O PARALÍTICO DE CAFARNAUM - Federação Espírita Brasileira
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FE<strong>DE</strong>RAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA<br />
Estudo Aprofundado da Doutrina <strong>Espírita</strong><br />
Livro II - Ensinos e Parábolas de Jesus<br />
Módulo IV – Aprendendo com as Curas<br />
O <strong>PARALÍTICO</strong><br />
<strong>DE</strong><br />
<strong>CAFARNAUM</strong><br />
Roteiro 1
FEB - EA<strong>DE</strong> - Livro II - Módulo IV – Roteiro 1 – O paralítico de Cafarnaum<br />
Objetivo<br />
Explicar a cura do paralítico de<br />
Cafarnaum (Mc 2:3-12), à luz da<br />
Doutrina <strong>Espírita</strong>.
FEB - EA<strong>DE</strong> - Livro II - Módulo IV – Roteiro 1 – O paralítico de Cafarnaum<br />
CURAS<br />
O fluido universal é o elemento<br />
primitivo do corpo carnal e do<br />
perispírito, os quais são simples<br />
transformações dele. Pela identidade<br />
da sua natureza, esse fluido,<br />
condensado no perispírito, pode<br />
oferecer princípios reparadores ao<br />
corpo.<br />
KAR<strong>DE</strong>C, Allan. A gênese. Cap. XIV, item 31.
FEB - EA<strong>DE</strong> - Livro II - Módulo IV – Roteiro 1 – O paralítico de Cafarnaum<br />
CURAS<br />
O Espírito, encarnado ou<br />
desencarnado, é o agente propulsor<br />
que infiltra num corpo deteriorado<br />
uma parte da substância do seu<br />
envoltório fluídico.<br />
KAR<strong>DE</strong>C, Allan. A gênese. Cap. XIV, item 31.
FEB - EA<strong>DE</strong> - Livro II - Módulo IV – Roteiro 1 – O paralítico de Cafarnaum<br />
CURAS<br />
A cura se opera mediante a<br />
substituição de uma molécula malsã<br />
por uma molécula sã.<br />
KAR<strong>DE</strong>C, Allan. A gênese. Cap. XIV, item 31.
FEB - EA<strong>DE</strong> - Livro II - Módulo IV – Roteiro 1 – O paralítico de Cafarnaum<br />
CURAS<br />
O poder curativo depende:<br />
• da pureza da substância inoculada,<br />
• da energia da vontade (abundância e<br />
força de penetração),<br />
• das intenções daquele que deseje<br />
realizar a cura.<br />
KAR<strong>DE</strong>C, Allan. A gênese. Cap. XIV, item 31.
FEB - EA<strong>DE</strong> - Livro II - Módulo IV – Roteiro 1 – O paralítico de Cafarnaum<br />
Cafarnaum<br />
Cidade da Galileia<br />
situada às margens<br />
do Lago de<br />
Genezaré.
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E vieram ter com<br />
ele, conduzindo um<br />
paralítico, trazido<br />
por quatro.
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E, não podendo<br />
aproximar-se dele,<br />
por causa da<br />
multidão,<br />
descobriram o<br />
telhado onde estava<br />
e, fazendo um<br />
buraco, baixaram o<br />
leito em que jazia o<br />
paralítico.
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E Jesus, vendo-lhes<br />
a fé, disse ao<br />
paralítico: Filho,<br />
perdoados estão os<br />
teus pecados.
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E estavam ali<br />
assentados alguns dos<br />
escribas, que<br />
arrazoavam em seu<br />
coração, dizendo: Por<br />
que diz este assim<br />
blasfêmias? Quem pode<br />
perdoar pecados, senão<br />
Deus?
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E Jesus, conhecendo<br />
logo em seu espírito<br />
que assim<br />
arrazoavam entre si,<br />
lhes disse: Por que<br />
arrazoais sobre<br />
estas coisas em<br />
vosso coração?
FEB - EA<strong>DE</strong> - Livro II - Módulo IV – Roteiro 1 – O paralítico de Cafarnaum<br />
Qual é mais fácil?<br />
Dizer ao paralítico:<br />
Estão perdoados os<br />
teus pecados, ou<br />
dizer-lhe: Levantate,<br />
e toma o teu<br />
leito, e anda?
FEB - EA<strong>DE</strong> - Livro II - Módulo IV – Roteiro 1 – O paralítico de Cafarnaum<br />
Ora, para que saibais<br />
que o Filho do Homem<br />
tem na Terra poder<br />
para perdoar pecados<br />
(disse ao paralítico), a<br />
ti te digo: Levanta-te, e<br />
toma o teu leito, e vai<br />
para tua casa.
FEB - EA<strong>DE</strong> - Livro II - Módulo IV – Roteiro 1 – O paralítico de Cafarnaum<br />
E levantou-se e,<br />
tomando logo o leito,<br />
saiu em presença de<br />
todos, de sorte que<br />
todos se admiraram e<br />
glorificaram a Deus,<br />
dizendo: Nunca tal<br />
vimos.<br />
(Marcos, 2:3-12)
FEB - EA<strong>DE</strong> - Livro II - Módulo IV – Roteiro 1 – O paralítico de Cafarnaum<br />
Atividade<br />
Reunir os participantes em grupos para realizar o exercício<br />
seguinte e promover, em plenária, um debate relacionado<br />
às conclusões do trabalho em grupo.<br />
Exercício<br />
Analisar o papel dos quatro amigos no processo de cura<br />
do paralítico, assim como a fé por este demonstrada.<br />
Explicar, à luz do entendimento espírita, o que<br />
significam estas palavras de Jesus: “Filho, perdoados<br />
estão os teus pecados.”<br />
Responder à pergunta, justificando-a: Por que Jesus<br />
“tem na Terra poder para perdoar pecados”?<br />
Extrair do texto novas lições e reflexões.