Doutoramento Lidia do Rosrio Cabral Agosto2007.pdf - Repositório ...

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LÍDIA DO ROSÁRIO CABRAL CONSUMO D
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são diferentes dos evidenciados nu
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Com o intuito de cumprir esta final
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PARTE I FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 29
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marcado por um ritual de passagem -
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Em 1962 BLOS, citado por FARATE, (2
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é falível. Esta fase tem os seus
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é na adolescência que se busca co
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Reportando-nos apenas à segunda fa
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MARCELLI e BRACONIER (1992) em mani
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que apesar dos grupos terem as suas
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A vida académica é detentora de a
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Como todos os rituais que assinalam
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• a cerveja (obtida por fermenta
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sem levantamento popular à vista,
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sendo atribuída a Osiris os conhec
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Lusíadas, opondo-se a Vénus, no c
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1999). É este tipo de sujeito que
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Nos anos de 1997-98, LEITE numa pes
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álcool não dá força porque embo
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A nível fisiológico, o álcool au
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Fase 3 (Fase problemática, com dep
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Segundo RODRIGUES (2002), quando se
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A cultura islâmica promove a absti
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procurar nele próprio uma fonte de
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3.5.2 - Epidemiologia Os estudos ep
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apazes e 87% nas raparigas. Nos alu
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Hungria Dinamarca Alemanha Rep.Chec
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Universidade de Coimbra, concluiu-s
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consumo de vinho e o aumento do con
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2 Abstinência manifestada por um o
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É na adolescência que ocorre a de
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CORMILLOT (1994), que qualquer pess
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é caracterizada por confusão ment
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Não é possível estabelecer uma r
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situações específicas como refei
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O défice de aptidões específicas
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Os estudos desenvolvidos no sentido
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Os programas educativos sobre preve
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O modelo de “atitudes-comportamen
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eceptor, condicionam as mensagens b
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a repetição dos aspectos mais imp
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isso, também necessário contraria
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(PIAGET, 1932 e ERICKSON, 1959). A
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Concomitantemente com estas propost
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POLLACK (1972), acredita que a aqui
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Este modelo, defende como principai
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Os horizontes para 2007 propostos e
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MUISENER (1994), propõe um Modelo
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Ao analisarmos o tipo de bebidas co
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Analisada a estimativa de risco por
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Escolas Min Max Média Dp CV F p Fa
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Os testes F são todos estatisticam
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efeitos sobre o álcool e aumentam
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Regressão simples entre níveis de
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