boletim informativo de novas aquisições n.01 - Campus Guarulhos ...

Alambert, Francisco; Canhête, Polyana. As bienais de São Paulo: da era do museu à era dos curadores, (1951-2001). São
Paulo: Boitempo, 2004. 257 p. (Paulicéia ). Bibliografia: p. 253-256. . ISBN 8575590502.
Resumo:
Recuperando a trajetória da mais importante mostra de artes plásticas do Brasil, Francisco Alambert e Polyana Canhête contam
e analisam o papel da mostra na cultura e na integração do Brasil no circuito internacional de artes. Das origens, na Semana de
Arte de 22 e no casal Yolanda Penteado e Ciccillo Mattarazo até a atual era dos curadores, do patrocínio cultural e da arte
globalizada. Das relações da mostra com a cidade, o público e o poder econômico. Das polêmicas estéticas e políticas da
mostra. O livro traz uma história completa, abrangente e com imagens das principais obras e fatos que marcaram os 53 anos e
as catorze edições da Bienal de Arte de São Paulo. .
Palavras-chave:
BIENAL INTERNACIONAL DE SAO PAULO - HISTORIA; ARTE MODERNA - SEC. XX - EXPOSICOES - HISTORIA; ARTE - SAO PAULO (SP) -
EXPOSICOES - HISTORIA.
Unifesp - Campus Guarulhos
Oliveira, Myriam Andrade Ribeiro de. O rococó religioso no Brasil e seus antecedentes europeus. São Paulo: Cosac & Naify,
2003. 343 p. ISBN 8575031864.
Resumo:
O rococó - estilo artístico que dominou o cenário cultural europeu e também seu universo colonial (incluindo o Brasil), entre os
anos de 1690 e 1770 - é o objeto deste alentado estudo, de autoria de uma das maiores especialistas em arte sacra e colonial no
Brasil. Esta é uma obra de referência, não apenas pela ampla documentação e bibliografia com que trabalha, mas sobretudo
pela ousadia de colocar sob um novo ponto de vista uma questão constantemente revisitada pela história da arte: foi o rococó
um estilo original e autônomo ou uma mera derivação de seu predecessor imediato, o barroco? .
Palavras-chave:
ARTE - BRASIL - HISTORIA - SEC. XVIII; ARQUITETURA - BRASIL - HISTORIA - SEC. XVIII; ARQUITETURA - BRASIL - INFLUENCIAS
EUROPEIAS.
Unifesp - Campus Guarulhos
Bürger, Peter. Teoria da vanguarda. Tradução de: José Pedro Antunes. São Paulo: Cosac e Naify, 2008. 272 p. Título original:
Theorie der Avantgarde; Bibliografia: p.231-42. ISBN 9788575037256.
Resumo:
Teoria da vanguarda, escrito em 1974, tem gerado viva polêmica desde que apareceu. Em diálogo com Lukács, Adorno e
Benjamin, o estudioso alemão revisita as teorias estéticas de Kant, Schiller e Hegel para propor, à luz da Teoria Crítica, uma
nova compreensão dos movimentos artísticos radicais do início do século XX, sobretudo o dadaísmo e o primeiro surrealismo.
Mais do que a análise de movimentos específicos, esta obra criou novas categorias e tornou-se um marco não só para os
estudos das vanguardas, como para a própria teoria da arte. A discussão das ideias de Bürger segue hoje tão válida e pertinente
como o foi em 1974, resistindo à passagem do tempo e instigando a discussão sobre as práticas artísticas do segundo pósguerra..
Palavras-chave:
ESTETICA; VANGUARDA (ESTETICA); TEORIA DA ARTE.
Unifesp - Campus Guarulhos
Sylvester, David. Sobre arte moderna. Tradução de: Alexandre Morales. São Paulo: Cosac Naify, 2006. 611 p. Título original:
About modern art. ISBN 8575034952.
Resumo:
Autor de Entrevistas com Francis Bacon: a brutalidade dos fatos (Cosac Naify, 1998), David Sylvester, considerado o mais
importante crítico britânico da segunda metade do século XX, publica pela primeria vez no Brasil estes ensaios produzidos ao
longo de mais de meio século (1948-2002).Sobre arte moderna faz um ataque frontal e objetivo à obra de arte, pensando-a a
partir de seus predicados, sem descuidar do modo como ela se engata ao contexto de sua produção e da própria história da arte.
O livro elucida em dez capítulos e dois pós-escritos não só o desenvolvimento da arte no período do pós-guerra, mas também o
vaivém entre os pólos artísticos europeus (Paris, Viena e Londres) e, nos Estados Unidos, Nova York e seu expressionismo
abstrato. Destacam-se os capítulos "A arte ulterior" e "Arte da cultura Coca-Cola", por serem textos-manifesto. Um ensaio sobre
Giotto, precedido por outro a respeito de Richard Serra, encerram o volume, mostrando a amplitude dos interesses do autor, bem
como a noção de moderno da qual ele faz uso. .
Palavras-chave:
ARTE MODERNA - SEC. XX.
Unifesp - Campus Guarulhos