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Convenção. Baptista Brasileira

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ACTA. DA CONVENÇAO +.+<br />

COLLEGIO BAPTISTA EM PERNAMBUCO<br />

Até 1922: .Tosé Felix, .Toão Monteiro, Eutichio Vasconcellos, Menandro<br />

Martins. L. L. .Tohnson.<br />

Até 1924: M. G. White,A . .T. Terry, ManoeI da Paz . .Tosé pa,ulino,<br />

J. Pereira SaIles.<br />

Até 1926: Orlando Falcão, Adrião O. Bernardo. João V Costa, M.<br />

Tertuliano. C. C. Duclerc.<br />

JUNTA DE TRABALHOS 'DE SENHORAS<br />

Até 1922: Maria Passos, Anna Watson, Anna Parker, Maria Augusta,<br />

.. Uice Reis.<br />

Até 1924: Sophia Inke, Emma Paranaguá, Sarah Costa, Josepha Silva<br />

P Sra. Dunstan.<br />

Até 1926: Sra . .Tohnson, Alice Reno, Helena Edwards, Ruth Randall<br />

e Aurora Sã,.<br />

COMMISSõES<br />

Estatística (permanente)<br />

S. L. Ginsburg, F M. Edwards, Joaquim F. Lessa.<br />

H istoría dos <strong>Baptista</strong>s<br />

Salomão L. Ginsburg, Silas Botelho, Theodoro R. Teixeira,<br />

Joaquim F Lessa, Adrião O. Bernardo.<br />

Seminario Unido<br />

Até 1922: H. H. Muirhead, .T. W. Shepard, Antonio Ernesto<br />

da Silva.<br />

Protecção a08 Pastores Invalidos<br />

O. P. Maddox, Manoe] Avelino de Souza, Thomaz L. Costa..


Homenagem da Decima Segunda <strong>Convenção</strong><br />

<strong>Baptista</strong> <strong>Brasileira</strong>, ao pioneiro do trabalho<br />

missionario no Brasil e esposa<br />

ZACHARIAS C. TAYLOR<br />

e<br />

LAURA B. TAYLOR<br />

victimados em Corpus Christi, E. Unidos, em<br />

Out. de 1919, por occasião do maremoto que<br />

invadiu a dita cidade.


ACTAS DA CONVENÇÃO<br />

A irmã Josepha Silva lê o seguinte parecer da Commissão de Trabalhos<br />

de Senhoras, que é acceito para discussão.<br />

PARECER DA COMMISSÃO OE TRABALHO DAS<br />

SENHORAS DO BRAZIL<br />

Infelizmente ignoramos por compleio o movimento das Sociedades<br />

de Senhoras do Sul, por não se achar presente a secretaria<br />

correspondente. Do norte o mesmo se dá, por não termos sciencia<br />

,do trabalho de Senhoras nesta occasião.<br />

N6s, que fazemos parte da commissão sobre trabalhos de<br />

Senhoras no Brazil, temos a dizer o seguinte:<br />

1) Que achamos vantajoso eleger uma Junta encarregada do<br />

trabalho de senhoras no Brazil, nomeada e localizada pela <strong>Convenção</strong><br />

Nacional, sendo o numero de membros desta Junta 15, espalhados<br />

por todo o Brazil, para cooperar com os trabalhos reglonaes.<br />

Haverá 2 secretarias correspondentes, sendo uma no Norte<br />

e outra no Sul, que colherão os dados precisos para o relatorio<br />

annual a apresentar-se á <strong>Convenção</strong> Nacional, dados estes que enviarão<br />

ã secretaria da Junta.<br />

Os motivos de assim pensarmos são os seguintes:<br />

(1) A difficul'dade que têm as senhoras de assistirem ás rl:'uniões<br />

da União Geral.<br />

(2) Que o trabalho das Sociedades de Senhoras deve ser considerado<br />

uma parte integrante do trabalho da egreja.<br />

(3) Porque a União Geral bem desenvolvida, reunida na<br />

mesma occasião da <strong>Convenção</strong> Nacional roubaria á <strong>Convenção</strong> as<br />

mensageiras das egrejas, que deveriam pelo menos estar presentes<br />

ás reuniões para darem o seu voto. Das irmãs do Sul recebemos<br />

uma carta em inglez, da qual traduzimos aqui um trecho:<br />

.. Nossos corações palpitam em um desejo ardente, afim de<br />

ver nossos problemas resolvidos, portanto, vos escrevemos estes<br />

pensamentos e ao mesmo tempo desejamos saber se vós, como n6s.<br />

não julgaes que devemos apresentar a nossa situação aos irmãos<br />

da <strong>Convenção</strong> Nacional e pedir-lhes para nos auxiliarem.<br />

Cooperaremos de muito bom gosto com qualquer parecer que<br />

a <strong>Convenção</strong>, dirigida pela mão forte de Deus, considerar melhor<br />

para n6s, no trabalho de Senhoras.<br />

Estamos certas de que estareis comnosco neste desejo<br />

urgente.<br />

Então não podel'eis vós conseguir que os irmãos tomem interesse<br />

neste negocio e que cheguem a uma decisão definida?"<br />

E' lida a seguinte carta da secretaria geral das Escolas Dominicaes,<br />

que é entregue aos imãos TC. Bagby e Zeferino Netto, para seu exame<br />

e resposta:<br />

"Rio de Janeiro, 11 de Junho de 1920.<br />

A' <strong>Convenção</strong> <strong>Baptista</strong> Brazileira de 1920.<br />

Veneraveis irmãos:<br />

A União das Escolas Dominicaes do -Brazíl, na sua terceira<br />

<strong>Convenção</strong> Nacional, realizada na cidade de São Paulo no anno<br />

de 1918, ordenou que a sua Directoria enviasse as suas mais sinceras<br />

saudações e fizesse um convite cOI:!lial á Associação Mundial


ACTAS DA CONVENÇAO • 31 •<br />

'E' proposto e approvado que se nomeie uma commissão para estudar<br />

.0 meio de se levantar um fundo de protecção aos pastores invalidos: A<br />

Commissão ficou assim constituida: O. P Maddox, ManoeI Avelino de<br />

Souza, Thomaz L. da Costa.<br />

E', proposto um voto de agradecimento ás egrejas de Recife e ao<br />

Collegio <strong>Baptista</strong> que hospedaram os mensageiros, á <strong>Convenção</strong> Regional,<br />

que; suspenderam os trabalhos para o funccionamento desta <strong>Convenção</strong><br />

<strong>Brasileira</strong>; e á mesa, pelos serviços prestados.<br />

Fica resolvido que a mesma Commissão da futura <strong>Convenção</strong> <strong>Baptista</strong><br />

da America Latina ", constituida em 1918, na 11,' <strong>Convenção</strong>, continue<br />

com as suas funcções até 1922.<br />

Nada mais havendo a tratar, ás 21 1 (2 de 261611920) é proposto o encerramento<br />

dos trabalhos da decima segunda <strong>Convenção</strong> <strong>Baptista</strong> Brazileira,<br />

reunida com a Primeira Egreja <strong>Baptista</strong> em Recife, sendo cantado<br />

o hymno n. 75 do "Cantor Christão", lavrando-se a presente /acta, que é<br />

lida e approvada pela assembléa, sendo a congregação despedida com oração<br />

pelo pastor Manoel Avelino de Souza.<br />

o 1," Secretario, SILAS 'BOTELHO


Relatorio do Sec.-Correspondente da Junta da Mocidade<br />

<strong>Baptista</strong> <strong>Brasileira</strong> á<br />

A <strong>Convenção</strong> ,Nacional reunida em Victoria, em Dezembro de<br />

1918, nomeou a seguinte Junta da Mocidade <strong>Baptista</strong> <strong>Brasileira</strong>:<br />

Até 1920:<br />

L. M. Reno.<br />

Almir S. Gonçalves<br />

José Miranda Pinto<br />

E. A. Jackson<br />

Jorge Marçal<br />

Âté 1922:<br />

T C. Bagby<br />

H. E. Cockell<br />

Silas Botelho<br />

W E. Entzminger<br />

N a mesma occasião foi organizada a seguinte Directoria da<br />

Junta:<br />

E. A. Jackson,' Presidente.<br />

J-osé Miranda Pinto, Secretario Archivista.<br />

Jorge Marçal, Thesoureiro.<br />

L. M. Reno, Secretario-Correspondente.<br />

Sabem os irmãos que tanto os membros da Directoria como os da<br />

.J unta se acham espalhados de norte a sul e de leste a oeste. Logo depois<br />

da organização retirou-se de Victoria o irmão José Miranda Pinto;<br />

em Julho o irmão E. A. Jackson, e assim os membros locaes reduzem-se<br />

aos tres seguintes: L. M. Reno, Almir Gonçalves e Jorge<br />

Marçal. Dos membros ausentes temos apenas recebido uma ou duas<br />

.cartas e mais nada. Quando no Rio, em Junho passado, tentamos convocar<br />

uma reunião da Junta, sem lograrmos alcançal-a.<br />

Visto ser tão limitado o numero de membros residentes em Victoria<br />

e visto findarem seu tempo neste anno, propomos que a séde seja<br />

removida para o Rio ou S. Paulo.<br />

Poucas palavras serão sufficientes para dizermos o que a Junta tem<br />

feito nestes 18 mezes.<br />

Em Setembro o Sec. -Correspondente foi ao Estado de Alagoas<br />

tCom o fim de procurar a cooperação das egrejas do norte neste trabalho,porêm<br />

nada conseguiu.<br />

Em Outubro aJunta entregou á Casa Publicadora os originaes<br />

de vinte lições sobre "Evangelismo", os quaes já foram publicados.e<br />

.alguns logares os estão usando, sendo que a segunda parte do referido<br />

livrinho já está sendo escripto e breve será publicado, completando as­<br />

'Sim um ligeiro mas util estudo sobre este importantissimo trabalho .<br />


REL.ATORIO DO COLLEGIO E SEMINARIO DO RIO<br />

PROGRAMMA DE ENSINO. - Voltando dos Estados Unidos,<br />

onde cursou durante mais de um anno as aulas da Escola Pedagogica<br />

da Universidade de Chicago, o director do Collegio, Dr J. W Shepard,<br />

iniciou o trabalho de elaborar programmas de ensino, primeiramente<br />

para os curS{)s elementares. Estes cursos de seis annos, corresp'ondendo<br />

com os annos da edade adaptada pedagogicamente ao ensino<br />

elementar e primario, constituem a base do preparo pratico do alumno<br />

para a vida pratica, bem como para matricular-se nas aulas doa<br />

cursos secundarios. O methodo adoptado neste trabalho er'a o de fazer,<br />

o Director, um estudo inicial, esboçando o curso de qualquer materia.<br />

Nas reuniões semanaes do Corpo Docente dos Cursos Elementares,<br />

foram discutidos estes esboços, modiJicando-se cada um segundo as<br />

necessidades da situação social deste meio. Feitas estas emendas, os<br />

esboç'os foram submettidos ás experiencias durante certo prazo antes<br />

de ficarem impressos. Os esboços tratam não sómente de guiar na escolha<br />

das materias, mas tambem int.roduzem muitos methodos novos<br />

e uteis. Serve o programma admiravelmente para orientar a nova<br />

professora que vem fazer parte do Oorpo Docente em qualquer época<br />

subsequente. Este trabalho dos programmas dos cursos elementares<br />

será concluido durante o corrente anno. Os programmas podem ser<br />

utilizados para dar uma orientação mais completa aos professores em<br />

escolas baptistas em toda a parte do Brasil.<br />

SUPERVISÃO TECHNICA. - Ha certos principios technicos<br />

que devem governar o superintendente ou director de um curso no<br />

seu trabalho de supervisão. Estamos introduzindo estes principi.os<br />

scientificos nos trabalhos de supervisão neste Collegio. Tal facto ha de<br />

ter bastante significação na historia futura do estabelecimento, pois<br />

logo que conseguirmos a supervisão scientifica e technica, em verdade<br />

levaremos essa instituição para a vanguarda nos trabalhos de educação,<br />

pois a educação não é tratada sob o ponto de vista scientifico,<br />

por muitos estabelecimentos no Brasil. Não é em espirita orgulhoso<br />

que falamos estas palavras, nem com o intuito de criticar o systema<br />

de educação que existe. O Programma de Ensino das seguintes materias<br />

já existem: Arithrnetica, Geographia, Portuguez e Artes Industriaes<br />

e Domesticas, O Superintendente dos cursos elementares tem<br />

assim uma base para desenyolver o uso de Dons methodos nas aulas.<br />

ARTES INDUSTRIAES E DOMESTICAS. - Conseguimos introduzir<br />

ha pouco tempo estes cursos. As aulas de costuras para meninas<br />

já estão funccionando, bem como as dos trabalhos manuaes para<br />

os meninos e rapazes. Certas phases do ensino em todos os seis annos<br />

elementares tratam destes assumptos. O curso com aulas separadas<br />

para os dois sexos começa com o quinto anno elementar e finda<br />

com o segundo anno secundario, sendo de quatro annos c.ompletos. O<br />

í'im psychologico é educar o sentido do tacto especialmente; o fim social


RELATORIO DO COLLEGIO E $EMINARIO DO RIO<br />

nos estudos no collegio e no Seminario. Que haja um avivamento em<br />

todos os 'campos neste sentido, afim de que mais obreiros se mandem<br />

para as searas brancas para a ceifa.<br />

ESCOLA NORMAL: - Segundo o ultimo plano de educação recommendado<br />

na <strong>Convenção</strong> <strong>Brasileira</strong> em 1916, o desenvolvimento de<br />

cursos pedagogicos em escala limitada em todos os nOSSDS cO'llegios secundarios<br />

e.ra o fim. Estes cursos seriam limitados á materias necessarias<br />

para o preparo -de professoras primarias. Este é o ideal para o<br />

qual deviamos trabalar no futuro. O primeiro paso no desenvolvimento<br />

deste systema é a fundação de uma escola normal capaz de preparar<br />

os professores não só para leccionar as materias diversas nos collegios<br />

seeundaJrios mas tambem as materias pedagogicas. Foi deliberado nessa<br />

<strong>Convenção</strong> que a Escola No.rmal flara este fim seria fundada no Rio.<br />

Agindo nesta base adoptada pela <strong>Convenção</strong> a Junta em Riohmond cooperou,<br />

mandando dois professores pedagogicamente apparelhados<br />

com cursos feitos em Universidades norte-americanas para ensinar<br />

essas materias e constituif' o nucleo da Faculdade Pedag'ogica da futura<br />

Escola Normal.<br />

CORPO DISCENTE. - Já ha um numero regular de alumnas<br />

matriculadas nestes cursos. Muitas outras estão querendo entrar e loge<br />

que tivermos acoomodações para receber um numero muito maior<br />

podemos contar com grande concorrencia nesta Escola. E' causa de contentamento<br />

e satisfação ver o progresso rapido deste trabalho e o augmento<br />

do corpo discente este anno ao ponto de attingir a lotação.<br />

CONDIÇõES DE MATRICULA. - As alumnas matriculadas nas<br />

bases deste curso, gozam de um abatimento consideravel na pensão e<br />

tambem do ensino gratuito. Prestam duas horas de serviço domestico<br />

á instituição diariamente, afim 'de receberem essas regalias. Tambem<br />

assignam um contracto que leva a obrigação moral de ensinar um numero<br />

de annos igual ao numero em que recebiam o auxilio da instituição<br />

ou de restituir o dinheiro gasto para este fim dentro de mesmo<br />

prazo.<br />

PLANO. - O plano para o futuro desta instituição é o de edificar<br />

uma verdadeira Escola Normal, bem apparelthada com Escola de<br />

Applicação, Faculdade Pedagog'ica e Edifício Proprio. O edificio para<br />

esta escola deve ser construido em 1922, na bella chacara Itacurussá,<br />

no lote que tem frente na praça Corumbá. Uma ala comprida do edificio<br />

proporcionará uma base solida para a organização de uma Escola<br />

Elementar Modelo. Esta Escola Elementar servirá de Escola de<br />

Applicação e deve comportar nada menos que quinhentos alumnos. Os<br />

salões serão construidos convenientemente para o trabalho de observação.


RELATORIO DO COLLEGIO E SEMINARIO DO RIO o 13 0<br />

Em 1924 completamos a lista dos edifici(}s a serem construidos<br />

no prazo de cinco annml. O edificio de sciencias será o primeiro deste<br />

anno e o edificio dé bibl·iotheca o ultimo.<br />

Este anno tambem devemos levantar o segundo anda.r no edifício<br />

Palacete Itacurussá, que servirá de séde para diversos cursos<br />

technicos c(}mo os de Odontologia e Pharmacia e principalmente para<br />

o Seminario.<br />

Durante o prazo a começar de 1921 devemos construir duas<br />

residencias ao anno até completarmos seis. Estas residencias serão<br />

destinadas para o nucleo da faculdade residente, sen-do edificadas nos<br />

terrenos do collegio.<br />

MEDIDAS URGENTES. - Uma das medidas mais urgentes em<br />

vista da expansão maior no futuro é a compra de alguns terrenos adjacentes<br />

á chacara, que estão para ser vendidos brevemente. A instituição<br />

tem necessidade destes terrenos para poder expandir a parte<br />

athletica e valerã-o muito no processo de edifíca.rmos um corpo discente<br />

enthusiasmado, que tenha logar para suas actividades na cultura<br />

physica. -Os terrenos não ficarão muito caros se forem comprados desde<br />

já. Mais tarde pagaremos um dinheirão pa·ra qualquer pedacinho e<br />

mesmo assim será difficil arranjar.<br />

Outra medida essencial ao bem estar deste collegio é a construcção<br />

quanto antes de officinas para os cursos de Artes Industriaes,<br />

e um edifício para gymnastica, com apparelhos proprios. Estes edifícios<br />

são essenciaes, se queremos ter logar para os alumnos que virão<br />

ma tricular-se no anno de 1921. Já estamos quasi em quinhentos ai umnos<br />

e os salões todos estão sendo tomados no anno corrente. Para o<br />

alma não eümpo:.rtará o edifício o numero de alumnos que vamos receber.<br />

Prevendo isto, desejamos iniciar desde já o systema "Gary" de<br />

rotação de turmas, segundo o seguinte plano: Em certas horas qualquer<br />

turma está occupada, dando lição no salão de aulas,<br />

na hora seguinte passa para o salão de estudos, onde prepara<br />

as lições passadas no dia anterior, seguindo esta hora<br />

passa para a cultura physica, onde, debaixo da supervisão do instructor<br />

faz os exercícios convenientes, volta então a turma bem descansada<br />

para dar outra lição, na hora seguinte recebe a instrucção pratica<br />

na officina. Assim a rotação de turmas deixa qualquer salão disponivel<br />

para diversas turmas. Este systema é economico e altamente pratico.<br />

Uma outra medida que é urgente é desembaraçarmos os terrenos<br />

das pedras e plantarmos desde já arvores sombrosas em plano<br />

bem estudado. Já temos a planta geral em mão e podemos iniciar este<br />

trailialho no dia em que a Junta quizer nos autorizar.<br />

CORPO DOCENTE. - O corpo docente é a alma da instituição.<br />

Não é possível esperar grandes resultados de uma instituição sem ha-

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