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Tese em PDF - departamento de engenharia florestal ...

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TABELA 11 – Comparação entre os mo<strong>de</strong>los para a castanheira.<br />

Mo<strong>de</strong>lo Coeficientes KS Syx%<br />

Normal μ = 91,<br />

26 σ = 43,<br />

27<br />

0,0879** 3,43<br />

Exponencial β = 91,<br />

26<br />

0,1768** 7,48<br />

Beta a=10 b=190 α = 1,<br />

27 β = 1,<br />

56 0,2092** 5,26<br />

Gama α = 4,<br />

45 β = 20,<br />

51<br />

0,1102** 5,11<br />

Weibull a=-14,95 b=119,66 c=2,71 0,0884** 3,49<br />

Quadros 0,0193ns 2,37<br />

Spline 0,2561** 11,39<br />

Mo<strong>de</strong>lo proposto 0,0401ns 2,70<br />

Valores seguidos <strong>de</strong> * e ** indicam significância a 95% e 99% <strong>de</strong> probabilida<strong>de</strong>, respectivamente, e ns indica<br />

não significância.<br />

5.3 Araucaria angustifolia<br />

A distribuição diamétrica utilizada para a presente aplicação do mo<strong>de</strong>lo proposto é<br />

oriunda <strong>de</strong> um r<strong>em</strong>anescente <strong>florestal</strong> inserido na Fazenda Experimental da Universida<strong>de</strong><br />

Fe<strong>de</strong>ral do Paraná, localizada no município <strong>de</strong> São João do Triunfo, estado do Paraná, a uma<br />

distância <strong>de</strong> aproximadamente 125 km <strong>de</strong> Curitiba. Esta unida<strong>de</strong> experimental possui área <strong>de</strong><br />

cerca <strong>de</strong> 32 hectares e os experimentos foram lá implantados <strong>em</strong> julho <strong>de</strong> 1995, sendo 3<br />

parcelas <strong>de</strong> 1 hectare (100 x 100m) e 1 parcela <strong>de</strong> 0,5 hectare (50 x 100 m). Estas parcelas<br />

foram subdivididas <strong>em</strong> subparcelas <strong>de</strong> 10 x 10 m.<br />

O clima da região, segundo a classificação <strong>de</strong> Köppen, é classificado como do tipo Cfb<br />

– clima T<strong>em</strong>perado S<strong>em</strong>pre Úmido com t<strong>em</strong>peratura média inferior a 22ºC durante o mês<br />

mais quente, s<strong>em</strong> estação seca, com verões frescos e mais <strong>de</strong> cinco geadas noturnas durante o<br />

ano (PIZATTO, 1999).<br />

De acordo com Pizatto (1999), o solo da floresta foi classificado como tipo<br />

ALISSOLOS com uma pequena porção do solo tipo CAMBISSOLOS. A ord<strong>em</strong> dos<br />

ALISSOLOS foi extinta <strong>em</strong> função do processo <strong>de</strong> formação (que implica na concentração <strong>de</strong><br />

alumínio no solo), não ser consi<strong>de</strong>rado como principal, tendo <strong>em</strong> vista que o referido processo<br />

ocorre <strong>em</strong> diversas classes <strong>de</strong> solos, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte do processo <strong>de</strong> formação principal. Os<br />

solos contidos nesta classe foram redistribuídos nas or<strong>de</strong>ns dos Argissolos e Nitossolos. Os<br />

CAMBISSOLOS são solos constituídos por material mineral com horizonte B incipiente<br />

subjacente a qualquer tipo <strong>de</strong> horizonte superficial, exceto hístico com 40cm ou mais <strong>de</strong><br />

espessura, ou horizonte A chernozêmico, quando o B incipiente apresentar argila <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong><br />

alta e saturação por bases alta. Plintita e petroplintita, horizonte glei e horizonte vértico, se<br />

presentes, não satisfaz<strong>em</strong> os requisitos para Plintossolos, Gleissolos e Vertissolos,<br />

respectivamente (EMBRAPA, 2006).<br />

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