Tese em PDF - departamento de engenharia florestal ...
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• Se f é contínua <strong>em</strong> ( ∞,<br />
a]<br />
2.1.5 Teor<strong>em</strong>a Fundamental do Cálculo<br />
[ a, b]<br />
:<br />
a<br />
a<br />
∫<br />
−∞<br />
t→∞<br />
∫<br />
t<br />
− , então ( x)<br />
dx = f ( x)<br />
f lim dx , <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que o limite exista.<br />
De acordo com Swokowski (1994), supondo-se f contínua <strong>em</strong> um intervalo fechado<br />
• Se a função G é <strong>de</strong>finida por G ( x)<br />
= f ( t)<br />
dt para todo x <strong>em</strong> [ b]<br />
anti<strong>de</strong>rivada <strong>de</strong> f <strong>em</strong> [ a, b]<br />
.<br />
• Se F é qualquer anti<strong>de</strong>rivada <strong>de</strong> f <strong>em</strong> [ a, b]<br />
, então ∫ f ( x)<br />
dx = F(<br />
b)<br />
− F(<br />
a)<br />
x<br />
∫<br />
a<br />
b<br />
a<br />
a, , então G é uma<br />
A teoria <strong>de</strong> integrais, conforme Stewart (2011), possui uma ampla área <strong>de</strong> utilização,<br />
<strong>de</strong>ntre as quais se <strong>de</strong>stacam: o cálculo <strong>de</strong> áreas entre curvas, volumes e áreas <strong>de</strong> sólidos <strong>de</strong><br />
revolução, volume <strong>de</strong> sólidos quaisquer, comprimento <strong>de</strong> arco, na física (pressão hidrostática<br />
e força, momentos e centro <strong>de</strong> massa), na economia (exce<strong>de</strong>nte do consumidor), na biologia<br />
(circulação sanguínea, capacida<strong>de</strong> cardíaca), na estatística (<strong>em</strong> funções <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
probabilida<strong>de</strong>: cálculos <strong>de</strong> probabilida<strong>de</strong>, valores médios, variância, assimetria e curtose).<br />
2.2 MODELAGEM<br />
De acordo com Stevenson (1981), um dos principais instrumentos extensamente<br />
usados na estatística é o mo<strong>de</strong>lo. Os mo<strong>de</strong>los são versões simplificadas <strong>de</strong> algum probl<strong>em</strong>a ou<br />
situação da vida real. São usados para ilustrar certos aspetos da situação, evitando gran<strong>de</strong><br />
número <strong>de</strong> <strong>de</strong>talhes que talvez sejam irrelevantes para o probl<strong>em</strong>a; pod<strong>em</strong>, assim, ajudar a<br />
reduzir o grau <strong>de</strong> complexida<strong>de</strong> <strong>de</strong> um probl<strong>em</strong>a.<br />
Segundo Meyer (1969), todas as vezes que se <strong>em</strong>prega mat<strong>em</strong>ática, a fim <strong>de</strong> estudar<br />
alguns fenômenos <strong>de</strong> observação, <strong>de</strong>ve-se essencialmente começar por construir um mo<strong>de</strong>lo<br />
mat<strong>em</strong>ático (<strong>de</strong>terminístico ou probabilístico) para eles. Inevitavelmente, o mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong>ve<br />
simplificar as coisas e certos pormenores <strong>de</strong>v<strong>em</strong> ser <strong>de</strong>sprezados. O bom resultado do mo<strong>de</strong>lo<br />
<strong>de</strong>pen<strong>de</strong> <strong>de</strong> que os pormenores <strong>de</strong>sprezados sejam ou não realmente s<strong>em</strong> importância na<br />
elucidação do fenômeno estudado. A resolução do probl<strong>em</strong>a mat<strong>em</strong>ático po<strong>de</strong> estar correta e,<br />
não obstante, estar <strong>em</strong> gran<strong>de</strong> discordância com os dados observados, simplesmente porque as<br />
hipóteses básicas feitas não for<strong>em</strong> confirmadas. Geralmente é bastante difícil afirmar com<br />
certeza se um mo<strong>de</strong>lo mat<strong>em</strong>ático especificado é ou não a<strong>de</strong>quado, antes que alguns dados <strong>de</strong><br />
.<br />
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