1 01) Pref. Recife-ESAF - Ponha, diante de cada, item na seqüência ...
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<strong>01</strong>) <strong>Pref</strong>. <strong>Recife</strong>-<strong>ESAF</strong> - <strong>Ponha</strong>, <strong>diante</strong> <strong>de</strong> <strong>cada</strong>, <strong>item</strong> <strong>na</strong> <strong>seqüência</strong> abaixo, o<br />
número do período que o respectivo <strong>item</strong> completa, tor<strong>na</strong>ndo o período<br />
compreensível e correto. Nos itens que <strong>de</strong>vem ser <strong>de</strong>scartados, coloque (d).<br />
( ) lhes dizia respeito<br />
( ) lhes diziam respeito<br />
( ) à muito tempo<br />
( ) havia muito tempo<br />
( ) portanto<br />
( ) Contudo<br />
( ) a se contrapor<br />
( ) ao se contrapor<br />
( ) a revelia<br />
( ) à revelia<br />
(1) Sema<strong>na</strong>s atrás, o primeiro ministro britânico, Tony Blair, justificou a invasão do<br />
Iraque,_________ da ONU, dizendo que não se podia cometer o mesmo erro que<br />
antece<strong>de</strong>u a Segunda Guerra Mundial, quando o país <strong>de</strong>morou a reagir a Hitler.<br />
(2) A comparação é obviamente ridícula; a Alemanha já tinha rompido<br />
__________ o Tratado <strong>de</strong> Versalhes, como também anexado a Áustria e a<br />
Checoslováquia, tudo sob a anuência do então premiê inglês, Neville<br />
Chamberlain.<br />
(3) Blair, __________ <strong>na</strong>s atuais circunstâncias, à chamada política <strong>de</strong><br />
“apaziguamento” <strong>de</strong> seu antecessor longíquo, só consegue mostrar, com si<strong>na</strong>l<br />
invertido, a marca <strong>de</strong> lí<strong>de</strong>res menores.<br />
(4) Entre um e outro, ________, o Reino Unido teve a sorte <strong>de</strong> po<strong>de</strong>r contar com<br />
um dos maiores estadistas do século 20: Winston Leo<strong>na</strong>rd Churchill (1874-1965)<br />
(5) Deflagrada a guerra, coube a Churchill sefurar o avanço alemão a partir <strong>de</strong><br />
1940, quando a França já estava <strong>de</strong> joelhos e os Estado Unidos faziam <strong>de</strong> conta<br />
que daquilo _________.<br />
(Texto adaptado <strong>de</strong> Almir <strong>de</strong> Freitas)<br />
A <strong>seqüência</strong> numérica correta é:<br />
a) 5,d,d,2,d,4,d,3,d,1<br />
b) 2,d,5,d,3,d,4,d,1,d<br />
c) d,4,2,d,1,d,d,5,d,3<br />
d) 5,d,2,d,d,3,d,4,d,1<br />
e) 5,d,d,1,d,3,d,4,d,3<br />
QUESTÃO 2- PRF<br />
É opinião unânime entre os a<strong>na</strong>listas políticos que, até agora, o melhor<br />
<strong>de</strong>sempenho do governo Luiz Inácio Lula da Silva está se dando no campo<br />
diplomático. O primeiro gran<strong>de</strong> êxito foi a intermediação do conflito entre o<br />
presi<strong>de</strong>nte venezuelano Hugo Cháves e seus opositores. O segundo gran<strong>de</strong> êxito<br />
<strong>de</strong>ssa política refere-se às negociações para a criação da Área <strong>de</strong> Livre Comércio<br />
1
das Américas (ALCA). Na última conferência da Organização Mundial do<br />
Comércio (OMC), realizada no balneário mexicano <strong>de</strong> Cancun, o Itamaraty,<br />
manobrando habilmente nos meandros da diplomacia inter<strong>na</strong>cio<strong>na</strong>l, impediu que<br />
os Estados Unidos da América (EUA) escon<strong>de</strong>ssem seu protecionismo ferrenho<br />
atrás da propaganda do livre comércio, que constitui a justificativa para a formação<br />
da ALCA. O mais recente êxito <strong>de</strong> Lula <strong>na</strong> or<strong>de</strong>m inter<strong>na</strong>cio<strong>na</strong>l foi o discurso<br />
proferido <strong>na</strong> Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em<br />
Nova Iorque, quando propôs a criação <strong>de</strong> um comitê <strong>de</strong> chefes <strong>de</strong> Estado para<br />
di<strong>na</strong>mizar as ações <strong>de</strong> combate à fome e à miséria em todo o mundo.<br />
Família Cristã, ano 69, n.º 815, nov./2003, p. 28-9 (com adaptações).<br />
Tendo o texto por referência inicial e consi<strong>de</strong>rando situações históricas relativas à<br />
inserção inter<strong>na</strong>cio<strong>na</strong>l do Brasil e o quadro econômico mundial contemporâneo,<br />
julgue os itens seguintes.<br />
1 Os si<strong>na</strong>is indicativos <strong>de</strong> crase em “combate à fome e à miséria” (l. 12 e 13)<br />
po<strong>de</strong>m ser elimi<strong>na</strong>dos sem prejuízo para a correção do período.<br />
QUESTÃO 3-BANCO DO BRASIL<br />
Afi<strong>na</strong>l, o que é ser cidadão?<br />
Ser cidadão é ter direito à vida, à liberda<strong>de</strong>, à proprieda<strong>de</strong>, à igualda<strong>de</strong> perante a<br />
lei: é, em resumo, ter direitos civis. É também participar no <strong>de</strong>stino da socieda<strong>de</strong>,<br />
votar, ser votado, ter direitos políticos. Os direitos civis e políticos não asseguram<br />
a <strong>de</strong>mocracia sem os direitos sociais, aqueles que garantem a participação do<br />
indivíduo <strong>na</strong> riqueza coletiva: o direitos à educação, ao trabalho, ao salário justo,<br />
à saú<strong>de</strong>, a uma velhice tranqüila. Exercer a cidadania ple<strong>na</strong> é ter direitos civis,<br />
políticos e sociais.<br />
Jaime Pinsky História da Cidadania<br />
Consi<strong>de</strong>rando o texto 1 e a atualida<strong>de</strong> brasileira, julgue os itens seguintes.<br />
1- Constitui uma estrutura alter<strong>na</strong>tiva e também correta para o primeiro período<br />
do texto o trecho Ser cidadão é ter direito a vida, liberda<strong>de</strong>, proprieda<strong>de</strong>,<br />
igualda<strong>de</strong> perante a lei: é, em resumo, ter direitos civis.<br />
Leia o seguinte texto para respon<strong>de</strong>r à questão 4 (AFPS):<br />
A entrada dos anos 2000 têm trazido a reversão das expectativas <strong>de</strong> que<br />
haveria a i<strong>na</strong>uguração <strong>de</strong> tempos <strong>de</strong> fraternida<strong>de</strong>, harmonia e entendimento da<br />
humanida<strong>de</strong>. Os resultados das cúpulas mundiais alimentaram esperanças que<br />
novos tempos trariam novas perspectivas referentes a qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida e<br />
relacio<strong>na</strong>mento humano em todos os níveis. Contudo, o movimento que se<br />
observa em nível mundial si<strong>na</strong>liza perdas que ainda não po<strong>de</strong>mos avaliar. O<br />
recru<strong>de</strong>scimento do conservadorismo e <strong>de</strong> práticas autoritárias, efetivadas à<br />
2
sombra do medo, tem representado fonte <strong>de</strong> frustração dos i<strong>de</strong>ais historicamente<br />
buscados.<br />
(Roseli Fischmann, Correio Braziliense. 26/08/2002, com adaptações)<br />
4 - Para que o texto fique gramaticalmente correto é obrigatória:<br />
I. A retirada do acento <strong>de</strong> “têm” (ℓ. 1).<br />
II. A retirada da preposição antes <strong>de</strong> “que haveria (ℓ. 1).<br />
III. A inserção da preposição <strong>de</strong> <strong>diante</strong> <strong>de</strong> “que novos tempos” (ℓ. 3).<br />
IV. A inserção do si<strong>na</strong>l indicativo <strong>de</strong> crase em “a qualida<strong>de</strong>” (ℓ. 3).<br />
V. A substituição da expressão “em nível mundial” (ℓ. 4) por mundialmente.<br />
VI. A substituição <strong>de</strong> “efetivadas” (ℓ. 5) por efetivados.<br />
VII. A inserção do acento circunflexo em “tem” (ℓ. 6).<br />
a. Ape<strong>na</strong>s I e III estão corretos.<br />
b. Ape<strong>na</strong>s I, IV e V estão corretos.<br />
c. Ape<strong>na</strong>s II, III, IV e V estão corretos.<br />
d. Ape<strong>na</strong>s III, IV, V, VI e VII estão corretos.<br />
e. Todos os itens estão corretos.<br />
5- ANALISTA TRIBUTÁRIO - Assi<strong>na</strong>le a opção que preenche corretamente as<br />
lacu<strong>na</strong>s do texto adaptado do Jor<strong>na</strong>l do Brasil, Editorial, 7/10/2009.<br />
Vários, e <strong>de</strong> distintos <strong>na</strong>ipes, foram os questio<strong>na</strong>mentos __1__ construção do IDH<br />
como tal. Por que não mortalida<strong>de</strong> infantil <strong>de</strong> crianças abaixo <strong>de</strong> 5 anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong><br />
em vez <strong>de</strong> expectativa <strong>de</strong> vida? Por que não incluir outros indicadores, tais como<br />
nível <strong>de</strong> pobreza, déficit habitacio<strong>na</strong>l, acesso __2__ água potável e saneamento<br />
básico? Por que não acrescentar outras dimensões relacio<strong>na</strong>das __3__ meio<br />
ambiente (que afeta o padrão <strong>de</strong> vida <strong>de</strong>sta e das próximas gerações), aos direitos<br />
civis e políticos, __4__ segurança pessoal e no trabalho, __5__ facilida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
locomoção? Qual a confiabilida<strong>de</strong> dos dados fornecidos por quase duas cente<strong>na</strong>s<br />
<strong>de</strong> países? Há uma escassez <strong>de</strong> informação em relação __6__ maioria das<br />
dimensões sugeridas para uma comparação inter<strong>na</strong>cio<strong>na</strong>l, sem contar __7__<br />
confiabilida<strong>de</strong> dos dados.<br />
a) <strong>na</strong> – da – no – <strong>na</strong> – <strong>de</strong> - a - uma<br />
b) da - à – com o – com a – da – com a - da<br />
c) a – <strong>na</strong> – pelo – da – <strong>na</strong> - da - à<br />
d) pela - <strong>de</strong> - a - em - com a - pela - com a<br />
e) à - a - ao - à – à – à - a<br />
6. TRF 4ª Região - Técnico Judiciário – Espec. Informática FCC.<br />
A presença <strong>de</strong> núcleos habitacio<strong>na</strong>is próximos ...... regiões costeiras oferece<br />
riscos ...... manutenção do ecossistema marinho, com prejuízos incalculáveis<br />
..... diversas espécies.<br />
As lacu<strong>na</strong>s da frase acima estarão corretamente preenchidas, respectivamente,<br />
por<br />
(A) as − à − à<br />
(B) as −a − a<br />
3
(C) às − à − à<br />
(D) às − a − a<br />
(E) às − à − a<br />
7. TCEMG – Auxi. Cont. externo FCC.<br />
A reação ...... sensação <strong>de</strong> medo é essencial para nossa segurança física e o<br />
temor ...... medidas <strong>de</strong> controle social impe<strong>de</strong>-nos <strong>de</strong> fazer o mal ...... outras<br />
pessoas.<br />
As lacu<strong>na</strong>s da frase acima estarão corretamente preenchidas, respectivamente,<br />
por<br />
(A) à - a - a<br />
(B) à - à - a<br />
(C) à - à - à<br />
(D) a - a - à<br />
(E) a - a - a<br />
8 – APO-2<strong>01</strong>0 - Assi<strong>na</strong>le a opção que completa corretamente a sequência<br />
<strong>de</strong> lacu<strong>na</strong>s no texto abaixo.<br />
Se hoje ___(1)___é mais fácil, pelo menos para boa parte da humanida<strong>de</strong>, livrarnos<br />
da fome e dos leões, se nos é mais fácil <strong>de</strong>belarmos boa parte das doenças<br />
que ____(2)___ a humanida<strong>de</strong> no <strong>de</strong>correr da história, a contrapartida parece ser<br />
que não ___(3)___ fugir do<br />
<strong>de</strong>semprego, e, quando sim, não do trabalho <strong>de</strong>svairado, do temor da<br />
absolescência, do esgotamento nervoso, do estresse, da <strong>de</strong>pressão. Cabe<br />
perguntar: é a tecnologia a responsável ___(4)___ mudança <strong>de</strong> nossa visão <strong>de</strong><br />
mundo, ou é a nossa visão <strong>de</strong> mundo que conduz ___(5)___ mudanças<br />
tecnológicas? A pergunta é oportu<strong>na</strong> porque nos leva a questio<strong>na</strong>r se não temos o<br />
po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> mudar o rumo <strong>de</strong> nossas vidas, <strong>de</strong> modificar nossa própria visão <strong>de</strong><br />
mundo, e ___ (6)___ modificar o próprio mundo.<br />
(Filosofia,ciência&vida, ano III, n. 27, p. 32, com adaptações)<br />
a) nos – tem assolado - consigamos - pela - as - em<br />
b) para nós – assolam – consigamos – pela - à - em<br />
c) lhes – tem assolado – conseguimos - com a - as - em<br />
d) nos - assolaram - conseguimos – pela - a - <strong>de</strong><br />
e) para nós - assolam – conseguíssemos - com a - à – <strong>de</strong><br />
Existem duas formas <strong>de</strong> operação margi<strong>na</strong>l: a que toma a classificação genérica<br />
<strong>de</strong> economia informal, correspon<strong>de</strong>nte a mais <strong>de</strong> 50% do Produto Interno Bruto<br />
(PIB), e a representada pelos trabalhadores admitidos sem carteira assi<strong>na</strong>da.<br />
Ambas são portadoras <strong>de</strong> efeitos econômicos e sociais catastróficos.<br />
A ativida<strong>de</strong> econômica exercida ao largo dos registros oficiais frustra a<br />
arre<strong>cada</strong>ção <strong>de</strong> receitas tributárias nunca inferiores a R$50 bilhões ao ano. A<br />
perda <strong>de</strong> receita fiscal <strong>de</strong> tal porte tor<strong>na</strong> precários os programas gover<strong>na</strong>mentais<br />
para atendimento à <strong>de</strong>manda por saú<strong>de</strong>, educação, habitação, assistência<br />
previ<strong>de</strong>nciária e segurança pública.<br />
4
Quanto aos trabalhadores sem anotação em carteira, formam um colossal<br />
conjunto <strong>de</strong> excluídos. Estão à margem <strong>de</strong> benefícios sociais garantidos pelos<br />
direitos <strong>de</strong> cidadania, entre os quais vale citar o acesso à aposentadoria, ao<br />
seguro <strong>de</strong>semprego e às in<strong>de</strong>nizações reparadoras pela <strong>de</strong>spedida sem justa<br />
causa. De outro lado, não recolhem a contribuição previ<strong>de</strong>nciária, mas exercem<br />
fortes pressões sobre os serviços públicos <strong>de</strong> assistência médico-hospitalar.<br />
A reforma tributária po<strong>de</strong>rá converter a expressões toleráveis a economia informal.<br />
A redução fiscal inci<strong>de</strong>nte sobre as micro e peque<strong>na</strong>s empresas provocará, com<br />
certeza, a regularização <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> parte das unida<strong>de</strong>s produtivas em ação<br />
clan<strong>de</strong>sti<strong>na</strong>. E a adoção <strong>de</strong> uma política consistente para permitir o aumento do<br />
emprego e da renda trará <strong>de</strong> volta ao mercado formal os milhões <strong>de</strong> empregados<br />
sem carteira assi<strong>na</strong>da. É preciso enten<strong>de</strong>r que o esforço em favor da inserção da<br />
economia no sistema mundial não po<strong>de</strong> pagar tributo ao <strong>de</strong>semprego e à<br />
margi<strong>na</strong>lização social <strong>de</strong> milhões <strong>de</strong> pessoas. (Correio Braziliense - 13.7.97)<br />
9) TRF - Assi<strong>na</strong>le o <strong>item</strong> incorreto em relação aos elementos do texto.<br />
a) A palavra “Ambas”(l.3) está no feminino para concordar com “formas <strong>de</strong><br />
operação margi<strong>na</strong>l”(l.1).<br />
b) As expressões “à aposentadoria, ao seguro <strong>de</strong>semprego e às<br />
in<strong>de</strong>nizações”(l.11) po<strong>de</strong>riam ser substituídas por “a aposentadoria, a seguro<br />
<strong>de</strong>semprego e a in<strong>de</strong>nizações” e o texto continuaria correto.<br />
c) A palavra “<strong>de</strong>spedida”(l.12) está no sentido <strong>de</strong> “<strong>de</strong>missão”.<br />
d) A forma “médico-hospitalar”(l.13) po<strong>de</strong>ria ser substituída por “médica e<br />
hospitalar” e o texto continuaria correto.<br />
e) A forma “a expressões”(l.14) po<strong>de</strong>ria ser substituída por “as expressões” e o seu<br />
sentido permaneceria o mesmo.<br />
9<br />
10. TRE / SP – AJ – FCC.<br />
Há falta ou ocorrência in<strong>de</strong>vida do<br />
si<strong>na</strong>l <strong>de</strong> crase no período:<br />
(A) Não se esten<strong>de</strong>ram os benefícios<br />
da tecnologia àqueles que sempre<br />
viveram à margem do progresso.<br />
(B))Ao pensamento do autor opõemse<br />
àqueles que preferem a<br />
exclusivida<strong>de</strong> à universalização dos<br />
benefícios trazidos pela tecnologia.<br />
(C) É sobretudo à luz da ética e da<br />
política que se revela claramente a<br />
exclusão que tem sido imposta à<br />
gran<strong>de</strong> maioria da população do<br />
planeta.<br />
(D) Não se <strong>de</strong>vem levar àqueles que<br />
estão excluídos informações falsas,<br />
como a <strong>de</strong> que os avanços<br />
tecnológicos servem a todas as<br />
pessoas.<br />
(E) Quando se atribui a não importa<br />
quem seja algum direito exclusivo, a<br />
essa exclusivida<strong>de</strong> correspon<strong>de</strong>rão<br />
muitas exclusões.<br />
11) (<strong>ESAF</strong>) - Assi<strong>na</strong>le a opção que<br />
preenche corretamente, quanto ao<br />
emprego do si<strong>na</strong>l indicativo <strong>de</strong> crase,<br />
o texto a seguir.<br />
____ dimensão da aventura<br />
acrescentamos ____ história do<br />
nosso século, mas falta ____ muitos<br />
5
<strong>de</strong> nós o gosto por inventar; falta<br />
____ que inventa ____ i<strong>de</strong>ologia do<br />
futuro.<br />
a) à - a - a - àquele - a;<br />
b) a - à - a - àquele - à;<br />
c) à - a - à - àquele - a;<br />
d) a - a - à - àquele - a;<br />
e) à - a - à - aquele - à.<br />
Nas questões 12, 13 e 14, assi<strong>na</strong>le a<br />
alter<strong>na</strong>tiva errada.<br />
12) a) "Senhor! Senhor! Foste tu<br />
que <strong>de</strong>ste a ler a minha alma a última<br />
pági<strong>na</strong> do livro eterno?" (Artur<br />
Ber<strong>na</strong>nr<strong>de</strong>s)<br />
b) Que os homens se<br />
acostumem às leis, vá; que inclinem o<br />
colo à força e ao bel prazer, vá<br />
também...<br />
c) "Essa fatalida<strong>de</strong>, que rouba<br />
ao estudo tantos talentos, à indústria<br />
tantas forças, à probida<strong>de</strong><br />
tantos caracteres..." (Rui<br />
Barbosa)<br />
d) Aludimos àquilo que mais <strong>de</strong><br />
perto tocava à ela.<br />
e) Viajaremos a Assunção,<br />
<strong>de</strong>pois voltaremos a esta querida São<br />
Paulo.<br />
13) a) Levarás à Bolívia a<br />
mensagem presi<strong>de</strong>ncial, <strong>de</strong>pois trarás<br />
a Brasília a resposta dos bolivianos.<br />
b) Era ela a dama a quem<br />
todos ouvíamos com prazer.<br />
c) Não foi a esta meni<strong>na</strong> que<br />
contei o caso, mas à que cantou no<br />
concerto.<br />
d) Ouvimos uma voz análoga à<br />
que havíamos escutado duas horas<br />
antes.<br />
e) O ofício <strong>de</strong> um homem quer<br />
dizer a profissão especial à que ele<br />
se <strong>de</strong>sti<strong>na</strong> <strong>na</strong> socieda<strong>de</strong>.<br />
14) a) "A que obtiver o primeiro<br />
lugar dar-se-á o prêmio e será<br />
consi<strong>de</strong>rada a mais inteligente das<br />
alu<strong>na</strong>s." (V. Tau<strong>na</strong>y)<br />
b) Travou-se um terrível<br />
combate a facão.<br />
c) Lá estavam os dois<br />
contendores frente a frente.<br />
d) Trajava à mineira, e parecia,<br />
como realmente era, morador<br />
<strong>na</strong>quela localida<strong>de</strong>.<br />
e) Fi<strong>na</strong>lmente viajamos à<br />
Bahia.<br />
15-ANA- Em relação ao texto abaixo,<br />
assi<strong>na</strong>le a opção incorreta.<br />
O tratamento <strong>de</strong> esgotos é<br />
fundamental para qualquer programa<br />
<strong>de</strong> <strong>de</strong>spoluição das águas. Em<br />
gran<strong>de</strong> parte das situações, a<br />
viabilida<strong>de</strong> econômica das estações<br />
<strong>de</strong> tratamento <strong>de</strong> esgotos (ETE) é<br />
reconhecidamente reduzida, em<br />
razão dos altos investimentos iniciais<br />
necessários à sua construção e, em<br />
alguns casos, dos altos custos<br />
operacio<strong>na</strong>is. Por esses motivos que<br />
mesmo os países <strong>de</strong>senvolvidos têm<br />
incentivado fi<strong>na</strong>nceiramente os<br />
investimentos <strong>de</strong> Prestadores <strong>de</strong><br />
Serviços em ETE, como os Estados<br />
Unidos e países da Comunida<strong>de</strong><br />
Europeia. No Brasil, o problema <strong>de</strong><br />
viabilida<strong>de</strong> econômica do<br />
investimento público tor<strong>na</strong>-se ainda<br />
mais agudo, <strong>de</strong>vido à elevada parcela<br />
<strong>de</strong> população <strong>de</strong> baixa renda. No<br />
entanto, vale ressaltar que a água <strong>de</strong><br />
qualida<strong>de</strong> também é um fator <strong>de</strong><br />
exclusão social, uma vez que a<br />
população <strong>de</strong> baixa renda dificilmente<br />
tem condições <strong>de</strong> comprar água <strong>de</strong><br />
qualida<strong>de</strong> para beber ou até mesmo<br />
<strong>de</strong> pagar assistência médica para<br />
remediar as doenças <strong>de</strong> veiculação<br />
hídrica, <strong>de</strong>correntes da ausência <strong>de</strong><br />
saneamento básico.<br />
6
(http://www.a<strong>na</strong>.gov.br/pro<strong>de</strong>s/pro<strong>de</strong>s<br />
.asp)<br />
a) O emprego do si<strong>na</strong>l indicativo <strong>de</strong><br />
crase em “à sua construção”(ℓ.6) é<br />
opcio<strong>na</strong>l porque é opcio<strong>na</strong>l a<br />
presença <strong>de</strong> artigo <strong>de</strong>finido singular<br />
feminino antes <strong>de</strong> “sua”.<br />
b) Em “tor<strong>na</strong>-se”(ℓ.12), o “-se” indica<br />
sujeito in<strong>de</strong>termi<strong>na</strong>do.<br />
c) A forma verbal “têm”(ℓ. 8) está no<br />
plural porque concorda com “os<br />
países <strong>de</strong>senvolvidos”.<br />
d) Mantém-se a correção gramatical<br />
do período se a conjunção “No<br />
entanto”(ℓ.14) for substituída por<br />
qualquer uma das seguintes: Porém,<br />
Todavia, Entretanto, Contudo.<br />
e) Estaria gramaticalmente correta a<br />
substituição <strong>de</strong> “uma vez que”(ℓ.16)<br />
por porquanto.<br />
16 –AFC-STN- De acordo com o<br />
texto, assi<strong>na</strong>le a opção correta.<br />
Valor: O sr. espera uma piora da<br />
crise fi<strong>na</strong>nceira global?<br />
Fer<strong>na</strong>ndo Cardim: O que estamos<br />
assistindo agora no mercado<br />
fi<strong>na</strong>nceiro dos EUA é altamente<br />
preocupante. Em menos <strong>de</strong> duas<br />
sema<strong>na</strong>s, após o governo Bush<br />
injetar US$ 200 bilhões <strong>na</strong>s duas<br />
casas hipotecárias, quebra o Lehman<br />
Brothers, quarto maior banco <strong>de</strong><br />
investimento local, e é vendido,<br />
preventivamente, em ape<strong>na</strong>s dois<br />
dias, o Merrill Lynch, banco <strong>de</strong><br />
investimento in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte. E a maior<br />
seguradora do mundo, a AIG, está<br />
ameaçada. Isso abre uma frente nova<br />
<strong>na</strong> crise. As seguradoras são gran<strong>de</strong>s<br />
fornecedoras <strong>de</strong> CDS para os bancos<br />
comerciais. O CDS é um <strong>de</strong>rivativo<br />
<strong>de</strong> crédito que serve como seguro.<br />
Quando os bancos fazem<br />
empréstimos e os tomadores não<br />
pagam eles recorrem às seguradoras<br />
para recuperar os valores dos<br />
empréstimos. Uma quebra<strong>de</strong>ira <strong>na</strong>s<br />
seguradoras po<strong>de</strong> significar que a<br />
segurança do sistema bancário está<br />
sem proteção, os bancos estão nus.<br />
(Valor Econômico, 18/09/2008)<br />
a) A expressão “estamos<br />
assistindo”(l.1 e 2) indica que o<br />
entrevistado fala em nome<br />
exclusivamente dos representantes<br />
do Governo.<br />
b) As vírgulas após “Brothers”(l.7) e<br />
após “local”(l.8) justificam-se por<br />
isolar aposto explicativo.<br />
c) O pronome “eles”(l.15) é elemento<br />
coesivo que se refere ao antece<strong>de</strong>nte<br />
“tomadores”.<br />
d) O si<strong>na</strong>l indicativo <strong>de</strong> crase em “às<br />
seguradoras”(l.16) justifica-se pela<br />
regência <strong>de</strong> “fazem”(l.15) e pela<br />
presença <strong>de</strong> artigo <strong>de</strong>finido feminino<br />
plural.<br />
e) A expressão “estão nus”(l.19) está<br />
sendo empregada em sentido<br />
<strong>de</strong>notativo ou literal.<br />
17- Em relação ao texto, assi<strong>na</strong>le a<br />
opção correta.<br />
É preciso que sejam adotadas<br />
medidas<br />
indispensáveis para dar continuida<strong>de</strong><br />
ao<br />
crescimento, entre elas os<br />
investimentos<br />
necessários à nossa infra-estrutura<br />
(energia elétrica, portos, rodovias e<br />
ferrovias), a melhoria no nível da<br />
educação, aprovação das reformas<br />
tributária, sindical, previ<strong>de</strong>nciária e<br />
trabalhista e a <strong>de</strong>sburocratização dos<br />
serviços públicos. Sem isso,<br />
estaremos con<strong>de</strong><strong>na</strong>dos à costumeira<br />
gangorra <strong>de</strong> sempre, com números<br />
bons num ano e ruins no outro,<br />
eternos <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes dos<br />
humores da economia mundial. Ao<br />
contrário do que previam os<br />
pessimistas,<br />
7
no fi<strong>na</strong>l do século passado, o<br />
processo <strong>de</strong> globalização está<br />
favorecendo o comércio exterior <strong>de</strong><br />
países como o Brasil, que tem ainda<br />
muitas áreas i<strong>na</strong>proveitadas para<br />
expansão da lavoura.<br />
(Jor<strong>na</strong>l do Commercio (PE),<br />
12/<strong>01</strong>/2008)<br />
a) A substituição dos parênteses (ℓ. 5<br />
e 6) por travessões prejudicaria a<br />
correção gramatical do período.<br />
b) O si<strong>na</strong>l indicativo <strong>de</strong> crase em “à<br />
costumeira” (ℓ. 11) justifica-se pela<br />
regência <strong>de</strong> “estaremos”.<br />
c) A expressão “costumeira gangorra”<br />
(ℓ. 11) está sendo empregada em<br />
sentido <strong>de</strong>notativo.<br />
d) O emprego da primeira pessoa do<br />
plural em “nossa” (ℓ. 4), “estaremos”<br />
(ℓ. 10) indica que o autor fala em<br />
nome <strong>de</strong> um <strong>de</strong>partamento do<br />
governo.<br />
e) A vírgula após “Brasil” (ℓ.19)<br />
justifica-se por ser a oração<br />
subseqüente subordi<strong>na</strong>da adjetiva<br />
explicativa.<br />
18- APO-2<strong>01</strong>0-<strong>ESAF</strong> - Assi<strong>na</strong>le a<br />
opção em que as duas<br />
possibilida<strong>de</strong>s<br />
propostas para o preenchimento das<br />
lacu<strong>na</strong>s do texto resultam em um<br />
texto coerente e gramaticalmente<br />
correto.<br />
O <strong>de</strong>sempenho econômico <strong>de</strong> uma<br />
<strong>na</strong>ção não está necessariamente<br />
atrelado a seu <strong>de</strong>senvolvimento<br />
sustentável. Um país po<strong>de</strong> crescer<br />
vertiginosamente,___(a)___<br />
performance econômica invejável,<br />
porém ___(b)___custas da<br />
<strong>de</strong>gradação <strong>de</strong> seu patrimônio. Por<br />
isso,especialistas discutem uma nova<br />
maneira <strong>de</strong> se calcular o PIB,<br />
___(c)___em conta os índices <strong>de</strong><br />
sustentatibilida<strong>de</strong> e a preservação<br />
dos recursos <strong>na</strong>turais. A i<strong>de</strong>ia,<br />
totalmente inovadora, vai ao encontro<br />
____(d)___ algumas necessida<strong>de</strong>s<br />
básicas a serem cumpridas para<br />
viabilizar o crescimento sustentável,<br />
principalmente nos países em<br />
<strong>de</strong>senvolvimento. Apesar<br />
___(e)___crise fi<strong>na</strong>nceira que<br />
assombra as economias mundiais, os<br />
emergentes passam por um momento<br />
<strong>de</strong> crescimento, e investimentos em<br />
infra-estrutura básica tor<strong>na</strong>m-se<br />
primordiais para assegurar a<br />
sustentatibilida<strong>de</strong>.<br />
(Adaptado <strong>de</strong> João Geraldo Ferreira,<br />
Crescimento acelerado, garantia<br />
do<br />
<strong>de</strong>senvolvimento sustentável?<br />
Correio Braziliense, 7 <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong><br />
2009)<br />
a) e apresentar / apresentando<br />
b) a / às<br />
c) o que leve / levando<br />
d) <strong>de</strong> / com<br />
e) da / <strong>de</strong> a<br />
19- SEP - Assi<strong>na</strong>le a opção que<br />
preenche corretamente as lacu<strong>na</strong>s do<br />
texto abaixo.<br />
Ao acabar a Segunda Guerra<br />
Mundial, o mundo esperava nunca<br />
mais assistir __1__ tragédias<br />
humanitárias como a que dizimou a<br />
vida <strong>de</strong> seis milhões <strong>de</strong> pessoas<br />
entre 1939 e 1945. __2__<br />
esperanças, porém, mostraram-se<br />
vãs.<br />
Gaza serve <strong>de</strong> exemplo. Encurralada,<br />
__3__ população da faixa <strong>de</strong> 362km²<br />
(1,5 milhão <strong>de</strong> pessoas) protagoniza<br />
o horror que escandaliza __4__<br />
consciências civilizadas dos cinco<br />
continentes e mobiliza protestos <strong>na</strong>s<br />
principais cida<strong>de</strong>s da Terra. O cenário<br />
assusta. Homens, mulheres e<br />
crianças que se concentram numa<br />
das regiões <strong>de</strong> maior <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong><br />
populacio<strong>na</strong>l do planeta são as<br />
8
vítimas <strong>de</strong> uma guerra <strong>na</strong> qual não<br />
são soldados. Submetidos __5__<br />
uma chuva <strong>de</strong> mísseis __6__ onze<br />
dias, tiveram o território invadido<br />
também por terra. Tanques, armas e<br />
os militares mais bem trei<strong>na</strong>dos do<br />
mundo abrem caminho no terreno em<br />
que <strong>cada</strong> centímetro é disputado por<br />
milhares <strong>de</strong> pessoas. O apagão,<br />
aliado ao frio e __7__ falta <strong>de</strong> água<br />
potável, acrescenta <strong>de</strong>sespero ao<br />
ambiente digno do inferno <strong>de</strong> Dante.<br />
(Correio Braziliense, Editorial,<br />
6/1/2009.)<br />
a) à – Às - a – umas - à - a - à<br />
b) a – Essas - uma - às – a - há - a<br />
c) a - As - a - as - a – há - à<br />
d) à – Umas - à - à - a - a - uma<br />
e) às – Tais – essa – essas - à - a – a<br />
20 -APOFP- Em relação ao texto<br />
abaixo, assi<strong>na</strong>le a opção correta.<br />
A invasão israelense intensifica o<br />
ambiente <strong>de</strong> privações e ameaças à<br />
integrida<strong>de</strong> física em que vivem os<br />
habitantes <strong>de</strong> Gaza. Além dos<br />
intensos bombar<strong>de</strong>ios aéreos, que<br />
mataram cente<strong>na</strong>s <strong>de</strong> palestinos –<br />
entre eles várias mulheres e crianças<br />
–, faltam víveres e medicamentos, e<br />
os cortes no fornecimento <strong>de</strong> água e<br />
luz são constantes. Ao que consta,<br />
pois Israel impe<strong>de</strong> a entrada da<br />
imprensa no território invadido, o<br />
objetivo inicial da ação terrestre é<br />
isolar o norte da faixa litorânea, <strong>de</strong><br />
on<strong>de</strong> parte a maioria dos ataques<br />
com foguetes contra o sul israelense,<br />
do restante do território palestino. A<br />
cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Gaza, com mais <strong>de</strong> 400 mil<br />
habitantes, foi sitiada. Além dos<br />
intoleráveis danos, humanos e<br />
materiais, que impõe aos palestinos,<br />
o estrangulamento militar <strong>de</strong>sfechado<br />
por Israel está repleto <strong>de</strong> incertezas<br />
quanto<br />
à sua eficácia.<br />
(Folha <strong>de</strong> S. Paulo, Editorial,<br />
5/1/2009)<br />
a) O si<strong>na</strong>l indicativo <strong>de</strong> crase em “à<br />
integrida<strong>de</strong>”(ℓ.2 e 3) justifica-se pela<br />
regência <strong>de</strong> “intensifica”(ℓ.1) e pela<br />
presença <strong>de</strong> artigo <strong>de</strong>finido feminino<br />
singular.<br />
b) O segmento “<strong>de</strong> on<strong>de</strong> parte a<br />
maioria dos ataques com foguetes<br />
contra o sul israelense”(ℓ.14 a 16)<br />
está entre vírgulas por tratar-se <strong>de</strong><br />
oração subordi<strong>na</strong>da adjetiva<br />
explicativa.<br />
c) O emprego <strong>de</strong> vírgula após<br />
“aéreos”(ℓ.5) justifica-se para isolar a<br />
oração <strong>de</strong> <strong>na</strong>tureza restritiva<br />
subsequente.<br />
d) A expressão “Ao que consta”(ℓ.10)<br />
indica que os autores têm certeza<br />
absoluta da informação apresentada.<br />
e) O pronome relativo “que”(ℓ.3)<br />
retoma o sentido do termo<br />
antece<strong>de</strong>nte: “integrida<strong>de</strong> física”.<br />
21 - Em relação às i<strong>de</strong>ias e estruturas<br />
linguísticas do texto, assi<strong>na</strong>le a opção<br />
incorreta.<br />
As exportações brasileiras <strong>de</strong><br />
serviços têm sido uma ativida<strong>de</strong><br />
limitada praticamente às gran<strong>de</strong>s<br />
empresas <strong>de</strong> construção pesada.<br />
Com a experiência adquirida no País,<br />
elas ganhavam concorrências<br />
inter<strong>na</strong>cio<strong>na</strong>is para execução <strong>de</strong><br />
obras <strong>de</strong> infraestrutura em países em<br />
<strong>de</strong>senvolvimento da América Lati<strong>na</strong>,<br />
do Oriente Médio e da África,<br />
valendo-se do “know-how” <strong>de</strong><br />
trabalhar nos trópicos, em condições<br />
muitas vezes inóspitas, com mão <strong>de</strong><br />
obra local e prontificando-se também<br />
a transferir tecnologia para os países<br />
contratantes. Essas construtoras<br />
brasileiras continuam muito ativas no<br />
mercado externo, agora não ape<strong>na</strong>s<br />
nos países em <strong>de</strong>senvolvimento, mas<br />
também nos mais <strong>de</strong>senvolvidos.<br />
9
Além disso, <strong>de</strong>ixaram <strong>de</strong> ser as<br />
únicas exportadoras <strong>de</strong> serviços.<br />
Com a inter<strong>na</strong>cio<strong>na</strong>lização da<br />
economia, está em curso uma<br />
significativa expansão, no exterior, <strong>de</strong><br />
empresas brasileiras <strong>de</strong> Tecnologia<br />
da Informação (TI) e <strong>de</strong> instituições<br />
fi<strong>na</strong>nceiras. Em menor escala, <strong>de</strong><br />
empresas da área <strong>de</strong> logística e<br />
transporte, <strong>de</strong> arquitetura e<br />
engenharia, re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> franquias etc.<br />
Recente estudo sobre comércio<br />
inter<strong>na</strong>cio<strong>na</strong>l da Comissão<br />
Econômica para a América Lati<strong>na</strong><br />
(Cepal) revela que o avanço do Brasil<br />
<strong>na</strong>s exportações <strong>de</strong> serviços, nos<br />
últimos anos, só per<strong>de</strong> para as da<br />
Chi<strong>na</strong> e da Índia entre os países<br />
emergentes. (O Estado <strong>de</strong> S. Paulo,<br />
Editorial, 17/02/2<strong>01</strong>0, com<br />
adaptações).<br />
a) Depreen<strong>de</strong>-se das informações do<br />
texto que <strong>na</strong> atualida<strong>de</strong> os bancos<br />
brasileiros e empresas <strong>de</strong> Tecnologia<br />
da Informação estão se expandindo<br />
significativamente no exterior.<br />
b) A forma verbal “têm”(ℓ.2) está<br />
flexio<strong>na</strong>da no plural para concordar<br />
com “As exportações brasileiras <strong>de</strong><br />
serviços”<br />
(ℓ.1).<br />
c) O emprego do acento grave<br />
indicativo <strong>de</strong> crase em “às<br />
gran<strong>de</strong>s”(ℓ.3) justifica-se pela<br />
presença <strong>de</strong> preposição exigida pela<br />
regência <strong>de</strong> “ativida<strong>de</strong>” e pelo<br />
emprego <strong>de</strong> artigo <strong>de</strong>finido feminino.<br />
d) O emprego <strong>de</strong> vírgula após “nos<br />
países em <strong>de</strong>senvolvimento”(ℓ.172 e<br />
18) justifica-se porque antece<strong>de</strong><br />
conjunção coor<strong>de</strong><strong>na</strong>tiva adversativa.<br />
e) Em “para as da Chi<strong>na</strong>”(ℓ.33)<br />
subenten<strong>de</strong>-se, após “as”, a elipse da<br />
expressão exportações <strong>de</strong> serviços.<br />
10