18.04.2013 Views

boletim informativo de novas aquisições n.01 - Campus Guarulhos ...

boletim informativo de novas aquisições n.01 - Campus Guarulhos ...

boletim informativo de novas aquisições n.01 - Campus Guarulhos ...

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> São Paulo<br />

<strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Biblioteca <strong>de</strong> Filosofia e Ciências Humanas<br />

BOLETIM INFORMATIVO DE NOVAS AQUISIÇÕES Nº 1<br />

Libâneo, Jose Carlos. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. [23. ed] . São Paulo:<br />

Loyola, 2009. 149 p. (Educar , 1). Bibliografia: p. 147-149. . ISBN 9788515001811.<br />

Resumo:<br />

Neste livro, o autor <strong>de</strong>senvolve i<strong>de</strong>ias-chave que orientam um fazer pedagógico - crítico e auxiliam o professor a dimensionar seu<br />

trabalho no quadro da escola pública, permitindo pensar criticamente temas <strong>de</strong> Didática, <strong>de</strong> Psicologia da Aprendizagem, <strong>de</strong><br />

Metodologia <strong>de</strong> Ensino..<br />

Palavras-chave:<br />

ENSINO; ESCOLAS PUBLICAS - BRASIL; PSICOLOGIA EDUCACIONAL.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Paiva, Vanilda Pereira. . História da educação popular no Brasil: educação popular e educação <strong>de</strong> adultos. 6. ed. rev. e ampl.<br />

. São Paulo: Loyola, c2003. 527 p. ISBN 8515017229.<br />

Palavras-chave:<br />

EDUCACAO POPULAR - BRASIL - HISTORIA; EDUCACAO DE ADULTOS - BRASIL - HISTORIA.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

MacIntyre, Alasdair C. Justiça <strong>de</strong> quem? Qual racionalida<strong>de</strong>?. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2008. 438 p. (Filosofia). Título<br />

original: Whose justice? Which rationality?. ISBN 9788515004317.<br />

Resumo:<br />

A coleção Filosofia se propõe reunir textos <strong>de</strong> filósofos contemporâneos, traduções <strong>de</strong> textos clássicos, traduções <strong>de</strong> textos <strong>de</strong><br />

filósofos estrangeiros contemporâneos e instrumento <strong>de</strong> trabalho, ten<strong>de</strong> como finalida<strong>de</strong> pôr a serviço do estudioso <strong>de</strong> Filosofia<br />

um acervo bibliográfico escolhido <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> critérios rigorosos <strong>de</strong> seleção, que levem em conta o interesse do texto para o leitor<br />

estudioso <strong>de</strong> Filosofia e sua apresentação segundo os padrões científicos reconhecidos da produção filosófica. MacIntyre sonda<br />

a consistência das diferentes concepções <strong>de</strong> racionalida<strong>de</strong> e justiça - conceitos estritamente relacionados um com outro - que a<br />

cultura atual parece colocar em xeque e que a socieda<strong>de</strong> dissimula sob as aparências <strong>de</strong> consenso..<br />

Palavras-chave:<br />

JUSTICA (FILOSOFIA;HISTORIA); RACIONALISMO; RAZAO (HISTORIA); ETICA (HISTORIA).<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Souki, Nádia. Behemoth contra Leviatã: guerra civil na filosofia <strong>de</strong> Thomas Hobbes. São Paulo: Loyola, c2008. 267 p.<br />

(Filosofia). Bibliografia: p. 255-267. ISBN 9788515034871.<br />

Resumo:<br />

Um pensador entre dois mundos, suspenso entre o Renascimento e a Mo<strong>de</strong>rnida<strong>de</strong>, Thomas Hobbes é, certamente, a maior<br />

expressão da filosofia política produzida em língua inglesa. Consi<strong>de</strong>rado por muitos o verda<strong>de</strong>iro fundador da filosofia política<br />

mo<strong>de</strong>rna, seu pensamento só foi plenamente reconhecido entre os ingleses <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> ter atravessado o Canal da Mancha e ser<br />

recebido em Paris, por obra <strong>de</strong> Mersenne, Sorbière e Gassendi. . De pensador maldito durante a guerra civil, passou a ser<br />

respeitado, <strong>de</strong>pois da Restauração, como uma verda<strong>de</strong>ira instituição inglesa. É esse filósofo paradoxal que se <strong>de</strong>scobre na<br />

presente obra como pensador da guerra e <strong>de</strong>fensor da paz, pois a conclusão da autora é que "os monstros Behemoth e Leviatã,<br />

em seu combate permanente, são, cada qual, guardiães tanto da guerra como da paz"..<br />

Palavras-chave:<br />

HOBBES, THOMAS, 1588-1679; CIENCIA POLITICA - FILOSOFIA.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong>


Bagno, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. 52. ed. São Paulo: Loyola, 2009. 207 p. ISBN 9788515018895.<br />

Resumo:<br />

'Preconceito lingüístico', <strong>de</strong> Marcos Bagno, é um pequeno passeio pela mitologia do preconceito lingüístico, que está ligado à<br />

confusão entre língua coloquial e gramática normativa..<br />

Palavras-chave:<br />

PORTUGUES DO BRASIL; SOCIOLINGUISTICA.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Pimenta, Selma Garrido; Ghedin, Evandro; Franco, Maria Amélia Santoro (orgs.). Pesquisa em educação: alternativas<br />

investigativas com objetos complexos. São Paulo: Loyola, 2006. 198 p. Inclui bibliografia. . ISBN 8515034050.<br />

Resumo:<br />

Destinado a pesquisadores, pós-graduandos e professores em formação, este livro apresenta, mais do que uma teoria<br />

epistemológica da produção do saber educacional, uma proposta metodológica baseada em pesquisas que seus autores<br />

realizaram com objetos complexos..<br />

Palavras-chave:<br />

PESQUISA EDUCACIONAL; PESQUISA-ACAO - METODOLOGIA.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Tatit, Ana; Machado, Maria Silvia M. 300 propostas <strong>de</strong> artes visuais. 4. ed. São Paulo: Loyola, 2009. 283 p. Inclui bibliografia e<br />

índice. . ISBN 9788515026876.<br />

Palavras-chave:<br />

ARTE NA EDUCACAO; EDUCACAO ARTISTICA (ENSINO FUNDAMENTAL) - ESTUDO E ENSINO.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Agamben, Giorgio. Profanações. Tradução e apresentação <strong>de</strong>: Selvino José Asmann. São Paulo: Boitempo, 2007. 95 p.<br />

(Marxismo e literatura). Título original: Profanazioni. ISBN 9788575590935.<br />

Resumo:<br />

O livro 'trai' o leitor com a aparente simplicida<strong>de</strong> dos seus ensaios curtos. Uma coletânea sobre temas 'menores' <strong>de</strong> estética,<br />

literatura e filosofia, como - pornografia, paródia, <strong>de</strong>sejo, magia, natureza do autor, fotografia, entre outros. Mas, como em uma<br />

narrativa composta <strong>de</strong> episódios, <strong>de</strong> pequenas peças que se juntam conforme se avança na trama, os ensaios <strong>de</strong> Agamben<br />

revelam, em seu conjunto, uma discussão <strong>de</strong> fundo sobre estética e política. É um trabalho inovador, <strong>de</strong> um dos mais<br />

importantes e polêmicos filósofos da atualida<strong>de</strong>, autor <strong>de</strong> Estado <strong>de</strong> exceção (Boitempo, coleção Estado <strong>de</strong> Sítio) e Homo sacer -<br />

o po<strong>de</strong>r soberano e a vida nua (Editora UFMG). Inspirado em Walter Benjamin e Michel Foucault, trabalhando a simbologia das<br />

tradições e mitologias clássicas gregas e romanas, além da obra <strong>de</strong> Franz Kafka, Agamben <strong>de</strong>senvolve ensaios intrigantes, que<br />

partem da natureza do indivíduo e das suas relações com a religião, as imagens, a criação e o po<strong>de</strong>r para propor a tarefa política<br />

da geração que vem - a profanação do improfanável. Traz um índice dos princípais nomes e personagens citados e uma<br />

apresentação do tradutor, Selvino J. Assman, que situa Profanações na obra <strong>de</strong> Agamben e a relevância da obra do filósofo na<br />

atualida<strong>de</strong>. .<br />

Palavras-chave:<br />

FILOSOFIA ITALIANA; ARTE - FILOSOFIA; ESTETICA.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong>


Alambert, Francisco; Canhête, Polyana. As bienais <strong>de</strong> São Paulo: da era do museu à era dos curadores, (1951-2001). São<br />

Paulo: Boitempo, 2004. 257 p. (Paulicéia ). Bibliografia: p. 253-256. . ISBN 8575590502.<br />

Resumo:<br />

Recuperando a trajetória da mais importante mostra <strong>de</strong> artes plásticas do Brasil, Francisco Alambert e Polyana Canhête contam<br />

e analisam o papel da mostra na cultura e na integração do Brasil no circuito internacional <strong>de</strong> artes. Das origens, na Semana <strong>de</strong><br />

Arte <strong>de</strong> 22 e no casal Yolanda Penteado e Ciccillo Mattarazo até a atual era dos curadores, do patrocínio cultural e da arte<br />

globalizada. Das relações da mostra com a cida<strong>de</strong>, o público e o po<strong>de</strong>r econômico. Das polêmicas estéticas e políticas da<br />

mostra. O livro traz uma história completa, abrangente e com imagens das principais obras e fatos que marcaram os 53 anos e<br />

as catorze edições da Bienal <strong>de</strong> Arte <strong>de</strong> São Paulo. .<br />

Palavras-chave:<br />

BIENAL INTERNACIONAL DE SAO PAULO - HISTORIA; ARTE MODERNA - SEC. XX - EXPOSICOES - HISTORIA; ARTE - SAO PAULO (SP) -<br />

EXPOSICOES - HISTORIA.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Oliveira, Myriam Andra<strong>de</strong> Ribeiro <strong>de</strong>. O rococó religioso no Brasil e seus antece<strong>de</strong>ntes europeus. São Paulo: Cosac & Naify,<br />

2003. 343 p. ISBN 8575031864.<br />

Resumo:<br />

O rococó - estilo artístico que dominou o cenário cultural europeu e também seu universo colonial (incluindo o Brasil), entre os<br />

anos <strong>de</strong> 1690 e 1770 - é o objeto <strong>de</strong>ste alentado estudo, <strong>de</strong> autoria <strong>de</strong> uma das maiores especialistas em arte sacra e colonial no<br />

Brasil. Esta é uma obra <strong>de</strong> referência, não apenas pela ampla documentação e bibliografia com que trabalha, mas sobretudo<br />

pela ousadia <strong>de</strong> colocar sob um novo ponto <strong>de</strong> vista uma questão constantemente revisitada pela história da arte: foi o rococó<br />

um estilo original e autônomo ou uma mera <strong>de</strong>rivação <strong>de</strong> seu pre<strong>de</strong>cessor imediato, o barroco? .<br />

Palavras-chave:<br />

ARTE - BRASIL - HISTORIA - SEC. XVIII; ARQUITETURA - BRASIL - HISTORIA - SEC. XVIII; ARQUITETURA - BRASIL - INFLUENCIAS<br />

EUROPEIAS.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Bürger, Peter. Teoria da vanguarda. Tradução <strong>de</strong>: José Pedro Antunes. São Paulo: Cosac e Naify, 2008. 272 p. Título original:<br />

Theorie <strong>de</strong>r Avantgar<strong>de</strong>; Bibliografia: p.231-42. ISBN 9788575037256.<br />

Resumo:<br />

Teoria da vanguarda, escrito em 1974, tem gerado viva polêmica <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que apareceu. Em diálogo com Lukács, Adorno e<br />

Benjamin, o estudioso alemão revisita as teorias estéticas <strong>de</strong> Kant, Schiller e Hegel para propor, à luz da Teoria Crítica, uma<br />

nova compreensão dos movimentos artísticos radicais do início do século XX, sobretudo o dadaísmo e o primeiro surrealismo.<br />

Mais do que a análise <strong>de</strong> movimentos específicos, esta obra criou <strong>novas</strong> categorias e tornou-se um marco não só para os<br />

estudos das vanguardas, como para a própria teoria da arte. A discussão das i<strong>de</strong>ias <strong>de</strong> Bürger segue hoje tão válida e pertinente<br />

como o foi em 1974, resistindo à passagem do tempo e instigando a discussão sobre as práticas artísticas do segundo pósguerra..<br />

Palavras-chave:<br />

ESTETICA; VANGUARDA (ESTETICA); TEORIA DA ARTE.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Sylvester, David. Sobre arte mo<strong>de</strong>rna. Tradução <strong>de</strong>: Alexandre Morales. São Paulo: Cosac Naify, 2006. 611 p. Título original:<br />

About mo<strong>de</strong>rn art. ISBN 8575034952.<br />

Resumo:<br />

Autor <strong>de</strong> Entrevistas com Francis Bacon: a brutalida<strong>de</strong> dos fatos (Cosac Naify, 1998), David Sylvester, consi<strong>de</strong>rado o mais<br />

importante crítico britânico da segunda meta<strong>de</strong> do século XX, publica pela primeria vez no Brasil estes ensaios produzidos ao<br />

longo <strong>de</strong> mais <strong>de</strong> meio século (1948-2002).Sobre arte mo<strong>de</strong>rna faz um ataque frontal e objetivo à obra <strong>de</strong> arte, pensando-a a<br />

partir <strong>de</strong> seus predicados, sem <strong>de</strong>scuidar do modo como ela se engata ao contexto <strong>de</strong> sua produção e da própria história da arte.<br />

O livro elucida em <strong>de</strong>z capítulos e dois pós-escritos não só o <strong>de</strong>senvolvimento da arte no período do pós-guerra, mas também o<br />

vaivém entre os pólos artísticos europeus (Paris, Viena e Londres) e, nos Estados Unidos, Nova York e seu expressionismo<br />

abstrato. Destacam-se os capítulos "A arte ulterior" e "Arte da cultura Coca-Cola", por serem textos-manifesto. Um ensaio sobre<br />

Giotto, precedido por outro a respeito <strong>de</strong> Richard Serra, encerram o volume, mostrando a amplitu<strong>de</strong> dos interesses do autor, bem<br />

como a noção <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>rno da qual ele faz uso. .<br />

Palavras-chave:<br />

ARTE MODERNA - SEC. XX.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong>


Merleau-Ponty, Maurice. A prosa do mundo. Tradução <strong>de</strong>: Paulo Neves. São Paulo: Cosac Naify, 2002. 192 p. Título original:<br />

La Prose du mon<strong>de</strong>. ISBN 8575031481.<br />

Resumo:<br />

Maurice Merleau-Ponty (1908-1961), um dos principais nomes da filosofia francesa do século XX, <strong>de</strong>ixou este manuscrito<br />

inacabado que trata da natureza da linguagem, da pintura e da ativida<strong>de</strong> da expressão. Em 1969, esses escritos póstumos<br />

receberam versão final <strong>de</strong> outro filósofo, Clau<strong>de</strong> Léfort, convertendo-se em um dos principais títulos <strong>de</strong> sua obra..<br />

Palavras-chave:<br />

CRITICISMO - FILOSOFIA CRITICA; FENOMENOLOGIA - FILOSOFIA.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Attali, Jacques. Karl Marx ou o espírito do mundo. Tradução <strong>de</strong>: Clóvis Marques. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Record, 2007. 446 p.<br />

Tradução <strong>de</strong>: Karl Marx ou l'esprit du mon<strong>de</strong>. ISBN 9788501075611.<br />

Resumo:<br />

Este livro ajuda a enten<strong>de</strong>r como Karl Marx foi capaz <strong>de</strong> escrever com menos <strong>de</strong> trinta anos o texto não religioso mais lido <strong>de</strong><br />

toda a história da humanida<strong>de</strong>, revelando suas relações singulares com o dinheiro, o trabalho, as mulheres; a <strong>de</strong>scobrir um<br />

gran<strong>de</strong> jornalista e um impressionante teórico. Ajuda-nos, enfim, a perceber que hoje, no momento em que se acelera a<br />

globalização por ele prevista, Karl Marx volta a ser <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> atualida<strong>de</strong>. .<br />

Palavras-chave:<br />

MARX. KARL, 1818-1883; COMUNISTAS - BIOGRAFIA; COMUNISMO; SOCIALISMO.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Brown, Jonathan. Pintura na espanha: 1500-1700 = . [Painting in Spain]. Tradução <strong>de</strong>: Luiz Antônio Araújo. São Paulo: Cosac<br />

Naify, 2001. 284 p. (Pelican History of Art). ISBN 857503023X.<br />

Resumo:<br />

Um clássico da história da arte. I<strong>de</strong>ntifica as <strong>de</strong>terminantes sociais que se encontram na origem <strong>de</strong> um dos maiores momentos<br />

da pintura mundial, quando mestres como Velázquez, El Greco, Murillo e outros artistas da "Ida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Ouro" espanhola criaram<br />

telas que até hoje intrigam e causam admiração. A análise estética abrange o período entre 1520 e 1700. .<br />

Palavras-chave:<br />

ARTE - ESPANHA - HISTORIA.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Eco, Umberto (org.). História da feiúra. Tradução <strong>de</strong>: Eliana Aguiar. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Record, 2007. 453 p. il., color.. Tradução<br />

<strong>de</strong>: Storia <strong>de</strong>lla bruttezza. ISBN 9788501078643.<br />

Resumo:<br />

Quem ama o feio, bonito lhe parece. Mas a idéia da feiúra é muito mais complexa <strong>de</strong> <strong>de</strong>finir do que a da beleza. O conceito <strong>de</strong><br />

grotesco foi, ao longo dos séculos, vinculado ao da graça e formosura. O feio, o cruel e o <strong>de</strong>moníaco são os parâmetros para a<br />

existência do belo. Mas nem sempre consi<strong>de</strong>rados o seu oposto. Uma história da beleza conta com uma ampla série <strong>de</strong><br />

testemunhos teóricos capazes, ao mesmo tempo, <strong>de</strong> <strong>de</strong>limitar o gosto <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminada época. Já a trajetória da feiúra, ao<br />

contrário, terá <strong>de</strong> buscar seus próprios documentos nas representações visuais ou verbais <strong>de</strong> coisas ou pessoas consi<strong>de</strong>radas<br />

feias. Mas gosto se discute? Como mensurar a ausência da perfeição? Com a perspicácia e erudição <strong>de</strong> sempre, Umberto Eco<br />

propõe essas indagações em um ensaio sobre as transformações <strong>de</strong>ste conceito através dos tempos. Depois <strong>de</strong> registrar, em<br />

História da beleza, o curso do belo na civilização oci<strong>de</strong>ntal, Eco se volta para a feiúra e nos faz refletir: se beleza ou feiúra estão<br />

nos olhos <strong>de</strong> quem vê, também é certo lembrar que esse olhar é influenciado pelos padrões culturais <strong>de</strong> quem observa.<br />

Palavras-chave:<br />

ESTETICA - HISTORIA; ARTE - FILOSOFIA - HISTORIA.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong>


Levey, Michael. Pintura e escultura na França: 1700-1789 =. [Painting and sculpture in France 1700-1789]. Tradução <strong>de</strong>: Cid<br />

Knipel Moreira. São Paulo: Cosac Naify, 1998. 318 p. (Pelican History of Art). ISBN 8586374091.<br />

Resumo:<br />

Michael Levey, ex-diretor da National Gallery <strong>de</strong> Londres, reconstitui o ambiente artístico francês entre 1700 e 1789,<br />

proporcionando uma nova visão da obra <strong>de</strong> artistas como Watteau, Boucher, Greuze e David, entre outros. Com gran<strong>de</strong><br />

erudição, analisa <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a influência exercida pelas aca<strong>de</strong>mias reais <strong>de</strong> arte até a importância dos gran<strong>de</strong>s salões burgueses..<br />

Palavras-chave:<br />

PINTURA - FRANCA; ESCULTURA - FRANCA.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Basualdo, Carlos (org.). Tropicália: uma revolução na cultura brasileira: 1967-1972. São Paulo: Cosacnaify, 2007. 384 p. il..<br />

Inclui índice.; Catálogo da exposição realizada no Museum of Contemporary Art, Chicago, <strong>de</strong> 22 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 2005 a 8 <strong>de</strong><br />

janeiro <strong>de</strong> 2006, e na Barbican Art Gallery, London, <strong>de</strong> 15 <strong>de</strong> fevereiro a 21 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2006, e no Centro Cultural <strong>de</strong> Belém,<br />

Lisboa, <strong>de</strong> julho a setembro <strong>de</strong> 2006 e, no Bronx Museum of the Arts, Bronx, New York, <strong>de</strong> 14 a 28 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2007.;<br />

Bibliografia: p. 351-353.. ISBN 9788575036310 .<br />

Resumo:<br />

Mais do que o catálogo <strong>de</strong> Tropicália: uma revolução cultural no Brasil - exposição com itinerância internacional montada pelo<br />

Museu <strong>de</strong> Artes Contemporâneas <strong>de</strong> Chicago, com curadoria <strong>de</strong> Carlos Basualdo -, este livro apresenta um panorama da cultura<br />

brasileira no período entre 1967 e 1972 que abrange artes plásticas, música, cinema, arquitetura, teatro, <strong>de</strong>sign gráfico e moda.<br />

A obra tem vocação para tornar-se uma referência sobre o movimento brasileiro Tropicália, contemporâneo dos movimentos<br />

artísticos <strong>de</strong> ruptura que irromperam no mundo inteiro nos anos 1960 e 1970. Com uma seleção <strong>de</strong> textos históricos, imagens e<br />

ensaios <strong>de</strong> reflexão sobre o período, traz contribuições <strong>de</strong> especialistas nas diversas áreas da cultura brasileira, produzidas<br />

especialmente para o volume. Entre outros, po<strong>de</strong>m ser lidos ensaios <strong>de</strong> Ivana Bentes, Celso Favaretto, Flora Süssekind,<br />

Christopher Dunn e Hermano Vianna, além do texto introdutório do curador Carlos Basualdo. A seleção <strong>de</strong> textos históricos<br />

compreen<strong>de</strong> <strong>de</strong>s<strong>de</strong> textos e manifestos que, embora escritos anteriormente ao período compreendido, compartilham com o<br />

Tropicalismo o espírito crítico em relação à cultura brasileira, como o "Manifesto antropofágico", <strong>de</strong> Oswald <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong>,<br />

"Vivência do Morro do Quieto", <strong>de</strong> Hélio Oiticica, e "Cultura e não cultura", <strong>de</strong> Lina Bo Bardi, até a seção que foi chamada, no<br />

livro, "Vozes da Tropicália", com os textos fundadores ou mais diretamente ligados ao movimento, como "O Rei da Vela:<br />

Manifesto do Oficina", <strong>de</strong> José Celso Martinez Corrêa, "A cruzada tropicalista", <strong>de</strong> Nelson Motta e "Tropicália", <strong>de</strong> Hélio Oiticica,<br />

entre outros. A última parte <strong>de</strong>sta seleção traz textos que interpretam ou fazem um balanço do tropicalismo, alguns mais<br />

a<strong>de</strong>rentes, outros mais críticos, porém que ainda guardam o calor do momento, como é o caso <strong>de</strong> "A explosão <strong>de</strong> Alegria,<br />

alegria", <strong>de</strong> Augusto <strong>de</strong> Campos, "Tropicalismo, antropologia, mito, i<strong>de</strong>ograma", <strong>de</strong> Glauber Rocha, "Cultura e política", <strong>de</strong><br />

Roberto Schwartz e "Que pensa você do teatro brasileiro", <strong>de</strong> Augusto Boal. A obra inclui uma cronologia do movimento,<br />

estabelecida por Basualdo. .<br />

Palavras-chave:<br />

CULTURA - BRASIL; MUSICA POPULAR - BRASIL - HISTORIA E CRITICA; TROPICALISMO (MOVIMENTO MUSICAL) - EXPOSICOES;<br />

TROPICALISMO - HISTORIA.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Blunt, Anthony. Teoria artística na Itália 1450-1600 =. [Artistic theory in Italy 1450-1600]. Tradução <strong>de</strong>: João Moura Jr.. São<br />

Paulo: Cosac Naify, 2001. 222 p. il.. Título original: Artistic theory in Italy 1450-1600. ISBN 8575030736.<br />

Resumo:<br />

O professor <strong>de</strong> história da arte inglês Anthony Blunt, um dos maiores especialistas na pintura europeia do século XVIII, pesquisa<br />

textos <strong>de</strong> autores da Itália renascentista sobre as questões do fazer e do pensar artísticos nessa época culturalmente<br />

privilegiada. Essa compilação conduz a uma reflexão fundamental sobre a estética do período..<br />

Palavras-chave:<br />

ARTE - ITALIA; ARTE RENASCENTISTA - ITALIA; ESTETICA.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Bradley, Fiona. Surrealismo =. [Surrealism]. Tradução <strong>de</strong>: Sérgio Alci<strong>de</strong>s. São Paulo: Cosac & Naify, 2001. 80 p. il. (algumas<br />

col.). (Movimentos da arte mo<strong>de</strong>rna ). Título original: Surrealism. ISBN 8586374318.<br />

Resumo:<br />

De modo claro e <strong>informativo</strong>, Fiona Bradley, curadora da Tate Gallery, passa em revista o surrealismo, surgido em torno <strong>de</strong><br />

1920, em Paris. Li<strong>de</strong>rados por André Breton, um grupo <strong>de</strong> poetas adota a "escrita automática" como procedimento artístico. Em<br />

pouco tempo, suas imagens insólitas migrariam para o cinema, a pintura e a fotografia, dando origem às criações geniais <strong>de</strong> Luis<br />

Buñuel, Max Ernst, René Magritte e Joan Miró, entre outros..<br />

Palavras-chave:<br />

SURREALISMO; ARTE MODERNA - SEC. XX.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong>


Arns, Paulo Evaristo. A técnica do livro segundo São Jeronimo. Tradução <strong>de</strong>: Cleone Augusto Rodrigues. 2. ed. rev., ampl..<br />

São Paulo: Cosac Naify, 2007. 224 p. Título original: La technique du livre d'après Saint Jérôme. ISBN 9788575035856.<br />

Resumo:<br />

Um livro sobre livros, a tese <strong>de</strong> Dom Paulo Evaristo aborda o trabalho <strong>de</strong> um dos maiores escritores cristãos <strong>de</strong> todos os tempos,<br />

São Jerônimo, padroeiro dos editores e tipógrafos. Transformado em livro <strong>de</strong> arte, com texto <strong>de</strong> quarta capa assinada pelo<br />

professor Alfredo Bosi, a edição tem capa dura e foi ilustrada com imagens do Santo. A obra acompanha passo a passo todas as<br />

etapas técnicas da criação do objeto-livro: o material, a redação, a edição e a difusão. Consi<strong>de</strong>rado um dos maiores sábios da<br />

humanida<strong>de</strong> e um dos principais intelectuais da Igreja Católica, São Jerônimo é o autor da Vulgata, na qual traduziu e reuniu as<br />

diversas fontes orientais e oci<strong>de</strong>ntais do que se tornou mais tar<strong>de</strong> a Bíblia tal como a conhecemos hoje. Uma obra <strong>de</strong> interesse<br />

tanto para os amantes da literatura como para leitores <strong>de</strong> temas religiosos..<br />

Palavras-chave:<br />

HISTORIA DO LIVRO; LITERATURA CRISTA PRIMITIVA; LIVROS - HISTORIA - ATE 400; JERONIMO, SANTO, M. 419 OU 20; AUTORIA.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Malpas, James. Realismo. [Realism]. Tradução <strong>de</strong>: Cristina Fino. 2. ed. São Paulo: Cosac & Naify, 2001. 80 p. il. (algumas col.).<br />

Título original: Realism. ISBN 8586374881.<br />

Resumo:<br />

James Malpas traça um panorama histórico do movimento, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> suas origens, com o francês Gustave Courbet, por volta <strong>de</strong><br />

1850, até Andy Warhol, estrela da arte pop que viveu nos Estados Unidos até 1987, passando por Georg Grosz, Edward Hopper<br />

e David Hockney. O livro mostra com clareza que a escola realista engloba uma enorme varieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> estilos, entre os quais o<br />

realismo socialista, os muralistas mexicanos e os diálogos com o fotorrealismo..<br />

Palavras-chave:<br />

ARTE MODERNA - SEC. XX; REALISMO NA ARTE.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Harrison, Charles. Mo<strong>de</strong>rnismo. [Mo<strong>de</strong>rnism]. Tradução <strong>de</strong>: João Moura Jr.. [2. ed.]. São Paulo: Cosac & Naify, 2001. 80 p. il.<br />

col.. (Movimentos da arte mo<strong>de</strong>rna ). Título original: Mo<strong>de</strong>rnism.; Inclui índice.; Bibliografia: p. 76-77.. ISBN 858637487X .<br />

Resumo:<br />

Charles Harrison, professor <strong>de</strong> história e teoria da arte na Open University <strong>de</strong> Londres, aborda as origens do mo<strong>de</strong>rnismo. Para<br />

tanto, analisa algumas das principais obras <strong>de</strong> Manet, Picasso, Mondrian e Pollock, entre outros. Esses criadores são colocados<br />

em permanente diálogo com seus críticos mais notáveis: Clive Bell, Roger Fry e Clement Greenberg..<br />

Palavras-chave:<br />

MODERNISMO (ARTE); ARTE MODERNA - SEC. XX.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Rufinoni, Priscila Rossinetti. Oswaldo Goeldi: iluminação, ilustração. São Paulo: Cosac Naify, 2006. 320 p. (Ensainhos). ISBN<br />

8575035339 .<br />

Resumo:<br />

Iluminador era o termo usado até o princípio dos anos 1950 para o que chamamos agora <strong>de</strong> ilustrador. Gran<strong>de</strong>s artistas da<br />

época como Clóvis Graciano, Santa Rosa, Livio Abramo, Darel e Portinari ilustravam artigos <strong>de</strong> jornais, periódicos e outras<br />

publicações com um espírito inovador. As ilustrações <strong>de</strong> Oswaldo Goeldi (1895-1961), produzidas neste estimulante período<br />

editorial, são o foco <strong>de</strong>ste livro. Priscila R. Rufinoni analisa passo a passo suas ilustrações, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a feita para o conto "O gato<br />

preto", <strong>de</strong> Edgar Allan Poe, na revista Para todos (1920), até o último trabalho para a Socieda<strong>de</strong> dos Cem Bibliófilos,<br />

interrompido por sua morte em 1961. No conjunto, a autora dá o <strong>de</strong>vido <strong>de</strong>staque às edições <strong>de</strong> textos mo<strong>de</strong>rnistas <strong>de</strong> relevo<br />

como Cobra Norato, <strong>de</strong> Raul Bopp (1937), Martim Cererê, <strong>de</strong> Cassiano Ricardo (1945), assim como às <strong>de</strong> obras <strong>de</strong> Dostoiévski<br />

que Goeldi ilustrou nos anos 1940. Completam o volume <strong>de</strong>poimentos e cartas do artista, além <strong>de</strong> um raro artigo em que Goeldi<br />

escreve sobre José Guadalupe Posada, situando-o ao lado <strong>de</strong> mestres consagrados como Rembrandt e Goya. .<br />

Palavras-chave:<br />

GOELDI, OSWALDO, 1895-1961 - CRITICA E INTERPRETACAO; ARTE MODERNA - BRASIL - SEC. XX; GRAVADORES - BRASIL; GRAVURA -<br />

BRASIL; ILUSTRACAO DE LIVROS - BRASIL - SEC. XX; ILUSTRACAO DE JORNAIS - BRASIL - SEC. XX.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong>


Harrison, Charles; Frascina, Francis; Perry, Gillian. Primitivismo, cubismo, abstração: começo do século XX = . [Primitivism,<br />

cubism, abstraction - The early twentieth century]. Tradução <strong>de</strong>: Otacílio Nunes. São Paulo: Cosac & Naify, 1998. v. 2. 270 p. il.<br />

(algumas col.). (Arte mo<strong>de</strong>rna: práticas e <strong>de</strong>bates ). Título original: Primitivism, cubism, abstraction : the early twentieth century.<br />

ISBN 8586374156.<br />

Resumo:<br />

De forma clara e instigante, o volume reúne estudos sobre a gênese da mo<strong>de</strong>rnida<strong>de</strong> na arte e na cultura, concebendo-as como<br />

ruptura enraizada na cultura europeia do fin-<strong>de</strong>-siècle. Aborda, entre outros temas, o fascínio que a arte dos povos da África e<br />

Oceania exerceu sobre artistas como Matisse e Picasso e as relações entre sistemas <strong>de</strong> figuração e <strong>de</strong> abstração, lançando mão<br />

para isso das trajetórias do holandês Mondrian e do russo Malevitch. .<br />

Palavras-chave:<br />

ARTE MODERNA - SEC. XX; PRIMITIVISMO NA ARTE; CUBISMO; ARTE ABSTRATA.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Fer, Briony; Batchelor, David; Wood, Paul. Realismo, racionalismo, surrealismo: a arte no entre-guerras = . [Realism,<br />

rationalism, surrealism - Art between the wars]. Tradução <strong>de</strong>: Cristina Fino. São Paulo: Cosac & Naify, 1998. v. 3. 345 p. (Arte<br />

mo<strong>de</strong>rna: práticas e <strong>de</strong>bates ). Título original: Realism, rationalism, surrealism : art between the wars.; Inclui índice.; Inclui<br />

bibliografia. . ISBN 8586374229 .<br />

Resumo:<br />

Importantes críticos <strong>de</strong> arte da Inglaterra passam em revista, com profundida<strong>de</strong> e precisão, questões que alimentaram os<br />

<strong>de</strong>bates artísticos no período entre as duas guerras mundiais. Movimentos estéticos como o surrealismo francês, o<br />

construtivismo russo, o expressionismo alemão e o realismo socialista recebem uma clara contextualização histórica..<br />

Palavras-chave:<br />

ARTE MODERNA - SEC. XX; REALISMO NA ARTE; CONSTRUTIVISMO (ARTE); SURREALISMO.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Haddon, Mark. O estranho caso do cachorro morto = . [The curious inci<strong>de</strong>nt of the dog in the night time]. Tradução <strong>de</strong>: Luiz<br />

Antonio Aguiar e Marisa Reis Sobral. 10. ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Record, 2009. 287 p. Título original: The curious inci<strong>de</strong>nt of the dog<br />

in the night time. ISBN 9788501066251.<br />

Resumo:<br />

O ESTRANHO CASO DO CACHORRO MORTO é um livro original, bem escrito e envolvente. Uma história <strong>de</strong> mistério e<br />

<strong>de</strong>scobertas como nenhuma outra. Haddon convida o leitor a embarcar ao lado <strong>de</strong> Christopher em uma emocionante viagem que<br />

vai virar o mundo do jovem <strong>de</strong> cabeça pra baixo e cativar o leitor até o fim..<br />

Palavras-chave:<br />

FICCAO INGLESA.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Cortázar, Julio. Valise <strong>de</strong> Cronópio. [Tradução <strong>de</strong>: Davi Arriguci Jr. e João Alexandre Barbosa]. 2. ed. São Paulo: Perspectiva,<br />

2008. v. 104. 254 p. (Debates. Crítica). 2ª reimpressão da 2. ed. <strong>de</strong> 1993. ISBN 9788527303804.<br />

Resumo:<br />

Apresenta <strong>de</strong>zoito planos ensaísticos <strong>de</strong> diferentes pesos e diferentes tipos <strong>de</strong> urdidura. O tema helênico fracionado; o romance;<br />

o poema; o surrealismo e o fantástico; as figuras paraficcionais; o erotismo em ficção, o happening, o estranhamento do fazedor<br />

<strong>de</strong> ficção diante do mundo – relações, discriminações, sobreposição <strong>de</strong> gêneros, <strong>de</strong>struição <strong>de</strong> gêneros, cada proposta temática<br />

recupera os materiais comuns ao ensaio, salvando-os da asfixia causada pelo conformismo disfarçado em análise. .<br />

Palavras-chave:<br />

CRITICA LITERARIA; LITERATURA MODERNA - HISTORIA E CRITICA.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Hjelmslev, Louis. Prolegômenos a uma teoria da linguagem = . [Prolegomena to a theory of language]. Tradução <strong>de</strong>: J.<br />

Teixeira Coelho Netto. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 2009. v. 43. 147 p. (Estudos. Linguística). Título original: Prolegomena to a<br />

theory of language; 2ª reimpressão da 2. ed. <strong>de</strong> 2003. ISBN 9788527306867.<br />

Resumo:<br />

Fundamental para a lingüística mo<strong>de</strong>rna, básica aos que procuram estabelecer uma sistematização científica para as ciências<br />

humanas, esta obra atinge uma teoria da linguagem organizada, a partir <strong>de</strong> um sistema <strong>de</strong> <strong>de</strong>finições básicas como funções,<br />

signos e figuras, expressão e conteúdo, sincretismo e catálise. O lingüista dinamarquês, continuador do pensamento <strong>de</strong><br />

Saussure, leva-nos a reconhecer não apenas o seu sistema lingüístico em sua totalida<strong>de</strong> e <strong>de</strong>talhes, mas também o domínio do<br />

saber humano em seu conjunto. .<br />

Palavras-chave:<br />

LINGUAGEM E LINGUAS; LINGUISTICA.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong>


Barbosa, João Alexandre. As ilusões da mo<strong>de</strong>rnida<strong>de</strong>: notas sobre a historicida<strong>de</strong> da lírica mo<strong>de</strong>rna. São Paulo: Perspectiva,<br />

2009. v. 198. 159 p. (Debates. Crítica). ISBN 9788527307420.<br />

Resumo:<br />

Os problemas e as tendências da teoria e da crítica literária <strong>de</strong> nossos dias têm, em João Alexandre Barbosa um analista<br />

profundo e in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte, que leva sua reflexão para além dos i<strong>de</strong>ologismos e dogmatismos <strong>de</strong> moda, ao encontro da<br />

especificida<strong>de</strong> estética das criações e multiplicida<strong>de</strong> fenomenal das realida<strong>de</strong>s poéticas enquanto expressões simbólicas e<br />

formais da temporalida<strong>de</strong> histórica. É o que se reflete, basicamente, nos ensaios reunidos em As Ilusões da Mo<strong>de</strong>rnida<strong>de</strong>. Neste<br />

conjunto <strong>de</strong> trabalhos, cada texto é um exemplo <strong>de</strong> um levantamento crítico, cujos instrumentos principais são a precisão <strong>de</strong><br />

leitura, a agu<strong>de</strong>za <strong>de</strong> interpretação e a amplitu<strong>de</strong> <strong>de</strong> conhecimentos. O resultado é que cada um <strong>de</strong>les, em sua exploração<br />

exegética, abre ao leitor relações e significações que nem sempre pô<strong>de</strong> perceber num contato menos avisado, <strong>de</strong>senvolvendo e<br />

aumentando o seu po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> penetração nos sentidos e implicações contidos nas obras e autores enfocados pelo ensaísta. Mas<br />

não fica aí, no âmbito particular <strong>de</strong> cada objeto <strong>de</strong> análise, o interesse dos estudos ora publicados. Pois, e o que não é menos<br />

importante, todos eles, quer falando <strong>de</strong> Mallarmé ou <strong>de</strong> Haroldo <strong>de</strong> Campos, quer <strong>de</strong> Valéry ou João Cabral <strong>de</strong> melo Neto,<br />

focalizam e discutem, a seu modo, um tema, ou melhor, uma preocupação que lhes é comum. A partir <strong>de</strong> seu ângulo específico,<br />

e sem <strong>de</strong>scentrá-lo por consi<strong>de</strong>rações extrínsecas, levantam e examinam um problema que, sem dúvida, é dos mais importantes<br />

na discussão teórica e crítica no campo da produção literária e <strong>de</strong> suas reverberações. É o do papel da historicida<strong>de</strong> da emissãorecepção<br />

da obra poética como produto da história, que gera um mundo por si e além <strong>de</strong>la – um mundo que sendo<br />

essencialmente representativo <strong>de</strong> si próprio o é, por este mesmo fato, do mundo histórico. E para este <strong>de</strong>bate os elementos que<br />

João Alexandre Barbosa proporciona neste livro são, indubitavelmente, dos mais esclarecedores e valiosos..<br />

Palavras-chave:<br />

POESIA LIRICA - HISTORIA E CRITICA; POESIA - HISTORIA E CRITICA.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Asheri, David. O estado persa: i<strong>de</strong>ologias e instituições no império aquemênida. [Tradução <strong>de</strong>: Paulo Butti <strong>de</strong> Lima]. São Paulo:<br />

Perspectiva, 2006. v. 304. 165 p. (Debates. História). Título original: The persian state. ISBN 8527307464.<br />

Resumo:<br />

Helenista <strong>de</strong> formação, estudioso das relações entre mundo grego e oriental, David Asheri oferece, ao mesmo tempo, uma bela<br />

introdução ao conhecimento do império persa, e guia o leitor, <strong>de</strong> forma fascinante, através <strong>de</strong> alguns dos temas principais da<br />

reflexão política e histórica antiga (e não só): a relação entre centro e periferia, o i<strong>de</strong>al monárquico, a afirmação <strong>de</strong> um po<strong>de</strong>r<br />

imperial, a ―tolerância‖ religiosa. A expansão persa, das montanhas do Irã a quase toda a Ásia central e oci<strong>de</strong>ntal, levou à<br />

constituição do ―primeiro império verda<strong>de</strong>iramente universal lembrado pela história do mundo [...]‖. A universalida<strong>de</strong> da<br />

monarquia aquemênida resi<strong>de</strong> inteiramente nesta tentativa grandiosa <strong>de</strong> unificação das regiões média e oriental..<br />

Palavras-chave:<br />

HISTORIA ANTIGA; IRA ANTIGO, ATE 332 A.C..<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Canfora, Luciano. Um ofício perigoso: a vida cotidiana dos filósofos gregos. [Tradução <strong>de</strong>: Nanci Fernan<strong>de</strong>s e Mariza Bertoli].<br />

São Paulo: Perspectiva, 2003. v. 292. 195 p. (Debates. Filosofia). Título do original alemão: Ach, Aristoteles! - Anleitungen zum<br />

umgang mit philosophen. ISBN 852730676X.<br />

Resumo:<br />

Entrelaçando história, política, filosofia e biografia, o filólogo e historiador italiano Luciano Canfora (A Biblioteca Desaparecida)<br />

abre rumos originais para a compreensão <strong>de</strong> pensadores que pareciam já estudados ao máximo: Sócrates, Xenofonte, Platão,<br />

Aristóteles, Epicuro e Lucrécio. Canfora –que escreve com talento literário – expõe concretamente as obras teóricas e as<br />

atitu<strong>de</strong>s práticas <strong>de</strong>sses filósofos e mostra por que eles viveram vidas "perigosas". Razões e sentimentos afloram dos textos<br />

antigos, que se tornam plenos <strong>de</strong> sentido para o leitor <strong>de</strong> hoje.. A atenção <strong>de</strong> Canfora esten<strong>de</strong>-se para além da <strong>de</strong>cifração,<br />

reconstituição e interpretação <strong>de</strong> textos antigos. Acreditando que a história dos texto tem importância equivalente aos textos<br />

históricos em si, o autor examina todo o contexto que os envolve – influências políticas, culturais, exigências do público leitor –<br />

<strong>de</strong>s<strong>de</strong> sua elaboração até sua edição. Com essa perspectiva, Canfora tornou-se um dos principais e mais originais historiadores<br />

do nosso tempo..<br />

Palavras-chave:<br />

FILOSOFIA GREGA; FILOSOFIA ANTIGA; FILOSOFOS GREGOS ANTIGOS.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Kou<strong>de</strong>la, Ingrid Dormien (org.). Um vôo brechtiano: teoria e prática da peça didática. São Paulo: Perspectiva: FAPESP, 1992. v.<br />

248. 130 p. (Debates. Teatro). ISBN 8527300559.<br />

Resumo:<br />

Ingrid Dormien Kou<strong>de</strong>la, a partir <strong>de</strong> seus estudos sobre Brecht e o sentido da obra brechtiana para uma prática educacional,<br />

<strong>de</strong>senvolveu um projeto <strong>de</strong> experimentação <strong>de</strong>ssa proposta. Tratou-se <strong>de</strong> verificar o funcionamento e a qualida<strong>de</strong> da resposta da<br />

peça didática como um teatro que abole a presença do espectador e a converte em ação participatória. Os elementos levantados<br />

para o trabalho e os resultados obtidos encontram-se reunidos no presente livro, através <strong>de</strong> cujas paginas o intento é submetido<br />

a uma discussão teórico-prática <strong>de</strong> extremo interesse para a atuação na área da cultura. Um Vôo Brechtiano é sobretudo uma<br />

indagação do teatro sobre o futuro do teatro..<br />

Palavras-chave:<br />

BRECHT, BERTOLT, 1898-1956; TEATRO ALEMAO - HISTORIA E CRITICA.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong>


Scholem, Gershom Gerhard, 1897-1982. Walter Benjamin: a história <strong>de</strong> uma amiza<strong>de</strong> = . [Walter Benjamin: Die geschichte<br />

einer freundschaft]. Tradução <strong>de</strong>: Geraldo Gerson <strong>de</strong> Souza, Natan Nobert Zins e J, Guinsburg. São Paulo: Perspectiva, 2008. v.<br />

220. 230 p. (Debates. História). Título original: Walter Benjamin: die Geschichte einer Freundschaft; 1ª reimpressão da 1. ed. <strong>de</strong><br />

1989. ISBN 9788527306164.<br />

Resumo:<br />

Walter Benjamin: A História <strong>de</strong> uma Amiza<strong>de</strong> não é apenas uma contribuição para a biografia daquele que vem sendo<br />

consi<strong>de</strong>rado como um dos espíritos filosóficos e críticos mais significativos do século XX. De fato, torna-se cada vez mais<br />

evi<strong>de</strong>nte que é impossível compreen<strong>de</strong>r os caminhos da socieda<strong>de</strong> e cultura mo<strong>de</strong>rnas sem as análises profundas que Walter<br />

Benjamin fez <strong>de</strong> suas estruturas e <strong>de</strong> seus processos, e tudo o que possa esclarecer os elementos <strong>de</strong>sta personalida<strong>de</strong> e <strong>de</strong>ste<br />

ju<strong>de</strong>u, que se alinha com Freud e Einstein como produto do judaísmo alemão, é <strong>de</strong> extraordinário interesse para o crítico e leitor<br />

<strong>de</strong> sua obra. Entretanto, o relato <strong>de</strong> Gershom Scholem, mais que um <strong>de</strong>poimento, é o texto <strong>de</strong> um diálogo <strong>de</strong> dois amigos, mas<br />

também <strong>de</strong> duas inteligências privilegiadas, que, ao longo da vida, discutem com igual fulgor <strong>de</strong> espírito muito do que os une e<br />

também muito do que os separa. Com efeito, o interlocutor <strong>de</strong> Walter Benjamin foi, por sua vez, uma figura ímpar <strong>de</strong> crítico <strong>de</strong><br />

idéias e pensador, que, no seu campo – o do judaísmo e das pesquisas sobre as místicas judaicas – se tornou não menos um<br />

mestre, um pioneiro e um renovador dos mais originais. Assim, não é <strong>de</strong> admirar que o registro feito por Scholem <strong>de</strong>sta relação<br />

se converta, tanto quanto em fonte <strong>de</strong> subsídios históricos e biográficos, no locus <strong>de</strong> uma conversação e <strong>de</strong> um <strong>de</strong>bate sobre os<br />

temas do homem do século XX. .<br />

Palavras-chave:<br />

INTELECTUAIS - ALEMANHA - BIOGRAFIA; AUTORES ALEMAES - SECULO XX; JUDEUS - ALEMANHA - VIDA INTELECUTAL; BENJAMIN,<br />

WALTER, 1892-1940.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Winick, Charles E.. Unissexo: a <strong>de</strong>ssexualização na vida americana =. [The new people - <strong>de</strong>sexualization in american life].<br />

Tradução <strong>de</strong>: César Tozzi. São Paulo: Perspectiva, 1972. 319 p. (Debates. Ciências Sociais). ISBN 8527306573.<br />

Resumo:<br />

Os mores predominantes na socieda<strong>de</strong> oci<strong>de</strong>ntal sofreram, na década <strong>de</strong> 60 <strong>de</strong> nosso século, transformações ―berrantes‖. De<br />

súbito, uma nova geração, uma Nova Gente irrompeu na arena coletiva, trajes, gestos e gostos inusitados, chocantes para os<br />

que haviam educado segundo padrões que lhes pareciam inquebrantáveis. E os ―pais‖, os ―velhos‖, ―antigos‖ perguntaram-se:<br />

―Quem são eles? De on<strong>de</strong> vem essa gente que usa roupas marcianas, revoluciona as maneiras <strong>de</strong> viver e <strong>de</strong>sloca radicalmente<br />

os conceitos <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> sexual?‖ A tais perplexida<strong>de</strong>s, Unissexo, <strong>de</strong> Charles Winick, oferece uma das respostas mais<br />

recentes e profundas da mo<strong>de</strong>rna Antropologia Social. .<br />

Palavras-chave:<br />

SOCIOLOGIA; ANTROPOLOGIA SOCIAL; PSICOLOGIA.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Miller, Beth. Uma consciência feminista: Rosário Castellanos. [Tradução <strong>de</strong>: Suzana Vargas, Felipe Fortuna, Maria Aparecida<br />

da Silva e Sônia Coutinho]. São Paulo: Perspectiva, 1987. v. 201. 105 p. (Debates. Crítica).<br />

Resumo:<br />

Dedicada ao estudo das letras latino-americanas e ao da contribuição da mulher nesta literatura, Beth Miller, professora da<br />

Universida<strong>de</strong> da Califórnia, é autora <strong>de</strong> numerosos ensaios e vários livros sobre o tema, fazendo-se notar pela qualida<strong>de</strong> e<br />

combativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> seu aporte. É neste quadro que se insere a obra que a Editora Perspectiva ora publica do Brasil. Trata-se <strong>de</strong><br />

um estudo sobre a notável personalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> poeta, intelectual e feminista que foi Rosário Castellanos. Por seu intermédio, o<br />

leitor e a leitora <strong>de</strong> língua portuguesa po<strong>de</strong>rão travar contato, não apenas com uma penetrante exegese crítica sobre a produção<br />

da escritora mexicana, mas – num momento em que cresce internacionalmente o interesse por sua figura – ter uma visão<br />

precisa do texto e da história <strong>de</strong> sua conscientização como mulher e escritora. Isto, como coloca Bella Jozef, através <strong>de</strong> um<br />

levantamento do contexto sócio-político e histórico-cultural em que ocorre o processo i<strong>de</strong>ológico do pensamento <strong>de</strong> Rosário<br />

Castellanos e que leva esta expoente feminina da literatura mexicana à auto<strong>de</strong>finição artística..<br />

Palavras-chave:<br />

LITERATURA MEXICANA - HISTORIA E CRITICA; MULHERES INTELECTUAIS - MEXICO.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Prado, Décio <strong>de</strong> Almeida. O drama romantico brasileiro. São Paulo: Perspectiva, 1996. v. 273. 199 p. (Debates. Teatro). ISBN<br />

852730094X .<br />

Resumo:<br />

Com seu tom cordato <strong>de</strong> professor que marcou profundamente gerações <strong>de</strong> críticos, e com sua própria experiência <strong>de</strong> crítico que<br />

fundamentou o mo<strong>de</strong>rno teatro nacional, Décio <strong>de</strong> Almeida Prado resgata mais uma vez, com O Drama Romântico Brasileiro, um<br />

capítulo imprescindível da história da nossa civilização.. Comparando as fontes, situando contextos, revivendo com precisão e<br />

senso <strong>de</strong> humor as condições <strong>de</strong> criação <strong>de</strong> vinte e duas peças que, não raro, jaziam esquecidas em manuscrito, Décio<br />

concentra-se agora naquilo que Alencar chamou <strong>de</strong> ―teatro <strong>de</strong> papel‖ – o teatro literário, conhecido pela leitura e não pela<br />

encenação, dos maiores autores românticos brasileiros. .<br />

Palavras-chave:<br />

TEATRO BRASILEIRO - SEC. XIX - HISTORIA E CRITICA; ROMANTISMO - BRASIL.


Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Coelho Netto, José Teixeira. Semiótica, informacão e comunicacão: diagrama da teoria do signo. 7. ed. São Paulo:<br />

Perspectiva, 2007. v. 168. 222 p. (Debates. Semiótica ). ISBN 9788527301701.<br />

Resumo:<br />

Centro <strong>de</strong> inúmeras polêmicas, aplicável – e cada vez mais aplicada – em inúmeras áreas das artes e comunicações, a questão<br />

do signo é um ponto essencial para o pensamento contemporâneo. Nesta obra, Coelho Netto expõe didaticamente as diversas<br />

concepções do que é a semiótica, suas aplicações, relações e divergências, <strong>de</strong> modo esclarecedor e operacional..<br />

Palavras-chave:<br />

LINGUISTICA; SEMIOTICA; SIGNOS E SIMBOLOS; TEORIA DA INFORMACAO; COMUNICACAO.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Ball, David. Para trás e para frente: um guia para leitura <strong>de</strong> peças teatrais. [Tradução: Leila Coury]. São Paulo: Perspectiva,<br />

2009. v. 278. 134 p. (Debates. Teatro). Título do original inglês: Backwards & forwards; 4ª reimpressão da 1. ed. <strong>de</strong> 1999. ISBN<br />

9788527302074.<br />

Resumo:<br />

Para Trás e Para Frente é um guia universal para a leitura <strong>de</strong> roteiros teatrais e, como tal, complementa e retifica os métodos<br />

tradicionais <strong>de</strong> análise literária <strong>de</strong> scripts. O autor ilustra seu método com excertos do Hamlet <strong>de</strong> Shakespeare, utilizando uma<br />

obra <strong>de</strong> importância e exemplarida<strong>de</strong> mundialmente reconhecida e oferece gran<strong>de</strong> riqueza <strong>de</strong> elementos para a abordagem<br />

analítica. .<br />

Palavras-chave:<br />

SHAKESPEARE, WILLIAM, 1564-1616 - TECNICA; TEATRO (LITERATURA) - TECNICA; TEATRO - PRODUCAO E DIRECAO.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Bornheim, Gerd A., 1929-2002. O sentido e a máscara. 3. ed, 2. reimp. São Paulo: Perspectiva, 2007. v. 8. 123 p. (Debates.<br />

Teatro). ISBN 9788527303323.<br />

Resumo:<br />

O panorama do teatro hoje é <strong>de</strong> uma riqueza imensa, <strong>de</strong> uma pluralida<strong>de</strong> <strong>de</strong> experiências jamais vista. Às vezes ele se afigura<br />

não só extremamente complexo como até caótico. Neste livro, com uma leitura crítica aprofundada, por quem dispõe <strong>de</strong><br />

conhecimentos e instrumentos, o autor revela, certamente, a sua extraordinária amplitu<strong>de</strong>. Não por outra razão, esta obra já é<br />

reconhecida como uma das mais importantes contribuições brasileiras para a preensão e compreensão do fenômeno teatral<br />

mo<strong>de</strong>rno. .<br />

Palavras-chave:<br />

TEATRO - HISTORIA E CRITICA; TEORIA LITERARIA.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Bense, Max. Pequena estética. [Tradução: J. Guinsburg e Ingrid Dormien Kou<strong>de</strong>la; Organização: Haroldo <strong>de</strong> Campos]. 3. ed, 1.<br />

reimp. São Paulo: Perspectiva, 2009. v. 30. 233 p. (Debates. Estética). Título do original: Kleine aesthetik - Einfuehrung in<br />

probleme und resultate <strong>de</strong>r informationsaesthetik.; 1ª reimpressão da 3. ed. <strong>de</strong> 2003. ISBN 9788527303859.<br />

Resumo:<br />

Max Bense foi o fundador <strong>de</strong> uma nova estética, <strong>de</strong> base semiótica e teórico-¬informacional, para a qual convocou também a<br />

contribuição da matemática mo<strong>de</strong>rna. Um <strong>de</strong> seus livros que melhor con<strong>de</strong>nsa os elementos <strong>de</strong> seu universo <strong>de</strong> pensamento e o<br />

modo <strong>de</strong> sua construção é Pequena Estética. Primeira publicação da obra fora do país <strong>de</strong> origem, ela proporciona ao leitor <strong>de</strong><br />

língua portuguesa um quadro sintético e abarcante das i<strong>de</strong>ias e da lógica inovadoras, que compõem a sua originalida<strong>de</strong> e<br />

fecundida<strong>de</strong> como instrumento <strong>de</strong> uma poética da criativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vanguarda. O presente volume é completado por uma<br />

―Antologia Bensiana‖, organizada por Haroldo <strong>de</strong> Campos, com o fim <strong>de</strong> documentar a varieda<strong>de</strong> dos interesses analíticos do<br />

filósofo <strong>de</strong> Stuttgart, que vão do texto ao <strong>de</strong>sign, à fotografia, à pintura, à escultura e a um largo espectro <strong>de</strong> outros tópicos..<br />

Palavras-chave:<br />

ESTETICA (FILOSOFIA).<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong>


Buber, Martin. Sobre comunida<strong>de</strong>. [Tradução: Newton Aquiles von Zuben], Seleção e introdução <strong>de</strong>: Marcelo Dascal e Oscar<br />

Zimmermann. São Paulo: Perspectiva, 2008. 136 p. (Debates. Sociologia). 1ª reimpressão da 1. ed. <strong>de</strong> 1987. ISBN<br />

9788527306171.<br />

Resumo:<br />

Sobre Comunida<strong>de</strong> é uma coletânea <strong>de</strong> textos, organizada por Marcelo Dascal e Oscar Zimmermann, que representa sua<br />

verda<strong>de</strong>ira síntese do pensamento social e político <strong>de</strong> Martin Buber. Nela se unem o filósofo do existencialismo religioso, do<br />

eterno diálogo entre ―Eu e Tu‖ e o homem <strong>de</strong> seu tempo, ansioso por respon<strong>de</strong>r às exigências <strong>de</strong> uma ação imediata nas<br />

encruzilhadas <strong>de</strong> um período sem par em suas interrogações e dramas. Da vida no Kibutz, experiência comunal autêntica, à<br />

tirânica mascarada comunitária que o nazismo tentou impor à raça pura, da luta pela reconstrução judaica em Israel à resistência<br />

contra as forças exterminadoras do totalitarismo fascista eis alguns parâmetros principais <strong>de</strong> uma vivência coletiva, judaica e<br />

humana, em que Buber colheu os elementos para uma ampla e profunda discussão sobre as formas <strong>de</strong> existência coletiva,<br />

sobretudo em sua expressão comunitária – tema que supera as experiências mais particulares para <strong>de</strong>sembocar numa reflexão<br />

sobre a própria possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> os homens conviverem em socieda<strong>de</strong> sem se <strong>de</strong>vorarem e sem se aniquilarem. É no diálogo<br />

buberiano, sempre reiniciado e inesgotável em sua autenticida<strong>de</strong>, bem como na sua <strong>de</strong>fesa da comunida<strong>de</strong> entre os homens,<br />

que se po<strong>de</strong> vislumbrar essa tênue centelha <strong>de</strong> luz a iluminar uma trilha possível na direção <strong>de</strong> um humanismo pelo qual Buber<br />

viveu e lutou. .<br />

Palavras-chave:<br />

COMUNIDADE; COMUNIDADE - DESENVOLVIMENTO; ORGANIZACAO SOCIAL E POLITICA.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Buber, Martin. O socialismo utópico. [Tradução: Pola Civelli]. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007. v. 31. 200 p. (Debates.<br />

Filosofia). Título original: Der utopische sozialismus; 2ª reimpressão da 2. ed. ISBN 9788527306157.<br />

Resumo:<br />

Nasceu este livro da intenção <strong>de</strong> expor, geneticamente, as teorias que Marx e os marxistas <strong>de</strong>nominaram "socialismo utópico" e,<br />

particularmente, seu postulado <strong>de</strong> uma renovação da socieda<strong>de</strong> através da renovação <strong>de</strong> seu tecido celular. Dentre o vasto<br />

material, pareceu ao autor <strong>de</strong>ver incluir apenas o que fosse pertinente ao estudo da idéia. Faltava, porém, abrir uma outra<br />

perspectiva: a das tentativas <strong>de</strong> realização da idéia; tentativas audazes, mas problemáticas. E sobretudo uma tentativa em<br />

particular, que levou o autor a escrever este livro..<br />

Palavras-chave:<br />

SOCIALISMO - HISTORIA.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Pinto, Cristina Ferreira. O Bildungsroman feminino: quatro exemplos brasileiros. São Paulo: Perspectiva, 1990. v. 233. 159 p.<br />

(Debates. Crítica). ISBN 8527300346 .<br />

Resumo:<br />

Cristina Ferreira Pinto focaliza neste livro o processo <strong>de</strong> transformação da socieda<strong>de</strong> e da mulher no Brasil. E ela o faz a partir<br />

dos romances <strong>de</strong> Lúcia Miguel Pereira, Raquel <strong>de</strong> Queiroz, Clarice Lispector e Lygia Fagun<strong>de</strong>s Telles, escritoras que marcaram<br />

e ainda marcam com suas presenças o mo<strong>de</strong>rno romance brasileiro. A autora especialista em língua e literatura sul-americanas<br />

professora universitária nos Estados Unidos e pesquisadora da contribuição feminina na criação literária, efetua uma discussão<br />

bastante original em nossa crítica e realiza uma análise da evolução do Bildungsroman, aprofundado o seu campo que <strong>de</strong>ixa <strong>de</strong><br />

circunscrever-se à significação corriqueira <strong>de</strong> ―romance <strong>de</strong> aprendizagem‖. Na verda<strong>de</strong> ao empreen<strong>de</strong>r uma dupla revisão do<br />

gênero, histórica e literária, assim como ao vinculá-lo ao ―epíteto feminino‖, chega a uma visão singular senão revolucionária <strong>de</strong><br />

seu tema e dos fundamentos conceituais e <strong>de</strong> gênero que lhe servem <strong>de</strong> instrumento analítico. .<br />

Palavras-chave:<br />

FICCAO BRASILEIRA - HISTORIA E CRITICA; ESCRITORAS - HISTORIA E CRITICA.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Szklo, Gilda Salem. O bom fim do shtetl: Moacyr Scliar. São Paulo: Perspectiva, 1990. v. 231. 170 p. (Debates. Crítica). ISBN<br />

8527300303 .<br />

Resumo:<br />

Este livro não é apenas uma leitura da obra <strong>de</strong> Moacyr Scliar, aca<strong>de</strong>micamente bem elaborada por Gilda Salem Szklo. Sua<br />

principal qualida<strong>de</strong> está em aceitar a tarefa <strong>de</strong> realizar uma reflexão que avance sobre os textos ao ponto <strong>de</strong> junção entre o<br />

mo<strong>de</strong>rno (e brasileiro) e a vasta presença, insinuada neles, da tradição judaica. Pinta-se, por semelhante via, o quadro <strong>de</strong> uma<br />

narrativa que entremeia o novo e o sempre, em tons que tanto se encontram em Chagall como, por exemplo, em O Exército <strong>de</strong><br />

um Homem Só. Scliar ressurge, assim, sob um ótica que o coloca numa dimensão extremamente séria e rica, cravado nas<br />

entranhas profundas <strong>de</strong> um passado agora fascinante, inteligível e em diálogo como todos os homens. Mais: Scliar ressurge sob<br />

uma perspectiva humanista construída no ranger <strong>de</strong> século <strong>de</strong> dor. Gilda Salem Szklo reúne as condições para empreen<strong>de</strong>r tal<br />

<strong>de</strong>safio. Possui a erudição necessária para solidificar o aparato teórico, no qual transita com absoluta segurança, e exercita um<br />

estilo que se <strong>de</strong>staca pela clareza e pela agilida<strong>de</strong>. Que o leitor entre, como eu, nesse universo mágico. Não se arrepen<strong>de</strong>rá. .<br />

Palavras-chave:<br />

LITERATURA BRASILEIRA - HISTORIA E CRITICA; FICCAO BRASILEIRA - HISTORIA E CRITICA.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong>


Saraiva, Antonio José. O discurso engenhoso: ensaios sobre Vieira e outros autores barrocos. São Paulo: Perspectiva, 1980.<br />

v. 124. 146 p. (Debates. Crítica). ISBN [8527304414].<br />

Resumo:<br />

Os estudos <strong>de</strong> Antonio José Saraiva sobre a cultura lusitana têm se <strong>de</strong>senvolvido sob o impulso <strong>de</strong> uma renovação constante,<br />

constituindo-se numa das mais importantes contribuições contemporâneas no domínio da história, da literatura e da crítica no<br />

mundo <strong>de</strong> língua portuguesa. E a coletânea <strong>de</strong> trabalhos aqui reunidos é um exemplo notável <strong>de</strong>ste fato. Utilizando-se dos<br />

recentes <strong>de</strong>senvolvimentos na reflexão e na análise estruturais e literárias, O Discurso Engenhoso focaliza sob novos ângulos a<br />

retórica da fala sermonária <strong>de</strong> Viera, o seu ―discurso lexicológico‖, à luz das relações entre coisa e texto, e as ―sutilezas‖ do<br />

―engenho‖ barroco em Gracián e Peregrini. Assim, este livro da Coleção Debates é <strong>de</strong> serventia indiscutível para todos aqueles<br />

que se <strong>de</strong>dicam à tarefa <strong>de</strong> investigar e estudar o modo <strong>de</strong> ser e a estética do discurso na literatura vernácula..<br />

Palavras-chave:<br />

VIEIRA, ANTONIO, 1608-1697 - CRITICA E INTERPRETACAO; LITERATURA PORTUGUESA - SEC. XVII - HISTORIA E CRITICA.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Silva, Armando Sérgio da. Oficina: do teatro ao te-ato. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 2008. v. 175. 255 p. (Debates. Teatro).<br />

ISBN 9788527305587.<br />

Resumo:<br />

Oficina: Do Teatro ao Te-ato torna-se, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> logo, um livro obrigatório para quem quiser enten<strong>de</strong>r uma das mais importantes,<br />

polêmicas e inquietantes realizações <strong>de</strong> teatro no Brasil.. Com efeito, o conjunto da Rua Jaceguai foi, na década <strong>de</strong> 60, o veículo<br />

pelo qual o palco nacional incorporou algumas das pesquisas mais renovadoras do teatro contemporâneo, chegando, em 1967,<br />

com a montagem <strong>de</strong> O Rei da Vela <strong>de</strong> Oswald <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong>, a uma expressão cênica, se não a uma linguagem, inteiramente<br />

original do ponto <strong>de</strong> vista artístico e profundamente significativa do ponto <strong>de</strong> vista da realida<strong>de</strong> brasileira.. Através <strong>de</strong> um estilo<br />

fluente e acessível tanto ao leigo quanto ao estudioso, Armando Sérgio da Silva levanta historicamente e analisa criticamente a<br />

trajetória cênica <strong>de</strong>ste marcante grupo paulista.. Trata-se sem dúvida, <strong>de</strong> um trabalho que vem preencher em nossa bibliografia<br />

especializada uma lacuna bastante séria, estabelecendo um primeiro marco na literatura que se faz necessária para a<br />

compreensão <strong>de</strong>sta experiência teatral tão viva e fecunda como foi a do Oficina. .<br />

Palavras-chave:<br />

CRITICA TEATRAL; TEATRO - HISTORIA; TEATRO OFICINA (SAO PAULO, SP) - HISTORIA.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Kon, Anita (org.). Unida<strong>de</strong> e fragmentação: a questão regional no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 2002. v. 284. 312 p. (Debates.<br />

Economia). ISBN 8527302810 .<br />

Resumo:<br />

O Brasil é um país-continente marcado por diversida<strong>de</strong>s regionais que as condições geográficas, socioeconômicas e culturais<br />

tornaram agudamente conflitantes, gerando posicionamentos i<strong>de</strong>ológicos, políticos e partidários contrapostos na unificação<br />

nacional dos interesses e na visão da nação como um todo. Para o estudo <strong>de</strong>stas questões, a Editora Perspectiva convidou a<br />

economista Anita Kon, da Pontifícia Universida<strong>de</strong> Católica e da Fundação Getúlio Vargas, <strong>de</strong> São Paulo, a compor um painel <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>bates textuais sobre o tema. Reunindo a contribuição <strong>de</strong> Carlos Roberto Azzoni, Clélio Campolina Diniz, Eduardo Haddad,<br />

Fernando S. Perobelli, Flávia Lúcia Chein Fore, Geoffrey Hewings, Leonardo Guimarães Neto, Luiz Guilherme <strong>de</strong> Oliveira,<br />

Rodrigo Serra, Thompson <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong>, Werner Baer e da própria organizadora, Unida<strong>de</strong> e Fragmentação: A Questão Regional<br />

no Brasil, editado na coleção Debates, apresenta análises relevantes sobre os problemas mais can<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong>sta realida<strong>de</strong>. Os<br />

temas <strong>de</strong>senvolvidos constituirão sem dúvida subsídios não só aos agentes econômicos e formuladores <strong>de</strong> políticas brasileiras<br />

voltadas para a projeção e planificação do <strong>de</strong>senvolvimento regional, como para todo o cidadão preocupado com o futuro <strong>de</strong><br />

nosso país. .<br />

Palavras-chave:<br />

PLANEJAMENTO REGIONAL - BRASIL.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Coli, Jorge. Vincent van Gogh: a noite estrelada. São Paulo: Perspectiva, 2006. v. 59. 142 p. (Elos). ISBN 8527307693.<br />

Resumo:<br />

―Maquinalmente, sem nenhuma razão precisa, acrescento algumas linhas à minha carta, para comunicar-lhe uma idéia que me<br />

veio ao espírito.. ―Não somente comecei a <strong>de</strong>senhar bem tar<strong>de</strong>, relativamente, mas, além disso, também não estou seguro <strong>de</strong><br />

viver ainda muitos anos.. ―Se calcular com sangue-frio, se me arriscar a fazer uma estimativa, uma espécie <strong>de</strong> orçamento, e se<br />

me propuser a refletir sobre isso, chegarei à conclusão lógica <strong>de</strong> que não sou absolutamente capaz <strong>de</strong> prever o que quer que<br />

seja nessa matéria [...].. ―Logo, minha obra constitui meu único objetivo – se eu concentrar todos meus esforços nesse<br />

pensamento, tudo o que fizer, ou não, se tornará simples, e fácil, na medida em que minha vida não será semelhante a um caos<br />

e em que todos os meus atos ten<strong>de</strong>rão para esse fim [...].. ―É preciso que eu realize alguma coisa <strong>de</strong> válido em poucos anos,<br />

esse pensamento me guia quando faço projetos em relação à minha obra.‖. A simplicida<strong>de</strong> com que Van Gogh expõe seus<br />

propósitos em meio ao tumulto <strong>de</strong> seu modo <strong>de</strong> viver é apenas um dos parâmetros para <strong>de</strong>sbravar o universo pluridimensional<br />

da obra pictórica <strong>de</strong>ste gênio da arte que <strong>de</strong>u existência a uma verda<strong>de</strong>ira galáxia <strong>de</strong> sentidos para os seus futuros receptores.<br />

Uma autêntica noite estrelada pela qual Jorge Coli, com sua aguda e refinada sensibilida<strong>de</strong> crítica e conhecimento, nos guia,<br />

fazendo-nos entrever as insondáveis e sempre <strong>novas</strong> revelações das latitu<strong>de</strong>s do homem..<br />

Palavras-chave:<br />

GOGH, VINCENT VAN, 1853-1890; PINTORES - PAISES BAIXOS - BIOGRAFIA.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong>


Pillar, Analice Dutra (org.). A educação do olhar no ensino das artes. 5. ed. Porto Alegre: Mediação , 2009. 208 p. ISBN<br />

9788587063328.<br />

Resumo:<br />

O título <strong>de</strong>ssa obra refere-se ao papel dos professores <strong>de</strong> todas as áreas como educadores do olhar dos educandos, ampliando<br />

e coor<strong>de</strong>nando as múltiplas leituras <strong>de</strong> imagens, oferecendo-lhes elementos teóricos e a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> discussão <strong>de</strong><br />

significados. Estão aí reunidos textos sobre leituras e releituras nas artes plásticas, visuais e dramáticas, sobre as relações entre<br />

arte e tecnologia, sobre a educação estética, sobre a imagem na literatura infantil; entre vários outros. .<br />

Palavras-chave:<br />

ARTE - ESTUDO E ENSINO; ARTE - APRECIACAO; ARTE NA EDUCACAO.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Baptista, Claudio Roberto (org.). Inclusão e escolarização: múltiplas perspectivas. Porto Alegre: Mediação, 2009. 192 p. 1ª<br />

reimpressão da 1. ed. <strong>de</strong> 2006. ISBN 9788577060115.<br />

Resumo:<br />

Esta obra é um marco representativo no que se refere aos estudos sobre o tema. Reunindo um grupo <strong>de</strong> estudiosos brasileiros,<br />

busca dar ênfase às análises mais atuais sobre a questão, associando-as às mudanças que têm sido implementadas no ensino<br />

regular, tanto no Brasil quanto em outros países, como Itália e Alemanha. Também apresentam cenas do cotidiano do<br />

atendimento a crianças com necessida<strong>de</strong>s educacionais especiais – ricos fragmentos <strong>de</strong> análise e <strong>de</strong> reflexão do leitor sobre os<br />

contextos escolares e a produção da diferença nesses espaços. .<br />

Palavras-chave:<br />

INCLUSAO ESCOLAR - CONGRESSOS; EDUCACAO ESPECIAL - CONGRESSOS.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Rossi, Maria Helena Wagner. Imagens que falam: leitura da arte na escola. 3. ed. Porto Alegre: Mediação, 2006. v. 2. 140 p.<br />

(Educação e arte ). ISBN 8587063707.<br />

Resumo:<br />

Este livro mostra como crianças e adolescentes interpretam diferentes tipos <strong>de</strong> imagens. Ele é o resultado <strong>de</strong> uma pesquisa<br />

cuidadosa da autora e está cheio <strong>de</strong> exemplos relacionados à teoria para melhor compreensão do leitor. Qualquer um que faz<br />

essa leitura fica fascinado com as maneiras engenhosas com as quais os alunos tentam construir significados para diferentes<br />

imagens, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> obras <strong>de</strong> arte até anúncios publicitários. O livro é interessante para muitos tipos <strong>de</strong> pessoas, incluindo<br />

professores, pais, arte-educadores, publicitários. .<br />

Palavras-chave:<br />

ARTE NA EDUCACAO; ARTE - ESTUDO E ENSINO; ENSINO FUNDAMENTAL - ENTREVISTAS; IMAGENS (PSICOLOGIA) EM CRIANCAS.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Richter, Sandra Regina Simonis. Criança e pintura: ação e paixão do conhecer. 3. ed. Porto Alegre: Mediação , 2008. v. 5. 136<br />

p. (Educação e arte). ISBN 9788587063830.<br />

Resumo:<br />

As experiências das crianças pintando não po<strong>de</strong>m ser interpretadas senão no cotidiano da sala <strong>de</strong> aula. O ―como‖ as crianças<br />

lidam com as cores, o tempo, as palavras que acompanham os seus ―movimentos‖ e a interação entre elas, enquanto pintam,<br />

precisam ser observados e levados em conta pelos adultos. A autora fala da importância <strong>de</strong> tornar o espaço educativo propício<br />

para a imaginação criadora, com recursos múltiplos e <strong>de</strong>safios a<strong>de</strong>quados os interesses <strong>de</strong> cada criança. .<br />

Palavras-chave:<br />

ARTE - ESTUDO E ENSINO; ARTE NA EDUCACAO.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Mazière, Francine. A análise do discurso: história e práticas. Tradução <strong>de</strong>: Marcos Marcionilo. 2. ed. São Paulo: Parábola,<br />

2007. v. 14. 130 p. (Na ponta da língua). Título original: L'analyse du discours - histoire et pratiques. ISBN 9788588456486.<br />

Resumo:<br />

A Análise do discurso — História e práticas baseia-se essencialmente na literatura <strong>de</strong>senvolvida no seio das ciências da<br />

linguagem, mantendo-se a lingüística como o principal lugar institucional da ad. Este livro também contém recordações pessoais,<br />

fragmentos <strong>de</strong> comunicações, <strong>de</strong> discussões… repercute disputas e solidarieda<strong>de</strong>s intelectuais. Seu objetivo é constituir um<br />

testemunho e um ponto <strong>de</strong> vista..<br />

Palavras-chave:<br />

ANALISE DO DISCURSO; ANALISE DO DISCURSO - HISTORIA.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong>


Antunes, Irandé. Lutar com palavras: coesão e coerência. [5. ed.]. São Paulo: Parábola, 2009. v. 13. 199 p. (Na ponta da<br />

língua). ISBN 9788588456426.<br />

Resumo:<br />

Coesão e coerência não são questões exploradas satisfatoriamente, nem mesmo nas aulas <strong>de</strong> língua portuguesa. É comum<br />

ouvir referências muito vagas à coesão e à coerência, que constituem um terreno vago, para on<strong>de</strong> vamos jogando tudo o que<br />

não sabemos explicar bem.. A intenção <strong>de</strong>ste livro é fixar algumas noções básicas acerca da proprieda<strong>de</strong> textual da coesão e <strong>de</strong><br />

sua relação com a coerência, com o objetivo <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolver nossa competência para falar, ouvir, ler e escrever textos, com mais<br />

relevância, consistência e a<strong>de</strong>quação. .<br />

Palavras-chave:<br />

LINGUAGEM E LINGUAS; COESAO (LINGUISTICA); ANALISE LINGUISTICA; LINGUA PORTUGUESA - ESTUDO E ENSINO.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Tamba-Mecz, Irène. A semântica. Tradução: Marcos Marcionilo. 2. ed. São Paulo: Parábola, 2006. v. 10. 135 p. (Na ponta da<br />

língua). Título original: La sémantique. ISBN 9788588456471.<br />

Resumo:<br />

Se a compreensão do sentido das palavras em um enunciado é algo claro <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> uma língua, é bem mais difícil explicar por<br />

que formas lingüísticas idênticas po<strong>de</strong>m ter sentidos diferentes, ou, inversamente, por que formas diferentes po<strong>de</strong>m remeter a<br />

significações equivalentes. Des<strong>de</strong> a primeira semântica <strong>de</strong> Michel Bréal até as pesquisas mais recentes, esta obra apresenta<br />

uma disciplina que escolheu como objeto o estudo científico das significações. Tamba-Mecz mostra que o semanticista, assim<br />

como a criança, <strong>de</strong>ve apreen<strong>de</strong>r em interação o que a análise lingüística separa em campos distintos: fonologia, morfossintaxe,<br />

léxico, semântica, pragmática.. Principais elementos: a semântica como disciplina; sua evolução; a semântica no domínio das<br />

línguas; as relações entre formas e sentido nas línguas..<br />

Palavras-chave:<br />

SEMANTICA.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Armengaud, Françoise. A pragmática. Tradução <strong>de</strong>: Marcos Marcionilo. 2. ed. São Paulo: Parábola, 2008. v. 8. 159 p. (Na ponta<br />

da língua). Título original: La pragmatique. ISBN 9788588456501.<br />

Resumo:<br />

A pragmática é uma disciplina recente, <strong>de</strong> fronteiras fluidas… Uma das mais fecundas no cruzamento das pesquisas em filosofia<br />

e em lingüística.. Mas como <strong>de</strong>finir a pragmática? Como surgiu o ponto <strong>de</strong> vista pragmático? Quais são os seus conceitos mais<br />

importantes? . Contra a memória curta, este livro evoca o que se <strong>de</strong>ve aos fundadores: Peirce, Frege, Morris, Wittgenstein, Bar-<br />

Hillel. Contra a memória parcial, indica o que se <strong>de</strong>ve à iniciativa dos filósofos lógicos que, tanto aqui como em outros lugares,<br />

exercem uma força <strong>de</strong> proposição consi<strong>de</strong>rável.. Sem apresentar uma teoria original da pragmática, nem tentar uma impossível<br />

síntese, esta obra preten<strong>de</strong> oferecer o máximo <strong>de</strong> referências úteis, da maneira mais acessível possível..<br />

Palavras-chave:<br />

PRAGMATICA; LINGUAGEM E LINGUAS - FILOSOFIA.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Franchi, Carlos et al. Mas o que é mesmo gramática?. 2. ed. São Paulo: Parábola, 2008. v. 15. 151 p. (Na ponta da língua).<br />

ISBN 9788588456556 .<br />

Resumo:<br />

Reunir esses quatro textos em livro é, ao mesmo tempo, uma satisfação pessoal e uma forma <strong>de</strong> fazer justiça a Carlos Franchi,<br />

cujas idéias sobre ensino são freqüentemente repetidas sem que se diga ou saiba <strong>de</strong> on<strong>de</strong> vieram.. Pareceu-me fundamental<br />

colocar à disposição <strong>de</strong> professores (mas não só, como os leitores perceberão facilmente) textos que os valorizam, porque<br />

exigem <strong>de</strong>les um trabalho que vai na direção contrária <strong>de</strong> todos quantos imaginam que se trata <strong>de</strong> pobres coitados para os quais<br />

se <strong>de</strong>vem escrever textos ‗facinhos e coloridos‘. . Os trabalhos <strong>de</strong> Franchi situam o leitor no patamar relativamente exigente dos<br />

estudiosos, dos verda<strong>de</strong>iramente interessados. Nada é previamente digerido. Também por isso ele merecia a reedição <strong>de</strong>ssa<br />

parcela <strong>de</strong> sua obra voltada para a formação do professor competente e do estudante em busca <strong>de</strong> uma acuida<strong>de</strong> mais<br />

sofisticada em relação aos fatos <strong>de</strong> língua..<br />

Palavras-chave:<br />

LINGUA PORTUGUESA - GRAMATICA - ESTUDO E ENSINO.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong>


Nagel, Ernest; Newman, James R.. A prova <strong>de</strong> Gö<strong>de</strong>l. [Tradução: Gita K. Guinsburg]. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007. v.<br />

75. 100 p. (Debates. Lógica). Título do original inglês: Go<strong>de</strong>l's proof; 2ª reimpressão da 2. ed. <strong>de</strong> 2001. ISBN 9788527301558.<br />

Resumo:<br />

Na história da Lógica e da Matemática, o trabalho publicado em 1931, por Kurt Gö<strong>de</strong>l, tem um lugar à parte por seu efeito<br />

revolucionário na crítica <strong>de</strong> idéias sobre os fundamentos das duas citadas disciplinas. Mas a sua exposição em termos<br />

específicos é extremamente complexa e <strong>de</strong> difícil acompanhamento, o presente livro <strong>de</strong> Ernest Nagel e James R. Newman – que<br />

a Editora Perspectiva publicou pela primeira vez em língua portuguesa e agora reedita para aten<strong>de</strong>r repetidas solicitações <strong>de</strong><br />

professores e alunos interessados – conduz o leitor, com mão segura, pelos meandros do problema em causa e da prova<br />

<strong>de</strong>senvolvida, bem como <strong>de</strong> suas raízes e seu contexto, aclarando em todos os sentidos a sua compreensão. .<br />

Palavras-chave:<br />

GODEL, KURT, 1906-1978; TEOREMA DE GODEL; LOGICA SIMBOLICA E MATEMATICA.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Faraco, C. Alberto (org.). Estrangeirismos: guerras em torno da língua. São Paulo: Parábola, 2007. v. 1. 222 p. (Na ponta da<br />

língua ). 4ª reimpressão. ISBN 9788588456020.<br />

Resumo:<br />

O livro é uma crítica ao raciocínio simplista, segundo o qual a língua portuguesa está sendo ameaçada pelos chamados<br />

estrangeirismos.. Os autores, todos pesquisadores em lingüística e/ou professores <strong>de</strong> língua, consi<strong>de</strong>ram <strong>de</strong>ver profissional<br />

<strong>de</strong>monstrar os equívocos e as improprieda<strong>de</strong>s do projeto <strong>de</strong> lei 1676/1999 sobre a promoção, proteção, a <strong>de</strong>fesa e o uso da<br />

língua portuguesa, do <strong>de</strong>putado fe<strong>de</strong>ral Aldo Rebelo [PcdoB]. Aqui se encontram os principais argumentos contrários ao projeto<br />

<strong>de</strong> lei, a começar pela crítica radical à concepção <strong>de</strong> língua ali adotada. Alguns textos rebatem os apelos patrioteiros do<br />

<strong>de</strong>putado e todos eles trazem farta exemplificação da dinâmica histórica que atravessa os modos como os falantes gerem o<br />

funcionamento do léxico <strong>de</strong> sua língua, o que por si só já é motivo para a dispensa <strong>de</strong> tutores, censores e guardiães <strong>de</strong> um i<strong>de</strong>al<br />

<strong>de</strong> língua que ninguém pratica. Ao mesmo tempo, o livro ultrapassa e supera o projeto, ao <strong>de</strong>fen<strong>de</strong>r que a língua não aceita<br />

mordaça, nem se <strong>de</strong>ixa domesticar por mera pirotecnia legislativa.. O discurso <strong>de</strong>sse livro se faz a muitas vozes, todas unânimes<br />

na afirmação <strong>de</strong> que a língua muda para aten<strong>de</strong>r às necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> seus falantes e <strong>de</strong> que é impossível regulamentar a língua<br />

humana, porque a variação é inerente às línguas e ninguém até hoje conseguiu reverter essa dinâmica..<br />

Palavras-chave:<br />

LINGUA PORTUGUESA - ESTRANGEIRISMOS.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Bagno, Marcos; Stubbs, Michael; Gagné, Gilles. Língua materna: letramento, variação & ensino. 4. ed. São Paulo: Parábola,<br />

2007. v. 2. 245 p. (Na ponta da língua). ISBN 9788588456426.<br />

Resumo:<br />

Este livro propõe uma pedagogia da língua materna que não per<strong>de</strong> <strong>de</strong> vista o fato fundamental da heterogeneida<strong>de</strong> lingüística..<br />

Ao ampliarem a noção <strong>de</strong> alfabetização pela noção <strong>de</strong> letramento, Bagno, Stubbs e Gagné se posicionam em prol <strong>de</strong> uma<br />

educação lingüística que abandone o estudo da língua como objeto em si mesma e passe a incorporar o conceito <strong>de</strong><br />

heterogeneida<strong>de</strong> como aspecto fundamental do ensino <strong>de</strong> língua nas escolas.. Esta proposta do ensino <strong>de</strong> língua é exposta em<br />

uma tríplice perspectiva: Bagno expõe o assunto em perspectiva brasileira, Stubbs, em perpectiva inglesa e Gagné, em<br />

perspectiva quebequense. Assim os leitores terão a pluralida<strong>de</strong> <strong>de</strong> abordagens com que se dá a incorporação à lingüística da<br />

análise histórica e cultural como fator <strong>de</strong>terminante..<br />

Palavras-chave:<br />

LINGUA MATERNA - ESTUDO E ENSINO - BRASIL; LINGUA MATERNA - ESTUDO E ENSINO - GRA-BRETANHA; LINGUA MATERNA -<br />

ESTUDO E ENSINO - QUEBEC (CANADA).<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong><br />

Eco, Umberto. Obra aberta: forma e in<strong>de</strong>terminações nas poéticas conteporâneas. [Tradução: Giovanni Cutolo]. 9. ed, 3. reimpr.<br />

São Paulo: Perspectiva, 2008. v. 4. 286 p. (Debates. Estética). Título original: Opera aperta; 3ª reimpressão da 9. ed. <strong>de</strong> 2003.<br />

ISBN 9788527301213.<br />

Resumo:<br />

O pensamento <strong>de</strong> Umberto Eco expressa, mais do qualquer outro, o movimento <strong>de</strong> <strong>de</strong>sprovincialização da cultura que avassalou<br />

a segunda meta<strong>de</strong> do século XX, do qual Obra Aberta: Forma e In<strong>de</strong>terminação nas Poéticas Contemporâneas é emblemático<br />

<strong>de</strong>sse processo. Seu enfoque revolucionário e atualizador dos problemas da estética, da teoria da informação e da linguagem<br />

tornou-se referencial para todos os que se <strong>de</strong>dicam à reflexão e ao fazer artísticos. .<br />

Palavras-chave:<br />

ESTETICA; ARTE - FILOSOFIA.<br />

Unifesp - <strong>Campus</strong> <strong>Guarulhos</strong>

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!