Aleister Crowley LIBER 333 - EIE Caminhos da Tradição

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18.04.2013 Views

COMENTÁRIO (KH) Introduz-se agora a marca principal deste livro, Laylah, que é o símbolo feminino final, que deve ser interpretado em todos os planos. Mas, neste capítulo, é dada uma pequena pista de algo além do amor físico. É a chamado Estrela Polar, pois Laylah é um objeto de devoção ao qual o autor sempre retorna. Observe a apresentação nome da Bem-Amada em acróstico na linha 15. Er

29 ΚΕΦΑΛΗ ΚΘ O CRUZEIRO DO SUL Amor, eu te amo! Noite, noite, cobre-nos! Tu és noite, Oh meu amor; e não há estrelas além de teus olhos. Noite escura, noite doce, tão quente e tão fresca, tão cheirosa e tão sagrada, cobre-me, cobre-me! Deixa-me não mais ser! Deixa-me ser Teu; deixa-me ser Tu; deixa-me ser nem Tu nem Eu; deixa haver amor na noite e noite no amor. N.O.X. é a Noite de Pan; e Laylah, a noite diante do Seu altar. Er

COMENTÁRIO (KH)<br />

Introduz-se agora a marca principal deste livro, Laylah, que é o símbolo feminino final, que deve ser<br />

interpretado em todos os planos.<br />

Mas, neste capítulo, é <strong>da</strong><strong>da</strong> uma pequena pista de algo além do amor físico. É a chamado Estrela<br />

Polar, pois Laylah é um objeto de devoção ao qual o autor sempre retorna. Observe a apresentação<br />

nome <strong>da</strong> Bem-Ama<strong>da</strong> em acróstico na linha 15.<br />

Er

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