CUIDANDO DOS BEM-NASCIDOS: O Curso ... - Acervo - Unesc
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primavera ou o vitorioso time de futebol da cidade, embora as Forças Armadas fossem geralmente, as mais requisitadas pelos pelotões de soldados mirins, que podiam estar representadas nas forças do Estado Maior ou no Corpo de Bombeiros. Figura 5 - Desfile cívico de Sete de Setembro de 1955, realizado em torno da Praça Nereu Ramos. Fonte - Acervo Particular de Zulcema Póvoas Carneiro (Fotógrafo: Faustino Zappelini). Nesse aspecto, merece destaque uma apresentação cívica lembrada pelos alunos da escola, que foi uma performance de alguns alunos que representaram o momento em que D. Pedro I dá o “Grito do Ipiranga”, proclamando o Brasil independente politicamente em relação a Portugal.
Figura 6 - Ex-aluno Antônio Adalberto Canarin, montado no cavalo cedido pela CBCA e devidamente vestido a caráter para o desfile cívico de Sete de Setembro de 1955. Fonte - Acervo Particular de Zulcema Póvoas Carneiro (Fotógrafo: Faustino Zapelini). A professora Zulcema diverte-se recordando o evento, demonstrando criatividade na elaboração das alegorias utilizadas nas datas cívicas comemoradas pela escola. (...) Eu inventava coisa. Sempre fui de inventar. O Sete de Setembro, eu fazia coisa... Arranjava... O Adalberto Canarin foi o D. Pedro I montado num cavalo. O Marcos Rovaris foi o emissário que levou a carta de Portugal exigindo a volta de D. Pedro. Ali no cavalo mesmo, [mostra com as mãos] ele abriu aquilo e gritou “Independência ou morte”. [risos] Eu inventava essas
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Figura 6 - Ex-aluno Antônio Adalberto Canarin, montado no cavalo cedido pela<br />
CBCA e devidamente vestido a caráter para o desfile cívico de Sete de<br />
Setembro de 1955.<br />
Fonte - <strong>Acervo</strong> Particular de Zulcema Póvoas Carneiro (Fotógrafo: Faustino Zapelini).<br />
A professora Zulcema diverte-se recordando o evento, demonstrando<br />
criatividade na elaboração das alegorias utilizadas nas datas cívicas comemoradas<br />
pela escola.<br />
(...) Eu inventava coisa. Sempre fui de inventar. O Sete de Setembro, eu fazia<br />
coisa... Arranjava... O Adalberto Canarin foi o D. Pedro I montado num<br />
cavalo. O Marcos Rovaris foi o emissário que levou a carta de Portugal<br />
exigindo a volta de D. Pedro. Ali no cavalo mesmo, [mostra com as mãos] ele<br />
abriu aquilo e gritou “Independência ou morte”. [risos] Eu inventava essas