18.04.2013 Views

Tabela Brasileira de Composicao de Alimentos - TACO 4 ... - Unicamp

Tabela Brasileira de Composicao de Alimentos - TACO 4 ... - Unicamp

Tabela Brasileira de Composicao de Alimentos - TACO 4 ... - Unicamp

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Minerais. Os minerais contemplados na tabela são: cálcio, ferro, magnésio, manganês, fósforo, sódio, potássio,<br />

cobre e zinco. Os teores <strong>de</strong> minerais foram <strong>de</strong>terminados por espectrometria <strong>de</strong> emissão atômica com fonte <strong>de</strong><br />

plasma indutivamente acoplado – ICP-OES, segundo AOAC (5), com mineralização por via seca ou úmida, <strong>de</strong><br />

acordo com a amostra.<br />

Vitaminas. As vitaminas incluídas na tabela são: retinol, niacina, vitamina B1 (tiamina), vitamina B2 (riboflavina),<br />

vitamina B6 (piridoxina) e vitamina C total.<br />

Retinol. O retinol foi <strong>de</strong>terminado por cromatografia líquida <strong>de</strong> alta eficiência (CLAE) com <strong>de</strong>tecção por<br />

fluorescência, segundo Mans e Philipp (13) e Zahar e Smith (14).<br />

Niacina (PP). A niacina foi <strong>de</strong>terminada por extração segundo AOAC (5) e quantificação por CLAE, utilizando<br />

<strong>de</strong>tector <strong>de</strong> arranjo <strong>de</strong> diodos, <strong>de</strong> acordo com Lam et al. (15).<br />

Vitamina B1, B2. As vitaminas B1 e B2 foram extraídas segundo AOAC (5) e quantificadas por CLAE com <strong>de</strong>tector<br />

<strong>de</strong> fluorescência, sendo que a tiamina sofreu <strong>de</strong>rivação pós coluna a tiocromo, segundo Van <strong>de</strong> Weerdhof et al.<br />

(16) e ainda pelo método <strong>de</strong> Albala-Hurtado et al. (17).<br />

Vitamina B6. A vitamina B6 foi extraída pelo método AOAC (5) e quantificada por CLAE com <strong>de</strong>tector <strong>de</strong><br />

fluorescência, <strong>de</strong> acordo com Gregory & Kirk (18) e ainda pelo método <strong>de</strong> Albala-Hurtado et al. (17).<br />

Vitamina C total. A vitamina C foi <strong>de</strong>terminada por CLAE com <strong>de</strong>tector <strong>de</strong> fluorescência, com oxidação do ácido<br />

ascórbico a <strong>de</strong>sidroascórbico e posterior <strong>de</strong>rivação com o-fenilenodiamina, segundo Dodson et al. (19). Foi<br />

também utilizada CLAE com <strong>de</strong>tecção por UV e coluna <strong>de</strong> exclusão iônica segundo Ashoor et al. (20).<br />

Aminoácidos. O método para <strong>de</strong>terminação dos aminoácidos totais consistiu na <strong>de</strong>rivatização com<br />

fenilisotiocianato (PITC) do produto da hidrólise ácida, seguida <strong>de</strong> análise da mistura por cromatografia líquida <strong>de</strong><br />

alta eficiência (CLAE). As proteínas constituintes dos produtos alimentícios são hidrolisadas a 110ºC, com ácido<br />

clorídrico 6 N, durante 24 horas. Os aminoácidos liberados na hidrólise ácida são reagidos com PITC, segundo<br />

Hagen et al. (21), separados por CLAE em fase reversa, utilizando coluna LUNA C18 (100Å, 5µm 250x4,6mm;<br />

cód. 00G-4252-EQ), e quantificados por <strong>de</strong>tector UV em 254 nm. A quantificação foi feita por calibração interna<br />

multinível, utilizando o ácido α-aminobutírico (AAAB) como padrão interno, como <strong>de</strong>scrito por White et al. (22)<br />

Para o cálculo do teor <strong>de</strong> cada aminoácido, o valor <strong>de</strong> peso molecular <strong>de</strong> cada aminoácido foi tomado na forma<br />

con<strong>de</strong>nsada, ou seja, o peso molecular completo do aminoácido, diminuído em 18 u.a.m. (a massa <strong>de</strong> uma<br />

molécula <strong>de</strong> água), <strong>de</strong> forma a consi<strong>de</strong>rar o aminoácido como se estivesse na sua forma protéica. As amostras<br />

foram homogeneizadas, liofilizadas e quarteadas. As análises foram efetuadas em triplicata.<br />

Carotenói<strong>de</strong>s. Para a análise dos carotenói<strong>de</strong>s, os extratos foram obtidos segundo a sua natureza, dividindo-se<br />

em três grupos, a saber: 1) aqueles que foram submetidos à extração padrão (23, 24), 2) os que requeriam<br />

hidratação prévia (24), e 3) os que requeriam saponificação (23, 24). O primeiro grupo compreen<strong>de</strong>u: frutas,<br />

como kiwi e bananas; legumes e verduras cruas, como rúcula, alface roxa, alho poró, quiabo e processados<br />

como: polpa <strong>de</strong> abacaxi, legumes a vapor, tucupi com pimenta, goiabada cascão. Os do segundo grupo foram:<br />

lentilha crua e cereal <strong>de</strong> milho com açúcar. Já os do terceiro grupo foram: frutas como limão cravo, manga<br />

Palmer, tucumã, jamelão e processados como pupunha cozida, abobrinha refogada, abóbora, quibebe, salpicão<br />

14

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!