Escola Sabatina - VejoeCompro
Escola Sabatina - VejoeCompro
Escola Sabatina - VejoeCompro
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
Portanto, usemos os nossos diferentes dons, que nos foram<br />
dados pela graça de Deus. Se o dom que recebemos é o de anunciar a<br />
mensagem de Deus, façamos isso de acordo com a fé que temos. Se é servir,<br />
então devemos servir; se é ensinar, então ensinemos; se é animar os outros,<br />
então animemos..." (Romanos 12:6-8)<br />
TR 2-1
"Dá `a cada um sua obra'. Todos têm seu lugar no plano eterno do Céu. Todos<br />
devem colaborar com Cristo para a salvação de almas. Tão certo como nos está<br />
preparando um lugar nas mansões celestes, há também um lugar designado aqui na<br />
Terra, onde devemos trabalhar para Deus." (Parábolas de Jesus, págs. 326-327)<br />
TR 2-2
"Cumpre-lhe [ao<br />
professor] sentir a<br />
santidade de sua<br />
vocação, e a ela entregarse<br />
com zelo e dedicação."<br />
(Conselhos aos<br />
Professores, pág. 205)<br />
TR 2-3
"Tudo quanto te vier à mão para fazer,<br />
faze-o conforme as tuas forças."<br />
Eclesiastes 9:10<br />
TR 2-4
"O ensino não é um dom concluído. Em certo sentido, ele é um dom do faça você mesmo.<br />
Embora os dons do ensino sejam herdados, eles devem ser cultivados para serem úteis"<br />
Those Treasured Hours, p. 17 TR 2-5
“O ensino é uma arte que<br />
deve ser aprendida.”<br />
Principles of Teaching for<br />
Christian Teachers, p. 335<br />
TR 2-6
"Significa que o tempo usualmente gasto em coisas de menor importância deve<br />
ser empregado no exame das Escrituras, para que saibais como trabalhar com êxito<br />
na obra que vos foi designada. Significa que deveis familiarizar-vos com o Espírito de<br />
Deus; que deveis orar muito, e pensar muito seriamente quanto ao modo de empregar<br />
toda capacidade de vossa natureza para levar avante com eficiência a obra de Deus."<br />
(CSES, pág. 120-121)<br />
TR 2-7
Há quatro itens importantes aos quais o professor deve dar atenção:<br />
• Tomar tempo para ler a Escritura<br />
• Conhecer o Espírito Santo<br />
• Orar muito<br />
• Ser espiritual<br />
TR 2-8
A Promessa de Deus<br />
“O Senhor tomou amplas providência para que, sábado após sábado, os professores<br />
aumentem sua capacidade, a fim de ensinar com um propósito em vista, trabalhando para o<br />
tempo e a eternidade.”<br />
(CSES, pág. 104).<br />
TR 2-9
Qualificações Pessoais de um Professor de Êxito da <strong>Escola</strong> <strong>Sabatina</strong><br />
1. Conhecer a Cristo<br />
2. Conhecer a Bíblia<br />
3. Conhecer os Alunos<br />
4. Conhecer a Si Mesmo<br />
TR 2-10
“Este é o segredo do poder sobre os<br />
vossos discípulos. Refleti-O.”<br />
(Educação, pág. 282).<br />
TR 2-11
“O professor ensina pouco<br />
por aquilo que diz. Ele ensina<br />
mais por aquilo que faz, e<br />
muito mais por aquilo que ele<br />
é.”<br />
(Principles of Teaching for<br />
Christian Teachers, pág. 79).<br />
TR 2-12
O ESPÍRITO DE AMOR<br />
O ESPÍRITO DE FIDELIDADE<br />
O ESPÍRITO DE CORAGEM<br />
O ESPÍRITO DE PACIÊNCIA<br />
O ESPÍRITO DE ENTUSIASMO<br />
O ESPÍRITO DE SIMPATIA<br />
O ESPÍRITO DE REVERÊNCIA<br />
O ESPÍRITO DE ORAÇÃO<br />
O ESPÍRITO DE DISCERNIMENTO<br />
O ESPÍRITO DE JUVENTUDE<br />
O ESPÍRITO DE APRENDIZAGEM<br />
O ESPÍRITO DE HUMILDADE<br />
O ESPÍRITO DO PROFESSOR<br />
TR 2-13
“O Senhor chama moços e moças a se prepararem<br />
para fazer, durante a vida toda, fervoroso trabalho na escola sabatina.<br />
Esforços espasmódicos não serão de proveito para realizar muito<br />
benefício ou para vos tornar obreiros de êxito na causa de Deus”<br />
(CSES, pág. 13).<br />
TR 2-15
O Professor É a Chave Para o Bom Ensino<br />
O professor ocupa uma posição-chave em<br />
todos os planos da <strong>Escola</strong> <strong>Sabatina</strong>; o destino<br />
das almas repousa sobre seus esforços.<br />
TR 2-16
“Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e achareis; batei, e abrir-se-vos-á.” (Matthew 7:7).<br />
TR 2-17
“Ao examinar as Escrituras não vos<br />
esforceis por interpretar- lhe as declarações de<br />
acordo com vossas idéias<br />
preconcebidas” (CSES, pág. 25).<br />
TR 2-18
Estude Outros Materiais Sobre o Mesmo Tema<br />
1. Use uma Concordância.<br />
2. Pesquise um Atlas Bíblico<br />
3. Estude os Comentários Bíblicos<br />
4. Leia o Espírito de Profecia.<br />
5. Use Diferentes Traduções da Bíblia.<br />
TR 2-20
• O alvo da lição<br />
Planeje Sua Lição A Fim de Cobrir os Seguintes Pontos:<br />
• Três a quatro pontos-chave a serem cobertos<br />
• Aplicação à Experiência da Vida<br />
TR 2-21
.<br />
Tenha a seguinte lista de conferência para o preparo da lição:<br />
___ 1. Conhecimento abrangente da lição (muito maior do<br />
que o que costumava possuir).<br />
___ 2. Planejamento da introdução<br />
___ 3. Planejamento da seqüência dos pontos a serem<br />
apresentados<br />
a. Encontre os pontos essenciais<br />
b. A seqüência das idéias<br />
___ 4. Aplicação espiritual planejada de forma pessoal<br />
___ 5. Seleção dos pontos para ilustração e ilustrações<br />
apropriadas<br />
___ 6. Perguntas cuidadosamente preparadas<br />
___ 7. Tempo cuidadosamente considerado<br />
___ 8. Apelo<br />
TR 2-22
“Os que entram para a obra do ensino, ... não se devem satisfazer<br />
com o produto das pesquisas de outras mentes, mas devem<br />
investigar a verdade por si mesmos.” (CSES, pág. 32)<br />
TR 2-23
“Ao que está em viva comunhão com o Sol da<br />
Justiça, sempre se revelará nova luz sobre a<br />
Palavra de Deus. Ninguém deve chegar à<br />
conclusão de que não há mais verdades a<br />
serem reveladas. ... Ainda se acham dispersas<br />
muitas gemas que devem ser reunidas para<br />
tornar-se propriedade do povo remanescente<br />
de Deus.” (CSES, pág. 34).<br />
TR 2-24
Mas, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo<br />
naquele que é o cabeça, Cristo." (Efésios 4:15)<br />
TR 3-2
O desafio dos professores cristãos é:<br />
• Levar as pessoas a conhecerem os fatos bíblicos,<br />
• compreenderem seu significado e<br />
• crescerem na semelhança com Jesus.<br />
TR 3-3
O desafio do professor com, base no livro Evangelismo, pág. 151 é:<br />
"Os que se põem diante do povo como mestres da verdade, têm que se haver<br />
com grandes temas."<br />
TR 3-4
Alguns dos grandes temas ou conceitos que concebemos na <strong>Escola</strong><br />
<strong>Sabatina</strong> incluem:<br />
• A natureza de Deus<br />
• A natureza do homem<br />
• A natureza do pecado<br />
• Salvação<br />
• Criação<br />
• Céu<br />
TR 3-5
A <strong>Escola</strong> <strong>Sabatina</strong> é um local para ativar o pensamento, para<br />
aprendizagem e para crescimento espiritual.<br />
Devemos por "em ação todos os meios possíveis a fim de que a<br />
escola se torne a mais nobre e eficiente no<br />
mundo." (CSES, pág. 162).<br />
TR 3-6
Características do aprendizado de adultos<br />
1. Os adultos possuem uma ampla variedade de temperamentos,<br />
capacidades, habilidades e antecedentes.<br />
2. Cada pessoa é dotada de forma única por Deus.<br />
3. Alguns adultos são falantes e agressivos; outros são tímidos e<br />
pensativos. Os adultos constituem nosso segmento maior e ímpar<br />
na igreja. Os adultos mudam lentamente.<br />
4. Os adultos vivem em um mundo duro e desordenado.<br />
TR 3-7
Este foi o método de Jesus:<br />
• Ele era sempre sensível às<br />
necessidades humanas —<br />
espirituais, físicas e<br />
psicológicas.<br />
• Ele tinha empatia pelo povo,<br />
ouvia seus pesares, curava<br />
suas enfermidades, e os alimentava.<br />
TR 3-9
Algumas tarefas dos jovens<br />
(1) Concluir ou prosseguir com a instrução<br />
(2) Escolher o cônjuge<br />
(3) Aprender a viver com o cônjuge<br />
(4) Iniciar uma família<br />
(5) Criar os filhos<br />
(6) Administrar o lar<br />
(7) Ter iniciado a vida profissional<br />
(8) Cumprir as responsabilidades cívicas<br />
(9) Encontrar um grupo social congênito<br />
Robert Havighurst<br />
TR 3-10
A necessidade de um plano de ensino<br />
• O plano de ensino é para o professor o que um mapa é<br />
para o viajante ou a planta para o construtor.<br />
• O plano de ensino ajuda-o a associar a lição com o<br />
método apropriado.<br />
• O plano de ensino ajuda-o a relacionar a lição com as<br />
necessidades do aluno.<br />
• O plano de ensino ajuda na continuidade da lição.<br />
• Ele auxilia o professor a fazer uso sistemático do tempo<br />
destinado ao ensino da lição.<br />
TR 3-13
TESTE DA VERDADE CENTRAL<br />
(1) A afirmação reflete o âmago do verso bíblico da lição?<br />
(2) A afirmação estabelece um princípio básico da verdade bíblica?<br />
(3) A afirmação apresenta um interesse, um problema ou uma<br />
necessidade na vida atual?<br />
(4) A afirmação parece ser apropriada para sua classe<br />
TR 3-14
O Princípio Básico Macro-Micro-Macro<br />
TR 3-15
"Antes de tentar ensinar uma matéria, [o<br />
professor] deve ter em seu espírito um plano<br />
distinto, e saber o que precisamente deseja<br />
conseguir." (Educação, pág. 233)<br />
TR 3-16
O que é objetivo do ensino?<br />
O objetivo do ensino é uma declaração daquilo que você espera<br />
conseguir durante os momentos do estudo da lição.<br />
TR 3-17
COMO O ESTABELECIMENTO DE UM OBJETIVO IRÁ AJUDÁ-LO?<br />
1. Ele guia o estudo, a escolha dos materiais, a escolha<br />
do método de ensino.<br />
2. O objetivo do ensino<br />
3. Ele orienta a seleção dos<br />
métodos de ensino:<br />
discussão, palestra, etc.<br />
4. Ele aumenta o interesse.<br />
també<br />
m<br />
mantém<br />
a lição<br />
no<br />
rumo e<br />
evita<br />
perda<br />
de<br />
tempo<br />
em<br />
questõe<br />
s<br />
irreleva<br />
ntes.<br />
TR 3-18
COMO RESULTADO DESTA LIÇÃO, DESEJO QUE OS ALUNOS:<br />
1. CONHEÇAM___________________<br />
2. SINTAM_______________________<br />
3. RESPONDAM__________________<br />
ESCREVA SEU OBJETIVO:<br />
... suficientemente curto para ser<br />
lembrado<br />
... suficientemente claro para ser<br />
escrito<br />
... suficientemente específico para ser<br />
alcançado"<br />
TR 3-19
PORQUE VOLTAR NOVAMENTE?<br />
Verdade Central<br />
Jesus está voltando novamente para receber<br />
seu povo para Si mesmo, para remover o<br />
pecado do Universo e para trazer paz eterna.<br />
Objetivo<br />
Como resultado desta lição desejo que meus<br />
alunos:<br />
CONHEÇAM os motivos para o<br />
2º advento.<br />
SINTAM alegria em antecipação<br />
à Sua vinda.<br />
RESPONDAM ao apressar a Sua volta, propagando as<br />
Boas Novas de Seu amor.<br />
TR 3-20
O objetivo deve ser:<br />
. . .suficientemente curto para ser lembrado<br />
. . .suficientemente claro para ser escrito<br />
. . .suficientemente específico para ser alcançado<br />
Findley B. Edge<br />
TR 3-21
USE SEU OBJETIVO PARA AVALIAR:<br />
• Meu ensino atingiu o alvo?<br />
• Aconteceu alguma coisa?<br />
• Houve uma transformação nos estudantes?<br />
• Eles sabem mais, ou sentem-se de forma<br />
diferente?<br />
• Houve uma mudança em seu<br />
comportamento ou estilo de vida?<br />
TR 3-22
Com tato,<br />
Simpatia,<br />
Paciente e<br />
Os professores “devem aproximar-se do coração dos<br />
alunos,<br />
determinado<br />
esforço<br />
A fim de interessar cada estudante relativamente à<br />
salvação de sua alma.”<br />
(CSES, pág. 114)<br />
TR 4-1
A NECESSIDADE DE EDIFICAR<br />
RELACIONAMENTOS<br />
• Preste atenção na atmosfera do aprendizado.<br />
• Procure realmente conhecer os membros da classe.<br />
• Tome tempo para mostrar amor e preocupação por cada<br />
pessoa.<br />
TR 4-2
SITUAÇÃO ÓTIMA DE<br />
ENSINO APRENDIZAGEM - ESCOLA DA FAMÍLIA<br />
“Estas palavras que hoje de ordeno, estarão no teu coração; tu as<br />
inculcarás a teus filhos, e<br />
delas falarás assentado em<br />
tua casa,<br />
e<br />
andando<br />
pelo<br />
caminho, e ao deitar-te e ao<br />
levantar-te.” (Deuteronômio<br />
6:6, 7)<br />
Deve haver “<strong>Escola</strong>s familiares, em que cada aluno seja objeto de especial<br />
auxílio de seus professores, como os membros da família devem<br />
receber no próprio lar. Brandura, simpatia, união e amor devem ser<br />
nutridos aí.” (Testemunhos Seletos, vol. II, pág. 425)<br />
TR 4-3
O MODELO DE ESCOLA-FAMÍLIA DE JESUS<br />
Jesus referiu-Se a Seus discípulos como "minha mãe e irmãos". Eles viviam juntos, comiam juntos, viajavam<br />
juntos e aprendiam juntos. Algumas vezes discordavam violentamente. Tinha discussões vigorosas. Mas o<br />
amor de Jesus os mantinha unidos. Nesse ambiente de "família", eles aprenderam a amar e a confiar uns nos<br />
outros. Finalmente, após três anos com o Mestre, "... cada um estava disposto a conceder ao outro o mais<br />
alto lugar" (O Desejado de Todas as Nações,)<br />
TR 4-4
"A eles vos unireis em amorável<br />
simpatia, visitando-os em seu lar e,<br />
ao conversar com eles a respeito de<br />
sua experiência nas coisas de Deus,<br />
haveis de conhecer-lhes a<br />
verdadeira condição e, nos braços<br />
da fé, os levareis ao trono do Pai."<br />
(CSES, pág. 76) "Necessitais<br />
conquistar-lhes a afeição, se quereis<br />
imprimir-lhes no coração as<br />
verdades religiosas." (Fundamentos<br />
da Educação Cristã, pág. 68).<br />
1qs233322222222222222222222aq’fvcn’’’’’<br />
TR 4-5
O amor, base da criação e redenção, é o fundamento da<br />
educação verdadeira"<br />
(Educação, pág. 16).<br />
TR 4-6
COMO POSSO CRIAR CLASSES DA ESCOLASABATINA SEMELHANTES A UMA FAMÍLIA?<br />
• Chame o aluno pelo nome.<br />
• Cumprimente-o pessoalmente.<br />
• Coloque-se no nível do aluno.<br />
• Seja afetivo e acolhedor.<br />
• Siga o plano de seis pontos.<br />
TR 4-7
Plano de Seis Pontos<br />
1. Dar as boas-vindas e apresentar todos os visitantes.<br />
2. Fazer um breve apelo missionário, chamando a atenção para o<br />
alvo da classe.<br />
3. Registrar você mesmo a presença, designar membros para<br />
visitarem todos os membros regulare ou que estão vindo<br />
agora para a igreja, que não estiveram presentes.<br />
4. Estimular o estudo diário da lição.<br />
5. Informar à classe o montante das ofertas recolhidas no dia.<br />
6. Anotar o Relatório do Ministério Pessoal.<br />
TR 4-8
“Deve haver um vivo e crescente interesse em<br />
armazenar na mente a verdade bíblica. O<br />
precioso conhecimento assim obtido edificará<br />
uma barreira ao redor da alma.” (CSES, pág. 36)<br />
TR 4-9
“Entre os alunos da escola sabatina, deve existir um<br />
espírito de investigação.. . .” (CSES, pág. 27).<br />
TR 4-10
Oito Formas de Liderar Sua Classe na Palavra<br />
1. Pesquisa da Escritura<br />
2. Paráfrase bíblica<br />
3. Pensamento crítico, classificatório ou<br />
comparativo<br />
4. Pesquisa e relatório<br />
5. Estudo de caso<br />
6. Resolução do conflito<br />
7. Sustentação de uma opinião ou crença<br />
8. Reconciliação dos diferentes pontos de vista<br />
TR 4-11
1. Pesquisa da Escritura:<br />
Apresente um problema. Este deve ser respondido mediante textos<br />
bíblicos que se encontram na lição da <strong>Escola</strong> <strong>Sabatina</strong>. O problema<br />
deve estar relacionado com a faixa etária e necessidades de sua<br />
classe. Pode ser doutrinário ou uma situação de vida. Torne-o<br />
interessante e relevante. Ele pode ser real ou imaginário.<br />
.<br />
EXEMPLO:<br />
PROBLEMA: Recentemente falei uma mentira para proteger meu<br />
chefe de um cliente importuno. Confessei isso a Deus. Mas devo<br />
também confessar ao cliente e a meu chefe?<br />
PESQUISA DA ESCRITURA: Abaixo, apresente sugestões com base<br />
na Bíblia e nas citações do Espírito de Profecia que se encontram<br />
na página ... da Lição do Trimestre.<br />
(Conceda cinco minutos para esse exercício, caso o empregue em<br />
sua classe.)<br />
TR 4-12
2. Paráfrase bíblica:<br />
Entregue folhas de papel com uma passagem bíblica-chave, da<br />
lição da <strong>Escola</strong> <strong>Sabatina</strong>, escrita no topo da folha.<br />
EXEMPLO:<br />
TÓPICO DA LIÇÃO: Nossa Consagração<br />
Leia o seguinte verso várias vezes. Pense em seu significado.<br />
Então escreva-o em sua próprias palavras. I Coríntios 6:19, 20.<br />
“Acaso não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito<br />
Santo que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não<br />
sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por preço. Agora,<br />
pois glorificai a Deus no vosso corpo.”<br />
PARÁFRASE:<br />
TR 4-13
3 Pensamento crítico, classificatório ou comparativo:<br />
EXEMPLO:<br />
O objetivo dessa atividade é levar os alunos a aprenderem<br />
como classificar, comparar e analisar<br />
TÓPICO DA LIÇÃO: A Mensagem Laodiceana<br />
Identificar problemas de Cristo Identificar problemas de<br />
Laodicéia<br />
1. 1.<br />
2. 2.<br />
3. 3.<br />
4. 4.<br />
5. 5.<br />
PASSAGEM BÍBLICA:<br />
SOLUÇÕES:<br />
TR 4-14
4. Pesquisa e Relatório:<br />
EXEMPLO:<br />
O professor apresenta o problema a ser pesquisado,<br />
referente à lição da próxima semana. Essa atribuição<br />
deve envolver todos os membros da classe, das<br />
equipes ou indivíduos. O professor enfoca o problema<br />
e conduz os pesquisadores na extensão, materiais e<br />
período específico de tempo para a apresentação do<br />
relatório. O professor deve colocar-se à disposição<br />
para orientações durante a semana.<br />
TÓPICO DA LIÇÃO: Confissão<br />
PROJETO DE PESQUISA: Por favor pesquise a diferença entre a<br />
confissão de Davi e a confissão de Saul após haver se apossado<br />
dos despojos da batalha, contrariando a orientação de Deus. A<br />
classe deve apresentar o relatório em 5 minutos.<br />
Características da confissão de Davi — Ver II Samuel 12:7-13;<br />
Salmos 51:<br />
1.<br />
2.<br />
3.<br />
Características da confissão de Saul — Ver I Samuel 15:9-31;<br />
Patriarcas e Profetas, págs. 631, 632:<br />
1.<br />
2.<br />
3.<br />
TR 4-15
5. Estudo de Caso:<br />
EXEMPLO:<br />
Nesta atividade o professor prepara um texto por escrito, ou<br />
faz uma breve apresentação de uma situação real da vida, de<br />
um problema ou incidente bíblico. Este deve ser distribuído à<br />
classe e analisado durante o período do estudo da lição. Os<br />
alunos devem buscar soluções bíblicas. Se os membros da<br />
classe não conseguem pensar em textos bíblicos, o<br />
professor deve estar preparado para prover-lhes os textos.<br />
TÓPICO DA LIÇÃO: Estamos Arrependidos<br />
Pedro e Judas— ESTUDO DE CASO<br />
Características que ambos tinham em comum:<br />
1.<br />
2.<br />
3.<br />
Diferenças importantes entre Pedro e Judas:<br />
1.<br />
2.<br />
3.<br />
Leia os seguintes textos Bíblicos e do Espírito de Profecia: Lucas<br />
22:24; Mateus 16:22; Mateus 17:4; Mateus 26:35, 69, 70, 75; Mateus<br />
8:19, 20; João 12:4-7; João 13:10, 11, 27-30; O Desejado de Todas as<br />
Nações, págs. 680-684, 685-692.<br />
Lições que podemos aprender sobre o arrependimento da<br />
experiência desses dois casos:<br />
TR 4-16
6. Resolução do Conflito:<br />
EXEMPLO:<br />
Apresente opiniões conflitantes com respeito a uma questão de<br />
sua própria lição da <strong>Escola</strong> <strong>Sabatina</strong>. Conduza a classe na<br />
pesquisa das Escrituras para a resolução do problema.<br />
TÓPICO DA LIÇÃO: Nele Confiamos<br />
TEXTO-CHAVE: João 4:48<br />
Ajudem-nos a resolver este conflito: Algumas pessoas crêem que Deus<br />
deseja que creiamos nEle independentemente das evidências externas.<br />
Outros argumentam que Deus sempre provê evidência externa antes de<br />
nos pedir para crer. A fim de resolver esse problema, consulte os<br />
seguintes textos bíblicos: Hebreus 11:6; João 4:48-50; João 4:28-30;<br />
João 20:30,31; Caminho Para Cristo, pág. 105.<br />
MINHA CONCLUSÃO:<br />
Conceda 10 minutos para a pesquisa dos textos bíblicos. A seguir peça<br />
que apresentem um relatório e conduza a discussão. Use perguntas do<br />
tipo: “É errado pedir a Deus mais informações sobre as quais basear<br />
nossa fé?”<br />
TR 4-17
7. Sustentação de uma Opinião ou Crença<br />
EXEMPLO:<br />
Esta é uma valiosa técnica para envolver sua classe na<br />
Palavra. O professor conduz a classe em um estudo objetivo<br />
da Bíblia para dar sustentação a uma posição ou crença. A<br />
opinião ou crença deve ser parte integral da lição da <strong>Escola</strong><br />
<strong>Sabatina</strong>.<br />
TÓPICO DA LIÇÃO: Somo Justificados pela Fé<br />
Sustente e explique a seguinte afirmação de crença mediante os<br />
textos bíblicos da lição de hoje:<br />
“Nossa justiça diante de Deus só é possível ao olharmos, pela fé, a<br />
nosso crucificado e ressurreto Salvador, Jesus Cristo.”<br />
Escreva e explique abaixo os seus textos:<br />
1.<br />
2.<br />
3.<br />
4.<br />
5.<br />
6.<br />
TR 4-18
8. Reconciliação dos Diferentes Pontos de Vista:<br />
EXEMPLO:<br />
A lição da <strong>Escola</strong> <strong>Sabatina</strong> pode apresentar dois pontos de<br />
vista opostos sobre um tema. Como um método para<br />
envolver os membros da classe na pesquisa da Escritura,<br />
apresente os dois pontos de vista opostos, em um breve<br />
resumo, e peça à classe para pesquisar a questão e a estar<br />
pronta para transmitir suas descobertas.<br />
TÓPICO DA LIÇÃO: Perfeição Cristã<br />
TESTO-CHAVE: Mateus 5:48<br />
PONTOS DE VISTA:<br />
(1) Alguns crêem que a perfeição é um termo relativo à<br />
maturidade cristã e que podemos ser perfeitos em nossa<br />
esfera ao crescermos em semelhança a Jesus.<br />
(2) Outros dizem que a perfeição é o mesmo que a vitória. Eles<br />
não dão margem a possíveis erros no processo de<br />
crescimento. A vitória deve ser obtida sobre cada pecado<br />
antes de se chegar à perfeição.<br />
(3) Ainda outros sustentam que todo o necessário para a<br />
perfeição é a justiça imputada por Cristo.<br />
Após ler as passagens da lição e os comentários do Espírito de<br />
Profecia, qual é a sua opinião? Por favor, escreva abaixo um<br />
parágrafo sustentando seus pontos de vista mediante textos<br />
bíblicos ou citações do Espírito de Profecia.<br />
Conceda 15 minutos para o exercício escrito. Esta pode também<br />
ser uma tarefa para ser feita em casa.<br />
TR 4-19
"Mas a fim de que adquiram o benefício que deveriam alcançar<br />
na escola sabatina,<br />
cumpre tanto a pais<br />
como a filhos dedicar<br />
tempo ao estudo da<br />
lição, procurando obter<br />
completo conhecimento<br />
dos fatos apresentados,<br />
e também das verdades<br />
espirituais que estes<br />
fatos se destinam a<br />
ensinar." (Orientação da<br />
Criança, pág. 511).<br />
TR 4-21
"Os<br />
professores<br />
devem<br />
induzir os<br />
alunos a<br />
pensar, e a<br />
entender<br />
claramente<br />
a verdade<br />
por si<br />
mesmos.<br />
Não basta<br />
ao mestre<br />
explicar, ou<br />
ao aluno<br />
crer; cumpre suscitar o espírito de investigação, e o aluno ser<br />
atraído a enunciar a verdade em sua própria linguagem, tornando<br />
assim evidente que lhe vê a força e faz a aplicação."<br />
(Testemunhos Seletos, vol. II, pág. 427).<br />
TR 4-22
O Enfoque de Jesus<br />
(1) "Nunca lestes o que fez Davi quando se viu em necessidade,<br />
e teve fome ...?" Marcos 2:25.<br />
(2) "Ou não lestes na lei ...?" Mateus 12:5.<br />
(3) "que arrazoais em vossos corações?<br />
Qual é mais fácil, dizer: Estão perdoados<br />
os teus pecados, ou: Levanta-te e anda?"<br />
Lucas 5:22, 23.<br />
(4) "Donde era o batismo de João? do céu<br />
ou dos homens? Mateus 21:25.<br />
(5) "Qual deles, portanto, o amará mais?"<br />
Lucas 7:42.<br />
(6) "Como pode Satanás expelir a Satanás?" Marcos 3:23.<br />
(7) "É lícito no sábado fazer o bem ou mal? salvar a vida ou<br />
deixá-la perecer?" Lucas 6:9.<br />
TR 4-23
TR 4-24<br />
Enfatiza os Níveis Superiores da Aprendizagem
TR 5-1
Diretrizes para a Escolha e Uso das Atividades de Aprendizado da Bíblia<br />
(1) Deve adequar-se ao conteúdo da lição.<br />
(2) apropriada ao grupo — idade, sexo, etc.<br />
(3) O nível de conhecimento da Bíblia por parte dos estudantes<br />
(4) A variedade é muito importante.<br />
(5) As atividades de aprendizado da Bíblia não devem ser vistas como um<br />
fim em si mesmas.<br />
(6) O professor cuidadoso da <strong>Escola</strong> <strong>Sabatina</strong><br />
terá tato e discernimento ao introduzir novos<br />
métodos.<br />
TR 5-3
Métodos e Objetivos de Ensino<br />
• Objetivos Cognitivos ou de Conhecimento<br />
• Objetivos Afetivos ou Relativos à Atitude<br />
• O<br />
b<br />
j<br />
e<br />
t<br />
i<br />
v<br />
o<br />
s<br />
C<br />
o<br />
m<br />
p<br />
ortamentais ou de<br />
Ação<br />
TR 5-4
Discussão em Grupo<br />
TR 5-5<br />
A discussão em grupo é um debate planejado sobre um<br />
determinado tópico, entre três ou mais pessoas, sob uma<br />
liderança.
TR 5-6
TR 5-7
TR 5-8
TR 5-10
25 Atividades de Aprendizagem da<br />
Bíblia<br />
(1) Fórum de<br />
Entrevista<br />
(2) Relatório e<br />
Fórum<br />
(3) Perguntas e<br />
Respostas<br />
(4) Painel e Fórum<br />
(5) Pesquisa, Relatório e Fórum<br />
(6) Palestra e Fórum<br />
(7) Idéias e Sugestões<br />
(8) Grupos de Trabalho<br />
(9) Duplas de Discussão<br />
(10) Círculo de Respostas<br />
(11) Reação em Cadeia<br />
(12) Estudo de Caso<br />
(13) Paráfrase Bíblica<br />
(14) Representação da situação<br />
(15) Estudos Práticos<br />
(16) Estudo Indutivo da Bíblia<br />
(17) Desenhos Criativos<br />
(18) Resposta à Palestra<br />
(19) Concordo-Discordo<br />
(20) Painel de Discussão<br />
(21) Resposta ao Filme<br />
(22 “O que você faria?”<br />
(23) “Como Sua Vida Seria Diferente?”<br />
(24) Encontro Profundo com a Bíblia<br />
(25) Teste<br />
TR 5-9
"Não é melhor plano falarem os professores, unicamente,<br />
mas devem levar a classe a dizer o que sabe. Então, com<br />
umas poucas observações ou ilustrações claras e breves,<br />
deve o professor gravar-lhes na mente a lição." (CSES, pág.<br />
115)<br />
TR 5-11
O Valor da Discussão<br />
(1) A discussão promove um amplo<br />
escopo de informação, idéias, atitudes<br />
e capacidades.<br />
(2) As soluções dos grupo são<br />
normalmente superiores do que a de<br />
um indivíduo que trabalha sozinho.<br />
(3) A discussão pode servir para averiguar o processo de<br />
pensamento dos participantes.<br />
(4) Ela ensina o aluno a pensar, ouvir, pesar as evidências,<br />
fazer julgamentos abalizados e a expressar seus<br />
pensamentos.<br />
(5) Ela aprofunda o companheirismo e nos aproxima um do<br />
outro.<br />
(6) Ela gera interesse porque apela para o desejo natural de<br />
expressar as próprias idéias e sentimentos.<br />
(7) Ela tende a ser informal sendo normalmente a melhor<br />
atmosfera para a aprendizagem.<br />
(8) Ela apresenta vários pontos de vista que ajudam a ampliar a<br />
compreensão da pessoa com relação aos demais.<br />
(9) Ela pode ajudar os alunos a aplicarem a verdade da lição a<br />
sua própria vida sem que o professor necessite destacar<br />
como isso pode ser feito.<br />
(10) Ela ajuda o professor a descobrir as necessidades e os<br />
conceitos errados.<br />
(11) Ela ajuda a aproximar o conteúdo das lições do interesse e<br />
necessidades dos alunos.
TR 5-12
Jesus e a Discussão<br />
Jesus muitas vezes planejava a discussão. Ao Se aproximar<br />
do fim de Seu ministério terrestre, Ele devotou mais tempo<br />
instruindo Seus discípulos. Várias vezes Ele falou-lhes da<br />
proximidade de Sua morte, mas eles pareciam incapazes de<br />
compreender. "Quando Jesus lhes disse que havia de ser<br />
condenado à morte e ressurgir dos mortos, buscava atraí-los a<br />
uma conversação a respeito da grande prova de fé por que<br />
haviam de passar." (O Desejado de Todas as Nações, pág. 420)<br />
TR 5-13
As perguntas ...<br />
Atraem a atenção<br />
Quebram o gelo e mantêm a discussão.<br />
Revelam o conhecimento do aluno.<br />
A Chave Para a Boa Discussão:<br />
Boas Perguntas<br />
Permitem ao aluno partilhar o enfoque da lição.<br />
São úteis para revisar a lição.<br />
TR 5-14
Sugestões Para o Uso de Perguntas<br />
(1) Use perguntas que conduzam a classe ao alvo da aprendizagem;<br />
perguntas que suscitem um pensamento positivo.<br />
(2) Evite perguntas que podem ser respondidas com um simples<br />
"Sim" ou "Não".<br />
(3) Use, raramente, perguntas retóricas.<br />
(4) Evite perguntas que encurralam o aluno: "Por que os cristãos<br />
deveriam desejar ser como João?" Outro tipo de pergunta<br />
pobre que freqüentemente ouvimos é, "O que Deus disse a<br />
Abraão para fazer?"<br />
(5) Use perguntas esclarecedoras<br />
(6) Use perguntas que ajudem o aluno a aplicar a verdade bíblica à<br />
sua vida.<br />
TR 5-15
TR 5-16
TR 5-17
• Liderar<br />
• Estimular<br />
• Conduzir<br />
• Capacitar<br />
• Ajudar<br />
O Papel do Professor na Discussão<br />
• Esclarecer a<br />
resposta dos alunos<br />
• Saber mediar o<br />
conflito: a descrição dos comportamentos; as técnicas<br />
de percepção.<br />
TR 5-18
Discussão Sobre a Palestra e<br />
Recursos Visuais<br />
• A palestra tem seu lugar.<br />
• As limitações da palestra<br />
• Diretrizes para a palestra<br />
• Combinar a palestra com outros métodos<br />
• Reforços visuais<br />
TR 5-19
tagens<br />
ange todo o material<br />
ciona em grupos de<br />
lquer tamanho<br />
Palestra:<br />
uer conhecimento mínimo<br />
plementa a página<br />
se aos alunos<br />
cionada com situações<br />
temporâneas<br />
ilustrações realistas<br />
a o aluno a pensar<br />
aniza o conteúdo<br />
tagens<br />
Pode ser enfadonha<br />
se repetitiva<br />
Limita o envolvimento do grupo<br />
Torna o professor uma<br />
autoridade<br />
Reprime a criatividade<br />
Ignora as diferenças dos alunos<br />
Deixa perguntas sem respostas<br />
Limita a resolução do problema<br />
Encoraja a passividade<br />
Reduz a contribuição do aluno<br />
TR 5-20
DIRETRIZES PARA<br />
A PALESTRA<br />
Deve ser estabelecia no<br />
conhecimento atual do aluno.<br />
Usa linguagem simples com<br />
muitas palavras que indicam ação.<br />
Lida com conceitos em vez de<br />
apenas com informação factual.<br />
Desafia o questionamento, capta a<br />
atenção e põe a mente para<br />
funcionar.<br />
A palestra deve sempre operar<br />
com vistas à "independência do<br />
aluno", estimulando-o ao estudo futuro por sua própria iniciativa.<br />
TR 5-21
COMBINAR A PALESTRA COM OUTROS MÉTODOS<br />
1) Dividir a classe em dois grupos.<br />
2) Apresentar uma palestra breve.<br />
3) Pedir às equipes que resumam, uma<br />
para a outra, os pontos altos da<br />
palestra. Conceder quatro minutos<br />
para esse exercício.<br />
4) Ou, pedir a cada membro da classe<br />
para atentar para uma contradição<br />
deliberada na palestra e então<br />
partilhar com o membro de seu<br />
grupo, discutindo as implicações da<br />
contradição na vida e na teologia.<br />
Conceder cerca de três minutos.<br />
TR 5-22
• O recurso visual prende a atenção.<br />
Reforços Visuais<br />
• O recurso visual ajuda a prender o interesse.<br />
• Os reforços visuais continuam a ensinar<br />
muito depois do período da lição.<br />
TR 5-23
Lousa<br />
Rotafólio<br />
Mapas<br />
Gráficos, tabelas<br />
Transparências<br />
Projetor<br />
Recursos Adicionais de Ensino<br />
TR 5-24
TR 5-25
TR 6-3
TR 6-9
Perguntas Importantes Sobre Seu Recurso Visual<br />
(1) Este recurso visual acentua a verdade central da lição da<br />
<strong>Escola</strong> <strong>Sabatina</strong>?<br />
(2) Como e onde ele se encaixa no meu<br />
planejamento da lição?<br />
(3) Estou realmente apresentando-o para<br />
ensinar ou simplesmente mostrandoo?<br />
(4) Este material irá depreciar meu objetivo<br />
principal?<br />
(5) Ao usar slides ou um filme, planejei<br />
minha introdução e falei à minha classe<br />
o objetivo e o que devem considerar<br />
nessa projeção?<br />
(6) Formulei, cuidadosamente, as perguntas a serem usadas<br />
após a projeção?<br />
(7) Vi antecipadamente o filme?<br />
(8) Tenho todos meus recursos e equipamentos em um mesmo<br />
lugar, prontos para serem utilizados, antes do início da<br />
classe?<br />
TR 5-30
Vantagens das Histórias<br />
e das Ilustrações<br />
As histórias e as ilustrações prendem a atenção.<br />
As histórias atingem as emoções e suscitam os mais profundos<br />
sentimentos.<br />
As histórias também desafiam o pensamento.<br />
As histórias e as ilustrações auxiliam na memorização.<br />
Ajuda a classe a ter uma boa atitude mental.<br />
As histórias tornam as verdades abstratas mais concretas e práticas.<br />
TR 5-31
Diretrizes para o Uso de Histórias<br />
e Ilustrações<br />
• Uma boa história é um estratagema para chegar ao ponto<br />
desejado.<br />
• Ela é mais proveitosa se reforçar os<br />
pontos-chave da lição.<br />
• A história não deve ser usada para<br />
chegar a um ponto que não é<br />
inerente à lição.<br />
• Resista à tentação de contá-la, a<br />
menos que esteja totalmente<br />
relacionada com a lição.<br />
• Atenha-se ao plano da lição.<br />
• Adapte as histórias a fim de atenderem as necessidades do<br />
aluno, assim como fez Jesus.<br />
• Nunca use histórias cômicas que venham a constranger<br />
alguém ou trair a confiança de alguma pessoa.<br />
• A variedade é uma regra importante na seleção das histórias e<br />
das ilustrações.<br />
• Uma história contada no início da classe, certamente<br />
prenderá a atenção.<br />
TR 5-32
“Jesus procurava um caminho para cada coração. ... Despertava-lhes o interesse pelos<br />
quadros tirados do ambiente de sua vida diária." (Parábolas<br />
de Jesus, pág. 21).”
Natureza<br />
Fontes de Histórias e Ilustrações<br />
Vida quotidiana<br />
Incidentes<br />
Bíblia<br />
Revistas<br />
Livros de Ilustrações<br />
Ciências<br />
Profissões<br />
Experiência do dia a dia<br />
Acontecimentos atuais<br />
Feitos, erros e vitórias<br />
de outras pessoas<br />
Sua própria experiência<br />
TR 5-34
Características de uma Boa História<br />
• A história deve ser verdadeira e estar relacionada com a lição.<br />
• A clareza é absolutamente essencial a qualquer<br />
história.<br />
• Escolher histórias atuais; histórias velhas e muito<br />
repetidas não prendem o interesse.<br />
• Histórias breves e que vão ao ponto.<br />
• Histórias narradas com precisão.<br />
• Toda história necessita uma introdução que capte<br />
a atenção.<br />
TR 5-35
Diretrizes para Contar a História<br />
• Saber bem a história. Não lê-la. Memorizar apenas as<br />
idéias gerais — não memorizá-la palavra por palavra. Ler<br />
várias vezes até que os fatos sejam mentalizados<br />
claramente.<br />
• Fechar os olhos e visualizar a história — veja os<br />
personagens, visualize a ação.<br />
• É importante que os eventos estejam na<br />
devida ordem.<br />
• Conhecer o mais possível sobre os<br />
antecedentes da história.<br />
• Sentir a história.<br />
• Não temer dramatizá-la.<br />
• O uso de pausas pode ser muito eficaz.<br />
• Algumas vezes um breve diálogo com um personagem<br />
imaginário dá mais vida.<br />
• Praticar a narração da história antes de apresentá-la.<br />
• Manter o contato dos olhos, do início ao fim.<br />
• Despertar os ouvintes à ação. Isso ajuda o aluno a<br />
aplicar pessoalmente a lição.<br />
• Levar os ouvintes a descobrirem as implicações, a<br />
identificarem-se com a história, e a fazerem a aplicação.<br />
TR 5-36
TR 5-37
SEÇÃO SEIS<br />
CRESCIMENTOS CONTÍNUO
"Mera compreensão intelectual da Palavra de Deus não será<br />
suficiente para influenciar os hábitos da vida, pois a vida é<br />
regulada pelas<br />
condições do<br />
coração. Depois<br />
de os<br />
professores da<br />
escola sabatina<br />
terem ensinado<br />
as lições da<br />
revelação<br />
externa, apenas<br />
iniciaram seu<br />
trabalho e não devem cessar os esforços antes de obter<br />
evidências de que os preceitos do Céu não só foram aceitos pelo<br />
entendimento do aluno, mas gravados no coração." (CSES, pág.<br />
37).<br />
TR 6-1
"Elaborem [os professores] planos para fazer aplicação prática<br />
da lição." (CSES, pág. 113)
Alguns motivos básicos para a transformação e os método transformadores de Deus.<br />
• Um Deus pessoal, infinito, criou um ser pessoal (Adão) que tinha o poder da liberdade.<br />
• Ao usar sua liberdade, Adão escolheu rebelar-se contra Deus.<br />
• Mas os seres humanos têm um valor infinito para Deus.<br />
• Jesus veio à Terra como homem — plenamente Deus, plenamente<br />
homem.<br />
• O homem pode apenas ser salvo na base da aceitação do sacrifício<br />
expiatório de Cristo.<br />
• De acordo com a sua permissão, Deus prosseguirá com Seu<br />
objetivo redentivo em cada vida.<br />
TR 6-4
Ajudando o Aluno a Aplicar a Verdade<br />
• Devemos conduzir nossos alunos à Palavra a fim de que a<br />
pesquisem para obterem as respostas para os problemas da<br />
vida.<br />
• Ensinar a "velha história" em termos contemporâneos.<br />
• As ilustrações e generalizações são recursos valiosos na<br />
aplicação.<br />
• Enfocar todos os esforços para suscitar a transformação.<br />
• Conduzir os membros através de experiências simuladas<br />
TR 6-5
"Os princípios da verdade gravados no<br />
coração, regra sobre regra,<br />
mandamento sobre mandamento,<br />
produzirão corretas ações." (CSES,<br />
pág. 68)<br />
TR 6-6
Conduzir os Membros Através das Experiências de Aplicação<br />
Fazer perguntas penetrantes.<br />
Confrontar a classe com alternativas.<br />
Conduzi-los em problemas reais ou imaginários que requeiram<br />
aplicação da verdade<br />
Focalizar a atenção nas atitudes e atividades pouco cristãs<br />
Permitir aos membros<br />
expressarem dúvidas,<br />
questionamentos,<br />
ceticismo e curiosidade<br />
sobre os pontos de<br />
aplicação.<br />
Ajudar os membros a<br />
interpretarem suas<br />
próprias experiências."<br />
John Sisemore<br />
TR 6-7
A lição do bom samaritano:<br />
Resposta do Grupo<br />
Declaração do princípio: Toda pessoa necessitada em nossa vizinhança.<br />
Aplicações variadas: Relação das coisas que podemos fazer como grupo.<br />
Discussão das áreas sensíveis: Raça, conveniência, etc.<br />
O grupo decide a ação a ser tomada.<br />
TR 6-10
Segredos de uma Bem-Sucedida Transformação<br />
• O Espírito Santo é o único poder que pode tornar a verdade<br />
bíblica parte de nossa vida.<br />
• O poder do exemplo (Modelando a Transformação)<br />
• O amor é a chave.<br />
• "Somente por meio daquela comunhão — do espírito com o<br />
espírito e do coração com o coração, do humano com o divino<br />
— se pode comunicar a energia vitalizadora que a verdadeira<br />
educação tem por objetivo comunicar. É unicamente a vida<br />
que pode produzir vida." (Educação, pág. 85)<br />
TR 6-11
João 15:5:<br />
“Sem mim nada podeis<br />
fazer.”<br />
Zacarias 4:6:<br />
“Não por força nem por<br />
poder, mas pelo meu<br />
Espírito, diz o Senhor dos<br />
Exércitos.”<br />
TR 6-12
O PODER DO EXEMPLO<br />
"Cristo ensinou a verdade porque Ele<br />
próprio era a verdade. Seu pensar, o caráter, a<br />
experiência de Sua vida, achavam-se encarnados<br />
em Seu ensino. O mesmo se dá com Seus servos:<br />
os que ensinam a Palavra devem tornar-se os seus<br />
possuidores mediante<br />
experiência pessoal." "O<br />
professor que ensina a verdade<br />
só pode transmitir com eficácia<br />
aquilo que ele próprio conhece<br />
por experiência." (Conselhos<br />
aos Professores, pág. 435<br />
TR 6-13
O AMOR É A CHAVE<br />
"Unicamente pela simpatia, fé e amor<br />
podem os homens ser atingidos e<br />
enobrecidos. ... Nunca houve outro cujas<br />
simpatias fossem tão amplas e eternas.<br />
Como participante em todas as experiências<br />
da humanidade, Ele poderia não somente<br />
condoer-Se dos se que acham<br />
sobrecarregados, tentados e em lutas, mas<br />
partilhar-lhes os sofrimentos." (Educação,<br />
pág. 78)<br />
TR 6-14
Comunhão com o Divino<br />
"Somente por meio daquela comunhão —<br />
do espírito com o espírito e do coração<br />
com o coração, do humano com o divino<br />
— se pode comunicar a energia<br />
vitalizadora que a verdadeira educação<br />
tem por objetivo comunicar. É<br />
unicamente a vida que pode produzir<br />
vida." (Educação, pág. 85)<br />
TR 6-15
“Tenho profundo interesse pelas nossas<br />
escolas sabatinas através do mundo, pois<br />
creio são o instrumento de Deus para a<br />
educação de nossos jovens nas verdades<br />
da Bíblia." (CSES, pág. 10)
O que o estudo da Bíblia fará pelo estudante:<br />
(1) "A palavra destrói a natureza carnal, terrena, e comunica nova<br />
vida em Cristo Jesus." (O Desejado de Todas as Nações, pág.<br />
373).<br />
(2) Deve haver vivo e crescente interesse em<br />
armazenar na mente a verdade ... o<br />
conhecimento assim obtido edificará uma<br />
barreira ao redor da alma." (CSES, pág.<br />
36)<br />
(3) Amplia o espírito. (Conselhos aos<br />
Professores, pág. 356)<br />
(4) Comunica vigor à mente e robustece o<br />
intelecto. (Obreiros Evangélicos, pág. 249)<br />
(5) Purifica e eleva. (Conselhos aos<br />
Professores, pág. 356).<br />
TR 6-17
Formas Para Estimular o Estudo da Bíblia<br />
• Confie que seus alunos estudarão.<br />
• Use a Bíblia enquanto ensina.<br />
• Volte-se ao Espírito de Profecia como um<br />
comentário divino sobre a Palavra.<br />
• A emoção da descoberta será o mais<br />
poderoso incentivo para o estudo da<br />
Bíblia.<br />
• Ensine os membros da classe a como estudar.<br />
TR 6-18
“As palavras que eu vos tenho dito, são espírito e são vida.”<br />
(João 6:63)<br />
TR 6-19
"Assim como o mineiro cava a fim de procurar o áureo tesouro na terra,<br />
com tanto ardor e persistência devemos nós procurar o tesouro da Palavra de<br />
Deus. ... A Bíblia interpreta-se a si mesma. Um texto deve ser comparado com<br />
outro. O estudante deve aprender a encarar a Palavra como um<br />
todo, e ver a relação de suas partes. Deve adquirir<br />
conhecimento de seu grandioso tema central, ou seja, do<br />
propósito original de Deus em relação ao mundo, da origem do<br />
grande conflito, e da obra da redenção." (Conselhos aos<br />
Professores, págs. 416, 417)<br />
TR 6-20
"Homens e mulheres não têm escusas já que Deus lhes dá<br />
testemunhos diretos e objetivos, trazendo-os de volta à<br />
Palavra que negligenciaram seguir. ... Os testemunhos<br />
não se destinam a diminuir a Palavra de Deus, mas a<br />
exaltá-la e a atrair as mentes a ela, a fim de que a bela<br />
simplicidade da verdade possa impressionar a todos."<br />
(Christian Experience and Teaching, pág. 249)
“Achadas as tuas palavras,<br />
logo as comi; as tuas palavras<br />
me foram gozo e alegria para o<br />
coração.”<br />
Jeremias 15:16<br />
TR 6-22
"Que se aprenda a lição da escola sabatina, não olhando<br />
rapidamente ao texto da mesma no sábado de manhã, mas<br />
estudando cuidadosamente para a próxima semana, no sábado à<br />
tarde, com recapitulação diária ou ilustração durante a semana.<br />
Assim a lição se fixará na memória, como um tesouro que jamais se<br />
perderá complemente." (CSES, pág. 43)<br />
TR 6-23
I. Usar rotafólio.<br />
Estimule o estudo diário ao:<br />
II. Atribuir pesquisa a ser feita em casa.<br />
III. Usar exercício de associação de<br />
palavras.<br />
IV. Discutir antecipadamente as perguntas.<br />
V. Fazer paráfrase.<br />
VI. O professor da <strong>Escola</strong> <strong>Sabatina</strong> é a<br />
chave.<br />
TR 6-24
“Quantas vezes chegou a hora<br />
de trabalhar, mas o obreiro não<br />
estava em seu posto! Poderiam ter<br />
sido ditas palavras que ajudariam<br />
e fortaleceriam almas fracas, que<br />
lutavam sob a tentação, mas<br />
nunca foram proferidas. Poderiam<br />
ter-se desenvolvido bem dirigidos<br />
esforços pessoais, que salvariam<br />
uma alma da morte, cobrindo uma<br />
multidão de pecados, mas<br />
ninguém havia que fizesse o<br />
trabalho. Os negligentes terão de<br />
defrontar sua negligência no dia<br />
de Deus." (CSES, págs. 70-71)<br />
TR 6-25
"Nossos professores devem ser homens e<br />
mulheres convertidos, que saibam o que significa<br />
lutar com Deus. ... Quem deseja, em nossas escolas<br />
sabatinas, ser fervoroso obreiro em favor das almas?<br />
... Quem aceitará essas graves responsabilidades e<br />
vigiará pelas almas como quem deve dar conta<br />
delas?" (CSES, pág. 75)<br />
TR 6-26
O segredo da excelência no ensino é a associação e o<br />
companheirismo com o grande Professor. Nós também podemos<br />
nos associar intimamente ao Mestre dos mestres e aprender a<br />
ensinar como Jesus ensinou. "Se trabalhassem em ligação com<br />
Jesus — combinando-se Seu divino poder com o esforço humano<br />
deles — não deixariam de ter êxito." (O Desejado de Todas as<br />
Nações, pág. 775)<br />
TR 6-27