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SUSPEITA DE CANCRO AFASTA DANNY DA SELEÇÃO ... - Lux - Iol

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Apesar do marido, Miguel Ruivo, de 44 anos, ser também o seu treinador, a surfi sta,<br />

de 32, garante que é fácil manter o equilíbrio entre a vida pessoal e a vida profi ssional<br />

“[O Miguel] compreende o que é estar fora,<br />

o porquê da busca da onda perfeita e o facto<br />

de ter compromissos com a competição„<br />

ajuda muito ele ser surfi sta e<br />

estar dentro do meio. Talvez uma<br />

pessoa que não fosse do surf<br />

não entendesse tão bem o que<br />

é este tipo de trabalho.<br />

<strong>Lux</strong> – E é fácil estar casada<br />

com o seu treinador?<br />

J.R. – [risos] Temos momentos com<br />

mais pressão, nos dias de competição<br />

principalmente, mas tivemos<br />

de encontrar um equilíbrio<br />

entre marido e treinador. E acho<br />

que conseguimos, acho que<br />

estamos no bom caminho. Pelo<br />

menos, tem corrido bem até agora.<br />

E espero que continue assim.<br />

<strong>Lux</strong> – Mas é complicado deixar<br />

o trabalho fora de casa?<br />

J.R. – É. [risos] Nós estamos<br />

sempre a falar do nosso trabalho.<br />

Para além de ser surfi sta profi ssional,<br />

tenho uma empresa de<br />

organização de eventos, da qual o<br />

Miguel é sócio. Por isso, o trabalho<br />

absorve-nos muito e vem sempre<br />

para casa connosco, quer queiramos<br />

quer não. É praticamente<br />

inevitável. Mas como gostamos<br />

muito do que fazemos, tanto<br />

no surf como na empresa, isso<br />

acaba por ser uma coisa positiva.<br />

No fundo, sabemos encontrar os<br />

momentos que são para trabalhar<br />

e os momentos de lazer.<br />

<strong>Lux</strong> – Foi fácil encontrar esse<br />

equilíbrio?<br />

J.R. – Sim, acho que temos tido<br />

o discernimento de conseguir<br />

separar o trabalho do resto.<br />

Muitas vezes temos de deixar<br />

o computador na empresa<br />

e não o trazer para casa. Mas<br />

fazemos questão de, por exemplo,<br />

ter os nossos dias especiais. Todos<br />

os meses celebramos o dia 19,<br />

o dia do nosso casamento, com<br />

um jantar especial... Ou seja,<br />

temos sabido parar quando não<br />

é para trabalhar.<br />

<strong>Lux</strong> – Nestas viagens que a<br />

Joana faz, nem sempre tem<br />

a companhia do Miguel. Como é<br />

que gerem as saudades nessas<br />

alturas?<br />

J.R. – Através do Blackberry e do<br />

Messenger. Estamos sempre a<br />

enviar fotografi as um ao outro e<br />

acaba por ser giro porque estamos<br />

em contacto durante quase<br />

todas as horas do dia. Acho que<br />

conseguimos lidar bem com a<br />

ausência com a ajuda das novas<br />

tecnologias. No fundo, sentimo-

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