Aristeu Elisandro Machado Lopes - Universidade Estadual de ...

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Após a fundação do Partido Republicano no Rio de Janeiro, surgiram outras agremiações republicanas no
Brasil como o Clube Republicano de São Paulo em 1872 e o Partido Republicano do Rio Grande do Sul em
1882. Sobre a atuação republicana nessas e nas demais províncias do Império ver: (BOHERER, 2000).
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Sobre a Simbologia republicana no contexto francês ver: (AGULHON, 1979) (STAROBINSKI, 1980).
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Essa questão foi melhor desenvolvida em: (LOPES, 2010, p.112-114)
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Essa associação foi constante na Semana Illustrada e surgiu em outras ilustrações de Henrique Fleiuss.
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Sobre a história do petróleo ver:
Disponível em: Acesso em: 21/01/2008.
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Aluisio Azevedo, contudo, ao optar pela literatura, se tornou um dos literatos mais conhecidos do século XIX.
É de sua autoria, por exemplo, o romance naturalista O Mulato (1881), Casa de Pensão (1884) e O Cortiço
(1890).
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Em 1872 a Igreja se envolveu num conflito com o governo imperial que ficaria conhecido como a Questão
Religiosa, nas qual algumas notabilidades da política da época, como o Visconde de Rio Branco, João Alfredo e
o Imperador Dom Pedro II tomaram parte. Do lado da Igreja estavam envolvidos os Bispos do Rio de janeiro, de
Pernambuco e do Pará e até o Papa Pio IX. A imprensa do Rio de Janeiro e membros das casas maçônicas
também acabaram se envolvendo; da mesma forma que O Mosquito e A Vida Fluminense, O Mequetrefe também
aproveitou o momento para criticar a união entre a Igreja e o Estado.
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Uma reforma religiosa iniciada em meados do século XIX passou a apregoar a doutrina de infalibilidade do
Papa, e os seus responsáveis passaram a ser chamados ultramontanos, denominação dada àqueles que defendiam
a centralização da Igreja em Roma e no Papa. (VIEIRA, 1980).
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A Revista Illustrada, por exemplo, teve algumas ilustrações reproduzidas pelo periódico A Ventarola de
Pelotas-RS. (LOPES, 2006, p.47-59).
Referências bibliográficas:
III Encontro Nacional de Estudos da Imagem
03 a 06 de maio de 2011 - Londrina - PR
AGULHON, Maurice. Marianne au combat. L’imagerie et la symbolique républicaines de
1789 à 1880. Paris: Flammarion, 1979.
BALABAN, Marcelo. Poeta do lápis: A trajetória de Angelo Agostini no Brasil Imperial –
São Paulo e Rio de Janeiro – 1864-1888. Campinas: IFCH/UNICAMP, 2005.
BELLUZZO, Ana Maria de Moraes. Voltolino e as raízes do modernismo. São Paulo: Marco
Zero, 1992; FONSECA, Joaquim da. Caricatura: A imagem gráfica do humor. Porto Alegre:
Artes e Ofícios, 1999.
BELLUZZO, Ana Maria de Moraes. Voltolino e as raízes do modernismo. São Paulo: Marco
Zero, 1992; FONSECA, Joaquim da. Caricatura: A imagem gráfica do humor. Porto Alegre:
Artes e Ofícios, 1999.
CARVALHO. José Murilo. As conferências radicais no Rio de Janeiro: novo espaço de
debate. In: CARVALHO, José Murilo (Org.) Nação e cidadania no Império: novos
horizontes. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007
GUIMARÃES, Lúcia Maria Paschoal. Henrique Fleiuss: vida e obra de um artista prussiano
na Corte (1859-1882). ArtCultura, Uberlândia, v.8, nº12, jan-jun-2006.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. História Geral da Civilização brasileira. Vol. 7: Do Império
à República. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.
LIMA, Herman. Historia da caricatura no Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1963.
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