Faça-se a Luz - Instituição Espírita Joanna de Ângelis

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17.04.2013 Views

4 MÃE Maria Dolores Procurei ansiosamente Um símbolo do amor de Deus no mundo, Carinho permanente, Amor que nada mais pedisse à vida, A fim de estar contente, Que o dom de ser amor sublimado e profundo... Vi o Sol trabalhando sem cansaço Doando-se sem pausa, alto e bendito, O astro imenso, porém, pedia espaço, De maneira a brilhar nas telas do Infinito. Julguei achar na fonte esse traço perfeito, Fitando-lhe a corrente a servir sem parar, Mas a fonte exigia a hospedagem do leito A fim de prosseguir à procura do mar. Fui à árvore amiga e anotei-lhe a lição: Conquanto a se entregar tanto aos bons quanto aos brutos, Precisava defesa e vínculos nos chão Ao fornecer, sem paga, a riqueza dos frutos. Vi a abelha no favo a pedir mel às flores, Nuvens para servir solicitando alturas, Escolas em função buscando professores E o lar para ser lar exigindo estruturas. Toda força do bem que ao bem se entregue Em bondade constante e em contínua grandeza, Assegura-se, vive, auxilia e prossegue, Algo requisitando ao Mundo e à Natureza. Em ti, unicamente, Mãe querida, Encontro o amor que nasce e cresce, em suma, No sacrifício puro, acalentando a vida, Sem reclamar da Terra cousa alguma. Eis porque sobre todo amor que existe As Mães são guias, anjos, cireneus, Cujo brilho por si nos protege e persiste Em ser somente amor, no excelso amor de Deus. Estrela, Deus te guarde em teu fulgor celeste!... Agradeço-te a luz, o carinho e o perdão... Bendita sejas, Mãe, porque me deste A presença de Deus no coração. Livro: Somente Amor – Psicografia: Francisco C. Xavier – Espíritos: Maria Dolores e Meimei. Maria Dolores chamava-se Maria de Carvalho Leite era natural de Bonfim da Feira, Estado da Bahia. Filha de Hermenegildo Leite e Dona Balbina de Carvalho Leite nasceu no dia 10 de se setembro de 1900. Era professora desde muito jovem, lecionando inclusive em várias instituições educacionais da cidade de Salvador. Mas, atuante também no campo do jornalismo por mais de uma década, onde chegou a ser redatora responsável da “Página Feminina” de “O imparcial”, jornal de grande veiculação à sua época por toda a Bahia, além de ocupar o cargo de redatora-chefe do “Imparcial” e colaboradora do “Diário de Notícias”. A boa mãe é aquela que vai se tornando desnecessária com o passar do tempo. Várias vezes ouvi de um amigo psicanalista essa frase, e ela sempre me soou estranha. Chegou a hora de reprimir de vez o impulso natural materno de querer colocar a cria embaixo da asa, protegida de todos os erros, tristezas e perigos. Uma batalha hercúlea, confesso. Quando começo a esmorecer na luta para controlar a supermãe que todas temos dentro de nós, lembro logo da frase, hoje absolutamente clara. Se eu fiz o meu trabalho direito, tenho que me tornar desnecessária. Antes que alguma mãe apressada me acuse de desamor, explico o que significa isso. Ser “desnecessária” é não deixar que o amor incondicional de mãe, que sempre existirá, provoque vício e dependência nos filhos, como uma droga, a ponto de eles não conseguirem ser autônomos, confiantes e independentes. Prontos para traçar seu rumo, fazer suas escolhas, superar suas frustrações e cometer os próprios erros também. A cada fase da vida, vamos cortando e refazendo o cordão umbilical. A cada nova fase, uma nova perda é um novo ganho, para os dois lados, mãe e filho. Porque o amor é um processo de libertação permanente e esse vínculo não pára de se transformar ao longo da vida. Até o dia em que os filhos se tornam adultos, constituem a própria família e recomeçam o ciclo. O que eles precisam é ter certeza de que estamos lá, firmes, na concordância ou na divergência, no sucesso ou no fracasso, com o peito aberto para o aconchego, o abraço apertado, o conforto nas horas difíceis. Pai e mãe - solidários - criam filhos para serem livres. Esse é o maior desafio e a principal missão. Ao aprendermos a ser “desnecessários”, nos transformamos em porto seguro para quando eles decidirem atracar. "Dê a quem você Ama : - Asas para voar... - Raízes para voltar... - Motivos para ficar... " - Dalai Lama" Maria Dolores foi casada por breves anos com o médico Odilon Machado cujos maltratos, inelutavelmente gerou o desquite e, desde então, nunca mais contraiu matrimônio, a fim de abraças um lar ainda maior... A dor que suportou a fez conhecer o então combatido Espiritismo. De alma caridosa integrou-se à “Legião da Boa Vontade”. Fundada pelo saudoso Alziro Zarur. Era freqüente ver-se Maria Dolores dedicando-se aos sofredores dos bairros pobres da cidade de Salvador. Afastando-se das lides literárias, Maria Dolores dedica-se então, à caridade infatigável, criando meninas, sonhando edificar o “Lar das Meninas sem Lar”. Graças a esse projeto veio a lume o livro “Ciranda da vida”, cuja renda possibilitou a realização de seu antigo desejo. Com isso, Maria Dolores que não fora mãe biológica, tornava-se Mãe Espiritual de várias meninas, então. No dia 27 de Agosto de 1959, após ser acometida por uma forte peneumonia, a benfeitora regressa à Vida Maior, de onde extrai mais aclarada inspiração para nos proclamar, com seus versos de amor puro, a sobrevivência da alma após o fenômeno da morte, para nos cantar as sublimidades daqueles que escreveram um poema de amor. Em seu livro “Antologia da Espiritualidade” o Espírito de Emmanuel assim prefacia: “Este é um livro de amor para os que já conhecem a ciência de amar”.

5 Divaldo Pereira Franco é um dos mais conhecidos oradores e médiuns da atualidade, fiel mensageiro da palavra de Cristo pelas consoladoras e esperançosas lições da Doutrina Espírita. Com a orientação de Joanna de Ângelis, sua mentora, tem psicografado mais de 200 obras de vários espíritos, muitas já traduzidas para outros idiomas, levando a Luz do Evangelho a todos os continentes sedentos de paz e de amor. Divaldo Franco tem sido também o pregador da paz, em contato com o povo simples e humilde que vai ouvir sua palavra nas praças públicas, conclamando todos ao combate à violência , a partir da auto pacificação. Há mais de 50 anos , em parceria com seu fiel amigo Nilson de Souza Pereira, fundou no bairro de Pau da Lima , a Mansão do Caminho, cujo trabalho de assistência social a milhares de pessoas carentes da cidade de Salvador tem conquistado a admiração e o respeito da Bahia, do Brasil e do mundo. Câmara aprova Dia Nacional do Espiritismo A Câmara aprovou a 6 de outubro de 2009, em caráter conclusivo, o Projeto de Lei 291/07, da deputada Gorete Pereira (PR- CE), que institui 18 de abril como o Dia Nacional do Espiritismo. A proposta foi aprovada com parecer favorável relator do texto na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, deputado Wladimir Costa (PMDB-PA). A autora do projeto lembra que o Brasil é a maior nação espírita da atualidade e que os praticantes brasileiros têm realizado "obras extraordinárias no campo da assistência social", como define a Doutrina Espírita. Gorete Pereira também destaca a figura do médium Chico Xavier, segundo ela fundamental para a difusão do Espiritismo no Brasil. A data escolhida é uma homenagem ao dia em que Allan Kardec lançou, em 1857, na França, o Livro dos Espíritos, marco inicial da Doutrina Espírita. "A instituição do Dia Nacional do Espiritismo é homenagem justa a um dos mais importantes grupos religiosos do país, cuja atuação tem sido indispensável para a construção de uma sociedade mais justa e fraterna entre nós", argumenta Gorete Pereira. Em 15 de abril de 2010 ele foi apresentado em solenidade realizada no Senado Federal – ― quando o Sen. Marconi Perillo solicitou à secretaria da mesa do Senado, que fizesse constar da pauta da primeira sessão de votação do projeto de lei da câmara, já pronto para ser apreciado e votado no senado, que dispõe sobre a criação do Dia Nacional do Espiritismo.‖ TERAPIA PELA ORAÇÃO Divaldo Franco, pelo Espírito João Cléofas Consideremos a oração como sendo o mais eficiente recurso terapêu- tico, para a profilaxia das enfermidades que avassalam a criatura. Diante dos irmãos colhidos pelas enfermidades espirituais, utilizemo- nos da oração como o enfermeiro diligente aplica o bálsamo refrige- rador na ferida em chaga viva. A oração irradia vibrações balsamizantes, que diminuem a ardência do sofrimento no ser desesperado, diminuindo-lhe a angústia. Abre o canal do entendimento, a fim de que, em duas vias, o apelo da alma se dirija a Deus e a resposta divina chegue à criatura. Enseja a inspiração de quem a formula e a tranquilidade em que a recebe. Em qualquer circunstância, especialmente no intercâmbio pela me- diunidade a serviço da desobsessão, a prece, ungida de amor, é dos mais salutares recursos para se alcançar a meta do entendimento que se busca. Por isto, o Apóstolo asseverava: Orai sempre e sem cessar. (De: “Suave Luz nas Sombras”, de Divaldo Pereira Franco, pelo Espírito João Cléofas) Diretoria da Instituição Espírita Joanna de Ângelis eleita pela Assembleia Geral Ordinária realizada em 18/04/2012 Conselho Diretor Presidente—Terezinha Oliveira de Souza Vice Presidente—Cezar Said 1ª Secretária– Marlene Dantas Silva 2ª Secretária– Maria Cândida da Silva Guimarães 1ª tesoureira –Leda Lucia Braga Miraglia 2º Tesoureiro—Astênio de Oliveira Conselho Fiscal : Aloysio de Moraes Maria Nazare S Santos Ivone Simão Suplentes: Maria Abicalaf Heloisa Helena Rocha NOTAS DO TRABALHO O trabalho capaz de livrar-nos de controvérsias é aquele que realizamos por nós mesmos. O trabalho esquecido é uma força que se voltará contra nós. O trabalho adiado costuma impelir-nos a muitas surpresas desagradáveis. O trabalho que mais nos aflige é aquele que precisamos fazer e não fazemos.

4<br />

MÃE<br />

Maria Dolores<br />

Procurei ansiosamente<br />

Um símbolo do amor <strong>de</strong> Deus no mundo,<br />

Carinho permanente,<br />

Amor que nada mais pedis<strong>se</strong> à vida,<br />

A fim <strong>de</strong> estar contente,<br />

Que o dom <strong>de</strong> <strong>se</strong>r amor sublimado e profundo...<br />

Vi o Sol trabalhando <strong>se</strong>m cansaço<br />

Doando-<strong>se</strong> <strong>se</strong>m pausa, alto e bendito,<br />

O astro imenso, porém, pedia espaço,<br />

De maneira a brilhar nas telas do Infinito.<br />

Julguei achar na fonte es<strong>se</strong> traço perfeito,<br />

Fitando-lhe a corrente a <strong>se</strong>rvir <strong>se</strong>m parar,<br />

Mas a fonte exigia a hospedagem do leito<br />

A fim <strong>de</strong> pros<strong>se</strong>guir à procura do mar.<br />

Fui à árvore amiga e anotei-lhe a lição:<br />

Conquanto a <strong>se</strong> entregar tanto aos bons quanto<br />

aos brutos,<br />

Precisava <strong>de</strong>fesa e vínculos nos chão<br />

Ao fornecer, <strong>se</strong>m paga, a riqueza dos frutos.<br />

Vi a abelha no favo a pedir mel às flores,<br />

Nuvens para <strong>se</strong>rvir solicitando alturas,<br />

Escolas em função buscando professores<br />

E o lar para <strong>se</strong>r lar exigindo estruturas.<br />

Toda força do bem que ao bem <strong>se</strong> entregue<br />

Em bonda<strong>de</strong> constante e em contínua gran<strong>de</strong>za,<br />

As<strong>se</strong>gura-<strong>se</strong>, vive, auxilia e pros<strong>se</strong>gue,<br />

Algo requisitando ao Mundo e à Natureza.<br />

Em ti, unicamente, Mãe querida,<br />

Encontro o amor que nasce e cresce, em suma,<br />

No sacrifício puro, acalentando a vida,<br />

Sem reclamar da Terra cousa alguma.<br />

Eis porque sobre todo amor que existe<br />

As Mães são guias, anjos, cireneus,<br />

Cujo brilho por si nos protege e persiste<br />

Em <strong>se</strong>r somente amor, no excelso amor <strong>de</strong> Deus.<br />

Estrela, Deus te guar<strong>de</strong> em teu fulgor celeste!...<br />

Agra<strong>de</strong>ço-te a luz, o carinho e o perdão...<br />

Bendita <strong>se</strong>jas, Mãe, porque me <strong>de</strong>ste<br />

A pre<strong>se</strong>nça <strong>de</strong> Deus no coração.<br />

Livro: Somente Amor – Psicografia: Francisco C.<br />

Xavier – Espíritos: Maria Dolores e Meimei.<br />

Maria Dolores chamava-<strong>se</strong> Maria <strong>de</strong> Carvalho Leite<br />

era natural <strong>de</strong> Bonfim da Feira, Estado da Bahia.<br />

Filha <strong>de</strong> Hermenegildo Leite e Dona Balbina <strong>de</strong> Carvalho<br />

Leite nasceu no dia 10 <strong>de</strong> <strong>se</strong> <strong>se</strong>tembro <strong>de</strong><br />

1900. Era professora <strong>de</strong>s<strong>de</strong> muito jovem, lecionando<br />

inclusive em várias instituições educacionais da<br />

cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Salvador. Mas, atuante também no campo<br />

do jornalismo por mais <strong>de</strong> uma década, on<strong>de</strong><br />

chegou a <strong>se</strong>r redatora responsável da “Página Feminina”<br />

<strong>de</strong> “O imparcial”, jornal <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> veiculação<br />

à sua época por toda a Bahia, além <strong>de</strong> ocupar<br />

o cargo <strong>de</strong> redatora-chefe do “Imparcial” e colaboradora<br />

do “Diário <strong>de</strong> Notícias”.<br />

A boa mãe é aquela que vai <strong>se</strong> tornando <strong>de</strong>snecessária<br />

com o passar do tempo. Várias vezes ouvi <strong>de</strong> um amigo<br />

psicanalista essa fra<strong>se</strong>, e ela <strong>se</strong>mpre me soou estranha.<br />

Chegou a hora <strong>de</strong> reprimir <strong>de</strong> vez o impulso natural<br />

materno <strong>de</strong> querer colocar a cria embaixo da asa,<br />

protegida <strong>de</strong> todos os erros, tristezas e perigos. Uma batalha<br />

hercúlea, confesso. Quando começo a esmorecer na luta para<br />

controlar a supermãe que todas temos <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> nós, lembro logo<br />

da fra<strong>se</strong>, hoje absolutamente clara.<br />

Se eu fiz o meu trabalho direito, tenho que me tornar <strong>de</strong>snecessária.<br />

Antes que alguma mãe apressada me acu<strong>se</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>samor, explico o<br />

que significa isso.<br />

Ser “<strong>de</strong>snecessária” é não <strong>de</strong>ixar que o amor incondicional <strong>de</strong><br />

mãe, que <strong>se</strong>mpre existirá, provoque vício e <strong>de</strong>pendência nos filhos,<br />

como uma droga, a ponto <strong>de</strong> eles não con<strong>se</strong>guirem <strong>se</strong>r autônomos,<br />

confiantes e in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes. Prontos para traçar <strong>se</strong>u rumo, fazer<br />

suas escolhas, superar suas frustrações e cometer os próprios erros<br />

também. A cada fa<strong>se</strong> da vida, vamos cortando e refazendo o<br />

cordão umbilical. A cada nova fa<strong>se</strong>, uma nova perda é um novo<br />

ganho, para os dois lados, mãe e filho.<br />

Porque o amor é um processo <strong>de</strong> libertação permanente e es<strong>se</strong><br />

vínculo não pára <strong>de</strong> <strong>se</strong> transformar ao longo da vida. Até o dia em<br />

que os filhos <strong>se</strong> tornam adultos, constituem a própria família e<br />

recomeçam o ciclo. O que eles precisam é ter certeza <strong>de</strong> que estamos<br />

lá, firmes, na concordância ou na divergência, no sucesso ou<br />

no fracasso, com o peito aberto para o aconchego, o abraço apertado,<br />

o conforto nas horas difíceis.<br />

Pai e mãe - solidários - criam filhos para <strong>se</strong>rem livres. Es<strong>se</strong> é o<br />

maior <strong>de</strong>safio e a principal missão.<br />

Ao apren<strong>de</strong>rmos a <strong>se</strong>r “<strong>de</strong>snecessários”, nos transformamos em<br />

porto <strong>se</strong>guro para quando eles <strong>de</strong>cidirem atracar.<br />

"Dê a quem você Ama :<br />

- Asas para voar...<br />

- Raízes para voltar...<br />

- Motivos para ficar... " - Dalai Lama"<br />

Maria Dolores foi casada por breves anos com o médico<br />

Odilon Machado cujos maltratos, inelutavelmente<br />

gerou o <strong>de</strong>squite e, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> então, nunca mais contraiu<br />

matrimônio, a fim <strong>de</strong> abraças um lar ainda maior... A dor<br />

que suportou a fez conhecer o então combatido Espiritismo.<br />

De alma caridosa integrou-<strong>se</strong> à “Legião da Boa Vonta<strong>de</strong>”.<br />

Fundada pelo saudoso Alziro Zarur. Era freqüente<br />

ver-<strong>se</strong> Maria Dolores <strong>de</strong>dicando-<strong>se</strong> aos sofredores dos<br />

bairros pobres da cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Salvador. Afastando-<strong>se</strong> das<br />

li<strong>de</strong>s literárias, Maria Dolores <strong>de</strong>dica-<strong>se</strong> então, à carida<strong>de</strong><br />

infatigável, criando meninas, sonhando edificar o “Lar<br />

das Meninas <strong>se</strong>m Lar”. Graças a es<strong>se</strong> projeto veio a lume<br />

o livro “Ciranda da vida”, cuja renda possibilitou a realização<br />

<strong>de</strong> <strong>se</strong>u antigo <strong>de</strong><strong>se</strong>jo. Com isso, Maria Dolores que<br />

não fora mãe biológica, tornava-<strong>se</strong> Mãe Espiritual <strong>de</strong> várias<br />

meninas, então. No dia 27 <strong>de</strong> Agosto <strong>de</strong> 1959, após<br />

<strong>se</strong>r acometida por uma forte peneumonia, a benfeitora<br />

regressa à Vida Maior, <strong>de</strong> on<strong>de</strong> extrai mais aclarada inspiração<br />

para nos proclamar, com <strong>se</strong>us versos <strong>de</strong> amor<br />

puro, a sobrevivência da alma após o fenômeno da morte,<br />

para nos cantar as sublimida<strong>de</strong>s daqueles que escreveram<br />

um poema <strong>de</strong> amor. Em <strong>se</strong>u livro “Antologia da<br />

Espiritualida<strong>de</strong>” o Espírito <strong>de</strong> Emmanuel assim prefacia:<br />

“Este é um livro <strong>de</strong> amor para os que já conhecem<br />

a ciência <strong>de</strong> amar”.

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