boletim informativo de novas aquisições n.01 - Campus Guarulhos ...
boletim informativo de novas aquisições n.01 - Campus Guarulhos ...
boletim informativo de novas aquisições n.01 - Campus Guarulhos ...
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
Merleau-Ponty, Maurice. A prosa do mundo. Tradução <strong>de</strong>: Paulo Neves. São Paulo: Cosac Naify, 2002. 192 p. Título original:<br />
La Prose du mon<strong>de</strong>. ISBN 8575031481.<br />
Resumo:<br />
Maurice Merleau-Ponty (1908-1961), um dos principais nomes da filosofia francesa do século XX, <strong>de</strong>ixou este manuscrito<br />
inacabado que trata da natureza da linguagem, da pintura e da ativida<strong>de</strong> da expressão. Em 1969, esses escritos póstumos<br />
receberam versão final <strong>de</strong> outro filósofo, Clau<strong>de</strong> Léfort, convertendo-se em um dos principais títulos <strong>de</strong> sua obra..<br />
Palavras-chave:<br />
CRITICISMO - FILOSOFIA CRITICA; FENOMENOLOGIA - FILOSOFIA.<br />
Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />
Attali, Jacques. Karl Marx ou o espírito do mundo. Tradução <strong>de</strong>: Clóvis Marques. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Record, 2007. 446 p.<br />
Tradução <strong>de</strong>: Karl Marx ou l'esprit du mon<strong>de</strong>. ISBN 9788501075611.<br />
Resumo:<br />
Este livro ajuda a enten<strong>de</strong>r como Karl Marx foi capaz <strong>de</strong> escrever com menos <strong>de</strong> trinta anos o texto não religioso mais lido <strong>de</strong><br />
toda a história da humanida<strong>de</strong>, revelando suas relações singulares com o dinheiro, o trabalho, as mulheres; a <strong>de</strong>scobrir um<br />
gran<strong>de</strong> jornalista e um impressionante teórico. Ajuda-nos, enfim, a perceber que hoje, no momento em que se acelera a<br />
globalização por ele prevista, Karl Marx volta a ser <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> atualida<strong>de</strong>. .<br />
Palavras-chave:<br />
MARX. KARL, 1818-1883; COMUNISTAS - BIOGRAFIA; COMUNISMO; SOCIALISMO.<br />
Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />
Brown, Jonathan. Pintura na espanha: 1500-1700 = . [Painting in Spain]. Tradução <strong>de</strong>: Luiz Antônio Araújo. São Paulo: Cosac<br />
Naify, 2001. 284 p. (Pelican History of Art). ISBN 857503023X.<br />
Resumo:<br />
Um clássico da história da arte. I<strong>de</strong>ntifica as <strong>de</strong>terminantes sociais que se encontram na origem <strong>de</strong> um dos maiores momentos<br />
da pintura mundial, quando mestres como Velázquez, El Greco, Murillo e outros artistas da "Ida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Ouro" espanhola criaram<br />
telas que até hoje intrigam e causam admiração. A análise estética abrange o período entre 1520 e 1700. .<br />
Palavras-chave:<br />
ARTE - ESPANHA - HISTORIA.<br />
Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />
Eco, Umberto (org.). História da feiúra. Tradução <strong>de</strong>: Eliana Aguiar. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Record, 2007. 453 p. il., color.. Tradução<br />
<strong>de</strong>: Storia <strong>de</strong>lla bruttezza. ISBN 9788501078643.<br />
Resumo:<br />
Quem ama o feio, bonito lhe parece. Mas a idéia da feiúra é muito mais complexa <strong>de</strong> <strong>de</strong>finir do que a da beleza. O conceito <strong>de</strong><br />
grotesco foi, ao longo dos séculos, vinculado ao da graça e formosura. O feio, o cruel e o <strong>de</strong>moníaco são os parâmetros para a<br />
existência do belo. Mas nem sempre consi<strong>de</strong>rados o seu oposto. Uma história da beleza conta com uma ampla série <strong>de</strong><br />
testemunhos teóricos capazes, ao mesmo tempo, <strong>de</strong> <strong>de</strong>limitar o gosto <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminada época. Já a trajetória da feiúra, ao<br />
contrário, terá <strong>de</strong> buscar seus próprios documentos nas representações visuais ou verbais <strong>de</strong> coisas ou pessoas consi<strong>de</strong>radas<br />
feias. Mas gosto se discute? Como mensurar a ausência da perfeição? Com a perspicácia e erudição <strong>de</strong> sempre, Umberto Eco<br />
propõe essas indagações em um ensaio sobre as transformações <strong>de</strong>ste conceito através dos tempos. Depois <strong>de</strong> registrar, em<br />
História da beleza, o curso do belo na civilização oci<strong>de</strong>ntal, Eco se volta para a feiúra e nos faz refletir: se beleza ou feiúra estão<br />
nos olhos <strong>de</strong> quem vê, também é certo lembrar que esse olhar é influenciado pelos padrões culturais <strong>de</strong> quem observa.<br />
Palavras-chave:<br />
ESTETICA - HISTORIA; ARTE - FILOSOFIA - HISTORIA.<br />
Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong>