Aleister Crowley LIBER 333 - EIE Caminhos da Tradição

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18.04.2013 Views

56 ΚΕΦΑΛΗ ΝΦ PROBLEMA COM GÊMEOS Sagrada, Sagrada, Sagrada, até Quinhentas e Cinqüenta e Seis vezes sagrada, seja NOSSA SENHORA das ESTRELAS! Sagrada, Sagrada, Sagrada, até Cento e Cinqüenta e Seis vezes, seja NOSSA SENHORA que cavalga A BESTA! Sagrada, Sagrada, Sagrada, até o Número de Vezes Necessário e Apropriado, seja NOSSA SENHORA Ísis em Seu Milhão-de-Nomes, Toda-Maternal, Geradora-Meretriz! Ainda mais sagrada que todas Estas, para mim, é LAYLAH, noite e morte; por Ela eu blasfemo igualmente o finito e o Infinito. Assim não escreveu FRATER PERDURABO, mas o Endiabrado Crowley em seu Nome. Por falsificação, faze-o sofrer Servidão Penal por Sete Anos; ou ao menos faze-o praticar Pranayama por todo o caminho de volta o lar _ lar? não! Mas para a casa da rameira que ele não ama. Pois é LAYLAH que ele ama. ............................................................ E, ainda, quem sabe quem é Crowley e quem é FRATER PERDURABO? Er

COMENTÁRIO (ΝΦ) O número do capítulo refere-se a “Liber Legis” I, 24, pois o parágrafo 1 refere-se a Nuit. Os “gêmeos” do título são os que foram mencionados no parágrafo 5. 555 é Hadit, HAD soletrado na íntegra. 156 é Babalon. No parágrafo 4 está o âmago do capítulo, Laylah sendo novamente apresentada, como nos capítulos 28, 29, 49, e 55. A blasfêmia exotérica é insinuada no último parágrafo, e talvez seja um arcano esotérico, pois o Mestre do Templo está interessado em Malkuth, assim como Malkuth está em Binah; também “Malkuth está em Kether, e Kether em Malkuth”; e, para o Ipsissimus, a dissolução no corpo de Nuit e uma visita a um bordel podem ser a mesma coisa. Er

COMENTÁRIO (ΝΦ)<br />

O número do capítulo refere-se a “Liber Legis” I, 24, pois o parágrafo 1 refere-se a Nuit. Os<br />

“gêmeos” do título são os que foram mencionados no parágrafo 5.<br />

555 é Hadit, HAD soletrado na íntegra. 156 é Babalon.<br />

No parágrafo 4 está o âmago do capítulo, Laylah sendo novamente apresenta<strong>da</strong>, como nos capítulos<br />

28, 29, 49, e 55.<br />

A blasfêmia exotérica é insinua<strong>da</strong> no último parágrafo, e talvez seja um arcano esotérico, pois o<br />

Mestre do Templo está interessado em Malkuth, assim como Malkuth está em Binah; também<br />

“Malkuth está em Kether, e Kether em Malkuth”; e, para o Ipsissimus, a dissolução no corpo de Nuit e<br />

uma visita a um bordel podem ser a mesma coisa.<br />

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