Ao Encontro de Uma Nova Era - Racionalismo Cristão

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Prefácio........................................... 1 Introdução....................................... 3 1. Ao Encontro de Uma Nova Era.. 8 2. O Poder do Pensamento............ 13 3. A Iniciativa............................... 18 4. Espiritualismo........................... 23 5. A Verdade ................................ 30 6. Moral Cristã.............................. 34 7. Espiritismo Racional e Científico Cristão....................................... 38 8. A Imprensa ............................... 41 9. O Que É Sagrado...................... 45 10. A Força de Vontade................ 47 11. Esferas de Ação...................... 51 12. O Amor................................... 56 13. As Oportunidades ................... 60 14. A Renúncia............................. 62 15. A Inquietude........................... 66 16. A Liberdade............................ 68 17. As Afinidades......................... 71 18. Os Deveres ............................. 73 19. A Maledicência....................... 80 20. A Hierarquia........................... 82 21. A Carência.............................. 86 22. O Trabalho.............................. 88 Índice 23. A Tranqüilidade ......................92 24. A Negligência .........................94 25. O Equilíbrio ............................98 26. Seitas e Religiões ..................100 27. Os Milagres...........................105 28. Rezas e Orações ....................107 29. Desencarnações Prematuras..110 30. Resenhas ...............................111 I – Concentração................111 II – Fé ................................111 III – Superstição ................112 IV – Dúvidas .....................113 V – Ressentimentos...........114 31. As Forças Ocultas .................116 32. A Infidelidade .......................117 33. O Suicídio .............................120 34. Critérios ................................127 I – Louvores ......................127 II – Agradecimento............127 III – Natal ..........................128 IV – Diversões...................129 35. Sorte e Azar ..........................131 36. O Destino ..............................135 37. Humanidade e Humanismo...139 38. Energia Nuclear ....................144 Conclusão....................................147 ii

Prefácio A fabricação e utilização de bombas atômicas são assuntos de flagrante atualidade. As discussões nas Assembléias das Nações Unidas têm despertado geral atenção. A atitude do Racionalismo Cristão em face dum problema da tão terríveis conseqüências, capaz de esterilizar o solo ou exterminar a vida em determinado ponto do planeta, é exposta no capitulo ENERGIA NUCLEAR, desta obra, de maneira clara, simples e constitui também uma advertência. O átomo, esse elemento básico da matéria, contém, na sua estrutura, um potencial de força extraordinária. A energia nuclear, subtraída dos átomos, para os efeitos da bomba atômica, corresponde a uma parte de força liberada de cada átomo, e não à liberação da sua potência total. Com a desintegração da energia atômica, nas experiências nucleares, desprende-se uma enorme radioatividade, que paira nas camadas altas de atmosfera, daí descendo, depois, principalmente pelas chuvas. Essa radioatividade é altamente nociva, não só porque esteriliza a terra a aumenta o calor atmosférico, como ainda porque, em se tornando cada vez mais densa, pode chegar a um limite, não muito distante, de eliminar a vida no planeta, pela sua influência direta. O hidrogênio é o mais leve dos gases e, por Isso, se encontra, praticamente puro na periferia da camada de ar, ocupando uma faixa; ele é grandemente inflamável e, em conseqüência das explosões das bombas de hidrogênio a grandes altitudes, é possível dar-se uma explosão, com uma incandescência tal desse gás e decorrente de temperatura elevadíssima, que produzirá a morte de todos os seres viventes do planeta. Resumindo, pode ser reafirmado que, quanto ao prosseguimento das explosões atômicas, duas reações podem dar-se: ou a explosão do hidrogênio, na parte superior da atmosfera, e conseqüente destruição de toda a vida, na superfície do globo, ou ficar a atmosfera fortemente densificada de radioatividade, o que produziria um resultado igualmente fatal, com a diferença que, no primeiro caso, a morte sobreviria de maneira muito mais rápida do que no segundo. O desenvolvimento científico precisa ser feito, concomitantemente, com o espiritual, caso contrário, a humanidade fica exposta ao desaparecimento. Por esse risco passa presentemente a Terra, se as experiências e utilização das bombas atômicas não forem suspensas. 1

Prefácio<br />

A fabricação e utilização <strong>de</strong> bombas atômicas são assuntos <strong>de</strong><br />

flagrante atualida<strong>de</strong>. As discussões nas Assembléias das Nações Unidas<br />

têm <strong>de</strong>spertado geral atenção. A atitu<strong>de</strong> do <strong>Racionalismo</strong> <strong>Cristão</strong> em face<br />

dum problema da tão terríveis conseqüências, capaz <strong>de</strong> esterilizar o solo ou<br />

exterminar a vida em <strong>de</strong>terminado ponto do planeta, é exposta no capitulo<br />

ENERGIA NUCLEAR, <strong>de</strong>sta obra, <strong>de</strong> maneira clara, simples e constitui<br />

também uma advertência.<br />

O átomo, esse elemento básico da matéria, contém, na sua estrutura,<br />

um potencial <strong>de</strong> força extraordinária. A energia nuclear, subtraída dos<br />

átomos, para os efeitos da bomba atômica, correspon<strong>de</strong> a uma parte <strong>de</strong><br />

força liberada <strong>de</strong> cada átomo, e não à liberação da sua potência total.<br />

Com a <strong>de</strong>sintegração da energia atômica, nas experiências nucleares,<br />

<strong>de</strong>spren<strong>de</strong>-se uma enorme radioativida<strong>de</strong>, que paira nas camadas altas <strong>de</strong><br />

atmosfera, daí <strong>de</strong>scendo, <strong>de</strong>pois, principalmente pelas chuvas.<br />

Essa radioativida<strong>de</strong> é altamente nociva, não só porque esteriliza a<br />

terra a aumenta o calor atmosférico, como ainda porque, em se tornando<br />

cada vez mais <strong>de</strong>nsa, po<strong>de</strong> chegar a um limite, não muito distante, <strong>de</strong><br />

eliminar a vida no planeta, pela sua influência direta.<br />

O hidrogênio é o mais leve dos gases e, por Isso, se encontra,<br />

praticamente puro na periferia da camada <strong>de</strong> ar, ocupando uma faixa; ele é<br />

gran<strong>de</strong>mente inflamável e, em conseqüência das explosões das bombas <strong>de</strong><br />

hidrogênio a gran<strong>de</strong>s altitu<strong>de</strong>s, é possível dar-se uma explosão, com uma<br />

incan<strong>de</strong>scência tal <strong>de</strong>sse gás e <strong>de</strong>corrente <strong>de</strong> temperatura elevadíssima, que<br />

produzirá a morte <strong>de</strong> todos os seres viventes do planeta.<br />

Resumindo, po<strong>de</strong> ser reafirmado que, quanto ao prosseguimento das<br />

explosões atômicas, duas reações po<strong>de</strong>m dar-se: ou a explosão do<br />

hidrogênio, na parte superior da atmosfera, e conseqüente <strong>de</strong>struição <strong>de</strong><br />

toda a vida, na superfície do globo, ou ficar a atmosfera fortemente<br />

<strong>de</strong>nsificada <strong>de</strong> radioativida<strong>de</strong>, o que produziria um resultado igualmente<br />

fatal, com a diferença que, no primeiro caso, a morte sobreviria <strong>de</strong> maneira<br />

muito mais rápida do que no segundo.<br />

O <strong>de</strong>senvolvimento científico precisa ser feito, concomitantemente,<br />

com o espiritual, caso contrário, a humanida<strong>de</strong> fica exposta ao<br />

<strong>de</strong>saparecimento. Por esse risco passa presentemente a Terra, se as<br />

experiências e utilização das bombas atômicas não forem suspensas.<br />

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