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Refletindo a Cristo (1986) - Ellen G. White Writings

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A oração diária, 8 de Outubro<br />

Por isso, irmãos, procurai, com diligência cada vez maior,<br />

confirmar a vossa vocação e eleição; porquanto, procedendo<br />

assim, não tropeçareis em tempo algum. 2 Pedro 1:10.<br />

Para desenvolvermos um caráter que Deus possa aceitar, precisamos<br />

formar hábitos corretos em nossa vida religiosa. A oração diária<br />

é tão essencial para o crescimento na graça, e para a própria vida<br />

espiritual, como o alimento temporal o é para o bem-estar físico.<br />

Devemos habituar-nos a elevar com freqüência os pensamentos a<br />

Deus em oração. Se a mente divaga, devemos trazê-la de volta; por<br />

meio de perseverante esforço, o hábito finalmente tornará isso mais<br />

fácil. Não podemos por um momento separar-nos de <strong>Cristo</strong> com<br />

segurança. Podemos ter Sua presença a assistir-nos a cada passo unicamente<br />

se observarmos as condições que Ele próprio estabeleceu.<br />

A religião deve se tornar a principal ocupação da vida. Tudo<br />

o mais deve ser a ela subordinado. Todas as faculdades da mente,<br />

corpo e espírito precisam estar envolvidas na luta cristã. Precisamos<br />

olhar a <strong>Cristo</strong> em busca de força e graça, e conquistaremos a vitória<br />

tão seguramente como <strong>Cristo</strong> morreu por nós.<br />

Devemos aproximar-nos da cruz de <strong>Cristo</strong>. A penitência junto<br />

à cruz é a primeira lição de paz que temos de aprender. O amor de<br />

Jesus — quem pode compreendê-lo? — é infinitamente mais terno<br />

e abnegado do que o amor de mãe! Se quisermos saber o valor de<br />

uma pessoa, precisamos olhar para a cruz com uma fé viva, e assim<br />

começar o estudo que será a ciência e o cântico dos remidos por toda<br />

a eternidade. O valor de nosso tempo e de nossos talentos só pode<br />

ser estimado pela grandeza do resgate pago por nossa redenção. Que<br />

ingratidão manifestamos para com Deus quando roubamos do que é<br />

Seu, dEle retendo nossas afeições e nosso serviço! Seria demasiado<br />

darmos a nós mesmos a Ele, que sacrificou tudo por nós? Podemos<br />

nós escolher a amizade do mundo de preferência às honras imortais<br />

que <strong>Cristo</strong> oferece — “ao vencedor, dar-lhe-ei sentar-se comigo no<br />

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