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Música e Literaturas Infantis - Meloteca

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3 de Abril de 2008 Regina Silveira<br />

<strong>Meloteca</strong><br />

http://sol.sapo.pt/blogs/anatarouca/arch<br />

ive/2007/04/15/Para-se-contar-umahist_F300_ria-_2E002E002E00_.aspx<br />

<strong>Música</strong> sica e <strong>Literaturas</strong> <strong>Infantis</strong><br />

1


Em que contexto surge a Literatura<br />

Infantil nas AEC?<br />

1.º 1. ciclo<br />

Voz<br />

Desenvolver os aspectos essenciais da voz:<br />

Dizer rimas e lengalengas;<br />

Entoar rimas e lengalengas;<br />

Cantar canções; can ões;<br />

Reproduzir peqenas melodias;<br />

Experimentar sons vocais.<br />

Audição Audi ão<br />

Promover o desenvolvimento auditivo: auditivo<br />

Identificar e marcar a pulsação pulsa ão e/ou ritmo de:<br />

lengalengas, canções, can ões, melodias e danças, dan as, percussão,<br />

instrumentos, voz, movimento.<br />

3 de Abril de 2008 Regina Silveira<br />

<strong>Meloteca</strong><br />

2


A infância e a literatura<br />

Sociedade Sociedade<br />

Literatura Literatura Infantil Infantil<br />

Tradiçções Tradi ões<br />

3 de Abril de 2008 Regina Silveira<br />

<strong>Meloteca</strong><br />

Via Via oral oral<br />

Uso livre da fantasia e da ficção; fic ão;<br />

Marginalizada?<br />

Personagens movidas pelos seus interesses, pelos<br />

sentidos, pelo livre arbítrio, arb trio, pela busca incessante…;<br />

incessante<br />

Certos temas como a busca da identidade ou auto-<br />

conhecimento;<br />

conhecimento<br />

Presença Presen a de poções, po ões, adivinhas, instrumentos e palavras<br />

mágicas; gicas;<br />

Um final feliz (simbolizando o “eterno eterno retorno”) retorno ) …<br />

3


Importância da Literatura Infantil<br />

Um recurso…um recurso um instrumento…um instrumento um meio… meio<br />

Abre-se Abre se espaço espa o para experiências<br />

oníricas on ricas, , para a fantasia e para o<br />

imaginário imagin rio, , partindo-se partindo se de uma<br />

realidade concreta;<br />

Estimula-se Estimula se a criança crian a na procura<br />

de razões ou soluções solu ões para<br />

problemas que lhe possam causar<br />

desconfiança desconfian a ou algum tipo de<br />

perplexidade;<br />

Promove-se Promove se a aquisição aquisi ão da leitura,<br />

da escrita léxico; xico;<br />

e, obviamente, do<br />

3 de Abril de 2008<br />

Regina Silveira<br />

<strong>Meloteca</strong><br />

Desenvolve-se Desenvolve se o gosto/prazer<br />

gosto prazer<br />

pela leitura;<br />

Forma-se Forma se o leitor,<br />

desenvolvendo as suas<br />

apreciações aprecia ões<br />

valorativa; valorativa;<br />

estética est tica e<br />

Oferece-se Oferece se novas dimensões ao<br />

raciocínio racioc nio e à imaginação imagina ão da<br />

criança. crian a.<br />

Incita-se Incita se à criatividade;<br />

4


Importância da Literatura Infantil (cont cont)<br />

Contar/ler = comunicar = abrir as portas ou janelas<br />

Prazer da palavra: palavra:<br />

transformá-la transform la em<br />

jogo, trocadilho…<br />

trocadilho<br />

É preciso ter as chaves:<br />

Aprender a ouvir a<br />

voz que emana do<br />

contador.<br />

“As As histórias hist rias formam o gosto pela leitura, por isso, quando a criança crian a<br />

aprende a gostar de ouvir histórias hist rias contadas ou lidas, vai adquirir o<br />

impulso inicial que mais tarde a atrairá atrair para a leitura.” leitura.<br />

3 de Abril de 2008<br />

Regina Silveira<br />

<strong>Meloteca</strong><br />

Pedro Strecht<br />

5


A infância e a literatura (cont<br />

3 de Abril de 2008<br />

cont) )<br />

«Continuar Continuará a ser um bom leitor se os adultos<br />

que o cercam alimentarem o seu entusiasmo em<br />

vez de tentarem provar a sua competência, se<br />

estimularem o seu desejo de aprender em lugar<br />

de lhe imporem a obrigação obriga ão de recitar, se o<br />

acompanharem no seu esforço esfor o sem esperarem<br />

contrapartidas, contrapartidas,<br />

se aceitarem perder noites em<br />

vez de procurarem ganhar tempo, se fizerem<br />

vibrar o presente sem acenar com a ameaça amea a do<br />

futuro […]» [<br />

Daniel Pennac, Pennac,<br />

Como Como um um Romance Romance (página (p gina 59, Edições Edi ões ASA)<br />

Regina Silveira<br />

<strong>Meloteca</strong><br />

6


Como seleccionar um texto literário liter rio<br />

Primeira infância (1 a 2 anos)<br />

Textos Ilustrações<br />

Ilustra ões Como contar… contar<br />

Materiais<br />

As histórias hist rias<br />

devem ser rápidas pidas<br />

e curtas. curtas<br />

Uma gravura em<br />

cada página, p gina,<br />

mostrando<br />

objectos, paisagens<br />

e personagens<br />

simples e atractivas<br />

visualmente.<br />

3 de Abril de 2008 Regina Silveira<br />

<strong>Meloteca</strong><br />

Importância do<br />

movimento, movimento,<br />

do<br />

tom de voz e não<br />

tanto do conteúdo. conte do.<br />

Livros de pano,<br />

madeira, e plástico pl stico. .<br />

É recomendado o<br />

uso de fantoches,<br />

permitindo que as<br />

crianças crian as os<br />

segurem.<br />

7


Como seleccionar um texto literário liter rio (cont<br />

Primeira infância (2 a 3 anos)<br />

3 de Abril de 2008<br />

Textos Ilustrações<br />

Ilustra ões Como contar… contar<br />

Materiais<br />

As histórias hist rias devem<br />

ser rápidas, r pidas, com<br />

pouco texto de um<br />

enredo simples e<br />

vivo, vivo,<br />

poucas<br />

personagens,<br />

aproximando-se, aproximando se, ao<br />

máximo ximo das<br />

vivências da criança. crian a.<br />

Preferem as histórias hist rias<br />

de bichinhos e seres<br />

de natureza<br />

humanizados.<br />

Gravuras<br />

grandes e com<br />

poucos<br />

detalhes<br />

As histórias hist rias devem<br />

ser contadas com<br />

muito ritmo e<br />

muita entoação entoa ão. .<br />

Regina Silveira<br />

<strong>Meloteca</strong><br />

cont) )<br />

Os fantoches<br />

continuam a ser o<br />

material mais<br />

adequado. A<br />

música sica também tamb m<br />

exerce um grande<br />

fascínio fasc nio sobre a<br />

criança. crian a.<br />

8


Fábulas bulas<br />

Histórias Hist rias breves onde intervêm animais para ilustrar<br />

experiências e vivências próprias pr prias dos seres humanos e que<br />

contêm em si uma moralidade.<br />

moralidade<br />

Longevidade deste género g nero<br />

Deu origem a várias v rias histórias hist rias<br />

infantis, em que as personagens são<br />

animais. Vertente mais<br />

produtiva da literatura da fantasia… fantasia<br />

3 de Abril de 2008<br />

Regina Silveira<br />

<strong>Meloteca</strong><br />

Autora: Luísa Lu sa Ducla Soares<br />

Título: tulo: Se os bichos vestissem como gente<br />

Editora: Livraria Civilização Civiliza ão Editora<br />

Ano: 2003<br />

9


Como seleccionar um texto literário liter rio<br />

Segunda infância (3 a 6 anos)<br />

Textos Ilustrações<br />

Ilustra ões Como contar… contar<br />

Materiais<br />

Os livros<br />

adequados<br />

devem propor<br />

vivências<br />

radicadas no<br />

quotidiano<br />

familiar da<br />

criança. crian a.<br />

Predomínio<br />

Predom nio<br />

absoluto da<br />

imagem, imagem,<br />

sem<br />

texto escrito ou<br />

com textos<br />

brevíssimos.<br />

brev ssimos.<br />

3 de Abril de 2008 Regina Silveira<br />

<strong>Meloteca</strong><br />

Factores<br />

essenciais: humor,<br />

clima de<br />

expectativa,<br />

mistério mist rio…<br />

É a fase do “conta conta<br />

outra vez” vez e das<br />

perguntas “como como”<br />

e “porquê porquê”.<br />

(cont) (cont)<br />

Livros com dobragens<br />

simples. Outro recurso<br />

é a transformação transforma ão do<br />

contador de histórias hist rias<br />

com roupas e objectos<br />

característicos. caracter sticos. A<br />

criança crian a acredita,<br />

realmente, que o<br />

contador de histórias hist rias se<br />

transformou na<br />

personagem ao colocar<br />

uma máscara. m scara.<br />

10


Jogos de palavras:<br />

Autor: José Jos Viale Moutinho e Fedra Santos<br />

( ilustrações)<br />

ilustra ões)<br />

Título: tulo: O livrinho das lengalengas<br />

Editora: Edições Edi ões Afrontamento<br />

Ano: 2004<br />

Lengalengas<br />

3 de Abril de 2008 Regina Silveira<br />

<strong>Meloteca</strong><br />

Rima Ritmo Diversão<br />

Quebra-cabe<br />

Quebra cabeças as sem saída. sa da.<br />

Primeiro passo ao encontro da poesia. poesia<br />

A A chover chover e e a a nevar, nevar,<br />

E E a a raposa raposa no no tear tear<br />

A A fazer fazer as as camisinhas camisinhas<br />

PP’’ra ra amanhã amanhã se se ir ir casar. casar.<br />

A A chover chover e e a a nevar, nevar,<br />

E E a a raposa raposa no no tear tear<br />

A A apanhar apanhar as as laranjas laranjas<br />

Para Para o o dia dia de de Natal. Natal.<br />

11


Lengalengas (cont cont.) .)<br />

Lengalengas<br />

Possibilidade de adaptação adapta ão a<br />

diferentes circunstâncias…<br />

circunstâncias<br />

Recolha: Luísa Lu sa Ducla Soares<br />

Título: tulo: Lengalengas<br />

Editora: Livros Horizonte<br />

3 de Abril de 2008<br />

Cumplicidade entre o<br />

adulto e a criança. crian a.<br />

Autores: M.ª M. da Conceição Concei ão Rolo e M.ª M. João Pires<br />

Título: tulo: Rimas e Jogos <strong>Infantis</strong><br />

Editora: Lisboa Editora<br />

Ano: 2004<br />

Regina Silveira<br />

<strong>Meloteca</strong><br />

Arre, Arre, burrinho, burrinho,<br />

Vai Vai para para Azeitão, Azeitão,<br />

Carregadinho<br />

Carregadinho<br />

De De feijão. feijão.<br />

Arre, Arre, burrinho, burrinho,<br />

Vai Vai para para Louléé,, Loul<br />

Carregadinho<br />

Carregadinho<br />

De De caféé.. caf<br />

((……))<br />

12


MMáário rio Mora Mora foi foi a a Mora Mora<br />

MMáário rio Mora Mora foi foi a a Mora Mora<br />

com com intençções inten ões de de vir vir embora embora<br />

mas, mas, como como em em Mora Mora demora; demora;<br />

diz diz um um amigo amigo de de Mora: Mora:<br />

-- Estáá Est ccáá o o Mora? Mora?<br />

-- Então Então agora agora o o Mora Mora mora mora<br />

em em Mora? Mora?<br />

-- Mora, Mora,<br />

mora.. mora<br />

3 de Abril de 2008<br />

Trava-línguas<br />

Trava nguas<br />

Destrava Línguas L nguas,<br />

recolha e selecção selec ão de<br />

Luísa Lu sa Ducla Soares<br />

Espécie Esp cie de cantilena:<br />

Regina Silveira<br />

<strong>Meloteca</strong><br />

Deve ser pronunciada<br />

rapidamente;<br />

Une palavras ou sons de<br />

semelhante pronúncia; pron ncia;<br />

Implica movimentos<br />

repetitivos com a língua, l ngua, o<br />

que acaba por tornar-se tornar se num<br />

desafio.<br />

Objectivo lúdico dico<br />

13


Como seleccionar um texto literário liter rio<br />

Terceira infância (6 a 7 anos)<br />

Textos Ilustrações<br />

Ilustra ões Como contar… contar Materiais<br />

Trabalho com figuras<br />

de linguagem, que<br />

exploram o som das<br />

palavras. palavras.<br />

Ampliação Amplia ão<br />

das temáticas tem ticas com<br />

personagens inseridas<br />

na colectividade,<br />

colectividade,<br />

favorecendo a<br />

socialização,<br />

socializa ão,<br />

sobretudo na escola.<br />

A ilustração ilustra ão deve<br />

integrar-se integrar se no<br />

texto, a fim de<br />

instigar o<br />

interesse pela<br />

leitura. leitura.<br />

As letras<br />

podem ser<br />

ilustradas, as<br />

palavras devem<br />

ter uma estrutura<br />

diferenciada,<br />

explorando<br />

carácter car cter<br />

pictórico. pict rico.<br />

3 de Abril de 2008 Regina Silveira<br />

<strong>Meloteca</strong><br />

Adaptar os<br />

materiais às s<br />

leituras ou<br />

narrações, narra ões, tendo<br />

em conta que o<br />

maravilhoso<br />

exerce um grande<br />

fascínio fasc nio na<br />

criança. crian a.<br />

(cont) (cont)<br />

Excelente momento<br />

para inserir poesia. poesia.<br />

Apoio de instrumentos<br />

musicais ou outros<br />

objectos que<br />

produzam sons. sons.<br />

Materiais como<br />

massinha, tintas, lápis l pis<br />

de cor ou cera podem<br />

ser usados para ilustrar<br />

textos.<br />

14


Para cativar:<br />

Texto Poético Po tico<br />

Rimas simples;<br />

Palavras do quotidiano;<br />

Repetição Repeti ão de ideias;<br />

Ritmo que se alia a uma certa musicalidade.<br />

Brevidade<br />

Potencial simbólico simb lico<br />

Brincadeira com as palavras<br />

(carácter (car cter lúdico, l dico, sonoro, musical) Autora:<br />

Diversão<br />

Prazer pela leitura ou pela audição audi ão da leitura<br />

3 de Abril de 2008<br />

Regina Silveira<br />

<strong>Meloteca</strong><br />

Autora: Luísa Lu sa Ducla Soares<br />

Título: tulo: Poemas da mentira… mentira e da Verdade<br />

Editora: Livros Horizonte<br />

Ano: Ano:<br />

1999<br />

15


Luísa Lu sa Ducla Soares<br />

Poemas da Mentira e da Verdade<br />

3 de Abril de 2008 Regina Silveira<br />

<strong>Meloteca</strong><br />

Luísa Lu sa Ducla<br />

A Gata Tereca e Outros Poemas levados da Breca<br />

Ducla 16Soares<br />

Soares


A importância da música m sica…<br />

Solicita a participação<br />

participa ão<br />

directa da criança crian<br />

3 de Abril de 2008<br />

Recurso para trabalhar diferentes<br />

disciplinas e diferentes vertentes.<br />

Autores: Montse Sanuy e Violeta Monreal<br />

Título: tulo: Mozart e a Flauta Mágica M gica<br />

Editora: Girassol<br />

Regina Silveira<br />

<strong>Meloteca</strong><br />

Enriquece a sua<br />

capacidade emocional<br />

Educa o ouvido, o<br />

Desenvolve o<br />

sentido rítmico, r tmico, a voz,<br />

vocabulário, vocabul rio, a memória mem ria<br />

as habilidades<br />

e a imaginação imagina ão<br />

motrizes, a capacidade<br />

gestual e textual.<br />

Minimiza os efeitos da<br />

Leva a criança crian a a<br />

fadiga da criança crian a e leva-a leva a à<br />

percepcionar as realidades<br />

animação anima ão ou excitação. excita ão.<br />

de forma mais activa<br />

17


Como seleccionar um texto literário liter rio<br />

Terceira infância (7 anos à adolescência)<br />

Textos Ilustrações<br />

Ilustra ões Como contar… contar<br />

Materiais<br />

Aumenta o prazer ao<br />

escutar uma leitura. leitura.<br />

Histórias Hist rias de sucesso<br />

são: as aventuras, aventuras,<br />

principalmente<br />

porque os heróis her is<br />

alcançam alcan am as suas<br />

conquistas<br />

individualmente, sem<br />

intermédio interm dio de<br />

familiares (através (atrav s da<br />

magia e da valentia).<br />

A ilustração ilustra ão deve<br />

estar também tamb m à<br />

mercê do texto,<br />

explorando os<br />

aspectos mais<br />

mágicos gicos ou mais<br />

ilustrativos da<br />

valentia das<br />

personagens.<br />

3 de Abril de 2008 Regina Silveira<br />

<strong>Meloteca</strong><br />

Realçar Real ar com ênfase<br />

todos os aspectos<br />

maravilhosos de<br />

mundos diferentes<br />

do quotidiano da<br />

criança crian a ( (Neverland everland<br />

de Peter Pan ou<br />

Hogwarts Hogwarts de Harry<br />

Potter) Potter<br />

Adaptado de: CRISTIANE MADANÊLO DE OLIVEIRA. "LIVROS E INFÂNCIA" [online [ online]<br />

Disponível Dispon vel na internet via WWW URL: http://www.graudez.com.br<br />

http:// www.graudez.com.br/litinf litinf/livros.htm livros.htm<br />

Capturado em em 21/2/2008 21/2/2008<br />

(cont) (cont)<br />

O livro em si… si<br />

Reconhece e<br />

respeita o objecto<br />

livro, cuja função fun ão é<br />

possibilitar que esse<br />

desvende todos os<br />

segredos… segredos<br />

18


Em situação situa ão didáctica did ctica…<br />

<strong>Música</strong> sica infantil sobre o texto a estudar:<br />

- memorização memoriza ão da letra;<br />

- interpretação interpreta ão do texto (associando, por vezes, a<br />

movimentos ou sons);<br />

Motivação Motiva ão<br />

Exploração Explora ão da capa, da<br />

imagem inicial… inicial<br />

“Roda Roda de conversa”: conversa<br />

- diálogo di logo com questões preliminares (associadas ao conteúdo conte do<br />

da música m sica escutada ou à necessidade verificada de se estabelecer<br />

uma ponte entre a realidade e o texto a estudar).<br />

3 de Abril de 2008 Regina Silveira<br />

<strong>Meloteca</strong><br />

19


Em situação situa ão didáctica did<br />

3 de Abril de 2008<br />

ctica (cont cont.) .)…<br />

Exploração Explora ão da ilustração ilustra ão da capa:<br />

- descrição, descri ão, interpretação interpreta ão e extrapolação extrapola ão com base na imagem;<br />

Leitura propriamente dita:<br />

- o livro deve ser colocado de forma a que a criança crian a acompanhe<br />

a leitura e perceba onde e como se lê;<br />

- Leitura pausada, sem interferências vocabulares ou de<br />

interpretação.<br />

interpreta ão.<br />

Regina Silveira<br />

<strong>Meloteca</strong><br />

20


Em situação situa ão didáctica did<br />

Escuta activa:<br />

--Contar Contar o texto com<br />

erros intencionais;<br />

--Suprimir Suprimir cenas ou<br />

ou<br />

inventar outro final.<br />

Dramatização:<br />

Dramatiza Dramatização: ão:<br />

--Representação Representa Representação ão de<br />

de<br />

uma cena do do conto;<br />

--Realização Realiza Realização ão de<br />

de<br />

marionetas ou<br />

ou<br />

fantoches.<br />

3 de Abril de 2008 Regina Silveira<br />

<strong>Meloteca</strong><br />

ctica (cont cont.) .)…<br />

Diálogo: Di Diálogo: logo:<br />

--Formulação Formula Formulação ão de<br />

de<br />

perguntas, realçando real realçando ando o<br />

que é importante ou<br />

ou<br />

interligando o<br />

maravilhoso à realidade.<br />

21


Em situação situa ão didáctica did<br />

Actividades lógico<br />

gico-<br />

matemáticas<br />

matemmatemáticas: ticas:<br />

-Puzzle;<br />

Puzzle;<br />

-Ordena -Ordenação Ordenação ão de<br />

de<br />

acções, ac acções, ões,<br />

acontecimentos…<br />

acontecimentos<br />

acontecimentos…<br />

Modelação: Modela Modelação: ão:<br />

--Plasticina, Plasticina, barro<br />

ou ou moon moon<br />

sand.<br />

sand<br />

3 de Abril de 2008<br />

ctica (cont cont.) .)…<br />

Regina Silveira<br />

<strong>Meloteca</strong><br />

Recursos:<br />

--ilustrações; ilustra ilustrações; ões;<br />

--transparências; transparências;<br />

-DVD -DVD… DVD…<br />

Recorte e colagem:<br />

--Trabalhos Trabalhos em<br />

em<br />

papel, cartão,<br />

cartolina… cartolina cartolina…<br />

22


Em situação situa ão didáctica did<br />

ctica (cont cont.) .)…<br />

Associação Associa Associação ão à música:<br />

sica:<br />

-Rela -Relação Relação ão de de um acontecimento com um<br />

instrumento ou ou de de um um conto com uma canção can canção… ão…<br />

3 de Abril de 2008<br />

--Associação Associa Associação ão de de um ambiente musical a<br />

personagens estudadas…<br />

estudadas estudadas…<br />

--Substituir Substituir expressões ou ou palavras por sons<br />

específicos espec específicos… ficos…<br />

Regina Silveira<br />

<strong>Meloteca</strong><br />

23


Para ser um bom contador de<br />

histórias hist rias…<br />

1ª - Sentir e fazer viver a história: ter a expressão viva,<br />

ardente, sugestiva…<br />

2ª - Narrar com naturalidade e ser comedido nos<br />

gestos;<br />

3ª - Conhecer com absoluta confiança o enredo;<br />

4ª - Dominar o interesse do público;<br />

5ª - Contar dramaticamente, com espírito inventivo e<br />

original;<br />

6ª - Falar com voz adequada, clara e agradável.<br />

In http://br.geocities.com/contadores_ufrgs/page02.htm


Só para concluir…<br />

concluir<br />

Excelentíssimas Excelent ssimas crianças crian as<br />

Se eu fosse a vocês, a primeira coisa que pediria à<br />

professora ao entrar na sala de aula, pela manhã, seria:<br />

"Professora, leia-nos leia nos uma história!" hist ria!" Não existe melhor<br />

maneira de começar come ar um dia de trabalho! E no final do dia,<br />

quando a noite chega, o meu pedido ao adulto mais próximo pr ximo<br />

seria: "Por favor, conte-me conte me uma história!" hist ria!" Não existe melhor<br />

maneira para escorregar nos lençó lençóis<br />

is da noite! Mais tarde,<br />

quando vocês já j forem grandes, lerão para outras crianças crian as<br />

aquelas mesmas histórias. hist rias. Desde que o mundo é mundo e que<br />

as crianças crian as crescem, todas estas histórias hist rias escritas e lidas têm<br />

um nome muito bonito: literatura.»<br />

literatura.<br />

Daniel Pennac

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