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2007/2008 -Teste 4AP - Escola Secundária de Alberto Sampaio

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ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALBERTO SAMPAIO<br />

Filosofia 11.º Ano — <strong>Teste</strong> N.º 4<br />

<strong>2007</strong>/<strong>2008</strong><br />

QUESTÕES<br />

I<br />

Na tua folha <strong>de</strong> respostas, indica claramente o NÚMERO do item a que estás a respon<strong>de</strong>r e a LETRA da<br />

alternativa que consi<strong>de</strong>ras CORRECTA.<br />

Será atribuída cotação zero aos itens em que apresentes:<br />

mais do que uma opção (ainda que nelas esteja incluída a opção correcta);<br />

o número e/ou a letra ilegíveis.<br />

Em caso <strong>de</strong> engano, este <strong>de</strong>verá ser riscado e corrigido, à frente, <strong>de</strong> modo bem legível.<br />

Para cada uma das questões que se seguem, selecciona a alternativa correcta.<br />

1. Hume <strong>de</strong>fen<strong>de</strong> que ...<br />

A. as impressões são cópias menos vívidas <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ias.<br />

B. as impressões são cópias mais vívidas <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ias.<br />

C. as i<strong>de</strong>ias são cópias mais vívidas <strong>de</strong> impressões.<br />

D. as i<strong>de</strong>ias são cópias menos vívidas <strong>de</strong> impressões.<br />

2. Hume <strong>de</strong>fen<strong>de</strong> que ...<br />

A. todas as nossas i<strong>de</strong>ias têm origem empírica.<br />

B. apenas as i<strong>de</strong>ias simples têm origem empírica.<br />

C. apenas as i<strong>de</strong>ias complexas têm origem empírica.<br />

D. nenhuma i<strong>de</strong>ia tem origem empírica.<br />

3. Hume <strong>de</strong>fen<strong>de</strong> que as afirmações sobre questões <strong>de</strong> facto …<br />

A. exprimem verda<strong>de</strong>s necessárias.<br />

B. exprimem verda<strong>de</strong>s contingentes.<br />

C. não exprimem verda<strong>de</strong>s.<br />

D. não têm sentido.<br />

4. Hume <strong>de</strong>fen<strong>de</strong> que as afirmações sobre relações <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ias …<br />

A. exprimem verda<strong>de</strong>s necessárias.<br />

B. exprimem verda<strong>de</strong>s contingentes.<br />

C. não exprimem verda<strong>de</strong>s.<br />

D. não têm sentido.<br />

5. Hume <strong>de</strong>fen<strong>de</strong> que as inferências causais …<br />

A. baseiam‐se na observação <strong>de</strong> conjunções constantes.<br />

B. não se baseiam na observação.<br />

C. baseiam‐se na observação <strong>de</strong> conexões necessárias.<br />

D. têm um carácter <strong>de</strong>monstrativo.<br />

6. Segundo Hume, a i<strong>de</strong>ia <strong>de</strong> conexão necessária entre causa e efeito …<br />

A. resulta da observação.<br />

B. resulta <strong>de</strong> um sentimento interno.<br />

C. tem uma origem <strong>de</strong>sconhecida.<br />

D. não existe.<br />

7. Qual das seguintes questões não é uma questão <strong>de</strong> filosofia da ciência?<br />

A. Será que sabemos o que julgamos saber?<br />

B. O que é uma explicação científica?<br />

C. O que caracteriza o método da ciência?<br />

D. O que distingue as teorias científicas das que não são científicas?<br />

8. As ciências formais …<br />

A. nada afirmam ou negam acerca do que suce<strong>de</strong> no mundo.<br />

B. estudam objectos que têm uma existência concreta.<br />

C. divi<strong>de</strong>m‐se em ciências naturais e ciências sociais.<br />

D. estudam a forma dos objectos.<br />

Cota‐<br />

ções<br />

5<br />

5<br />

5<br />

5<br />

5<br />

5<br />

5<br />

5


9. O senso comum é …<br />

A. o conjunto <strong>de</strong> crenças partilhadas por um grupo restrito <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> uma comunida<strong>de</strong>.<br />

B. o conjunto <strong>de</strong> crenças amplamente partilhadas pelos seres humanos, justificadas pela<br />

experiência quotidiana e transmitidas <strong>de</strong> geração em geração.<br />

C. o conjunto <strong>de</strong> crenças amplamente partilhadas pelos seres humanos, justificadas pela<br />

experiência quotidiana e transmitidas <strong>de</strong> forma crítica <strong>de</strong> geração em geração.<br />

D. o conjunto <strong>de</strong> conhecimentos práticos, metódica e sistematicamente fundamentados.<br />

10. O conhecimento científico difere do conhecimento vulgar …<br />

A. porque é assistemático.<br />

B. apenas porque é sistemático.<br />

C. porque visa explicar sistematicamente os factos.<br />

D. porque visa explicar os factos, mas não sistematicamente.<br />

11. Em parte, a ciência é um <strong>de</strong>senvolvimento do senso comum, porque …<br />

A. a ciência acaba por confirmar sempre as crenças do senso comum.<br />

B. o conhecimento científico surgiu a partir da informação empírica que constitui uma parte<br />

importante do senso comum.<br />

C. o senso comum resultou do conhecimento científico.<br />

D. a ciência procura <strong>de</strong>senvolver sempre os seus conhecimentos.<br />

12. De acordo com o mo<strong>de</strong>lo nomológico‐<strong>de</strong>dutivo, explicar cientificamente um acontecimento<br />

é mostrar que, …<br />

A. em virtu<strong>de</strong> <strong>de</strong> certas regularida<strong>de</strong>s ou leis da natureza, este tinha uma probabilida<strong>de</strong><br />

elevada <strong>de</strong> ocorrer, dada a realização <strong>de</strong> certas condições iniciais.<br />

B. in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente das regularida<strong>de</strong>s ou leis da natureza, este tinha uma probabilida<strong>de</strong><br />

elevada <strong>de</strong> ocorrer, dada a realização <strong>de</strong> certas condições iniciais.<br />

C. em virtu<strong>de</strong> <strong>de</strong> certas regularida<strong>de</strong>s ou leis da natureza, este tinha <strong>de</strong> ocorrer, mesmo que<br />

não existissem condições iniciais.<br />

D. em virtu<strong>de</strong> <strong>de</strong> certas regularida<strong>de</strong>s ou leis da natureza, este tinha <strong>de</strong> ocorrer, dada a<br />

realização <strong>de</strong> certas condições iniciais.<br />

13. Uma lei da natureza é:<br />

A. uma generalização aci<strong>de</strong>ntal.<br />

B. uma afirmação geral sobre o modo como a natureza se comporta.<br />

C. qualquer afirmação acerca da natureza.<br />

D. Uma afirmação que nada diz sobre a natureza.<br />

14. Numa explicação científica, o explanandum é:<br />

A. aquilo que queremos explicar.<br />

B. a informação apresentada para respon<strong>de</strong>r ao pedido <strong>de</strong> explicação.<br />

C. a proposição que <strong>de</strong>screve as condições iniciais.<br />

D. a regularida<strong>de</strong> ou lei da natureza.<br />

1. O que leva Hume a dizer que, uma vez adoptada a dúvida cartesiana, nunca mais nos po<strong>de</strong>ríamos<br />

ver livres <strong>de</strong>la?<br />

2. Justifica <strong>de</strong>talhadamente a seguinte afirmação:<br />

Apesar das suas conclusões cépticas, Hume não é um céptico radical.<br />

II<br />

3. O que distingue o empirismo do racionalismo? 30<br />

4. Os mo<strong>de</strong>los da subsunção em leis po<strong>de</strong>m ser apropriados para as ciências da natureza, mas não são 40<br />

inteiramente aplicáveis às ciências humanas. Concordas? Justifica <strong>de</strong>talhadamente a resposta.<br />

06.03.<strong>2008</strong><br />

António Padrão<br />

5<br />

5<br />

5<br />

5<br />

5<br />

5<br />

20<br />

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