Nota Taquigráfica da 32ª Reunião do Conselho Curador

aproximando muitas vezes a empresa por inteiro. No nosso caso
aqui, somos uma empresa única, e não é o caso da maior parte dos
outros países, onde há empresas separadas para radiodifusão e para
a internet. No entanto, de qualquer maneira, muitas vezes a política
é a mesma, como é o caso da Argentina, por exemplo.
Então, a aproximação das agências de notícias leva,
automaticamente, se houver interesse, é claro, à aproximação do
conjunto de mídias públicas. Parece-me que o ano que vem será
decisivo para isso; e a linha dessas empresas dos outros países está
se reforçando. Inclusive a reunião foi realizada no Uruguai, porque a
ideia é que o Uruguai também forme uma agência de notícias. Eles
não têm, mas a ideia é que provavelmente eles venham a organizar
também lá no Uruguai uma agência de notícias. O Brasil tem, a
Argentina tem, o Equador está formando, enfim, quase todos os
países mais relevantes do continente têm as suas agências. E acho
que é uma ponte de aproximação que certamente poderá render
frutos para as outras mídias também.
CONSELHEIRO PAULO RAMOS DERENGOSKI – Eu
gostaria, justamente, de ressaltar, mais uma vez, a importância da
questão jornalística. Somos uma empresa de comunicação, e a
apresentação do Garcez se tornou imprescindível, esse
esclarecimento, para nós, membros da Câmara de Jornalismo
especialmente. Como já foi dito, e o Strozi vai relatar nas próximas
reuniões, a nossa opinião sobre essa introdução ao Manual, que
sabemos que não é nada definitivo, mas é um assunto que vamos ter
que discorrer profundamente, durante os próximos meses, porque
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