São Clemente Maria Hofbauer (Insigne propagador da Congregação

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no dia 15 de março, aniversário da morte do Santo; o que os meios humanos não puderam conseguir, conseguio-o a devoção e a invocação do Servo de Deus. A Irmã no fim da novena estava completamente restabelecida, sem remédio especial. Manquejava a pobre Catarina, menina de oito anos, desde a procissão da festa do Corpo de Deus. O defeito passou de um pé para o outro ficando a pequena impossibilitada de caminhar; foi-lhe forçoso guardar o leito. As pernas inflamaram-se por cima dos joelhos e viraram-se, um pouco, para trás; o pé esquerdo, pela contração dos nervos, ficou mais curto do que o outro, e o que é ainda pior, a menina gritava de dor que fazia pena. Não consultaram nenhum médico, porque os escassos recursos, de que dispunham, não davam para isso. Ouvindo falar de um curador por nome Bauer, os pais levaram-lhe a menina com indizíveis dificuldades. Depois de lhe dar um ungüento para esfregar e um pó para tomar, o tal curador prometeu aos pais que a menina havia de sarar, contanto que cada dia rezassem durante a aplicação do remédio 5 Padre-Nossos a Jesus padecente. Os pais não rezaram essas orações, porque durante a fricção a menina gritava que cortava o coração. A mãe esfregou o ungüento por todo o corpo, porque todo ele estava dolorido, porém debalde. Alguns dias depois a menina estende os braços e os pés e ouve um estalo no corpo. Assustada pergunta-lhe a mãe: “Catarina que tens?” ao que a menina respondeu: “Mamãe, estou boa, não sinto dor nenhuma, quero levantar-me”. Meia hora depois apareceu o pai, e como de costume ia já perguntar pelo estado da filha, quando a mãe, fora de si de contentamento, lhe cortou a palavra contando-lhe o ocorrido. O pai exclamou: “Louvado seja Deus, foram atendidas as minhas súplicas, há meia hora estive junto ao túmulo do Pe. Clemente pedindo pela menina”. No dia seguinte a pequena continuou a freqüentar a escola. Varizes. A costureira Madalena Kunz sofria varizes no pé esquerdo, havia já 26 anos. Em agosto de 1862 pela acumulação do sangue as veias rebentaram por dentro. Os médicos examinaram a paciente e verificaram o perigo de vida. Chamaram um especialista da Universidade, o qual declarou incurável o mal por o sangue já se haver espalhado pelo interior do corpo, mas assim mesmo prescreveu compressas frias e repouso absoluto para os pés, porém debalde, as dores tornaram-se sempre mais agudas. No auge da dor a enferma, desiludida do poder humano, lembrou-se do bondoso Pe. Clemente; começou uma novena, rezando cada dia 9 Padre Nossos e Gloria Patri, com a promessa de ir em romaria ao cemitério, onde o Servo de Deus se achava sepultado e de lhe adornar o túmulo. Já no primeiro dia da novena a costureira começou a experimentar sensíveis melhoras, e no último dia estava completamente curada. Cumpriu sua promessa indo a pé quatro horas de caminho até Enzersdorf e voltando no mesmo dia. *** *** 112 Hemorragia. Em Roma no convento do Bom Pastor, achava-se no noviciado uma donzela por nome Maria, que havia um ano, sofria hemorragia muito forte, que a enfraquecera a ponto de não poder mais subir as escadas do convento. A pobre noviça estava já lívida e pálida como a cera; embora a Mestra de noviças a estimasse sobremaneira por causa das suas muitas e grandes habilidades e profunda piedade, declarou, que a donzela não podia continuar no noviciado, visto não haver remédio que desse esperança de estancar o mal. Como a noviça desejasse ardentemente unir-se a seu divino Esposo pelos santos votos religiosos, o confessor aconselhou-lhe uma novena a São Clemente, dando-lhe uma estampa com uma relíquia do caixão do Santo. A noviça começou a novena, sendo atendida imediatamente; em poucos dias restabeleceu-se completamente e as suas faces tornaram-se rosadas; o que é mais admirável ainda, nunca mais recaiu na antiga enfermidade. Desde essa ocasião consagrou a mais sincera devoção a seu insigne Benfeitor. Escrófulas. A menina Maria Assumpta Vanini sofria escrófulas, que se manifestavam de diversos modos; às vezes inflamavam-se-lhe as amígdalas, outras vezes apareciam tumores pelo corpo inteiro, sobretudo o joelho esquerdo inflamava-se muito e supurava. Aparecendo por fim a cárie, o médico assistente, Dr. Ignacio Greco, desenganou-a declarando, por escrito, que o mal era incurável. Levada a Roma, recebeu do seu confessor uma estampa e uma relíquia do Servo de Deus, em cujo louvor começou uma novena. Em poucos dias, sem outro medicamento, a pequena sarou completamente. Antroflogose, isto é inflamação das juntas. No Instituto das Irmãs de Vöklabruck na Áustria, uma empregada por nome Eva estava sendo atormentada, desde há muito, por tumores no joelho, que os médicos diagnosticaram de antroflogose reumática crônica. O joelho contraiu-se tanto que só as pontas dos dedos podiam tocar o chão; além disso o pé inchara-se todo tornando dolorido o corpo inteiro. Essa enfermidade é impertinente, cura-se raramente e só depois de muito tempo. Já havia sete meses que a pobrezinha gemia sem esperança alguma de cura, não obstante os esforços e a boa vontade dos médicos. Desesperada, por fim, dos socorros humanos, começou Eva uma novena ao Servo de Deus, que sempre foi o protetor dos pobres e enfermos. Já antes de terminá-la, a empregada ficou completamente curada, podendo sem dificuldades fazer os seus trabalhos costumados. Reumatismo. Uma senhora de 67 anos, chamada Madalena, sofria reumatismo agudo, havia já dois anos, no braço esquerdo, que pela violência da dor *** *** *** ***

se havia curvado, impossibilitando-a de trabalhar. Essa senhora idosa foi tão infeliz que, ao entrar um dia em casa, levou uma queda desastrada na escada, quebrando-se o braço que ficou preso ao corpo somente pela pele e pela pouca carne que ainda restava. Chamaram o cirurgião, que em vista da avançada idade da senhora declarou impossível uma cura em regra. Tentou porém o possível, foi nada menos de trinta e duas vezes à residência da enferma sem todavia conseguir resultado algum. Como essa senhora conhecera pessoalmente o Pe. Clemente e duas vezes se reconciliara com ele na ausência do seu confessor ordinário, invocou com confiança o seu auxílio e começou em seu louvor uma novena, colocando a relíquia do seu caixão sobre o lugar dolorido. Durante a novena o braço ficou completamente curado. A fratura e o reumatismo desapareceram de uma vez para sempre, deixando no coração da anciã o mais profundo sentimento de gratidão para com seu insigne Benfeitor. Peritonite e parto difícil. A senhora Maria Hofbauer sentia sempre dores atrozes por ocasião do parto; no último recebera até os sacramentos dos moribundos. Já de há sete meses estava ela em estado interessante quando sobreveio a peritonite, que a deixou sem movimento e sem esperança de salvação. O médico, a parteira e todos os que a conheciam, contavam certo com a morte da padecente. Depois de empregar todos os recursos humanos a seu alcance, desamparada pela medicina, pediu conselho a seu pai espiritual que lhe apontou o grande amigo dos doentes, cujo coração se sacrificara tantas vezes para não ver ninguém padecer; aconselhou-a fazer uma novena ao Pe. Clemente, dando-lhe uma relíquia do Servo de Deus. Tão grande foi a sua fé e a sua confiança ao começar a novena, que deixou de lado todos os remédios. E — coisa estupenda — o seu estado foi melhorando dia a dia, e depois de catorze dias já pôde ir trabalhar com os seus na colheita do trigo; teve, a seu tempo, um parto muito feliz, o mais feliz de toda sua vida conjugal, não sendo preciso, para ele, nem sequer chamar a parteira, que habitava a casa contígua à da parturiente. Fraturou um braço. Num dos conventos das Elisabetinas na Áustria uma donzela de 22 anos de idade, por nome Francisca, tendo de pregar na parede um quadro um tanto pesado, caiu desastradamente rolando pela escada e lesando o cotovelo do braço direito. O médico julgou tratar-se apenas duma deslocação do osso, mas não, tardou a descobrir que havia fraturação do braço. Um mês depois a moça foi levada a Viena, onde os médicos julgaram necessário proceder à operação para a extração de umas lascas de osso. Feita a operação sobreveio uma febre fortíssima apesar das unções, fricções, compressas etc.; o braço ficou amortecido, imóvel, insensível e a chaga não se cicatrizou. Para as necessárias sensações no braço foram empregadas ondas elétricas, porém debalde. Em vista de tudo isso os médicos deram o caso por perdido, ainda mais que na operação foram cortados os nervos. No hospital, o médico, *** *** 113 ouvindo suas lamentações e gemidos, disse-lhe com clareza: “Mesmo que eu caísse do céu, não a poderia curar, pois que tirado, uma vez, o nervo eu não o poderei repor”. Para a convencer da insensibilidade completa do médico introduziu uma agulho do dedo até o cotovelo, sem que a enferma tivesse a menor sensação de dor. Francisca teve um sonho, pareceu-lhe estar ajoelhada diante da imagem da Virgem Santíssima em atitude de súplica, e pedia que lhe restituísse a saúde, mas a Virgem parecia dizer-lhe: “Não precisas que eu te cure, porque tens um Santo que te pode valer, vai ter com o teu confessor, pede-lhe uma relíquia e faze a oração”. No dia seguinte contou o sonho a seu confessor, que lhe deu uma relíquia do Pe. Clemente e a 12 de dezembro de 1876 começou a novena depois de afixar a relíquia do Servo de Deus sobre o braço; já no quarto dia da novena sentiu entrar-lhe no braço uma vida nova, pôde movê-lo, levantá-lo e dai a poucos dias até erguer pesos consideráveis. No cotovelo, donde extraíram as três lascas de osso, notava-se um vácuo qualquer, mas a chaga estava curada e o braço direito tornara-se tão forte como o esquerdo. Milhares de casos semelhantes, verdadeiros milagres operados pela invocação devota de São Clemente e pelo uso das suas relíquias, poderiam aqui ser alegados e descritos com todos os pormenores para a edificação dos leitores. Bastam, porém, os que aqui deixamos descritos para moverem os corações dos brasileiros e dos que nesta terra hospitaleira procuraram um torrão amigo, e invocaram com devoção e confiança o grande taumaturgo nas suas necessidades corporais e espirituais, merecendo assim sua valiosa proteção. Cada um que ler estas linhas, experimente em suas dificuldades o poder e a bondade de São Clemente, o humilde e operoso Redentorista, e procure imitar as suas virtudes consumadas. São Clemente tem valido a todos indistintamente, a moços e velhos, a ricos e pobres, a seculares e a religiosos, a casados e solteiros, a homens e mulheres; e se os favores concedidos pelo Santo têm sido mais numerosos para as mulheres do que para os homens, não se atribua isto ao pouco amor de Clemente aos homens, mas só ao fato de que, em geral, as mulheres tem mais piedade e mais confiança no poder de Deus e da religião. O contrário poderíamos esperar do Santo que, como temos visto em sua vida, trabalhava indefesamente de preferência para os homens, consagrava sua vida aos moços e aos meninos abandonados. O nosso desejo é ver os homens, espíritos fortes, agrupados ao redor da imagem do grande São Clemente, que é o Santo da fé prática, o defensor da religião, que deve entusiasmar os homens todos da nossa Pátria. ***

no dia 15 de março, aniversário <strong>da</strong> morte do Santo; o que os meios humanos<br />

não puderam conseguir, conseguio-o a devoção e a invocação do Servo de<br />

Deus. A Irmã no fim <strong>da</strong> novena estava completamente restabeleci<strong>da</strong>, sem remédio<br />

especial.<br />

Manquejava a pobre Catarina, menina de oito anos, desde a procissão <strong>da</strong><br />

festa do Corpo de Deus. O defeito passou de um pé para o outro ficando a<br />

pequena impossibilita<strong>da</strong> de caminhar; foi-lhe forçoso guar<strong>da</strong>r o leito. As pernas<br />

inflamaram-se por cima dos joelhos e viraram-se, um pouco, para trás; o pé<br />

esquerdo, pela contração dos nervos, ficou mais curto do que o outro, e o que é<br />

ain<strong>da</strong> pior, a menina gritava de dor que fazia pena. Não consultaram nenhum<br />

médico, porque os escassos recursos, de que dispunham, não <strong>da</strong>vam para isso.<br />

Ouvindo falar de um curador por nome Bauer, os pais levaram-lhe a menina<br />

com indizíveis dificul<strong>da</strong>des. Depois de lhe <strong>da</strong>r um ungüento para esfregar e um<br />

pó para tomar, o tal curador prometeu aos pais que a menina havia de sarar,<br />

contanto que ca<strong>da</strong> dia rezassem durante a aplicação do remédio 5 Padre-Nossos<br />

a Jesus padecente. Os pais não rezaram essas orações, porque durante a<br />

fricção a menina gritava que cortava o coração. A mãe esfregou o ungüento por<br />

todo o corpo, porque todo ele estava dolorido, porém debalde. Alguns dias depois<br />

a menina estende os braços e os pés e ouve um estalo no corpo. Assusta<strong>da</strong><br />

pergunta-lhe a mãe: “Catarina que tens?” ao que a menina respondeu: “Mamãe,<br />

estou boa, não sinto dor nenhuma, quero levantar-me”. Meia hora depois<br />

apareceu o pai, e como de costume ia já perguntar pelo estado <strong>da</strong> filha, quando<br />

a mãe, fora de si de contentamento, lhe cortou a palavra contando-lhe o ocorrido.<br />

O pai exclamou: “Louvado seja Deus, foram atendi<strong>da</strong>s as minhas súplicas,<br />

há meia hora estive junto ao túmulo do Pe. <strong>Clemente</strong> pedindo pela menina”. No<br />

dia seguinte a pequena continuou a freqüentar a escola.<br />

Varizes. A costureira Ma<strong>da</strong>lena Kunz sofria varizes no pé esquerdo, havia<br />

já 26 anos. Em agosto de 1862 pela acumulação do sangue as veias rebentaram<br />

por dentro. Os médicos examinaram a paciente e verificaram o perigo de<br />

vi<strong>da</strong>. Chamaram um especialista <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de, o qual declarou incurável o<br />

mal por o sangue já se haver espalhado pelo interior do corpo, mas assim mesmo<br />

prescreveu compressas frias e repouso absoluto para os pés, porém debalde,<br />

as dores tornaram-se sempre mais agu<strong>da</strong>s. No auge <strong>da</strong> dor a enferma,<br />

desiludi<strong>da</strong> do poder humano, lembrou-se do bondoso Pe. <strong>Clemente</strong>; começou<br />

uma novena, rezando ca<strong>da</strong> dia 9 Padre Nossos e Gloria Patri, com a promessa<br />

de ir em romaria ao cemitério, onde o Servo de Deus se achava sepultado e de<br />

lhe adornar o túmulo. Já no primeiro dia <strong>da</strong> novena a costureira começou a<br />

experimentar sensíveis melhoras, e no último dia estava completamente cura<strong>da</strong>.<br />

Cumpriu sua promessa indo a pé quatro horas de caminho até Enzersdorf e<br />

voltando no mesmo dia.<br />

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112<br />

Hemorragia. Em Roma no convento do Bom Pastor, achava-se no noviciado<br />

uma donzela por nome <strong>Maria</strong>, que havia um ano, sofria hemorragia muito<br />

forte, que a enfraquecera a ponto de não poder mais subir as esca<strong>da</strong>s do convento.<br />

A pobre noviça estava já lívi<strong>da</strong> e páli<strong>da</strong> como a cera; embora a Mestra de<br />

noviças a estimasse sobremaneira por causa <strong>da</strong>s suas muitas e grandes habili<strong>da</strong>des<br />

e profun<strong>da</strong> pie<strong>da</strong>de, declarou, que a donzela não podia continuar no<br />

noviciado, visto não haver remédio que desse esperança de estancar o mal.<br />

Como a noviça desejasse ardentemente unir-se a seu divino Esposo pelos santos<br />

votos religiosos, o confessor aconselhou-lhe uma novena a <strong>São</strong> <strong>Clemente</strong>,<br />

<strong>da</strong>ndo-lhe uma estampa com uma relíquia do caixão do Santo. A noviça começou<br />

a novena, sendo atendi<strong>da</strong> imediatamente; em poucos dias restabeleceu-se<br />

completamente e as suas faces tornaram-se rosa<strong>da</strong>s; o que é mais admirável<br />

ain<strong>da</strong>, nunca mais recaiu na antiga enfermi<strong>da</strong>de. Desde essa ocasião consagrou<br />

a mais sincera devoção a seu insigne Benfeitor.<br />

Escrófulas. A menina <strong>Maria</strong> Assumpta Vanini sofria escrófulas, que se manifestavam<br />

de diversos modos; às vezes inflamavam-se-lhe as amíg<strong>da</strong>las, outras<br />

vezes apareciam tumores pelo corpo inteiro, sobretudo o joelho esquerdo<br />

inflamava-se muito e supurava. Aparecendo por fim a cárie, o médico assistente,<br />

Dr. Ignacio Greco, desenganou-a declarando, por escrito, que o mal era incurável.<br />

Leva<strong>da</strong> a Roma, recebeu do seu confessor uma estampa e uma relíquia<br />

do Servo de Deus, em cujo louvor começou uma novena. Em poucos dias, sem<br />

outro medicamento, a pequena sarou completamente.<br />

Antroflogose, isto é inflamação <strong>da</strong>s juntas. No Instituto <strong>da</strong>s Irmãs de<br />

Vöklabruck na Áustria, uma emprega<strong>da</strong> por nome Eva estava sendo atormenta<strong>da</strong>,<br />

desde há muito, por tumores no joelho, que os médicos diagnosticaram de<br />

antroflogose reumática crônica. O joelho contraiu-se tanto que só as pontas dos<br />

dedos podiam tocar o chão; além disso o pé inchara-se todo tornando dolorido<br />

o corpo inteiro. Essa enfermi<strong>da</strong>de é impertinente, cura-se raramente e só depois<br />

de muito tempo. Já havia sete meses que a pobrezinha gemia sem esperança<br />

alguma de cura, não obstante os esforços e a boa vontade dos médicos.<br />

Desespera<strong>da</strong>, por fim, dos socorros humanos, começou Eva uma novena ao<br />

Servo de Deus, que sempre foi o protetor dos pobres e enfermos. Já antes de<br />

terminá-la, a emprega<strong>da</strong> ficou completamente cura<strong>da</strong>, podendo sem dificul<strong>da</strong>des<br />

fazer os seus trabalhos costumados.<br />

Reumatismo. Uma senhora de 67 anos, chama<strong>da</strong> Ma<strong>da</strong>lena, sofria reumatismo<br />

agudo, havia já dois anos, no braço esquerdo, que pela violência <strong>da</strong> dor<br />

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