p - Basílica Santuário Nossa Senhora da Conceição em Caconde

Ao prazer sucedeu logo o pesar, embora divinisado pelo civismo.
Em momentos tais, essas homenagens são, quasi sempre, prólogos de desditas.
Posto que agradáveis e simpáticas, trazem, entretanto, no seu clarão festivo, um
filete de mau presságio que se manifesta subitamente, imprevistamente.
Eis porque os rapazes receiavam, de antemão, que, de novo, a história se
repetisse naquele dia.
Dito e feito. Nem bem findara aquele festivo acontecimento, aquela reunião tão
cordial e comunicativa e logo o comandante Falcão recebia informação expressa de
que o inimigo estava em marcha para Caconde.
Fez-se, daí, o pé de guerra. E os caminhões, postos em movimento, iniciaram o
serviço de transporte rápido das tropas para os locais estratégicos.
fervilharam.
O povo alvoroçou. E os comentários mais impressionantes, senão absurdos,
A alegria manifestada, pouco antes, nos semblantes de todos – à festa do chá –
dera logar a que um sentido singularmente extranho viesse obliterar a esperança que
confortava todas as consciências.
cacondense.
Mas, tudo isso, de novo se ajustou.
É que a notícia carecia de fundamento.
O inimigo, desta vez, não nos viria importunar ainda.
Um rebate falso. Um “peixe” podre.
O certo, porém, é que essas forças partiram e não mais voltaram a Caconde.
Rumaram para Cascata, onde a luta se travava sangrenta.
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Um Um cacondense cacondense cacondense que que que ffoge...
f oge...
FUGIU para cumprir o seu dever. E cumpriu-o como bom paulista, como bom
Quando Romão Gomes regressava para São José do Rio Pardo, de volta de
Guaxupé, - era em 21 de Julho – na estação de Itaiquara, à passagem do comboio que
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