tese pronta - (DDI) - UNIFESP
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Figura 1. Imagem tomográfica obtida no plano axial da mandíbula, com linhas para definição de planos e<br />
localização das reformatações.<br />
Citem-se como vantagens da TC: 1) magnificação uniforme (1:1); 2) imagens<br />
com alto contraste e contornos definidos; 3) visão multiplanar; 4) reconstrução<br />
tridimensional (axial, panorâmica e sagital oblíqua); 5) estudo simultâneo de várias<br />
áreas passíveis de colocação de implantes; 6) disponibilidade da avaliação e<br />
arquivamento das imagens digitais; 7) rapidez do estudo. (3)<br />
A TC permite avaliar a presença, incidência e localização dos canais<br />
vasculares linguais em mandíbulas. (7)<br />
Em um estudo para avaliar os possíveis erros na transferência dos resultados<br />
de posição e inclinação axial dos implantes, em imagens obtidas pela TC para o<br />
momento cirúrgico, Besimo et al (26) verificaram que esses erros existem, mas não são<br />
clinicamente significantes.<br />
Porém, quanto à colocação de implantes com o auxílio da TC, Jacobs et al (27)<br />
comentaram não ser satisfatória a previsibilidade, constatando que houve uma<br />
tendência de colocar implantes menores do que seria possível, além da dificuldade em<br />
predizer complicações anatômicas durante a cirurgia. Os autores atribuíram essas<br />
discrepâncias às complexidades de transformação mental da imagem para a realidade<br />
cirúrgica.<br />
Os mesmos autores efetuaram outro estudo, em 1999, comparando a<br />
previsibilidade de exames por meio da TC e averiguaram que a imagem tridimensional<br />
(3D) permite um melhor posicionamento dos implantes (mais paralelos), o que facilita a<br />
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