Aula 1 - Introdução aos Sistemas de Controle - Portal do Professor ...
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<strong>Professor</strong> Msc. Leonar<strong>do</strong> Henrique Gonsioroski
<strong>Professor</strong> Leonar<strong>do</strong> Henrique Gonsioroski
UNIVERSIDADE GAMA FILHO<br />
PROCET – DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E<br />
AUTOMAÇÃO<br />
<strong>Professor</strong> Leonar<strong>do</strong> Gonsioroski
Definições<br />
“Um sistema que estabeleça uma relação <strong>de</strong> comparação entre uma saída e<br />
uma entrada <strong>de</strong> referência, utilizan<strong>do</strong> a diferença como meio <strong>de</strong> controle, é<br />
<strong>de</strong>nomina<strong>do</strong> Sistema <strong>de</strong> <strong>Controle</strong> com Realimentação.”<br />
K. Ogata – Engenharia <strong>de</strong> <strong>Controle</strong> Mo<strong>de</strong>rno<br />
“Um Sistema <strong>de</strong> <strong>Controle</strong> consiste em sub-sistemas e processos construí<strong>do</strong>s<br />
com o objetivo <strong>de</strong> se obter uma saída <strong>de</strong>sejada, com <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong>seja<strong>do</strong><br />
para uma entrada específica fornecida.”<br />
N. S. Nise – Engenharia <strong>de</strong> <strong>Sistemas</strong> <strong>de</strong> <strong>Controle</strong><br />
“Um Sistema <strong>de</strong> <strong>Controle</strong> é uma interconexão <strong>de</strong> componentes forman<strong>do</strong> uma<br />
configuração <strong>de</strong> sistema que produzirá uma resposta <strong>de</strong>sejada <strong>do</strong> sistema.”<br />
R.C. Dorf e R.H. Bishop – <strong>Sistemas</strong> <strong>de</strong> <strong>Controle</strong> Mo<strong>de</strong>rno<br />
<strong>Professor</strong> Leonar<strong>do</strong> Gonsioroski
Estamos ro<strong>de</strong>a<strong>do</strong>s <strong>de</strong> <strong>Sistemas</strong> <strong>de</strong> <strong>Controle</strong><br />
<strong>Professor</strong> Leonar<strong>do</strong> Gonsioroski
Quan<strong>do</strong> tomamos um banho quente<br />
O que se <strong>de</strong>seja é manter a temperatura da água com o valor mais<br />
próximo possível <strong>de</strong> um valor <strong>de</strong>seja<strong>do</strong>, que é normalmente<br />
<strong>de</strong>nomina<strong>do</strong> set-point.<br />
Quan<strong>do</strong> fazemos isso para o banho quente, estamos realizan<strong>do</strong> um<br />
controle manual em malha fechada.<br />
<strong>Professor</strong> Leonar<strong>do</strong> Gonsioroski
<strong>Controle</strong> Manual x <strong>Controle</strong> Automático<br />
O <strong>Controle</strong> Automático proporciona uma redução no erro, com um<br />
tempo <strong>de</strong> ação e precisão, impossíveis <strong>de</strong> serem alcança<strong>do</strong>s pelo<br />
controle manual.<br />
<strong>Professor</strong> Leonar<strong>do</strong> Gonsioroski
Caracterização <strong>de</strong> <strong>Sistemas</strong><br />
Um Sistema po<strong>de</strong> ser <strong>de</strong>fini<strong>do</strong> como uma combinação <strong>de</strong> componentes<br />
que ao receber uma ou mais informações (sinais) <strong>de</strong> entradas ou excitações,<br />
age sobre elas transforman<strong>do</strong>-as <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com um objetivo pré-<strong>de</strong>termina<strong>do</strong><br />
e como resposta, apresenta o resulta<strong>do</strong> <strong>de</strong>sta transformação (novos sinais).<br />
Representação:<br />
Sistema<br />
Entrada Saída<br />
Excitação Resposta<br />
<strong>Professor</strong> Leonar<strong>do</strong> Gonsioroski
Classificação <strong>de</strong> <strong>Sistemas</strong><br />
Sistema Contínuo: É aquele em que todas as variáveis <strong>do</strong> sistema<br />
são funções <strong>de</strong> um tempo t contínuo.<br />
Sistema Discreto: Envolve uma ou mais variáveis que são<br />
conhecidas em um instante <strong>de</strong> tempo discreto.<br />
<strong>Professor</strong> Leonar<strong>do</strong> Gonsioroski
Classificação <strong>de</strong> <strong>Sistemas</strong><br />
<strong>Sistemas</strong> Monovariáveis: <strong>Sistemas</strong> que possuem uma variável <strong>de</strong><br />
entrada e uma <strong>de</strong> saída.<br />
Entrada<br />
Saída<br />
<strong>Sistemas</strong> Multivariáveis: <strong>Sistemas</strong> com várias entradas e uma ou<br />
mais saídas.<br />
Entrada 1<br />
Entrada 2<br />
Saída<br />
Entrada 1<br />
Entrada 2<br />
Saída 1<br />
Saída 2<br />
<strong>Professor</strong> Leonar<strong>do</strong> Gonsioroski
Princípio da Superposição<br />
Princípio da Adição<br />
<strong>Professor</strong> Leonar<strong>do</strong> Gonsioroski
Princípio da Superposição<br />
Princípio da Homogeneida<strong>de</strong><br />
A associação <strong>do</strong>s princípios da Adição e da Homogeneida<strong>de</strong> resulta<br />
no chama<strong>do</strong> “Princípio da Sobreposição”<br />
“O princípio da sobreposição afirma que, se várias entradas atuam no sistema, o<br />
efeito total po<strong>de</strong> ser <strong>de</strong>termina<strong>do</strong> consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong> cada entrada separadamente.”<br />
<strong>Professor</strong> Leonar<strong>do</strong> Gonsioroski
<strong>Sistemas</strong> Lineares e Não Lineares<br />
Um sistema é dito Linear se ele aceita o Princípio da<br />
Superposição.<br />
A resposta total será, então, a soma <strong>de</strong> todas as respostas quan<strong>do</strong><br />
colocadas individualmente.<br />
Caso o princípio da sobreposição não seja satisfeito, o sistema é<br />
dito não-linear.<br />
Apesar <strong>de</strong> os sistemas reais serem não-lineares, sua análise é<br />
difícil. É sempre preferível aproximar estes sistemas por sistemas<br />
lineares, <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> à facilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> manipulação que os mesmos<br />
oferecem.<br />
<strong>Professor</strong> Leonar<strong>do</strong> Gonsioroski
Po<strong>de</strong>-se admitir a linearida<strong>de</strong> <strong>de</strong> muitos elementos mecânicos e<br />
elétricos sobre um <strong>do</strong>mínio razoavelmente amplo <strong>de</strong> valores das<br />
variáveis.<br />
Esse não é usualmente o caso <strong>de</strong> elementos térmicos e flui<strong>do</strong>s,<br />
que são mais freqüentemente não-lineares em sua essência.<br />
<strong>Professor</strong> Leonar<strong>do</strong> Gonsioroski
<strong>Sistemas</strong> Invariantes no Tempo<br />
O sistema é chama<strong>do</strong> <strong>de</strong> invariante no tempo (IT) se um<br />
atraso ou avanço <strong>de</strong> tempo na entrada provoca <strong>de</strong>slocamento<br />
idêntico na saída.<br />
=T T<br />
[ x(<br />
t)<br />
] ⇒ y(<br />
t −t<br />
) = [ x(<br />
t t ) ]<br />
y( t)<br />
0 − 0<br />
<strong>Professor</strong> Leonar<strong>do</strong> Gonsioroski
<strong>Sistemas</strong> Causais e Não Causais<br />
O sistema é Causal quan<strong>do</strong> sua saída <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> unicamente das<br />
entradas presente e passada.<br />
O sistema é não antecipativo ou realizável, pois a saída não<br />
<strong>de</strong>pen<strong>de</strong> da entrada em instantes futuros (a saída não se antecipa à<br />
entrada).<br />
Seja o sistema:<br />
1<br />
cos( 2πf<br />
ct)<br />
⇔ [ δ ( f − fc<br />
) + δ ( f + fc<br />
)]<br />
2<br />
<strong>Professor</strong> Leonar<strong>do</strong> Gonsioroski
Vimos que os sistemas po<strong>de</strong> ser:<br />
Contínuos ou discretos<br />
Mono ou Multivariáveis<br />
Causais ou não causais<br />
Lineares ou não Lineares<br />
Invariantes ou Variantes no Tempo<br />
<strong>Sistemas</strong> LIT<br />
Lineares e Invariantes no Tempo
<strong>Sistemas</strong> Lineares e Invariantes no Tempo<br />
A maior parte <strong>do</strong>s sistemas po<strong>de</strong> ser mo<strong>de</strong>la<strong>do</strong> como sen<strong>do</strong> LIT.<br />
Definição <strong>de</strong> sistemas LIT leva à utilização da convolução para<br />
análise <strong>de</strong> sistemas.<br />
Resposta ao Impulso: é o comportamento assumi<strong>do</strong> na saída <strong>de</strong><br />
um sistema quan<strong>do</strong> a sua entrada é um impulso unitário δ(t).<br />
Num Sistema LIT, um sinal <strong>de</strong> saída y(t), quan<strong>do</strong> excita<strong>do</strong> por um<br />
sinal <strong>de</strong> entrada é x(t), fica perfeitamente <strong>de</strong>termina<strong>do</strong> pela sua<br />
resposta ao impulso h(t).
<strong>Sistemas</strong> Lineares e Invariantes no Tempo<br />
No Domínio <strong>do</strong> Tempo<br />
On<strong>de</strong>:<br />
- Resposta ao impulso <strong>do</strong> sistema<br />
No Domínio da Frequência<br />
On<strong>de</strong>:<br />
Sistema<br />
LIT<br />
- Função <strong>de</strong> Tranferência <strong>do</strong> sistema<br />
Demostração<br />
Num Sistema LIT, um sinal <strong>de</strong> saída y(t), quan<strong>do</strong> excita<strong>do</strong> por um<br />
sinal <strong>de</strong> entrada é x(t), fica perfeitamente <strong>de</strong>termina<strong>do</strong> pela sua<br />
resposta ao impulso h(t).
Pólos e Zeros<br />
O conceito <strong>de</strong> pólos e zeros é fundamental a análise e projeto <strong>de</strong><br />
sistemas, pois simplificam a análise qualitativa da resposta <strong>do</strong> sistema<br />
dinâmico.<br />
Os pólos <strong>de</strong> uma função <strong>de</strong> transferência são os valores <strong>de</strong> (s) que<br />
tornam a função <strong>de</strong> transferência infinita, ou tornam o <strong>de</strong>nomina<strong>do</strong>r da<br />
função <strong>de</strong> transferência igual a zero.<br />
Os zeros <strong>de</strong> uma função <strong>de</strong> transferência são os valores <strong>de</strong> (s) que<br />
tornam a função <strong>de</strong> transferência nula.<br />
Zeros em s=-3 e s=-4<br />
Pólos em s=-1 e s=-2<br />
<strong>Professor</strong> Leonar<strong>do</strong> Gonsioroski
Posicionamento <strong>do</strong>s Pólos <strong>de</strong> um Sistema<br />
Na engenharia <strong>de</strong> <strong>Sistemas</strong> é <strong>de</strong> suma importância a análise da posição<br />
<strong>do</strong>s zeros e <strong>do</strong>s pólos da função <strong>de</strong> transferência <strong>de</strong> malha fecha<strong>do</strong> <strong>do</strong><br />
sistema num plano complexo.<br />
Os pólos são representa<strong>do</strong>s por um X no plano complexo, enquanto os<br />
zeros são representa<strong>do</strong>s por círculos (o).<br />
z = −1<br />
x<br />
x<br />
- 6 - 5 - 4 - 3 -2 - 1<br />
z<br />
1<br />
2<br />
p<br />
p<br />
1<br />
2<br />
jω<br />
= −2<br />
= − 5<br />
j1<br />
- j1<br />
= −6<br />
σ<br />
<strong>Professor</strong> Leonar<strong>do</strong> Gonsioroski
2<br />
Principais Medidas <strong>de</strong> Desempenho <strong>de</strong> um Sistema <strong>de</strong> <strong>Controle</strong><br />
As principais medidas <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> um sistema <strong>de</strong> controle são:<br />
1) Resposta Transitória<br />
2) Erro no Regime Estacionário<br />
Prejuízo no Conforto<br />
Prejuízo na Paciência<br />
<strong>Professor</strong> Leonar<strong>do</strong> Gonsioroski
2<br />
Principais Medidas <strong>de</strong> Desempenho <strong>de</strong> um Sistema <strong>de</strong> <strong>Controle</strong><br />
As principais medidas <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> um sistema <strong>de</strong> controle são:<br />
1) Resposta Transitória<br />
2) Erro no Regime Estacionário<br />
Prejuízo na Paciência<br />
<strong>Professor</strong> Leonar<strong>do</strong> Gonsioroski
Malha aberta x Malha Fechada<br />
<strong>Professor</strong> Leonar<strong>do</strong> Gonsioroski
Mo<strong>de</strong>lamento Matemático <strong>do</strong>s <strong>Sistemas</strong> Físicos<br />
<strong>Professor</strong> Leonar<strong>do</strong> Gonsioroski
Mo<strong>de</strong>lamento Matemático <strong>do</strong>s <strong>Sistemas</strong> Físicos<br />
<strong>Professor</strong> Leonar<strong>do</strong> Gonsioroski
Mo<strong>de</strong>lamento Matemático <strong>do</strong>s <strong>Sistemas</strong> Físicos<br />
Diagra <strong>de</strong> Blocos<br />
Funcional<br />
Diagrama <strong>de</strong> Blocos com Funções <strong>de</strong> Transferência<br />
<strong>Professor</strong> Leonar<strong>do</strong> Gonsioroski
Mo<strong>de</strong>lamento Matemático <strong>do</strong>s <strong>Sistemas</strong> Físicos<br />
Diagra <strong>de</strong> Blocos<br />
Funcional<br />
Diagrama <strong>de</strong> Blocos com Funções <strong>de</strong> Transferência<br />
<strong>Professor</strong> Leonar<strong>do</strong> Gonsioroski
Mo<strong>de</strong>lamento Matemático <strong>do</strong>s <strong>Sistemas</strong> Físicos<br />
Diagra <strong>de</strong> Blocos<br />
Funcional<br />
Diagrama <strong>de</strong> Blocos com Funções <strong>de</strong> Transferência<br />
<strong>Professor</strong> Leonar<strong>do</strong> Gonsioroski
Projetos <strong>de</strong> <strong>Sistemas</strong> <strong>de</strong> <strong>Controle</strong><br />
1 o Passo 2 o Passo 3 o Passo 4 o Passo 5 o Passo<br />
Determinar o<br />
sistema físico<br />
e suas<br />
especificaçõe<br />
s a partir <strong>do</strong>s<br />
requisitos<br />
Construir um<br />
diagrama <strong>de</strong><br />
blocos<br />
funcional<br />
Com base nas<br />
equações<br />
diferencias<br />
que rege cada<br />
bloco<br />
funcional<br />
<strong>de</strong>terminar as<br />
funções <strong>de</strong><br />
transferência<br />
Resposta Transitória<br />
Erro no Regime Estacionário<br />
Estabilida<strong>de</strong><br />
Caso existam<br />
multiplos<br />
blocos,<br />
reduzir o<br />
diagrama <strong>de</strong><br />
blocos em um<br />
único bloco<br />
funcional<br />
Analise,<br />
projete e teste<br />
para verificar<br />
se os<br />
requisitos<br />
foram<br />
atendi<strong>do</strong>s<br />
<strong>Professor</strong> Leonar<strong>do</strong> Gonsioroski
O que vimos hoje:<br />
Definições <strong>de</strong> <strong>Sistemas</strong> <strong>de</strong> <strong>Controle</strong><br />
Principais Características <strong>de</strong> <strong>Sistemas</strong><br />
Comportamento dinâmico <strong>de</strong> um Sistema Estável<br />
Muito obriga<strong>do</strong> pela atenção!<br />
Funções <strong>de</strong> Transferência <strong>de</strong> <strong>Sistemas</strong> LIT<br />
Pólos e Zeros<br />
Mo<strong>de</strong>lamento Mo<strong>de</strong>lamento Matemático <strong>do</strong>s <strong>Sistemas</strong> Físicos<br />
www.prof-leonar<strong>do</strong>.com.br<br />
<strong>Professor</strong> Leonar<strong>do</strong> Gonsioroski
Exercícios (Trazer resolvi<strong>do</strong> na próxima aula)<br />
Problemas 2, 3 e 5 <strong>do</strong> Capítulo 1 <strong>do</strong> livro <strong>do</strong> Norman Nise<br />
<strong>Professor</strong> Leonar<strong>do</strong> Gonsioroski
<strong>Sistemas</strong> Lineares e Invariantes no Tempo<br />
Importante:<br />
No <strong>do</strong>mínio <strong>do</strong> Tempo a<br />
saída <strong>de</strong> um sistema LIT<br />
é a convolução da<br />
entrada com sua resposta<br />
ao impulso.<br />
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<strong>Sistemas</strong> Lineares e Invariantes no Tempo<br />
Para examinar o sistema no <strong>do</strong>mínio da freqüência vamos<br />
consi<strong>de</strong>rar inicialmente que a entrada <strong>do</strong> sistema é uma<br />
exponencial complexa:<br />
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<strong>Sistemas</strong> Lineares e Invariantes no Tempo<br />
Para examinar o sistema no <strong>do</strong>mínio da freqüência vamos<br />
consi<strong>de</strong>rar inicialmente que a entrada <strong>do</strong> sistema é uma<br />
exponencial complexa:<br />
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<strong>Sistemas</strong> Lineares e Invariantes no Tempo<br />
Generalizan<strong>do</strong>, vamos fazer x( t ) um sinal arbritrário.<br />
Função <strong>de</strong> Transferência<br />
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<strong>Sistemas</strong> Lineares e Invariantes no Tempo<br />
Generalizan<strong>do</strong>, vamos fazer x( t ) um sinal arbritrário.<br />
Função <strong>de</strong> Transferência<br />
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