p - Basílica Santuário Nossa Senhora da Conceição em Caconde

emetidos, em caminhão, para os soldados da Lei, que se achavam acantonados na
visinha cidade de São José do Rio Pardo.
As importâncias oferecidas eram depositadas sobre as bandeiras nacional e
paulista que, para esse fim, eram carregadas por cavalheiros, senhoras e senhoritas da
nossa sociedade.
A bandeira nacional foi confiada a João Nigro, d. Antonieta de Almeida Nigro e
senhora Maria Cardoso e Ana Nigro.
O pavilhão paulista a Francisco Nigro, Francisco Tortoreli e dd. Celisa
Teixeira, Maria Angélica, Maria Amélia e Luiza Capato.
Belo gesto esse que o povo soube compreender e retribuir.
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Em Em TTapiratiba
T apiratiba
TAPIRATIBA é um pingo engastado no território de Piratininga. Todavia,
palpita ali, também, o coração de um nobre povo. É o povo irmão, por excelência, de
Caconde. Conheço-o em todos os seus detalhes e em todos os seus aspetos porque com
ele convivi durante 5 anos, período curto, aliás, para tão numerosa relações de
amizade e simpatia que lá conquistei.
Os encantos da natureza, a opulência da terra e a exuberância e prodigalidade
dos elementos produtores que ali palpitam, constituem motivo de justo orgulho da gente
tapiratibana que fez daquele recanto pequenino um formoso jardim florido, acariciado
sempre pela brisa volúvel dos quadrantes, sob um céu profundamente místico,
invariavelmente profundo.
Tapiratiba acorreu também, em peso, ao grito de guerra. Acorreu e trabalhou.
O sangue de um bravo tapiratibano que partiu e não voltou tingiu de rubro o
solo paulista e o seu corpo eternamente quente se divinisa, se santifica, nas quebradas
do tempo, qual símbolo de um herói, que a história jamais olvidará.
No dia 17 de Julho, às 18 horas, organisada por mim, rumou com destino
àquela cidade a caravana cacondense, que levou ao povo irmão e amigo, o abraço do
mesmo ideal.
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