Aleister Crowley LIBER 333 - EIE Caminhos da Tradição
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COMENTÁRIO (IB) As libélulas foram escolhidas como símbolos do prazer, devido à observação do autor como naturalista. O parágrafo 1 meramente repete o capítulo 4 em quintessência; 1001, sendo 11Σ (1-13), é um símbolo da unidade completa manifestada como os muitos, pois Σ (1- 13) dá toda a rota de números da simples unidade de 1 à complexa unidade de 13, impregnada pelo mágico 11. Eu adicionaria um comentário mais extenso sobre o número 91. 13 (1 mais 3) é uma forma elevada de 4. 4 é Amoun, o Deus da geração, e 13 é 1, a unidade Fálica. Daleth é a Yoni. E 91 é AMN (Amén), uma forma do Phallus completada pela intervenção da Yoni. Isso se conecta novamente com IO e OI no parágrafo 1; e, é claro, IO é o clamor de êxtase dos gregos. O capítulo todo é, novamente, um comento sobre Liber Legis , 1, 28-30. observações: (9) 1001 = 11 Σ (1 - 13). As Pétalas do Sahasraracackkra. (10) Em Inglês: JOY = 101, o Ovo do Espírito em equilíbrio entre os Pilares do Templo. Er
13 ΚΕΦΑΛΗ ΙΓ PAPO DE PEREGRINO Oh, tu, que partes sobre O Caminho, falso é o Fantasma que tu buscas. Quando tu o tiveres, tu conhecerás toda a amargura, teus dentes cravados na Maçã-Sodoma. Assim tu tens sido atraído ao longo d’O Caminho, cujo terror, porém, compeliu-te longe. Oh tu, que progrides sobre o meio d’O Caminho, nenhum fantasma zombará de ti. Pelo amor ao progresso, tu progrides. Assim tu és atraído ao longo d’O Caminho, cuja fascinação, porém, compeliu-te longe. Oh, tu, que corres rumo ao Fim do Caminho, esforço não existe mais. Mais e mais rápido, tu cais; tua fadiga é transformada no Descanso Inefável. Pois não há Tu sobre este Caminho: tu te transformaste n’O Caminho. Er
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ΚΕΦΑΛΗ ΙΓ<br />
PAPO DE PEREGRINO<br />
Oh, tu, que partes sobre O Caminho, falso é o Fantasma que tu buscas.<br />
Quando tu o tiveres, tu conhecerás to<strong>da</strong> a amargura, teus dentes cravados na Maçã-Sodoma.<br />
Assim tu tens sido atraído ao longo d’O Caminho, cujo terror, porém, compeliu-te longe.<br />
Oh tu, que progrides sobre o meio d’O Caminho, nenhum fantasma zombará de ti.<br />
Pelo amor ao progresso, tu progrides.<br />
Assim tu és atraído ao longo d’O Caminho, cuja fascinação, porém, compeliu-te longe.<br />
Oh, tu, que corres rumo ao Fim do Caminho, esforço não existe mais.<br />
Mais e mais rápido, tu cais; tua fadiga é transforma<strong>da</strong> no Descanso Inefável.<br />
Pois não há Tu sobre este Caminho: tu te transformaste n’O Caminho.<br />
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