17.04.2013 Views

Fisiologia do Treinamento - qcsolucoes.com

Fisiologia do Treinamento - qcsolucoes.com

Fisiologia do Treinamento - qcsolucoes.com

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Prof. Fabricio Fouraux


Anaeróbio Alático<br />

Anaeróbio Lático<br />

Misto<br />

Aeróbio


<strong>Fisiologia</strong> <strong>do</strong> <strong>Treinamento</strong><br />

• Anaeróbio Alático (AA): São esforços onde a musculatura obtém a<br />

energia necessária à ressíntese <strong>do</strong> ATP, através da quebra de<br />

radicais PC (fosfatocreatina).


<strong>Fisiologia</strong> <strong>do</strong> <strong>Treinamento</strong><br />

• Anaeróbio Lático (AL): São esforços onde a musculatura obtém a<br />

energia necessária à ressíntese <strong>do</strong> ATP, através da quebra<br />

anaeróbia da glicose (glicólise anaeróbia) ten<strong>do</strong> <strong>com</strong>o conseqüência<br />

a formação de lactato.


<strong>Fisiologia</strong> <strong>do</strong> <strong>Treinamento</strong><br />

• Anaeróbio / Aeróbio (AO): São esforços onde a musculatura obtém a<br />

energia necessária à ressíntese <strong>do</strong> ATP, em parte através da<br />

glicólise anaeróbia e em parte pela glicólise aeróbia, ten<strong>do</strong> <strong>com</strong>o<br />

conseqüência a formação de lactato.


<strong>Fisiologia</strong> <strong>do</strong> <strong>Treinamento</strong><br />

• Aeróbio (O): São esforços onde a musculatura obtém a energia<br />

necessária à ressíntese <strong>do</strong> ATP, através da glicólise aeróbia,<br />

poden<strong>do</strong> também utilizar a gordura <strong>com</strong>o substrato energético.


<strong>Fisiologia</strong> <strong>do</strong> <strong>Treinamento</strong><br />

• Aeróbio (O): São esforços onde a musculatura obtém a energia<br />

necessária à ressíntese <strong>do</strong> ATP, através da glicólise aeróbia,<br />

poden<strong>do</strong> também utilizar a gordura <strong>com</strong>o substrato energético.<br />

CO2<br />

CO2<br />

CO2<br />

+ -<br />

H + e<br />

+ -<br />

H + e<br />

+ -<br />

H + e<br />

H2O<br />

ADP + Pi<br />

ATP<br />

ADP + Pi<br />

ATP<br />

ADP + Pi<br />

ATP<br />

O2


Figura Demonstrativa


Vários Desportos e seu sistema (s) pre<strong>do</strong>minante de energia (modifica<strong>do</strong> por Fox e Mathews)


Fibra de Contração Lenta ( Tipo I )<br />

Vermelha<br />

Ia – Parece apresentar pouquíssima capacidade<br />

hipertrófica.<br />

Fibra de Contração Rápida ( Tipo II)<br />

Branca<br />

IIa – sistema energético glicolítico – oxidativo.<br />

Ib – Apresenta alguma hipertrofia. IIb – sistema energético ATP – PC e Glicólise<br />

anaeróbia.<br />

Suas características:<br />

1. Baixo limiar de excitabilidade.<br />

2. Alta concentração de enzimas oxidativas.<br />

3. Maior vascularização quan<strong>do</strong> <strong>com</strong>paradas <strong>com</strong><br />

as <strong>do</strong> tipo II.<br />

4. Maior quantidade de mioglobina.<br />

5. Maior quantidade de mitocôndias.<br />

IIc – menor limiar de excitabilidade, quan<strong>do</strong><br />

<strong>com</strong>paradas às fibras tipo IIa e IIb, porém de<br />

limiar maior <strong>do</strong> que as <strong>do</strong> tipo I. São<br />

consideradas fibras intermediárias.


• Qual a função <strong>do</strong> limiar de excitabilidade?<br />

• Tipos de condução: é importante lembrar que, para haver ativação de uma fibra<br />

muscular, se faz necessário que haja inervação. O tipo de fibra é determinada<br />

pelo nervo motor correspondente a unidade motora.<br />

1 – Axônio, 2 – Placa Motora, 3 – Fibra Muscular e 4 – Miofibrila.


• “A sinapse é o local onde a informação é transferida de um neurônio para o outro. Nas<br />

proximidades da terminação, os axônios perdem sua bainha de mielina e se dividem em<br />

numerosos ramos terminais. A parte 'desencapada' da terminação <strong>do</strong> axônio se dilata para<br />

formar o botão sináptico, que aumenta a área de contato. Na sinapse a informação elétrica é<br />

convertida em informação química, por meio da liberação de neurotransmissores. Os<br />

neurotransmissores são produzi<strong>do</strong>s pelas mitocôndrias e armazena<strong>do</strong>s em vesículas,<br />

posicionadas próximas à membrana <strong>do</strong> axônio. “<br />

(Netter F. <strong>Fisiologia</strong> e neuroanatomia funcional. SP: Lemos Ed. 1997)


• Quadro: Sistemas de neurotransmissão <strong>do</strong> sistema nervoso<br />

SISTEMA FUNÇÃO NO SNC<br />

GABA-A INIBIÇÃO (SEDAÇÃO)<br />

GLUTAMATO (NMDA) EXCITAÇÃO (ESTÍMULO), MEMÓRIA<br />

OPIÓIDE PRAZER, ANALGESIA, INIBIÇÃO<br />

SEROTONINÉRGICO HUMOR, IMPULSOS<br />

DOPAMINÉRGICO RECOMPENSA, PRAZER<br />

NORADRENÉRGICO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO


Corte transversal de um músculo esquelético (200x) exibin<strong>do</strong> as fibras<br />

musculares (vermelhas) e as células de gordura (brancas).


Reação é feita em pH básico (9.4) , as fibras tipo 1 ficam claras, as tipo 2 escuras.<br />

Faculdade de Ciências Médicas de Campinas - UNICAMP


A inervação <strong>do</strong> músculo é feita principalmente por axônios mielínicos, nota<strong>do</strong>s <strong>com</strong>o filetes roxos<br />

(basófilos). Parte inerva as fibras musculares nas placas motoras, sen<strong>do</strong> os media<strong>do</strong>res da<br />

contração muscular. Há também axônios sensitivos que inervam fusos neuromusculares e os órgãos<br />

tendíneos de Golgi permitin<strong>do</strong> o controle <strong>do</strong> tônus. Técnica realizada <strong>com</strong> HEMATOXILINA – EOSINA.<br />

Faculdade de Ciências Médicas de Campinas - UNICAMP


Aqui, o axônio motor é visto <strong>com</strong>o um ponto roxo (em corte transversal) envolvi<strong>do</strong> por uma<br />

capa de perinêurio. O terminal nervoso propriamente dito não é visível HEMATOXILINA - EOSINA.<br />

Podem-se, porém, observar as células de Schwann que recobrem a placa. Na parte da placa<br />

constituída pela fibra muscular há uma orla basófila de mitocôndrias, numerosas neste local<br />

para dar suporte energético à transmissão neuromuscular.<br />

Faculdade de Ciências Médicas de Campinas - UNICAMP


O músculo está inerva<strong>do</strong> por terminais nervosos. No ponto de inervação, o nervo<br />

perde a sua bainha de mielina e se associa a região especializada da fibra muscular,<br />

para formar a placa motora.<br />

Escuela de Medicina – Pontificia Universidad Católica de Chile


Outras imagens de axônios e placas motoras <strong>do</strong> músculo gastrocnêmio de camun<strong>do</strong>ngos.<br />

Faculdade de Ciências Médicas de Campinas - UNICAMP


Toda a ramificação axonal dentro <strong>do</strong> músculo se dá nos fascículos. Os axônios que<br />

se separam <strong>do</strong> feixe não se dividem mais, e são chama<strong>do</strong>s pré-terminais. Cada um<br />

termina em uma placa motora, situada na porção média de uma fibra muscular. Os<br />

axônios são mieliniza<strong>do</strong>s até entrar na placa.<br />

Faculdade de Ciências Médicas de Campinas - UNICAMP


Na placa, o axônio préterminal ramifica-se em várias terminações motoras que<br />

parecem pequenas garras. Nesta preparação estão impregna<strong>do</strong>s por prata e<br />

aparecem em negro. No local correspondente na fibra muscular há atividade<br />

acetilcolinesterásica, aqui demonstrada em azul pela técnica <strong>do</strong> 5-bromo-in<strong>do</strong>xilacetato.<br />

Faculdade de Ciências Médicas de Campinas - UNICAMP


Contração Muscular<br />

Os filamentos é que fazem o trabalho real<br />

de um músculo. Os filamentos grossos são<br />

feitos de uma proteína chamada miosina.<br />

No nível molecular, um filamento grosso é<br />

uma haste de moléculas de miosina<br />

dispostas em um cilindro. Os filamentos<br />

finos são feitos de uma proteína<br />

chamada actina e se parecem <strong>com</strong> <strong>do</strong>is<br />

colares de pérolas enrola<strong>do</strong>s um no outro


Contração Muscular<br />

Durante a contração, os filamentos de<br />

miosina agarram-se aos filamentos de<br />

actina, forman<strong>do</strong> pontes cruzadas. Os<br />

filamentos grossos puxam os filamentos<br />

finos para trás, fazen<strong>do</strong> <strong>com</strong> que o<br />

sarcômero encolha. Em uma fibra<br />

muscular, o sinal para a contração é<br />

sincroniza<strong>do</strong> por toda a fibra, o que faz<br />

<strong>com</strong> que todas as miofibrilas que formam<br />

o sarcômero encolham simultaneamente.


Contração Muscular<br />

A introdução <strong>do</strong> cálcio faz <strong>com</strong> que o<br />

<strong>com</strong>plexo de troponina e tropomiosina se<br />

alterem, expon<strong>do</strong> os sitios de ligação da<br />

miosina às cabeças da miosina.


Contração Muscular<br />

A introdução <strong>do</strong> cálcio faz <strong>com</strong> que o<br />

<strong>com</strong>plexo de troponina e tropomiosina se<br />

alterem, expon<strong>do</strong> os sítios de ligação da<br />

miosina às cabeças da miosina.


Contração Muscular<br />

Agora as cabeças estão em contato <strong>com</strong><br />

os sítios de miosina. Neste momento as<br />

cabeças de miosina irão se mover para os<br />

filamentos finos contrain<strong>do</strong> o músculo.


Contração Muscular<br />

O ADP e Pi são os responsáveis pelo<br />

movimento das cabeças de miosina, mas<br />

durante o tempo de expansão são<br />

deixa<strong>do</strong>s.


Contração Muscular<br />

A introdução <strong>do</strong> ATP faz <strong>com</strong> que as<br />

cabeças de miosina liberem a actina.


Contração Muscular<br />

Neste momento o ATP é quebra<strong>do</strong><br />

forman<strong>do</strong> ADP e Pi, que são novamente<br />

responsáveis pela movimentação da<br />

cabeça de miosina.


Contração Muscular<br />

Um único tempo de expansão equivale a<br />

1%, sen<strong>do</strong> que os músculos contraem<br />

cerca de 35% a 50%, teremos vários ciclos.


<strong>Fisiologia</strong> <strong>do</strong> <strong>Treinamento</strong><br />

• Alguns Axônios podem chegar ao tamanho de 1 metro<br />

A Genética, Esportes e as Atividades Físicas, qual a relação?


O real condutor <strong>do</strong> exercício, ou seja, o sistema nervoso, ele é o verdadeiro<br />

responsável pela capacidade de produzir força, pois mesmo uma pessoa <strong>com</strong><br />

músculos desenvolvi<strong>do</strong>s, ou <strong>com</strong> apropriada constituição tecidual muscular<br />

para uma determinada tarefa esportiva, fica sob a condição da capacidade <strong>do</strong><br />

sistema nervoso de colocar os músculos em pleno funcionamento para ter o<br />

máximo de proveito <strong>do</strong>s mesmos.


Princípios Básicos<br />

Princípio da Adaptação.<br />

Princípio da Individualidade.<br />

Princípio da Continuidade.<br />

Princípio da Sobrecarga e Variabilidade.<br />

CONCEITOS BÁSICOS DO TREINAMENTO<br />

FORÇA (F=M.A)<br />

REPETIÇÕES (duas fases concêntrica e excêntrica)<br />

SÉRIE (execução de repetições)<br />

CARGA (normalmente massa – kg. Valores Absolutos e Relativos)<br />

INTERVALO (recuperação e estímulos fisiológicos)<br />

VELOCIDADE DE EXECUÇÃO (Charles Poliquin, 4020 e 40X0)<br />

INTENSIDADE e VOLUME (Qt. Carga – T=J ou Nº exerc.)<br />

MÉTODO INTERVALADO E CONTÍNUO.


“FORÇA É A CAPACIDADE DE UM MÚSCULO CONTRAIR-SE CONTRA UMA RESISTÊNCIA E<br />

RESPECTIVAMENTE DE MANTER CONTRA ESSA RESISTÊNCIA A TENSÃO DESEJADA.”<br />

(HOLLMANN, 1974)<br />

“DENTRO DO TREINAMENTO COM PESOS, A FORÇA MUSCULAR PODE SER<br />

CONCEITUADA COMO QUANTIDADE DE TENSÃO QUE UM MÚSCULO OU GRUPAMENTO<br />

MUSCULAR PODE GERAR EM UM PADRÃO ESPECÍFICO E DETERMINADA VELOCIDADE DE<br />

MOVIMENTO.”<br />

(KRAEMER & HAKKINEN, 2004)<br />

“COM O OBJETIVO PRÁTICO PODE-SE DEFINIR FORÇA COMO A CAPACIDADE DE<br />

EXERCER TENSÃO CONTRA UMA RESISTÊNCIA E QUE DEPENDE, PRINCIPALMENTE, DE<br />

FATORES MECÂNICOS, FISIOLÓGICOS E PSICOLÓGICOS.”<br />

(BITTENCOURT,1986)


Fisiológico:<br />

Lei <strong>do</strong> tu<strong>do</strong> ou nada: quan<strong>do</strong> o nervo motor é estimula<strong>do</strong>, o impulso transmiti<strong>do</strong> para as<br />

fibras musculares dessa unidade motora faz <strong>com</strong> que todas elas se contraiam ou não.<br />

“A capacidade de um músculo de produzir força depende de sua área fisiológica seccional<br />

transversal e particularmente <strong>do</strong> número de fibras musculares no músculo e nas áreas<br />

transversas das fibras.”<br />

(Zatsiorsky, 1999)<br />

A força exercida é diretamente proporcional ao número de unidades motoras recrutadas.<br />

“A Relação entre quantidade de unidades motoras recrutadas e o percentual da força máxima<br />

empregada não é fixo, ele varia de acor<strong>do</strong> <strong>com</strong> o grau de treinamento.”<br />

(Fukunaga, 1976)<br />

“Uma unidade motora responde a cada impulso nervoso produzin<strong>do</strong> uma contração. Uma<br />

contração é um breve perío<strong>do</strong> de atividade muscular produzin<strong>do</strong> força, segui<strong>do</strong> por um<br />

relaxamento da unidade motora. Quan<strong>do</strong> <strong>do</strong>is impulsos conduzi<strong>do</strong>s por um axônio chegam à<br />

junção neuromuscular num curto intervalo de tempo, a unidade motora responde <strong>com</strong> duas<br />

contrações. A segunda contração, no entanto, ocorre antes <strong>do</strong> relaxamento <strong>com</strong>pleto da<br />

primeira contração. A segunda contração soma-se à força da primeira, produzin<strong>do</strong> mais força<br />

total <strong>do</strong> que ela.”<br />

(Fleck & Kraemer, 1999)<br />

Outros fatores são decisivos <strong>com</strong>o o tamanho das UM, <strong>com</strong>posição das fibras (Tipo I ou II)<br />

e coordenação durante o movimento.


Mecânico:<br />

◦ Sistemas de alavancas.<br />

◦ Vantagem mecânica – VM = BP/BR<br />

“ A eficácia mecânica de uma alavanca para mover uma resistência pode ser<br />

entendida quantitativamente <strong>com</strong>o a sua vantagem mecânica, que é a relação <strong>do</strong><br />

tamanho de seu braço de potência e o de resistência” (Hall, 1993)<br />

◦ Anatomia.


Psicológico:<br />

Motivação.<br />

80<br />

60<br />

40<br />

20<br />

0<br />

Reserva autônoma protegida<br />

Limiar de mobilização<br />

Reserva útil habitual<br />

Reserva útil habitual<br />

Reserva útil habitual<br />

“O limiar de mobilizações pode ser desloca<strong>do</strong> sob condições de motivação,<br />

através de treinamento correspondente. Este deslocamento, em fins práticos,<br />

significa que o atleta terá sua capacidade de produzir força aumentada.”<br />

(Stoboy, 1973)


Fadiga Idade Perío<strong>do</strong> Descontração e Sexo <strong>do</strong> DiaDiferencial


HIPERTROFIA<br />

HIPERTROFIA SARCOPLASMÁTICA OU MIOFIBRILAR:<br />

Autores <strong>com</strong>o BOMPA & CORNACCHIA, 1998; ZATSIORSKY, 1999; afirmam a<br />

existência de <strong>do</strong>is tipos de hipertrofia: Sarcoplasmática e miofibrilar. A primeira seria<br />

encontrada em fisiculturistas e atletas que treinam >10 Rep. Já a segunda, seria<br />

vista em levanta<strong>do</strong>res olímpicos, pois treinam < 6 Rep.<br />

ALWAY et al. (1998) realizou um estu<strong>do</strong> para verificar essas diferenças, <strong>com</strong> 4 grupos<br />

de indivíduos: Levanta<strong>do</strong>res Olímpicos e Fisiculturistas, Maratonistas, pessoas ativas e<br />

sedentários.<br />

ESTÍMULO TIPO DE FIBRAS RESULTADO VOL. RELATIVO<br />

Força I e II 2,5 Ret. Sarcoplasmatico<br />

Endurance I e II 1,7 Sarcoplásma<br />

Esportes recreativos I e II 1,6 Miofibrilas<br />

Sedentários I e II - Eram iguais


Functional and structural adaptations in<br />

skeletal muscle of trained athletes.<br />

J Appl Physiol. 1988 Mar;64(3):1114-20.<br />

Alway SE, MacDougall JD, Sale DG, Sutton JR, McComas AJ.<br />

Department of Physical Education, McMaster University, Hamilton, Ontario, Canada.<br />

Abstract<br />

Twitch contractile and ultrastructural characteristics of the human triceps surae were determined in six male<br />

strength-trained athletes, six endurance-trained athletes, six active controls, and seven sedentary controls of<br />

similar height and age. Twitch contraction time in the triceps surae <strong>com</strong>plex was 20% longer in strengthtrained<br />

and sedentary groups than in endurance-trained or active control groups. In the 15 subjects peak<br />

twitch torque and one-half relation time in the triceps surae were 22.6 +/- 7.9 N.m and 91.1 +/- 18.3 ms,<br />

respectively. Mean fiber area in the gastrocnemius was approximately 1.6-, 1.7-, and 2.5-fold greater in<br />

the active control, endurance-trained, and strength-trained groups, respectively, relative to the sedentary<br />

group. Despite these large differences in fiber areas, the fiber fractional volume of the sarcoplasmic<br />

reticulum-transverse tubule network averaged 3.38 +/- 0.86% and 5.50 +/- 0.94% in type I and type II<br />

fibers, respectively, in all subjects. The fractional fiber volume of cytoplasm and lipid were similar for all<br />

four groups. However, mitochondrial volume was approximately 30% lower in both fiber types of the<br />

strength-trained group relative to the other groups. This implies that with exercise-induced hypertrophy, the<br />

sarcoplasmic reticulum, cytoplasm, and lipid <strong>com</strong>ponents increase proportionately with contractile protein,<br />

whereas the mitochondrial fraction <strong>do</strong>es not. The proportion of type I fibers in the soleus, medial<br />

gastrocnemius, and lateral gastrocnemius was 75.2 +/- 8.3, 58.5 +/- 6.1, and 52.4 +/- 4.2%,<br />

respectively, and was similar in all subject groups. The results demonstrate that twitch duration is prolonged<br />

in strength-trained athletes relative to endurance athletes.(ABSTRACT TRUNCATED AT 250 WORDS)<br />

PMID: 3366734 [PubMed - indexed for MEDLINE]


HIPERPLASIA:<br />

HIPERTROFIA<br />

Existem duas formas possíveis de se aumentar o número de fibras em um músculo:<br />

gênese de novas fibras a partir da fusão de células satélites e divisão da célula<br />

adulta em outras menores<br />

(ANTONIO & GONEYA, 1993b)<br />

Os mesmos autores em 1993, usan<strong>do</strong> sobrecargas progressivas nas asas de aves,<br />

obtiveram, em apenas quatro semanas, 300% de ganho na massa muscular. Este<br />

expressivo aumento de tamanho foi a<strong>com</strong>panha<strong>do</strong> por uma elevação de mais de 80%<br />

<strong>do</strong> número de fibras.<br />

HIPERPLASIA EM HUMANOS: a baixa significância da hiperplasia a curto prazo, a<br />

diferença de protocolos usa<strong>do</strong>s em humanos e animais e as deficiências das técnicas de<br />

medida dificultam o encontro das evidencias.


Skeletal muscle fiber hyperplasia.<br />

Antonio J, Gonyea WJ.<br />

Department of Cell Biology and Neurosciences, University of Texas<br />

Southwestern Medical Center, Dallas 75235-9039.<br />

Abstract<br />

Skeletal muscle enlargement in adult animals has been ascribed primarily to changes in fiber<br />

cross-sectional area (i.e., fiber hypertrophy); however, recent evidence from several<br />

laboratories suggests strongly that fiber hyperplasia contributes to muscle mass increases in<br />

adult animals and possibly human athletes. Scientists have used three models to study the<br />

cellular mechanisms of muscle enlargement: <strong>com</strong>pensatory hypertrophy, stretch, and exercise.<br />

Each of these models has provided direct as well as indirect evidence supporting the<br />

occurrence of muscle fiber hyperplasia. Direct counts of muscle fibers using nitric acid digestion<br />

techniques have shown that both exercise and stretch overload result in significant increases<br />

(range = 9-52%) in fiber number. Indirect fiber counts using histological cross-sections have<br />

suggested fiber hyperplasia (range = 10-82%) in all three models. Additionally, the<br />

expression of embryonic myosin isoforms have provided indirect evidence for new fiber<br />

formation in stretch overloaded muscle. Furthermore, satellite cells have been shown to be<br />

involved in muscle fiber hyperplasia in stretch and exercise.<br />

PMID: 8107539 [PubMed - indexed for MEDLINE]


REPETIÇÕES ADAPTAÇÕES TIPOS DE FIBRA HIPERTROFIA<br />

1 – 5 > Síntese de<br />

PTN Contrátil<br />

6 – 12<br />

12 – 20<br />

> Síntese de<br />

PTN Contrátil<br />

+<br />

Hipertrofia<br />

Sarcoplasmática<br />

Hipertrofia<br />

Sarcoplasmática<br />

+<br />

> Síntese de<br />

PTN Contrátil<br />

>20 Hipertrofia<br />

Sarcoplasmática<br />

IIb 3<br />

IIa – IIb 4<br />

IIb 2<br />

Ib 1<br />

Adapta<strong>do</strong> de Haltfield (1984), cita<strong>do</strong> por Cossenza(1992)


Fatores Atuantes:<br />

Células satélites:<br />

HIPERTROFIA<br />

“A importância das células satélites pode ser verificada por meio de estu<strong>do</strong>s que inibem sua<br />

ativação e funcionamento por intermédio de radiação gama. Ao utilizar tal procedimento é<br />

verificada inibição significativa da hipertrofia <strong>com</strong>pensatória, poden<strong>do</strong> ser total. “<br />

Interferência Positiva:<br />

(ROSENBLATT et al., 1992)<br />

Fatores de crescimento tipo insulina (IGF – 1 e IGF – 2), fator de crescimento hepatócito (HGF),<br />

fator de crescimento fibroblasto (FGF), células e fatores imunológicos (macrófagos,<br />

interleucina-6, plaquetas), óxi<strong>do</strong> nítrico (NO), testosterona.<br />

(JOUBERT & TOBIN, 1989; JOUBERT & TOBIN 1995)


Fatores Atuantes:<br />

Microlesões:<br />

HIPERTROFIA<br />

“Podem ser causadas por diversos fatores, <strong>com</strong>o repetições excêntricas e a hipóxia “<br />

(ANTONIO & GONEYA, 1993b)<br />

“Apesar de serem mais evidentes em virtude da contração excêntrica, as ações concêntricas<br />

também têm a capacidade de induzir microlesões.”<br />

(GIBALA et al., 1995)


Diferenças Concêntrica Isométrica Excêntrica<br />

Recrutamento de UM para<br />

uma mesma Carga<br />

Recrutamento de UM para<br />

Contração Máxima<br />

++ +++ +<br />

+++ +++ +<br />

Capacidade de Gerar Força + ++ +++<br />

Capacidade de Gerar Força<br />

por UM recrutada<br />

+ + +++<br />

Gasto Energético +++ + ++<br />

Fadigabilidade (testes <strong>com</strong><br />

ações máximas)<br />

Ocorrência de Microlesões<br />

para a mesma Carga<br />

++ +++ +<br />

+ + +++<br />

Mecanotransdução + ++ +++


Microlesões:<br />

HIPERTROFIA<br />

“Para uma mesma carga, as ações isométricas ativam o maior número de<br />

unidades motoras, seguidas pelas concêntricas, <strong>com</strong> as excêntricas geran<strong>do</strong> os<br />

menores valores.“<br />

Fica claro que nas contrações isotônicas excêntricas,<br />

teremos maior quantidade de microlesões, isso se<br />

deve a maior tesão nas proteínas estruturais <strong>do</strong>s<br />

sarcômeros fican<strong>do</strong> mais expostas a lesões.<br />

(RYSCHON et al., 1; ENOKA, 1996; GIBALA et al., 1995)


Microlesões:<br />

HIPERTROFIA<br />

Estu<strong>do</strong> <strong>com</strong>parativo entre ação concêntrica e excêntrica, em homens não treina<strong>do</strong>s, <strong>do</strong>s<br />

flexores <strong>do</strong> cotovelo, GIBALA et al. (1995):<br />

Contração Carga 1 RM Séries Repetições Cadência Resulta<strong>do</strong>s<br />

Concêntrica 80% 8 8 2seg por Rep. 2 dias 37%<br />

Excêntrica 80% 8 8 2seg por Rep. 2 dias 82%<br />

Estu<strong>do</strong> <strong>com</strong>parativo entre ação concêntrica e excêntrica, <strong>do</strong>s flexores <strong>do</strong> cotovelo, realiza<strong>do</strong><br />

em 8 semanas, por contração isométrica voluntária máxima, NOSAKA & NEWTON (2002).<br />

Contração Carga (CVM) Séries Repetições Tensão Resulta<strong>do</strong>s<br />

Concêntrica 50% 3 10 3 seg por<br />

Rep.<br />

Excêntrica 50% 3 10 3 seg por<br />

Rep.<br />

< Lesão<br />

> Lesão


Myofibrillar disruption following acute concentric and<br />

eccentric resistance exercise in strength-trained men.<br />

Can J Physiol Pharmacol. 2000 Aug;78(8):656-61.<br />

Gibala MJ, Interisano SA, Tarnopolsky MA, Roy BD, MacDonald JR, Yarasheski<br />

KE, MacDougall JD.<br />

Department of Kinesiology (Neurology and Neurological Rehabilitation), McMaster<br />

University, Hamilton, ON, Canada. gibalam@mcmaster.ca<br />

Abstract<br />

We have previously quantified the extent of myofibrillar disruption which occurs following an acute bout of<br />

resistance exercise in untrained men, however the response of well-trained subjects is not known. We<br />

therefore recruited six strength-trained men, who ceased training for 5 days and then performed 8 sets of<br />

8 uni-lateral repetitions, using a load equivalent to 80% of their concentric (Con) 1-repetition maximum.<br />

One arm performed only Con actions by lifting the weight and the other arm performed only eccentric<br />

actions (Ecc) by lowering it. Needle biopsy samples were obtained from biceps brachii of each arm<br />

approximately 21 h following exercise, and at baseline (i.e., after 5 days without training), and<br />

subsequently analyzed using electron microscopy to quantify myofibrillar disruption. A greater (P < or =<br />

0.05) proportion of disrupted fibres was found in the Ecc arm (45 +/- 11%) <strong>com</strong>pared with baseline values<br />

(4 +/- 2%), whereas fibre disruption in the Con arm (27 +/- 4%) was not different (P > 0.05) from<br />

baseline values. The proportion of disrupted fibres and the magnitude of disruption (quantified by<br />

sar<strong>com</strong>ere counting) was considerably less severe than previously observed in untrained subjects after an<br />

identical exercise bout. Mixed muscle protein synthesis, assessed from approximately 21-29 h post-exercise,<br />

was not different between the Con- and Ecc-exercised arms. We conclude that the Ecc phase of resistance<br />

exercise is most disruptive to skeletal muscle and that training attenuates the severity of this effect.<br />

Moreover, it appears that fibre disruption induced by habitual weightlifting exercise is essentially repaired<br />

after 5 days of inactivity in trained men.<br />

PMID: 10958167 [PubMed - indexed for MEDLINE]


Concentric or eccentric training effect on<br />

eccentric exercise-induced muscle damage.<br />

Med Sci Sports Exerc. 2002 Jan;34(1):63-9.<br />

Nosaka K, Newton M.<br />

Exercise and Sports Science, Graduate School of Integrated Science, Yokohama City<br />

University, Yokohama, Japan. nosaka@yokohama-cu.ac.jp<br />

Abstract<br />

PURPOSE: The purpose of this study was to <strong>com</strong>pare changes in muscle damage indicators following 24<br />

maximal eccentric actions of the elbow flexors (Max-ECC) between the arms that had been previously<br />

trained either eccentrically or concentrically for 8 wk. METHODS: Fifteen subjects performed three sets of<br />

10 repetitions of eccentric training (ECC-T) with one arm and concentric training (CON-T) with the other arm<br />

once a week for 8 wk using a dumbbell representing 50% of maximal isometric force of the elbow flexors<br />

(MIF) determined at the elbow joint of 90 degrees (1.57 rad). The dumbbell was lowered from a flexed (50<br />

degrees, 0.87 rad) to an extended elbow position (180 degrees, 3.14 rad) in 3 s for ECC-T, and lifted from<br />

the extended to the flexed position in 3 s for CON-T. Max-ECC was performed 4 wk after CON-T and 6 wk<br />

after ECC-T. Changes in MIF, range of motion (ROM), upper arm circumference (CIR), muscle soreness (SOR),<br />

and plasma creatine kinase (CK) activity were <strong>com</strong>pared between the ECC-T and CON-T arms. RESULTS:<br />

The first ECC-T session produced larger decreases in MIF and ROM, and larger increases in CIR and SOR<br />

<strong>com</strong>pared with CON-T. CK increased significantly (P < 0.01) and peaked 4 d after the first training session,<br />

but did not increase in the following sessions. All measures changed significantly (P < 0.01) following Max-<br />

ECC; however, the changes were not significantly different between ECC-T and CON-T arms.<br />

CONCLUSION: These results showed that ECC-T did not mitigate the magnitude of muscle damage more<br />

than CON-T, and CON-T did not exacerbate muscle damage.<br />

PMID: 11782649 [PubMed - indexed for MEDLINE]


HIPERTROFIA<br />

Para <strong>com</strong>preender <strong>com</strong>o as microlesões podem estimular a hipertrofia deve-se, em<br />

primeiro lugar, entender as consequencias de uma lesão.<br />

1º Fase - inflamação<br />

48 horas<br />

Neutrófilos<br />

Libera Enzimas e<br />

O2 reativos<br />

Degradam mais os<br />

teci<strong>do</strong>s lesa<strong>do</strong>s<br />

resulta<strong>do</strong> das injurias<br />

(células mortas)<br />

2º Fase - proliferação 3º Fase - regeneração<br />

Macrófagos & Neutrófilos<br />

Realizam a fagocitose para remoção <strong>do</strong><br />

material degrada<strong>do</strong><br />

> Peróxi<strong>do</strong> de Hidrogênio<br />

> Óxi<strong>do</strong> Nítrico<br />

Crescimento <strong>do</strong> Teci<strong>do</strong> Reparação<br />

Patologia<br />

Cálcio


Méto<strong>do</strong>s Metabólicos e Tensionais<br />

“Comprovamos que a aplicação de oclusão vascular potencializava a<br />

hipertrofia em resposta ao treinamento de força <strong>com</strong> baixas cargas”.<br />

(TAKARADA et al, 2000b)<br />

PÚBLICO OCLUSÃO TEMPO INTERVALO SÉRIES<br />

Lesão Imóvel 238 mmHg /prox. Cx. 5 minutos 3 minutos 5 x sessão<br />

Resulta<strong>do</strong>s: melhora <strong>do</strong> metabolismo protéico atenuan<strong>do</strong> a perda de massa muscular decorrente da<br />

imobilização. Enquanto o grupo controle deve 20% da secção transversa diminuída o grupo da<br />

oclusão perdeu em média somente 9,4 %.


Applications of vascular occlusion diminish<br />

disuse atrophy of knee extensor muscles.<br />

Med Sci Sports Exerc. 2000 Dec;32(12):2035-9.<br />

Takarada Y, Takazawa H, Ishii N.<br />

Physiology Division, Yokohama City Sports Medical Center, Japan.<br />

Abstract<br />

PURPOSE: We have previously shown that the <strong>com</strong>bination of low-intensity resistive exercise<br />

and moderate vascular occlusion induces in humans a marked increase in growth hormone<br />

secretion and muscular hypertrophy. The present study investigated the effects of vascular<br />

occlusion on the size of thigh muscles in patients who underwent an operation for the<br />

reconstruction of the anterior cruciate ligament to see whether it attenuates the disuse muscular<br />

atrophy without any exercise <strong>com</strong>bined. METHODS: Two sessions of occlusive stimulus, each<br />

consisting of five repetitions of vascular occlusion (mean maximal pressure, 238 mm Hg) for 5<br />

min and the release of occlusion for 3 min, were applied daily to the proximal end of the thigh<br />

from 3rd to 14th days after the operation. Changes in the cross-sectional area (CSA) of thigh<br />

muscles were analyzed with magnetic resonance images taken on the 3rd and 14th day after<br />

the operation. RESULTS: Without occlusive stimulus (control), the CSAs of knee extensors and<br />

flexors decreased by 20.7 +/- 2.2% and 11.3 +/- 2.6% (mean +/- SEM, N = 8), whereas<br />

with the occlusive stimulus, they decreased by 9.4 +/- 1.6% and 9.2 +/- 2.6% (N = 8),<br />

respectively. The relative decrease in CSA of knee extensors was significantly (P < 0.05)<br />

larger in the control group than in the experimental group. CONCLUSION: The results indicate<br />

that the occlusive stimulus effectively diminishes the postoperation disuse atrophy of knee<br />

extensors.<br />

PMID: 11128848 [PubMed - indexed for MEDLINE]


Méto<strong>do</strong>s Metabólicos e Tensionais<br />

“Existem diversos estu<strong>do</strong>s em que se promove hipertrofia muscular por meio<br />

<strong>do</strong> alongamento força<strong>do</strong> ”.<br />

(ANTONIO & GONEYA, 1993b)<br />

MÚSCULO %ALONGAMENTO TEMPO RESULTADO<br />

Latissimus <strong>do</strong>rsi 10 % - 15% - 20% 3 SEMANAS 50 % > KG<br />

A simples imposição de um estresse mecânico à musculatura é capaz de<br />

promover hipertrofia, mesmo que não haja alterações específicas no<br />

metabolismo local.


Progressive stretch overload of skeletal muscle<br />

results in hypertrophy before hyperplasia.<br />

J Appl Physiol. 1993 Sep;75(3):1263-71.<br />

Antonio J, Gonyea WJ.<br />

Department of Cell Biology and Neuroscience, University of Texas Southwestern Medical Center,<br />

Dallas 75235-9039.<br />

Abstract<br />

Intermittent stretch of the anterior latissimus <strong>do</strong>rsi (ALD) muscle produces fiber hypertrophy<br />

without fiber hyperplasia (J. Appl. Physiol. 74: 1893-1898, 1993). This study was undertaken<br />

to determine if a progressive increase in load and duration of stretch would induce extremely<br />

large muscle fiber areas or if the fibers would reach a critical size before the onset of fiber<br />

hyperplasia. Weights ranging from 10 to 35% of the bird's mass were attached to the right<br />

wing of 26 adult quail while the left wing served as the intra-animal control. The stretch<br />

protocol was as follows: day 1 (10% wt), days 2 and 3 (rest), day 4 (15% wt), days 5-7<br />

(rest), day 8 (20% wt), days 9 and 10 (rest), days 11-14 (25% wt), days 15 and 16 (rest),<br />

and days 17-38 (35% wt). Birds were killed after 12, 16, 20, 24, and 28 days of stretch not<br />

including rest days. Muscle mass increased 174% (12 days), 196% (16 days), 225% (20<br />

days), 264% (24 days), and 318% (28 days). Muscle length increased 60% (12 days), 34%<br />

(16 days), 59% (20 days), 50% (24 days), and 51% (28 days). Mean fiber area increased<br />

111% (12 days), 142% (16 days), 75% (20 days), 90% (24 days), and 39% (28 days).<br />

Fiber number, which was measured histologically, increased significantly by 82% only in the 28<br />

days of stretch group. The percentage of slow tonic fibers did not change for any of the time<br />

points examined.(ABSTRACT TRUNCATED AT 250 WORDS)<br />

PMID: 8226539 [PubMed - indexed for MEDLINE]


Comparação de diferentes programas de<br />

treinamento de força (A). Gráfico resultante de<br />

vários programas isotônicos e um programa<br />

isométrico. To<strong>do</strong>s os programas foram executa<strong>do</strong>s<br />

3 dias por semana durante 12 semanas. Somente<br />

um programa isotônico foi superior ao programa<br />

isométrico, e o programa isométrico foi superior a<br />

somente um programa isotônico.<br />

Comparação de programas de treinamento<br />

de força isométrico, isotônico e isocinético (B).<br />

(MATHEWS & FOX, 1976 pag 85)


O mais avança<strong>do</strong> equipamento de avaliação isocinética ficou melhor ainda. O novo PrimusRS<br />

tornou-se umequipamento de reabilitação avança<strong>do</strong> <strong>com</strong> tratamento isocinético.<br />

O Primus oferece to<strong>do</strong>s os módulos de resistência <strong>com</strong> uma grande vantagem em uma grande<br />

variedade de acessórios para atender das reais necessidades de seus pacientes/usuários.<br />

Características:<br />

Testes e exercícios objetivos e <strong>do</strong>cumenta<strong>do</strong>s;<br />

4 plataformas de utilização: Membros superiores e inferiores, levantamento de peso, cabos para<br />

coluna e simula<strong>do</strong>r de habilidades;<br />

To<strong>do</strong>s os módulos de resistência: CPM (passvo),isotônico, isométrico e isocinético;<br />

Capacidade de treinamentos avança<strong>do</strong>s: pliometria, estabilização rítmica; re-educação<br />

neuromuscular, movimentos excêntricos;<br />

Ideal para uso em clínicas e pesquisas;<br />

Os exercícios manusea<strong>do</strong>s pelo primus RS incluem reabilitação esportiva, trabalha<strong>do</strong>res,<br />

reabilitação ortopética, terapia de mãos e simula<strong>do</strong>r de atividades.


• Utilização:<br />

• Fácil utilização;<br />

• Replica virtualmente qualquer atividade;<br />

• Tela <strong>com</strong>o biofeedback e software anatômico 3D<br />

(tridimensional);<br />

• Movimentos naturais e de percepção;<br />

• Velocidades medidas até 4500 graus por secun<strong>do</strong>;<br />

• Benefícios:<br />

• Ideal para clínicas de reabilitação devi<strong>do</strong> a sua<br />

versatilidade;<br />

• Rotinas personalizadas motivam pacientes ao retorno de<br />

suas atividades;<br />

• Documentação e medidas objetivas auxiliam na redução<br />

de tratamentos;<br />

• Apresentan<strong>do</strong> a mias nova ferramenta de reabilitação<br />

isocinética PRIMUS RS:<br />

• Ajustes de altura entre 0,48 metros até 2,13 metros<br />

possibilitan<strong>do</strong> simular praticamente quase todas as<br />

atividades;<br />

• Avançada tecnologia assegura movimentos suaves,<br />

avaliação e exercícios <strong>com</strong> movimentos naturais, e<br />

velocidades até 4500 graus por segun<strong>do</strong>;<br />

• A cabeça <strong>do</strong> dinamômetro tem rotação de<br />

360° permitin<strong>do</strong> a realização de exercícios em qualquer<br />

ângulo.<br />

• 9 acessórios e o pacote esportivo (sports package) auxilia<br />

os terapeutas a simularem qualquer atividade;<br />

• Painel lateral para armazenar os acessórios;<br />

Equipamento Compacto:<br />

– Área <strong>do</strong> equipamento:<br />

• 0,71 metros x 1,52metros<br />

• Cadeira opcional: 0,56 metros x 1,50 metros<br />

• Cadeira opcional para estabilizar exercícios que<br />

requerem grandes forças;<br />

• Cadeira facilmente vira um banco (bancada)<br />

• Monitor <strong>com</strong> ajustes de altura e lateral;<br />

• Monitor de tela plana e “touch screen”<br />

• Fácil padronização de tratamentos


• Circuit training with style<br />

• A Easy Line foi concebida para os milhões de pessoas que querem perder peso e melhorar a sua<br />

saúde e condição física, mas que se sentem intimidadas ou insatisfeitas <strong>com</strong> os ginásios<br />

tradicionais.<br />

Com estas nove peças de equipamento individuais, pode criar uma área de treino única <strong>com</strong> um<br />

circuito de 30 minutos, que proporcionará aos seus clientes treino cardiovascular e de<br />

fortalecimento, <strong>com</strong> um eleva<strong>do</strong> grau de dispêndio de calorias.<br />

Para além de serem utilizadas nos centros de preparação física tradicionais, as áreas de exercício da<br />

Easy Line foram instaladas em locais tão diversos <strong>com</strong>o aeroportos, livrarias e pequenos estúdios de<br />

wellness.<br />

ABDOMINAIS/LOMBARES<br />

8/4/2009 - Pró-Phisical estará<br />

apresentan<strong>do</strong> na 11ª Rio<br />

Sports Show suas Linhas<br />

Clean Line e Hidráulico<br />

Esta máquina reproduz os movimentos de flexão e extensão <strong>do</strong> tronco, no plano sagital,<br />

envolven<strong>do</strong> cadeias de músculos agonistas e antagonistas.


Pirâmide<br />

Méto<strong>do</strong>s de <strong>Treinamento</strong><br />

Pirâmide Crescente , 1940 por DeLorme e Watkins.<br />

Méto<strong>do</strong> 10RM e carga de 50%, 75% e 100%.<br />

“Nesta variação, as séries iniciais não deveriam gerar<br />

Fadiga, servin<strong>do</strong> apenas <strong>com</strong>o aquecimento e para aprendizagem motora.”<br />

(FISH et al., 2003)<br />

“A realização prévia de um grande número de contrações prejudicará o mecanismo<br />

de contração-relaxamento por diversos fatores – <strong>com</strong>o liberação de cálcio pelo<br />

retículo sarcoplasmático e redução da excitabilidade da membrana celular, levan<strong>do</strong><br />

ao menor recrutamento de unidades motoras e diminuin<strong>do</strong> a capacidade de gerar<br />

força.” (CHIN et al.,1997; FITTS, 1994; GREEN, 1998)<br />

Pirâmide Decrescente , 1950 Zinovieff.


Drop – set<br />

Méto<strong>do</strong>s de <strong>Treinamento</strong><br />

1 – Realização <strong>do</strong> movimento <strong>com</strong> a técnica perfeita até a falha concêntrica;<br />

2 – Redução da carga, após a falha;<br />

3 – Prosseguimento <strong>do</strong> exercício <strong>com</strong> técnica perfeita até nova falha.<br />

IVEY et. al., (2000) realizou experimento que obtiveram excelentes resulta<strong>do</strong>s na<br />

hipertrofia muscular de jovens e i<strong>do</strong>sos.<br />

Série Repetições Carga Descanso<br />

1ª Aquecimento Livre<br />

2ª 5 5RM 30 Seg.<br />

3ª 10 5RM Reduz falha 90 Seg.<br />

4ª 15 5RM Reduz falha 150 Seg.<br />

5ª 20 5RM Reduz falha 180 Seg.


Méto<strong>do</strong>s de <strong>Treinamento</strong><br />

Pré – exaustão<br />

“A execução de exercícios para grupamentos musculares menores, anteceden<strong>do</strong><br />

movimentos bi – articulares, causaria sua menor ativação, devi<strong>do</strong> à fadiga,<br />

impon<strong>do</strong> mais tensão aos demais músculos.”<br />

(FLECK & KRAEMER, 1999)<br />

Estu<strong>do</strong>s (CARPIENTER et al. 2000; MORINATI et al. 1986; MORINATI et al. 1982;<br />

CARMO, 2003) verificam aumento progressivo da amplitude <strong>do</strong> sinal<br />

eletromiográfico durante a execução de contrações voluntárias, sugerin<strong>do</strong> que as<br />

unidades motoras adicionais seriam recrutadas para <strong>com</strong>pensar a perda de<br />

funcionalidade das outras.


Méto<strong>do</strong>s de <strong>Treinamento</strong><br />

Bi, Tri e Set Gigante<br />

Exercícios <strong>com</strong>bina<strong>do</strong>s, sen<strong>do</strong> para a<br />

mesma musculatura.<br />

Caracteriza-se pelo inchaço muscular,<br />

fruto <strong>do</strong> acumulo de água dentro da<br />

célula ou inflamação, que altera a<br />

permeabilidade da membrana<br />

permitin<strong>do</strong> a entrada de íons e líqui<strong>do</strong>.<br />

Vejamos o modelo de Set Gigante<br />

proposto por HATFIELD (1993):<br />

Série Exercício Repetição Velocidade<br />

1 Sup Reto 5 Explosivo<br />

2 Sup 45º 12 Ritma<strong>do</strong><br />

3 Sup Reto 5 Explosivo<br />

4 Sup 45º 12 Ritma<strong>do</strong><br />

5 Sup Reto 5 Explosivo<br />

6 Crucifixo 40 Lento<br />

7 Sup Reto 5 Explosivo<br />

8 Sup 45º 12 Ritma<strong>do</strong><br />

9 Sup Reto 5 Explosivo<br />

10 Crucifixo 40 Lento<br />

11 Sup Reto 5 Explosivo


Super – set<br />

Méto<strong>do</strong>s de <strong>Treinamento</strong><br />

A contração voluntária de um músculo faz <strong>com</strong> que o seu antagonista também seja<br />

ativa<strong>do</strong>, supostamente <strong>com</strong> a finalidade de criar estabilidade articular, em um<br />

processo denomina<strong>do</strong> co-contração.<br />

Super set TENSIONAL ou METABÓLICO ?<br />

Exerc. Rep. Interv. Velo.<br />

Flex. CX 5 - 7 45 Seg 4020<br />

Ext. CX 5 - 7 45 Seg 4020<br />

Flex. CX 5 - 7 45 Seg 4020<br />

Ext. CX 5 - 7 45 Seg 4020<br />

(AAGAARD et al., 2002)<br />

Exerc. Rep. Interv. Velo.<br />

Flex. CX 12 - 15 0 2020<br />

Ext. CX 12 - 15 0 2020<br />

Flex. CX 12 - 15 0 2020<br />

Ext. CX 12 - 15 0 2020


Méto<strong>do</strong>s de <strong>Treinamento</strong><br />

Repetições parciais (oclusão vascular)<br />

“Em situação normal, as unidades motoras são recrutadas seguin<strong>do</strong> o princípio <strong>do</strong><br />

tamanho, partin<strong>do</strong> das menores (fibras lentas), para as maiores (fibras rápidas), porém<br />

quan<strong>do</strong> o músculo é contraí<strong>do</strong> sob condições isquêmicas e/ ou esta<strong>do</strong> de aci<strong>do</strong>se, este<br />

princípio não se aplica e as unidades motoras maiores são recrutadas<br />

preferencialmente.”<br />

Em 200, TAKARADA et al, <strong>com</strong>parou <strong>do</strong>is treinos:<br />

Carga Séries Tempo<br />

Descanso<br />

80%<br />

1RM<br />

50%<br />

1RM<br />

Oclusão Secção<br />

Transversa<br />

(MORINATI et al, 1994)<br />

Braquial Bíceps<br />

3 1min não Teve aumento 11,8% 18,4%<br />

3 1min garrote Maior aumento 17,8% 20,8%


Méto<strong>do</strong>s de <strong>Treinamento</strong><br />

Repetições forçadas (excêntricas) e Roubadas<br />

Na aplicação <strong>do</strong> méto<strong>do</strong> força<strong>do</strong> devemos observar alguns aspectos:<br />

Devi<strong>do</strong> a ser um treino de alta intensidade, <strong>com</strong> potencial de overtraining e lesões<br />

é re<strong>com</strong>enda<strong>do</strong> para avança<strong>do</strong>s.<br />

É importante adequar o volume <strong>do</strong> treinamento.<br />

Importantíssimo adequar o intervalo de descanso, em média 3 minutos entre séries.<br />

Observação da <strong>do</strong>r.<br />

O méto<strong>do</strong> de repetições roubadas é o menos indica<strong>do</strong> para treinamento de qualquer<br />

tipo de aluno, devi<strong>do</strong> ao alto grau de corporeidade exigi<strong>do</strong>.<br />

Devi<strong>do</strong> a mudança de padrão motor na execução <strong>do</strong> exercício, o risco<br />

de lesão aumenta muito.


Set 21<br />

Méto<strong>do</strong>s de <strong>Treinamento</strong><br />

1 – Justificativa de trabalho específico para cada ângulo.<br />

2 – Ativação proceptiva <strong>do</strong> fuso muscular na primeira parte<br />

Estimulan<strong>do</strong> a contração afim de facilitar a fase seguinte.<br />

Propostas adaptativas<br />

1 – Contração encurtada; Movimento Completo e Contração nos ângulos inferiores.<br />

2 – Contração da Extensão até + ou - 90º, Contração até + ou - 90º de Flexão e<br />

Flexão Movimento Completo.


Circuit Training e Super Circuito<br />

Seus inventores foram os ingleses Morgan e Adamson em 1953, na Universidade de<br />

Leeds. Buscavam um méto<strong>do</strong>, varia<strong>do</strong>, e que tivessem resulta<strong>do</strong>s significativos na<br />

preparação física <strong>do</strong>s desportistas. Seu nome originou da forma primária de circuito.<br />

Combina força, velocidade, resistência, equilíbrio e agilidade.<br />

1 – Continuo (descanso passivo).<br />

2 – Continuo (descanso ativo).<br />

3 – Intervala<strong>do</strong><br />

Méto<strong>do</strong>s de <strong>Treinamento</strong><br />

O super Circuito foi desenvolvi<strong>do</strong> em 1970, por Gettman, no Institute for Aerobic<br />

Reseach, em Dallas – EUA.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!