Tese em PDF - departamento de engenharia florestal ...
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uma floresta, é mais fácil explorá-la <strong>de</strong> forma racional, s<strong>em</strong> que haja agressões ao meio<br />
ambiente (VANCLAY et al., 1997).<br />
Para que um mo<strong>de</strong>lo mat<strong>em</strong>ático possa ser consi<strong>de</strong>rado uma função <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
probabilida<strong>de</strong>, é necessário que as condições <strong>de</strong>scritas no próximo it<strong>em</strong> sejam atendidas.<br />
2.3 ESTATÍSTICA<br />
Segundo Johnson e Leone (1964), a estatística po<strong>de</strong> ser dividida <strong>em</strong> três partes: 1)<br />
Estatística <strong>de</strong>scritiva: Compreen<strong>de</strong> a organização, o resumo e, <strong>em</strong> geral, a simplificação <strong>de</strong><br />
informações, que pod<strong>em</strong> ser muito complexas; 2) Estudo sobre probabilida<strong>de</strong>: Útil para<br />
analisar situações que envolvam acaso, como os jogos <strong>de</strong> dados, cartas e lançamentos <strong>de</strong><br />
moedas; e 3) Inferência estatística: Diz respeito à análise e interpretação <strong>de</strong> dados amostrais.<br />
Ainda, <strong>de</strong> acordo com Stevenson (1981), as probabilida<strong>de</strong>s são utilizadas para<br />
exprimir a chance <strong>de</strong> ocorrência <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminado evento. A probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ocorrência <strong>de</strong><br />
uma evento é dada por um número e que po<strong>de</strong> variar <strong>de</strong> 0 a 1. A <strong>de</strong>finição clássica <strong>de</strong><br />
probabilida<strong>de</strong>, segundo Mood e Graybill (1978), diz que se um sucesso po<strong>de</strong> ocorrer <strong>de</strong> n<br />
maneiras mutuamente exclu<strong>de</strong>ntes e igualmente verossímeis e se n A <strong>de</strong>ssas possu<strong>em</strong> um<br />
n A atributo A, a probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> A é a fração .<br />
n<br />
A finalida<strong>de</strong> da amostrag<strong>em</strong>, conforme <strong>de</strong>scrito por Johnson e Leone (1964), é obter<br />
uma indicação do valor <strong>de</strong> um ou mais parâmetros <strong>de</strong> uma população, tais como a média, o<br />
<strong>de</strong>svio padrão, ou a proporção <strong>de</strong> itens que possu<strong>em</strong> <strong>de</strong>terminada característica. As estatísticas<br />
amostrais que correspond<strong>em</strong> a esses parâmetros populacionais são usadas para aproximar os<br />
valores <strong>de</strong>sconhecidos daqueles parâmetros. Assim é que a média amostral é usada para<br />
estimar a média da população, o <strong>de</strong>svio padrão amostral é usado para estimar o <strong>de</strong>svio padrão<br />
populacional, e a proporção amostral serve para estimar a proporção na população. Uma<br />
distribuição amostral é uma distribuição <strong>de</strong> probabilida<strong>de</strong>s que indica até que ponto uma<br />
estatística amostral ten<strong>de</strong> a variar <strong>de</strong>vido a variações causais na amostrag<strong>em</strong> aleatória.<br />
Uma distribuição <strong>de</strong> probabilida<strong>de</strong> é uma distribuição <strong>de</strong> frequências relativas para os<br />
resultados <strong>de</strong> um espaço amostral; mostra a proporção das vezes <strong>em</strong> que a variável aleatória<br />
ten<strong>de</strong> a assumir cada um dos diversos valores (PAGANO; GAUVREAU, 2003). As<br />
distribuições <strong>de</strong>scontínuas <strong>de</strong> probabilida<strong>de</strong>s envolv<strong>em</strong> variáveis aleatórias relativas a dados<br />
que pod<strong>em</strong> ser contados, como o número <strong>de</strong> ocorrências por amostra, ou o número <strong>de</strong><br />
ocorrências por unida<strong>de</strong> num intervalo <strong>de</strong> t<strong>em</strong>po, <strong>de</strong> área, ou <strong>de</strong> distância (MILONE, 2009).<br />
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