

formule hipóteses antes de decidir; registrar (habitue-se a fazer gráficos<br />

evolutivos que registrem os avanços formais e políticos dos estudantes). Não se<br />

prenda apenas aos aspectos técnicos da formação; interpretar (construa seus<br />

juízos de valor levando em conta os pressupostos do PPP do curso e coloque-se a<br />

favor da inclusão dos alunos no processo. Na interpretação dos resultados é que<br />

manifestamos o educador que somos e não o que dizemos ser); planejar (organize<br />

situações diversificadas para complementar ou esclarecer o processo de<br />

avaliação). Como profissional da mediação pedagógica, revele sua competência<br />

técnica e seu compromisso político; comunicar (promova o acesso dos estudantes<br />

às informações necessárias ao seu processo de desenvolvimento humano e<br />

profissional) dialogar (discuta os resultados de avaliação encontrados, ouça os<br />

argumentos dos alunos e produzam juntos sentidos e significados entendendo a<br />

provisoriedade das evidências); negociar (estabeleçam novas metas e desafios,<br />

construam estratégias de superação do estágio em que se encontram. Isso se<br />

estende também aos alunos que tiveram êxito); atuar (trabalhem<br />

intencionalmente na direção traçada); investigar (mantenham-se vigilantes e<br />

numa postura de pesquisadores da realidade, beneficiando-se das novas<br />

evidências); celebrar (festejem os avanços, os acertos e desacertos do caminho);<br />

refletir e socializar (aprendam sempre as lições do processo).” 2<br />

Então, para encerrar esta reflexão vamos lembrar o mestre Paulo Freire que em<br />

sua percepção dos processos educativos afirmou:<br />

(...) não é possível praticar sem avaliar a prática. Avaliar a prática é analisar o<br />

que se faz, comparando os resultados obtidos com as finalidades que procuramos<br />

alcançar com a prática. A avaliação da prática revela acertos, erros e imprecisões.<br />

A avaliação corrige a prática, melhora a prática, aumenta a nossa eficiência. O<br />

trabalho de avaliar a prática jamais deixa de acompanhá-la (Paulo Freire, A<br />

2 Decidimos inserir na íntegra essas idéias para não incorrer no risco de perder alguma<br />

informação.<br />

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DISCIPLINA: HISTÓRIA<br />

importância do ato de ler.)<br />

Obviamente que esta proposta é apenas uma reflexão possivelmente solitária,<br />

baseada nos acertos e erros e na busca de uma teoria que possa iluminar a prática e,<br />

consequentemente a prática enriquecer e corroborar a teoria, o que nos levou a pensar<br />

sobre que talvez seja necessário uma mudança de foco e buscar descobrir não apenas como<br />

os alunos aprendem e concentrar nossa atenção no ato de ensinagem. Ou seja, talvez seja<br />

necessário deter-se na reflexão sobre como estamos ensinando. Assim, certamente<br />

poderemos perceber que os maiores problemas de aprendizagem são também, de<br />

ensinagem. E se um sentimento de “VALEU” for o resultado, podemos ter a sensação de<br />

que todo o esforço foi compensado.<br />

REFERÊNCIAS.<br />

ARRU<strong>DA</strong>, José Jobson de A. Piletti, Nelson. Toda a <strong>história</strong>: <strong>história</strong> geral e do<br />

Brasil. – São Paulo: Editora Ática, 1998.<br />

BARBEIRO, Heródoto et alii. História: volume único para o ensino médio.-<br />

São Paulo:Scipione, 2004.- (Coleção De olho no mundo do trabalho).<br />

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Rev 1 35


C O L É G I O E S T A D U A L F A X I N A L D A B O A V I S T A E N S I N O<br />

F U N D A M E N T A L E M É D I O<br />

<strong>FAXINAL</strong> <strong>DA</strong> <strong>BOA</strong> <strong>VISTA</strong>, RUA <strong>DA</strong>S VIOLETAS Nº13 CX.POSTAL, 50<br />

CEP 85.150 – 000 TURVO-PR FONE FAX: 0(XX)42-3676-1246<br />

P R O P O S T A P E D A G Ó G I C A C U R R I C U L A R - 2 0 1 1<br />

DISCIPLINA: HISTÓRIA<br />

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<strong>FAXINAL</strong> <strong>DA</strong> <strong>BOA</strong> <strong>VISTA</strong>, RUA <strong>DA</strong>S VIOLETAS Nº13 CX.POSTAL, 50<br />

CEP 85.150 – 000 TURVO-PR FONE FAX: 0(XX)42-3676-1246<br />

P R O P O S T A P E D A G Ó G I C A C U R R I C U L A R - 2 0 1 1<br />

DISCIPLINA: HISTÓRIA<br />

lógicas. São Paulo, Moderna, 2003 (Coleção cotidiano escolar).<br />

FEIGES, M .M. F. O Projeto Político-Pedagógico e eleição de diretores de<br />

escola: limites e possibilidades da gestão democrática. In: Secretaria de<br />

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HADJI, Charles. A avaliação, regras do jogo - das intenções aos<br />

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Paulo, Cortez, 2005, 17ª ed.<br />

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PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Trad. Patrícia C.<br />

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PRAIS, M. de L. M. Administração colegiada na escola pública. Campinas:<br />

Papirus, 1990.<br />

RIOS, Terezinha A. Compreender e ensinar: por uma docência de melhor<br />

qualidade. São Paulo: Cortez, 2002.<br />

ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. São<br />

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Rev 1 37


C O L É G I O E S T A D U A L F A X I N A L D A B O A V I S T A E N S I N O<br />

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<strong>FAXINAL</strong> <strong>DA</strong> <strong>BOA</strong> <strong>VISTA</strong>, RUA <strong>DA</strong>S VIOLETAS Nº13 CX.POSTAL, 50<br />

CEP 85.150 – 000 TURVO-PR FONE FAX: 0(XX)42-3676-1246<br />

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DISCIPLINA: HISTÓRIA<br />

SAVIANI, D. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. Campinas:<br />

Autores Associados,1997.<br />

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO <strong>DO</strong> <strong>EST</strong>A<strong>DO</strong> <strong>DO</strong> PARANÁ, superintendência de<br />

ensino; departamento de ensino médio; Orientações curriculares de História,<br />

2006.<br />

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superior. Campinas: Papirus, 2001<br />

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utopia. Revista de Educação da PUC-Campinas, 2005. Disponível em:<br />

Educ@ação: Artigos/; EDUC@ação - Rev. Ped. - UNIPINHAL – Esp. Sto. do Pinhal<br />

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VASCONCELLOS, Celso dos S. Avaliação da aprendizagem: práticas de<br />

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https://abceducatio1.locaweb.com.br/index.php?paga=mat3. Acessado em<br />

11/10/2006<br />

ANEXO 1<br />

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C O L É G I O E S T A D U A L F A X I N A L D A B O A V I S T A E N S I N O<br />

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CEP 85.150 – 000 TURVO-PR FONE FAX: 0(XX)42-3676-1246<br />

P R O P O S T A P E D A G Ó G I C A C U R R I C U L A R - 2 0 1 1<br />

DISCIPLINA: HISTÓRIA<br />

CAPÍTULO III<br />

<strong>DA</strong> VERIFICAÇÃO <strong>DO</strong> RENDIMENTO ESCOLAR<br />

Seção I<br />

Da Avaliação da Aprendizagem<br />

A avaliação é um dos aspectos de ensino pelo qual o Professor estuda e<br />

interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com a finalidade<br />

de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos, bem como<br />

diagnosticar resultados e estabelecer-lhes valor.<br />

Na avaliação serão utilizados os seguintes critérios:<br />

I - Observação contínua e permanente do desempenho do aluno nas diversas<br />

áreas de Conhecimento e Participação nas atividades desenvolvidas;<br />

II – respeito a realidade individual do aluno;<br />

III – ênfase aos aspectos qualitativos da aprendizagem;<br />

IV – ênfase na atividade crítica de síntese e elaboração pessoal de cada aluno;<br />

V - avaliação oral, testes, trabalhos individuais e/ou coletivos, pesquisas,<br />

entrevista, auto-avaliação e outros instrumentos que se fizerem necessários.<br />

§ 1.º - Na elaboração dos instrumentos avaliativos não poderão ser consideradas<br />

para sua formação elementos subjetivos, tais como: comportamento e<br />

assiduidade.<br />

§ 2.º - Não será admitido o cálculo de médias aritméticas ou ponderadas, uma vez<br />

que ferem o conceito de avaliação cumulativa.<br />

§ 3.º - É vedada a avaliação em que o aluno é submetido a uma só oportunidade de<br />

aferição.<br />

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