18.04.2013 Views

A Arte Cavalheiresca do Arqueiro Zen (Eugen Herrigel - Webnode

A Arte Cavalheiresca do Arqueiro Zen (Eugen Herrigel - Webnode

A Arte Cavalheiresca do Arqueiro Zen (Eugen Herrigel - Webnode

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Título <strong>do</strong> original: <strong>Zen</strong> in der<br />

Kunst des Bogenschiessens<br />

©Otto Wilhelm Barth Verlag, 1975<br />

Edição __________ O primeiro número à esquerda indica a edição, ou<br />

19 20 21 22 23 o ano em que esta edição, ou reedição, foi publicada.<br />

reedição, desta obra, A primeira dezena à direita indica<br />

Direitos de tradução para a língua portuguesa<br />

adquiri<strong>do</strong>s com exclusividade pela<br />

EDITORA PENSAMENTO-CULTRIX LTDA.<br />

Rua Dr. Mário Vicente, 368 - 04270-000 - São Paulo, SP<br />

Fone: 272-1399 - Fax: 272-4770<br />

E-mail: pensamento@cultrix.com.br<br />

http://www.pensamento-cultrix.com.br<br />

que se reserva a propriedade literária desta tradução.<br />

Impresso em nossas oficinas gráficas.<br />

PREFÁCIO<br />

Só encontrará a sua vida aquele que a perdeu<br />

(Provérbio <strong>Zen</strong>)<br />

Mestre, discípulo, arco, flecha, alvo: essas são as<br />

personagens que esperam pelo leitor nas páginas que<br />

se seguem. Mas tal encontro exigirá, por parte <strong>do</strong> leitor,<br />

algumas abdicações. A lógica <strong>do</strong> pensamento ocidental deve<br />

ser posta de la<strong>do</strong>. A estrutura <strong>do</strong> cartesianismo, reduzida a<br />

cinzas. A relação causa-efeito, desprezada. A separação<br />

sujeito-objeto, ignorada. O tédio, ridiculariza<strong>do</strong>. Mas a paixão<br />

pela vida, enaltecida. A cerimônia desse encontro é presidida<br />

pelo príncipe Sidarta, que perdeu a sua vida para despertar<br />

como Buda, o Amida, o símbolo da compaixão, aquele que nos<br />

mostrou o caminho <strong>do</strong> meio como o único capaz de vencer os<br />

sofrimentos que marcam a banalidade <strong>do</strong> cotidiano.<br />

Este livro trata <strong>do</strong> <strong>Zen</strong> como os mestres gostam de<br />

abordá-lo: uma experiência direta, imediata, não-filtrada pelo<br />

intelecto. O autor, ocidental típico, cai na tentação<br />

5

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!