- Page 1 and 2:
LÍDIA DO ROSÁRIO CABRAL CONSUMO D
- Page 3 and 4:
AGRADECIMENTOS Foram várias as pes
- Page 5 and 6:
5.2 - PARADIGMA SÓCIO-PSICOLÓGICO
- Page 7 and 8:
ÍNDICE DE TABELAS Tabela 1 - Parti
- Page 9 and 10: consumidores de álcool…………
- Page 11 and 12: alcool ………………………
- Page 13 and 14: ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1 - Rela
- Page 15 and 16: ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1 - Curva
- Page 17 and 18: amigos, em bares, discotecas e fest
- Page 19 and 20: absence to the lessons, in 22.6% pr
- Page 21 and 22: Plus au moins 15% des étudiants fr
- Page 23 and 24: população, devido ao consumo inop
- Page 25 and 26: são diferentes dos evidenciados nu
- Page 27 and 28: Com o intuito de cumprir esta final
- Page 29 and 30: PARTE I FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 29
- Page 31 and 32: surge essencialmente no século XX,
- Page 33 and 34: MONTEIRO e SANTOS (1998, p.46), ref
- Page 35 and 36: variabilidades entre si, que vão d
- Page 37 and 38: marcado por um ritual de passagem -
- Page 39 and 40: Em 1962 BLOS, citado por FARATE, (2
- Page 41 and 42: é falível. Esta fase tem os seus
- Page 43 and 44: Um aspecto crucial da adolescência
- Page 45 and 46: é na adolescência que se busca co
- Page 47 and 48: procura de uma identidade própria
- Page 49 and 50: comportamento social, na maioria da
- Page 51 and 52: Reportando-nos apenas à segunda fa
- Page 53 and 54: maturação social. Para tal, contr
- Page 55 and 56: Já EY e cols. (1985) refere que a
- Page 57 and 58: Durante a adolescência, a relaçã
- Page 59: MARCELLI e BRACONIER (1992) em mani
- Page 63 and 64: que apesar dos grupos terem as suas
- Page 65 and 66: distintas. Se porventura o adolesce
- Page 67 and 68: 2. - A ENTRADA NO ENSINO SUPERIOR U
- Page 69 and 70: A vida académica é detentora de a
- Page 71 and 72: muito mais agradável. É também u
- Page 73 and 74: em todas as faculdades e universida
- Page 75 and 76: Como todos os rituais que assinalam
- Page 77 and 78: 3. - ÁLCOOL Álcool etílico ou et
- Page 79 and 80: • a cerveja (obtida por fermenta
- Page 81 and 82: • necessidade de quantidades cres
- Page 83 and 84: sem levantamento popular à vista,
- Page 85 and 86: sendo atribuída a Osiris os conhec
- Page 87 and 88: Lusíadas, opondo-se a Vénus, no c
- Page 89 and 90: 3.2 - USO DE ÁLCOOL E GRUPOS DE RI
- Page 91 and 92: actuais bebedores e à diminuição
- Page 93 and 94: de vida em geral e impacto social.
- Page 95 and 96: ao longo dos tempos uma ligeira dim
- Page 97 and 98: As características do período ado
- Page 99 and 100: 1999). É este tipo de sujeito que
- Page 101 and 102: podem causar grandes perturbações
- Page 103 and 104: Nos anos de 1997-98, LEITE numa pes
- Page 105 and 106: esquecer problemas de integração
- Page 107 and 108: álcool não dá força porque embo
- Page 109 and 110: A nível fisiológico, o álcool au
- Page 111 and 112:
Fase 3 (Fase problemática, com dep
- Page 113 and 114:
• Degradação ética, profission
- Page 115 and 116:
Segundo RODRIGUES (2002), quando se
- Page 117 and 118:
A cultura islâmica promove a absti
- Page 119 and 120:
procurar nele próprio uma fonte de
- Page 121 and 122:
intrínseca portanto insuperável d
- Page 123 and 124:
(1993), os factores psicológicos p
- Page 125 and 126:
3.5.2 - Epidemiologia Os estudos ep
- Page 127 and 128:
apazes e 87% nas raparigas. Nos alu
- Page 129 and 130:
Hungria Dinamarca Alemanha Rep.Chec
- Page 131 and 132:
Universidade de Coimbra, concluiu-s
- Page 133 and 134:
consumo de vinho e o aumento do con
- Page 135 and 136:
Quadro 4 - Taxa de mortalidade padr
- Page 137 and 138:
2 Abstinência manifestada por um o
- Page 139 and 140:
É na adolescência que ocorre a de
- Page 141 and 142:
Maior probabilidade de uso de droga
- Page 143 and 144:
CORMILLOT (1994), que qualquer pess
- Page 145 and 146:
cerebral, diminuindo a resistência
- Page 147 and 148:
é caracterizada por confusão ment
- Page 149 and 150:
Não é possível estabelecer uma r
- Page 151 and 152:
crimes, incluindo crimes violentos
- Page 153 and 154:
4 - MODELOS TEÓRICOS DO ALCOOLISMO
- Page 155 and 156:
como indivíduo com comportamento p
- Page 157 and 158:
estratégias de mudança e com limi
- Page 159 and 160:
situações específicas como refei
- Page 161 and 162:
de consumo excessivo do que quando
- Page 163 and 164:
substâncias, mas sim um conjunto d
- Page 165 and 166:
interacção, contribuem para os di
- Page 167 and 168:
O défice de aptidões específicas
- Page 169 and 170:
social, conflitos familiares e baix
- Page 171 and 172:
decisão para não beber e decidir
- Page 173 and 174:
Consideram-se como mediadores cogni
- Page 175 and 176:
Os estudos desenvolvidos no sentido
- Page 177 and 178:
4.4.3 - Influências sócio-cultura
- Page 179 and 180:
Quanto aos motivos de melhoria, alg
- Page 181 and 182:
Independentemente da reacção bioq
- Page 183 and 184:
abrangente, inovadora e globalizant
- Page 185 and 186:
tornam relevantes como suporte teó
- Page 187 and 188:
A identificação dos determinantes
- Page 189 and 190:
B - Lidar com Estados Físico-Fisio
- Page 191 and 192:
focalizar-se em estratégias instru
- Page 193 and 194:
efectivamente lidar com esta situa
- Page 195 and 196:
Fonte: - Gouveia (1977)-A importân
- Page 197 and 198:
efeitos positivos imediatos e agrad
- Page 199 and 200:
de sentimentos negativos quando imp
- Page 201 and 202:
Os programas educativos sobre preve
- Page 203 and 204:
costumes, crenças e valores adquir
- Page 205 and 206:
abordagens baseadas na abstinência
- Page 207 and 208:
informações pouco rigorosas e oca
- Page 209 and 210:
O modelo de “atitudes-comportamen
- Page 211 and 212:
independentes, as quais forneceram
- Page 213 and 214:
eceptor, condicionam as mensagens b
- Page 215 and 216:
a repetição dos aspectos mais imp
- Page 217 and 218:
isso, também necessário contraria
- Page 219 and 220:
(PIAGET, 1932 e ERICKSON, 1959). A
- Page 221 and 222:
Concomitantemente com estas propost
- Page 223 and 224:
POLLACK (1972), acredita que a aqui
- Page 225 and 226:
elacionamento interpessoal e/ou exe
- Page 227 and 228:
mas sim, mediadas por processos cog
- Page 229 and 230:
Este modelo, defende como principai
- Page 231 and 232:
se for proporcionado aos sujeitos o
- Page 233 and 234:
na teoria da aprendizagem social co
- Page 235 and 236:
Pela sua agressividade, complexidad
- Page 237 and 238:
conducentes à modificação de com
- Page 239 and 240:
destinados a ajudar o jovem a vence
- Page 241 and 242:
várias condições de vida familia
- Page 243 and 244:
seu próprio itinerário, interessa
- Page 245 and 246:
Os horizontes para 2007 propostos e
- Page 247 and 248:
MUISENER (1994), propõe um Modelo
- Page 249 and 250:
NEGREIROS (1998), encontra um model
- Page 251 and 252:
PARTE II INVESTIGAÇÃO EMPÍRICA 2
- Page 253 and 254:
assim adaptado aos consumos de drog
- Page 255 and 256:
Variáveis sócio-demográficas •
- Page 257 and 258:
e até como forma de preparação p
- Page 259 and 260:
Com vinte e oito cursos a funcionar
- Page 261 and 262:
ecepção aos novos alunos, peddy p
- Page 263 and 264:
A Escola Superior Agrária foi cria
- Page 265 and 266:
Parte II - Aspectos sócio-culturai
- Page 267 and 268:
O inventário de expectativas e cre
- Page 269 and 270:
1.4.3 - Critérios de operacionaliz
- Page 271 and 272:
Até 2 litros 3 3 6 6 6 6 6 Mais de
- Page 273 and 274:
instrumento de recolha de dados na
- Page 275 and 276:
60 50 40 30 20 10 0 fase 1 fase 2 S
- Page 277 and 278:
Notamos que é nos cursos de Engenh
- Page 279 and 280:
Tabela 6 - Número de alunos por cu
- Page 281 and 282:
Escolaridade dos progenitores Na ta
- Page 283 and 284:
• Frequências absolutas e percen
- Page 285 and 286:
2 - APRESENTAÇÃO E ANALISE DESCRI
- Page 287 and 288:
Tabela 13 -Sentimentos expressos pe
- Page 289 and 290:
excepto em “a oferta de uma bebid
- Page 291 and 292:
Uma vez que se trata de um estudo l
- Page 293 and 294:
Tabela 18 - Opinião dos estudantes
- Page 295 and 296:
na fase 2 com diferenças estatíst
- Page 297 and 298:
entre a escola de Saúde e a escola
- Page 299 and 300:
35,1% e 30.0% respectivamente. Nos
- Page 301 and 302:
Tabela 29 - Inicio do consumo de be
- Page 303 and 304:
desagradáveis, medo de provocar ac
- Page 305 and 306:
Observando a tabela 35 verificamos
- Page 307 and 308:
Reprovações Não Sim Total Escola
- Page 309 and 310:
neste estudo. Confrontando os dados
- Page 311 and 312:
Desmotivação às actividades esco
- Page 313 and 314:
significativas entre os grupos na s
- Page 315 and 316:
Tabela 51 - Número e percentagem d
- Page 317 and 318:
Mas, ao debruçarmo-nos exclusivame
- Page 319 and 320:
Ao analisarmos o tipo de bebidas co
- Page 321 and 322:
Porém, quando questionados, se dur
- Page 323 and 324:
primeira fase e 59.4% da segunda re
- Page 325 and 326:
Com efeito, 98.7% vs 98.0% do sexo
- Page 327 and 328:
Quanto à sua distribuição por se
- Page 329 and 330:
329
- Page 331 and 332:
Sentimentos de culpa É sabido que
- Page 333 and 334:
Tabela 79 - Quantidade e tipo de be
- Page 335 and 336:
Tabela 83 - Atitudes de arrependime
- Page 337 and 338:
Tabela 86 - Valores de alfa de cron
- Page 339 and 340:
Expectativas e crenças pessoais ac
- Page 341 and 342:
Relação entre expectativas e cren
- Page 343 and 344:
Relação entre expectativas e cren
- Page 345 and 346:
Analisada a estimativa de risco por
- Page 347 and 348:
Escolas Min Max Média Dp CV F p Fa
- Page 349 and 350:
primeira fase foram considerados de
- Page 351 and 352:
Relação entre estimativa de risco
- Page 353 and 354:
Os testes F são todos estatisticam
- Page 355 and 356:
efeitos sobre o álcool e aumentam
- Page 357 and 358:
Tabela 113 - Correlação de Pearso
- Page 359 and 360:
Regressão simples entre níveis de
- Page 361 and 362:
Quadro 12 - Síntese das relações
- Page 363 and 364:
generalizarmos os resultados à pop
- Page 365 and 366:
A escola superior de Tecnologia foi
- Page 367 and 368:
interpretação das representaçõe
- Page 369 and 370:
feminino são as estudantes de Enfe
- Page 371 and 372:
situação mais ocorreu, concretame
- Page 373 and 374:
alcoólicos dos filhos. Nos estudos
- Page 375 and 376:
motivou a sua ausência às aulas.
- Page 377 and 378:
destes resultados pois apenas em 16
- Page 379 and 380:
aparigas em todos os factores. Nest
- Page 381 and 382:
os que apresentaram valores médios
- Page 383 and 384:
consumo. Contudo, a representação
- Page 385 and 386:
nos classificados com baixo risco s
- Page 387 and 388:
BIBLIOGRAFIA ABBEY, A.; SMITH, M. J
- Page 389 and 390:
BAMMAN, R. E. e FISHER, L. A. (1986
- Page 391 and 392:
BLOS, Peter (1985) - Adolescência
- Page 393 and 394:
CALVÁRIO, M. E. e colaboradores (1
- Page 395 and 396:
COLLE, François-Xavier (2001) - To
- Page 397 and 398:
DA AGRA, C. (1986) - Adolescência,
- Page 399 and 400:
EVANS, R. I. (1983) - A Social Inoc
- Page 401 and 402:
FROMME, K.; DUNN, M. E. (1992) - Al
- Page 403 and 404:
GUERRA, J. C. e MARTÍ, J. M. F. (1
- Page 405 and 406:
KAPLAN, H. I.; SADOCK, B. J.; CREBB
- Page 407 and 408:
MACHADO VAZ, J. (1995) - Toxicodepe
- Page 409 and 410:
MATOS, M. e colaboradores (2002) -
- Page 411 and 412:
MISHARA, B. L.; YSTGAARD, M. (2000)
- Page 413 and 414:
NUNES, J.; PATEIRO, V. (2000) - Eti
- Page 415 and 416:
PERVIN, L. A. (1983) - The Stasis a
- Page 417 and 418:
Problemas Ligados ao Álcool (Algun
- Page 419 and 420:
SAMPAIO, D. (2000) - Ninguém Morre
- Page 421 and 422:
STUART, R. (1974) - Teaching Facts
- Page 423 and 424:
WILSNACK, S. C. (1976) - The Impact