Aleister Crowley LIBER 333 - EIE Caminhos da Tradição
Aleister Crowley LIBER 333 - EIE Caminhos da Tradição Aleister Crowley LIBER 333 - EIE Caminhos da Tradição
51 ΚΕΦΑΛΗ ΝΑ TRABALHO PARA TERRIER Duvida. Duvida de ti próprio. Duvida mesmo se duvidares de ti próprio. Duvida de tudo. Duvida mesmo se duvidares de tudo. Parece, às vezes, como se debaixo de toda dúvida consciente repousasse alguma profunda certeza. Oh, mata-a! Assassina a serpente! Seja exaltado o chifre do Bode-Dúvida. Mergulha profundamente, sempre profundamente, no Abismo da Mente até que descubras AQUELA raposa. Vamos, cães! Isca! Pega! Leva AQUELA ao encurralamento! Então, enrosca a Morte! Er
COMENTÁRIO (ΝΑ) O número 51 significa falha e dor, e seu assunto é, apropriadamente, a dúvida. O título refere-se ao saudável e fascinante esporte da caça à raposa, que Frater Perdurabo praticou em sua juventude. Este capítulo deve ser lido em conexão com “O Soldado e o Corcunda”, do qual é, em certo aspecto, uma epítome. Seu significado é suficientemente claro, mas nos parágrafos 6 e 7 repara-se que a identificação do Soldado com o Corcunda chegou a tal intensidade, que há um intercâmbio entre os símbolos; o entusiasmo sendo representado como uma cobra sinuosa; o ceticismo, como o Bode do Sabbath. Em outras palavras, é alcançado um estado no qual a destruição é ainda mais prazerosa que a criação. (Compare com o capítulo 46) Além deste, está um estado mental ainda mais profundo, que é AQUELE. Er
- Page 55 and 56: 26 ΚΕΦΑΛΗ ΚΦ O ELEFANTE E O
- Page 57 and 58: 27 ΚΕΦΑΛΗ ΚΖ O FEITICEIRO U
- Page 59 and 60: 28 ΚΕΦΑΛΗ ΚΗ A ESTRELA POLA
- Page 61 and 62: 29 ΚΕΦΑΛΗ ΚΘ O CRUZEIRO DO
- Page 63 and 64: 30 ΚΕΦΑΛΗ Λ JOÃO-SONHADOR S
- Page 65 and 66: 31 ΚΕΦΑΛΗ ΛΑ O GARROTE ELE
- Page 67 and 68: 32 ΚΕΦΑΛΗ ΛΒ O MONTANHISTA
- Page 69 and 70: 33 ΚΕΦΑΛΗ ΛΓ BAPHOMET Uma
- Page 71 and 72: 34 ΚΕΦΑΛΗ Λ∆ O CÃO QUE FU
- Page 73 and 74: 35 ΚΕΦΑΛΗ ΛΕ VÊNUS DE MILO
- Page 75 and 76: 36 ΚΕΦΑΛΗ ΛΣ A SAFIRA ESTRE
- Page 77 and 78: 37 ΚΕΦΑΛΗ ΛΖ DRAGÕES Pensa
- Page 79 and 80: 38 ΚΕΦΑΛΗ ΛΗ PELE DE CORDEI
- Page 81 and 82: 39 ΚΕΦΑΛΗ ΛΘ O LOOBY* Apena
- Page 83 and 84: 40 ΚΕΦΑΛΗ Μ O HIMOG (19) Uma
- Page 85 and 86: 41 ΚΕΦΑΛΗ ΜΑ CARNE PICADA (
- Page 87 and 88: 42 ΚΕΦΑΛΗ ΜΒ DIABOS DE PÓ
- Page 89 and 90: 43 ΚΕΦΑΛΗ ΜΓ COPAS DE AMORE
- Page 91 and 92: 44 ΚΕΦΑΛΗ Μ∆ A MISSA DA F
- Page 93 and 94: COMENTÁRIO (Μ∆) Este é o núme
- Page 95 and 96: COMENTÁRIO (ΜΕ) O título deste
- Page 97 and 98: COMENTÁRIO (ΜΦ) O título deste
- Page 99 and 100: COMENTÁRIO (MZ) A alusão no títu
- Page 101 and 102: COMENTÁRIO (MH) Este capítulo é
- Page 103 and 104: COMENTÁRIO (ΜΘ) 49 é o quadrado
- Page 105: COMENTÁRIO (N) São Hubert parece
- Page 109 and 110: COMENTÁRIO (NB) 52 é B N, o núme
- Page 111 and 112: COMENTÁRIO (ΝΓ) Um rabdomante pr
- Page 113 and 114: COMENTÁRIO (Ν∆) O título deste
- Page 115 and 116: COMENTÁRIO (NE) O número 55 refer
- Page 117 and 118: COMENTÁRIO (ΝΦ) O número do cap
- Page 119 and 120: COMENTÁRIO (NZ) O título sugere o
- Page 121 and 122: COMENTÁRIO (NH) Haggai, notório p
- Page 123 and 124: COMENTÁRIO (ΝΘ) O título é um
- Page 125 and 126: COMENTÁRIO (Ξ) O título é expli
- Page 127 and 128: COMENTÁRIO (XA) O número do capí
- Page 129 and 130: 62 ΚΕΦΑΛΗ ΞΒ SACOU? (33) A
- Page 131 and 132: 63 ΚΕΦΑΛΗ ΞΓ MARGERY GRALHA
- Page 133 and 134: 64 ΚΕΦΑΛΗ Ξ∆ CONSTÂNCIA E
- Page 135 and 136: 65 ΚΕΦΑΛΗ ΞΕ SIC TRANSEAT
- Page 137 and 138: 66 ΚΕΦΑΛΗ ΞΦ O LOUVA-A-DEUS
- Page 139 and 140: 67 ΚΕΦΑΛΗ ΞΖ MAÇÂS-SODOMA
- Page 141 and 142: 68 ΚΕΦΑΛΗ ΞΗ MANNA Às quat
- Page 143 and 144: 69 ΚΕΦΑΛΗ ΞΘ O CAMINHO PARA
- Page 145 and 146: 70 ΚΕΦΑΛΗ Ο TAGARELICE-DE-CA
- Page 147 and 148: 71 ΚΕΦΑΛΗ ΟΑ A CAPELA DO CO
- Page 149 and 150: 72 ΚΕΦΑΛΗ ΟΒ FAISÃO PICADO
- Page 151 and 152: 73 ΚΕΦΑΛΗ ΟΓ O DIABO, O AVE
- Page 153 and 154: 74 ΚΕΦΑΛΗ Ο∆ RUA CAREY Qua
- Page 155 and 156: 75 ΚΕΦΑΛΗ ΟΕ OVOS DE TARAMB
51<br />
ΚΕΦΑΛΗ ΝΑ<br />
TRABALHO PARA TERRIER<br />
Duvi<strong>da</strong>.<br />
Duvi<strong>da</strong> de ti próprio.<br />
Duvi<strong>da</strong> mesmo se duvi<strong>da</strong>res de ti próprio.<br />
Duvi<strong>da</strong> de tudo.<br />
Duvi<strong>da</strong> mesmo se duvi<strong>da</strong>res de tudo.<br />
Parece, às vezes, como se debaixo de to<strong>da</strong> dúvi<strong>da</strong> consciente<br />
repousasse alguma profun<strong>da</strong> certeza. Oh, mata-a! Assassina<br />
a serpente!<br />
Seja exaltado o chifre do Bode-Dúvi<strong>da</strong>.<br />
Mergulha profun<strong>da</strong>mente, sempre profun<strong>da</strong>mente, no Abismo <strong>da</strong> Mente<br />
até que descubras AQUELA raposa. Vamos, cães! Isca! Pega! Leva<br />
AQUELA ao encurralamento!<br />
Então, enrosca a Morte!<br />
Er