Actual e ex-mulher de NICOLAU BREYNER juntas em ... - Lux - Iol

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18.04.2013 Views

“Sou uma pessoa extremamente positiva e acho Na mini-série “Dias Felizes” Helena Isabel é Beatriz Vilar, uma dona de casa, viúva, mãe exemplar. Uma mulher que uma vez por ano passa férias na Madeira, onde reencontrou o amor, mas proibido Isabel, que é mãe de Bernardo, de 22 anos, fruto do casamento com o músico Paulo de Carvalho, conversou com os jornalistas sobre os desafi os que se avizinham e o segredo da felicidade e do seu sorriso. E depois do fi m do namoro de quase quatro anos com o advogado Martim Krupenski, Helena Isabel não abre o jogo sobre a sua vida sentimental, mas diz-se uma mulher com o coração “sempre preenchido”. Lux – A Helena transmite sempre uma enorme serenidade... Helena Isabel – (risos) Às vezes, é só aparente! Mas, de uma maneira geral, sou uma pessoa muito calma, o que não quer dizer que, de vez em quando, não tenha os meus stresses. Lux – Mas essa serenidade não é sinónimo de tristeza? H.I. – De todo! É uma maneira de estar na vida. Sempre fui assim. Lux – Aos 58 anos continua a ser um dos rostos mais bonitos da televisão portuguesa. O segredo está nessa serenidade? H.I. – (risos) Obrigada. O segredo está no facto de estar de bem com a vida. Não tenho queixas, não sou uma pessoa amargurada nem azeda. Muito pelo contrário. Sou uma pessoa extremamente positiva e acho sempre que me vão acontecer coisas maravilhosas. E no desporto, que para mim é daquele que tem mesmo de fazer suar! Lux – Em breve vai voltar ao teatro com a peça “Encalhadas”, um texto adaptado por Ana Bola e com encenação de Heitor Lourenço... H.I. – É verdade! Estamos a retratar o papel de mulheres encalhadas mas felizes e tem sido muito divertido trabalhar com a Rita Salema, com quem me dou muito bem, e a Maria João Abreu, com quem estou a descobrir enormes cumplicidades. Às vezes, nos ensaios, a boa disposição roça a indisciplina e temos de nos controlar. Mas lá está o nosso encenador para nos chamar à razão. Lux – É difícil conviver com o rótulo “encalhada”? H.I. – As pessoas podem estar encalhadas por opção e, hoje, há cada vez mais mulheres nessa situação por opção. Lux – É comum dizer-se que na sua idade começam a escassear as personagens. A Helena tem escapado a isso... H.I. – (risos) Felizmente tenho tido muito trabalho, o que é fantástico! E é assim que gosto de estar, sempre activa. ■ sempre que me vão acontecer coisas maravilhosas„ texto Evelise Moutinho (emoutinho@lux.iol.pt) fotos Hélder Maia

António Pedrosa saúde por Francisco Campos Médico especialista em cirurgia plástica, reconstrutiva e estética ANTES DEPOIS CMIL, tel. 21 3513310 Clínica Parque do Estoril, tel. 21 9236381 Clini Laser, tel. 22 6068993 “A indicação cirúrgica é, claro, a hipertrofi a mamária, particularmente naqueles casos em que estão associados sintomas como excesso de peso torácico, dor na coluna e outros, alguns de natureza íntima„ REDUÇÃO MAMÁRIA É uma operação destinada a reduzir o tamanho, o peso e o volume das mamas, por remoção de pele, gordura e tecido glandular, de forma a preservar a sua função e a sensibilidade e a obter um excelente resultado estético. A indicação cirúrgica é, claro, a hipertrofi a mamária, particularmente naqueles casos em que estão associados sintomas como excesso de peso torácico, dor na coluna e outros, alguns de natureza íntima. Há muitas técnicas cirúrgicas descritas para se efectuar uma redução mamária, as quais se aplicam às diversas formas de hipertrofi a. Contudo, um cirurgião experiente acaba por desenvolver as suas próprias. É uma intervenção que dura cerca de três horas e é efectuada sob anestesia geral (o mais seguro de todos os métodos de anestesia), para segurança e conforto da doente, em regime ambulatório. No entanto, se o peso dos tecidos removidos for superior a 600 gramas, é necessário colocar drenos, o que implica um ou dois dias de internamento (não é possível dar alta a um doente com drenos). A possibilidade de isto acontecer é prevista na consulta e a doente é informada dela. Durante a cirurgia e no pós-operatório, faz-se a prevenção de infecção e de fenómenos tromboembólicos e estas complicações não ocorrem. A pele é suturada por dentro com material absorvível e, assim, não é necessário tirar pontos. No fi nal da operação, é vestido um soutien de contenção lateral fornecido pelo hospital, que é usado durante um mês. O pós-operatório da redução mamária é absolutamente indolor. As cicatrizes, que resultam do encerramento da pele em todas as técnicas efi cazes, têm, no fi nal do procedimento, a forma de um T invertido cujo topo é circular, resultante da redução do diâmetro do complexo areolomamilar (CAM), ou de um L com o topo igualmente circular, como no caso da hipertrofi a moderada. Tratamos bem estas cicatrizes no pós-operatório e elas tornam-se rapidamente imperceptíveis, não causando qualquer constrangimento à doente. Nos dez dias seguintes à operação, os cotovelos não devem ser elevados acima do nível dos ombros. A doente só deve conduzir quando se sentir capaz disso, seis, sete dias depois. O exercício físico que envolva a grade costal e os membros superiores é interdito durante um mês. Após este mês, a vida retoma as suas características habituais e a doente pode ir à praia sem restrições. Na hipertrofi a mamária severa, a perda da sensibilidade ou da vascularização do CAM é um risco, embora pouco frequente, e nós temos uma técnica que o evita. Outra complicação possível, mas também evitável e muito pouco frequente, é a esteatonecrose, que signifi ca a formação de nódulos organizados de gordura “derretida” pela temperatura produzida por instrumentos eléctricos de coagulação. No caso da gigantomastia, para se evitar a perda e a destruição do CAM por perda de vascularização, ele é removido no início da operação e reposto, com enxerto, no fi nal, o que implica perda de sensibilidade. A forma mais dramática de hipertrofi a mamária, a hipertrofi a mamária virginal, é aquela que atinge crianças dos 10 aos 13 anos e que se caracteriza por um aumento brutal das mamas, o que causa grande sofrimento físico e psíquico. Não se pode permitir que uma criança desta idade espere até aos 18 ou 20 anos para ser operada, perdendo porventura os melhores anos da sua vida em tristeza e em desinserção social. Tem de ser operada e estar ciente, tal como os pais, de que as mamas continuarão a ter um desenvolvimento (agora obrigatoriamente mais lento), e que nova operação poderá ter lugar, perto dos 18 anos.

“Sou uma pessoa <strong>ex</strong>tr<strong>em</strong>amente positiva e acho<br />

Na mini-série “Dias Felizes” Helena<br />

Isabel é Beatriz Vilar, uma dona<br />

<strong>de</strong> casa, viúva, mãe <strong>ex</strong><strong>em</strong>plar.<br />

Uma <strong>mulher</strong> que uma vez por ano<br />

passa férias na Ma<strong>de</strong>ira, on<strong>de</strong><br />

reencontrou o amor, mas proibido<br />

Isabel, que é mãe <strong>de</strong> Bernardo, <strong>de</strong> 22 anos,<br />

fruto do casamento com o músico Paulo<br />

<strong>de</strong> Carvalho, conversou com os jornalistas<br />

sobre os <strong>de</strong>safi os que se avizinham e o<br />

segredo da felicida<strong>de</strong> e do seu sorriso.<br />

E <strong>de</strong>pois do fi m do namoro <strong>de</strong> quase quatro<br />

anos com o advogado Martim Krupenski,<br />

Helena Isabel não abre o jogo sobre a sua<br />

vida sentimental, mas diz-se uma <strong>mulher</strong> com<br />

o coração “s<strong>em</strong>pre preenchido”.<br />

<strong>Lux</strong> – A Helena transmite s<strong>em</strong>pre uma<br />

enorme serenida<strong>de</strong>...<br />

Helena Isabel – (risos) Às vezes, é só aparente!<br />

Mas, <strong>de</strong> uma maneira geral, sou uma pessoa<br />

muito calma, o que não quer dizer que, <strong>de</strong> vez<br />

<strong>em</strong> quando, não tenha os meus stresses.<br />

<strong>Lux</strong> – Mas essa serenida<strong>de</strong> não é sinónimo<br />

<strong>de</strong> tristeza?<br />

H.I. – De todo! É uma maneira <strong>de</strong> estar<br />

na vida. S<strong>em</strong>pre fui assim.<br />

<strong>Lux</strong> – Aos 58 anos continua a ser um dos<br />

rostos mais bonitos da televisão portuguesa.<br />

O segredo está nessa serenida<strong>de</strong>?<br />

H.I. – (risos) Obrigada. O segredo está no<br />

facto <strong>de</strong> estar <strong>de</strong> b<strong>em</strong> com a vida. Não tenho<br />

queixas, não sou uma pessoa amargurada<br />

n<strong>em</strong> azeda. Muito pelo contrário. Sou uma<br />

pessoa <strong>ex</strong>tr<strong>em</strong>amente positiva e acho s<strong>em</strong>pre<br />

que me vão acontecer coisas maravilhosas.<br />

E no <strong>de</strong>sporto, que para mim é daquele<br />

que t<strong>em</strong> mesmo <strong>de</strong> fazer suar!<br />

<strong>Lux</strong> – Em breve vai voltar ao teatro com<br />

a peça “Encalhadas”, um t<strong>ex</strong>to adaptado<br />

por Ana Bola e com encenação <strong>de</strong> Heitor<br />

Lourenço...<br />

H.I. – É verda<strong>de</strong>! Estamos a retratar o papel<br />

<strong>de</strong> <strong>mulher</strong>es encalhadas mas felizes e t<strong>em</strong><br />

sido muito divertido trabalhar com a Rita<br />

Sal<strong>em</strong>a, com qu<strong>em</strong> me dou muito b<strong>em</strong>,<br />

e a Maria João Abreu, com qu<strong>em</strong> estou a<br />

<strong>de</strong>scobrir enormes cumplicida<strong>de</strong>s. Às vezes,<br />

nos ensaios, a boa disposição roça a indisciplina<br />

e t<strong>em</strong>os <strong>de</strong> nos controlar. Mas lá está o<br />

nosso encenador para nos chamar à razão.<br />

<strong>Lux</strong> – É difícil conviver com o rótulo<br />

“encalhada”?<br />

H.I. – As pessoas po<strong>de</strong>m estar encalhadas<br />

por opção e, hoje, há cada vez mais<br />

<strong>mulher</strong>es nessa situação por opção.<br />

<strong>Lux</strong> – É comum dizer-se que na sua ida<strong>de</strong><br />

começam a escassear as personagens.<br />

A Helena t<strong>em</strong> escapado a isso...<br />

H.I. – (risos) Felizmente tenho tido muito<br />

trabalho, o que é fantástico! E é assim que<br />

gosto <strong>de</strong> estar, s<strong>em</strong>pre activa. ■<br />

s<strong>em</strong>pre que me vão acontecer coisas maravilhosas„ t<strong>ex</strong>to Evelise Moutinho (<strong>em</strong>outinho@lux.iol.pt) fotos Hél<strong>de</strong>r Maia

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