O Pensamento de Bob Marley - Ordo Svmmvm Bonvm
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divulgado por IOK-BR, o Frater Velado, em “Tributo a <strong>Bob</strong> <strong>Marley</strong>”,<br />
informa: Os Rastas consi<strong>de</strong>ram o Imperador Haile Selassie I, da Etiópia,<br />
uma encarnação do Deus Jah e formam uma religião voltada para a paz e a<br />
harmonia, incluindo a interação da consciência animal com a vegetal,<br />
através do uso ritualístico da ganja (maconha). Consta que a ganja passou a<br />
ser usada pelos Rastas <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que brotou, espontaneamente, sobre o túmulo<br />
do Ras Tafari (o Imperador Selassie I). Em outro passo, afirma o Frater<br />
Velado: É interessante notar que o mantra HalleluJah (Aleluia), muito usado<br />
pelos cristãos, principalmente pelos evangélicos, que geralmente não lhe<br />
conhecem o significado, quer dizer “eu oro a Jah”. O Deus dos Rastas, no<br />
entanto, não tem nada a ver com o Jeovah dos ju<strong>de</strong>us e é voltado totalmente<br />
para a paz, não sendo um Senhor dos Exércitos, não tendo fúria e não sendo<br />
implacável com os inimigos. Também é interessante notar que o personagem<br />
histórico apresentado ao mundo, por Roma, como sendo Jesus Cristo, na<br />
verda<strong>de</strong> era escuro, quase negro, e consta que fazia uso ritualístico da<br />
maconha, o que era comum naqueles tempos entre os místicos, <strong>de</strong> acordo<br />
com pesquisas <strong>de</strong> historiadores divulgadas na Internet e que chocaram a<br />
chamada Cristanda<strong>de</strong>. De acordo com o Movimento Ras Tafari, esse<br />
personagem histórico, sobre o qual foi erguida a Civilização Cristã<br />
Oci<strong>de</strong>ntal, nunca foi o Messias prometido nas Escrituras, que seria negro.<br />
Os Rastas asseguram, ainda, que os Profetas do Velho Testamento faziam<br />
uso da ganja, e que esta havia brotado também sobre o túmulo do Rei<br />
Salomão, com uma força e uma exuberância muito superiores às da<br />
maconha <strong>de</strong> hoje em dia.<br />
Em julho <strong>de</strong> 1977, <strong>Marley</strong> <strong>de</strong>scobriu uma ferida no <strong>de</strong>dão <strong>de</strong> seu pé direito,<br />
que ele pensou ser resultante <strong>de</strong> contusão em uma partida <strong>de</strong> futebol. A<br />
ferida não cicatrizou, e sua unha posteriormente caiu; foi então que o<br />
diagnóstico correto foi feito. <strong>Marley</strong>, na verda<strong>de</strong>, sofria <strong>de</strong> uma espécie <strong>de</strong><br />
câncer <strong>de</strong> pele, chamado melanoma (tumor cutâneo que se <strong>de</strong>senvolve a<br />
partir <strong>de</strong> melanócitos, geralmente um nevocarcinoma canceroso <strong>de</strong> alta<br />
gravida<strong>de</strong>, que provoca metástases mortais), que se <strong>de</strong>senvolveu sob sua<br />
unha. Os médicos o aconselharam a ter o <strong>de</strong>do amputado, mas <strong>Marley</strong><br />
recusou-se <strong>de</strong>vido aos princípios Rastafaris que dizem que “os médicos são<br />
homens que enganam os ingênuos, fingindo ter o po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> curar”. Ele<br />
também estava preocupado com o impacto da operação em sua dança; a