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boletim informativo de novas aquisições n.01 - Campus Guarulhos ...

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Barbosa, João Alexandre. As ilusões da mo<strong>de</strong>rnida<strong>de</strong>: notas sobre a historicida<strong>de</strong> da lírica mo<strong>de</strong>rna. São Paulo: Perspectiva,<br />

2009. v. 198. 159 p. (Debates. Crítica). ISBN 9788527307420.<br />

Resumo:<br />

Os problemas e as tendências da teoria e da crítica literária <strong>de</strong> nossos dias têm, em João Alexandre Barbosa um analista<br />

profundo e in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte, que leva sua reflexão para além dos i<strong>de</strong>ologismos e dogmatismos <strong>de</strong> moda, ao encontro da<br />

especificida<strong>de</strong> estética das criações e multiplicida<strong>de</strong> fenomenal das realida<strong>de</strong>s poéticas enquanto expressões simbólicas e<br />

formais da temporalida<strong>de</strong> histórica. É o que se reflete, basicamente, nos ensaios reunidos em As Ilusões da Mo<strong>de</strong>rnida<strong>de</strong>. Neste<br />

conjunto <strong>de</strong> trabalhos, cada texto é um exemplo <strong>de</strong> um levantamento crítico, cujos instrumentos principais são a precisão <strong>de</strong><br />

leitura, a agu<strong>de</strong>za <strong>de</strong> interpretação e a amplitu<strong>de</strong> <strong>de</strong> conhecimentos. O resultado é que cada um <strong>de</strong>les, em sua exploração<br />

exegética, abre ao leitor relações e significações que nem sempre pô<strong>de</strong> perceber num contato menos avisado, <strong>de</strong>senvolvendo e<br />

aumentando o seu po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> penetração nos sentidos e implicações contidos nas obras e autores enfocados pelo ensaísta. Mas<br />

não fica aí, no âmbito particular <strong>de</strong> cada objeto <strong>de</strong> análise, o interesse dos estudos ora publicados. Pois, e o que não é menos<br />

importante, todos eles, quer falando <strong>de</strong> Mallarmé ou <strong>de</strong> Haroldo <strong>de</strong> Campos, quer <strong>de</strong> Valéry ou João Cabral <strong>de</strong> melo Neto,<br />

focalizam e discutem, a seu modo, um tema, ou melhor, uma preocupação que lhes é comum. A partir <strong>de</strong> seu ângulo específico,<br />

e sem <strong>de</strong>scentrá-lo por consi<strong>de</strong>rações extrínsecas, levantam e examinam um problema que, sem dúvida, é dos mais importantes<br />

na discussão teórica e crítica no campo da produção literária e <strong>de</strong> suas reverberações. É o do papel da historicida<strong>de</strong> da emissãorecepção<br />

da obra poética como produto da história, que gera um mundo por si e além <strong>de</strong>la – um mundo que sendo<br />

essencialmente representativo <strong>de</strong> si próprio o é, por este mesmo fato, do mundo histórico. E para este <strong>de</strong>bate os elementos que<br />

João Alexandre Barbosa proporciona neste livro são, indubitavelmente, dos mais esclarecedores e valiosos..<br />

Palavras-chave:<br />

POESIA LIRICA - HISTORIA E CRITICA; POESIA - HISTORIA E CRITICA.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Asheri, David. O estado persa: i<strong>de</strong>ologias e instituições no império aquemênida. [Tradução <strong>de</strong>: Paulo Butti <strong>de</strong> Lima]. São Paulo:<br />

Perspectiva, 2006. v. 304. 165 p. (Debates. História). Título original: The persian state. ISBN 8527307464.<br />

Resumo:<br />

Helenista <strong>de</strong> formação, estudioso das relações entre mundo grego e oriental, David Asheri oferece, ao mesmo tempo, uma bela<br />

introdução ao conhecimento do império persa, e guia o leitor, <strong>de</strong> forma fascinante, através <strong>de</strong> alguns dos temas principais da<br />

reflexão política e histórica antiga (e não só): a relação entre centro e periferia, o i<strong>de</strong>al monárquico, a afirmação <strong>de</strong> um po<strong>de</strong>r<br />

imperial, a ―tolerância‖ religiosa. A expansão persa, das montanhas do Irã a quase toda a Ásia central e oci<strong>de</strong>ntal, levou à<br />

constituição do ―primeiro império verda<strong>de</strong>iramente universal lembrado pela história do mundo [...]‖. A universalida<strong>de</strong> da<br />

monarquia aquemênida resi<strong>de</strong> inteiramente nesta tentativa grandiosa <strong>de</strong> unificação das regiões média e oriental..<br />

Palavras-chave:<br />

HISTORIA ANTIGA; IRA ANTIGO, ATE 332 A.C..<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Canfora, Luciano. Um ofício perigoso: a vida cotidiana dos filósofos gregos. [Tradução <strong>de</strong>: Nanci Fernan<strong>de</strong>s e Mariza Bertoli].<br />

São Paulo: Perspectiva, 2003. v. 292. 195 p. (Debates. Filosofia). Título do original alemão: Ach, Aristoteles! - Anleitungen zum<br />

umgang mit philosophen. ISBN 852730676X.<br />

Resumo:<br />

Entrelaçando história, política, filosofia e biografia, o filólogo e historiador italiano Luciano Canfora (A Biblioteca Desaparecida)<br />

abre rumos originais para a compreensão <strong>de</strong> pensadores que pareciam já estudados ao máximo: Sócrates, Xenofonte, Platão,<br />

Aristóteles, Epicuro e Lucrécio. Canfora –que escreve com talento literário – expõe concretamente as obras teóricas e as<br />

atitu<strong>de</strong>s práticas <strong>de</strong>sses filósofos e mostra por que eles viveram vidas "perigosas". Razões e sentimentos afloram dos textos<br />

antigos, que se tornam plenos <strong>de</strong> sentido para o leitor <strong>de</strong> hoje.. A atenção <strong>de</strong> Canfora esten<strong>de</strong>-se para além da <strong>de</strong>cifração,<br />

reconstituição e interpretação <strong>de</strong> textos antigos. Acreditando que a história dos texto tem importância equivalente aos textos<br />

históricos em si, o autor examina todo o contexto que os envolve – influências políticas, culturais, exigências do público leitor –<br />

<strong>de</strong>s<strong>de</strong> sua elaboração até sua edição. Com essa perspectiva, Canfora tornou-se um dos principais e mais originais historiadores<br />

do nosso tempo..<br />

Palavras-chave:<br />

FILOSOFIA GREGA; FILOSOFIA ANTIGA; FILOSOFOS GREGOS ANTIGOS.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Kou<strong>de</strong>la, Ingrid Dormien (org.). Um vôo brechtiano: teoria e prática da peça didática. São Paulo: Perspectiva: FAPESP, 1992. v.<br />

248. 130 p. (Debates. Teatro). ISBN 8527300559.<br />

Resumo:<br />

Ingrid Dormien Kou<strong>de</strong>la, a partir <strong>de</strong> seus estudos sobre Brecht e o sentido da obra brechtiana para uma prática educacional,<br />

<strong>de</strong>senvolveu um projeto <strong>de</strong> experimentação <strong>de</strong>ssa proposta. Tratou-se <strong>de</strong> verificar o funcionamento e a qualida<strong>de</strong> da resposta da<br />

peça didática como um teatro que abole a presença do espectador e a converte em ação participatória. Os elementos levantados<br />

para o trabalho e os resultados obtidos encontram-se reunidos no presente livro, através <strong>de</strong> cujas paginas o intento é submetido<br />

a uma discussão teórico-prática <strong>de</strong> extremo interesse para a atuação na área da cultura. Um Vôo Brechtiano é sobretudo uma<br />

indagação do teatro sobre o futuro do teatro..<br />

Palavras-chave:<br />

BRECHT, BERTOLT, 1898-1956; TEATRO ALEMAO - HISTORIA E CRITICA.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong>

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